O CRASH MUNDIAL PODE ACONTECER: COM O PROFESSOR OTÁVIO FAKA
0[Música] [Música] Fala pessoal, boa tarde a todos. Espero que todos estejam bem, né? Eu sei que tem muita gente apavorada aí, né? Mas calma, calma. Eu acho que ainda não chegou o momento de estar apavorado, pessoal, né? O momento vai chegar. O momento vai chegar, mas por enquanto ainda não, né? Muita gente falando que o ciclo já acabou. A gente tem que ficar sempre atento a gestão de risco, a gestão dos seus ativos. Eh, é é uma das coisas mais importantes, principalmente quando você se mete a investir no mercado volátil, que seja bolsa de valores, SP500, eh, eh, criptomoedas, não é isso? Então, toda vez que você procura ativos aonde você busca ganhos maiores, você lembra-se que você comprou aquele risco. E é lógico, a a gestão de risco, ela faz parte, né, que obrigatória da da das coisas, tá? Então, calma aí. E hoje a gente vai ter um papo sensacional, tá, com o professor Otávio Faca, né, que eh faz grandes lives aí eh tá tá sempre junto também com o professor Fernando Roxo, mas hoje nós vamos falar com Otávio Faca, ele já tá chegando aqui já, e a gente já vai falar com ele, tudo bem, para falar desses movimentos do Fed, SP500, né, a a a possibilidade de sim nós termos aí um grande problema financeiro aí no pelo mundo, pessoal, porque o que a gente vê é falta liquidez, né? Falta liquidez. Eh, para quem não sabe, no dia 31, agora, dia 31 de outubro, tá pessoal, ali no apagar das luzes, né, o Fed, né, começou a o processo de impressão de dinheiro. A gente não sabe até onde isso vai, mas o fato é que começou com praticamente ali 30 bilhões de dólares, né, eh, ele fornecendo liquidez ali, tá? É, para algumas empresas aí, para alguns bancos e o professor Faca vai falar disso. É bom, é ruim, a gente não sabe ainda, né? A gente vai ter que primeiro fazer uma análise, vai demorar um pouquinho pra gente entender, né? Eh, eh, pra gente entender o o que pode ocorrer, certo? Quais são os colaterais, não é isso? Tá? Pra gente poder entender essa mecânica. Será igual o Crash de 2008? Vamos conversar com o professor Faca pra gente falar disso aí. Olha, ele manja demais, ele conhece demais do que aconteceu ali em 2008, tá? Eu eu vivi, né? Eu trabalhava eh eu prestava serviço para bancos naquela época. Aqui no Brasil, sinceramente, foi muito ruim pra gente, né? Mas o faca nessa época, que eu saiba, ele estava nos Estados Unidos, né? E lá eles tiveram que realmente cortar um dobrado. Então a gente já vai falar disso aqui também. Espera só um pouquinho só. Opa, pera um pouquinho só, pessoal. Deixa eu eu só dar uma cortadinha aqui. Professor Faca tá chegando aí, tá? E aí a gente já vai conversar, a gente vai ter bastante assunto para conversar, tá pessoal? Ouro nas máximas, Nvídia, né? Essa questão aí de inteligência artificial também tá pegando aí. Algumas pessoas apontam que isso aí também será uma bolha lá no futuro. Eu eu não sei, né? Eu não eu não sei se é uma bolha, porque é para mim eh é uma nova tendência, principalmente na questão de empregos, vai afetar diretamente os empregos. E eu eu quero também saber a opinião do do professor sobre esse assunto. Vamos lá, né, pessoal? Vamos lá. Eh, tem eh quando o professor FAC chegar, eu vou falar uma coisa para vocês aí, tá? Eh, mas vamos lá. Alguns empregos já estão sendo substituídos, né? Eh, eh, há muito tempo, pessoal, há muito tempo. Portarias, hoje nós temos as portarias eletrônicas, né? Então você pega uma central que ela cuida da da segurança de vários prédios, não é isso? Tá? Vocês se lembram que nos prédios antigos aí aqui, pelo menos em São Paulo, era office boy, né? Visitava muito eh eh os prédios para levar correspondência, tudo. Tinha aquelas pessoas que operavam o elevador, como é que o nome daquela, meu Deus do céu, qual era o nome daquela profissão, gente? que tinha uma pessoa, né, que estava lá para operar o elevador para você, né, assessorista, assessorista, tá? Então, a gente vai falar disso aí, que isso é um processo que já vem acontecendo já faz algum tempo, tá? Então, o professor tá chegando aqui na área aqui. Opa, professor, eu posso colocar você na tela? Tá me ouvindo? Vamos ver aqui. Aqui. Pronto. Boa tarde, professor. Como vai? Boa tarde. Como vai? Tudo bem? Como é que você tá? Tudo tudo bom, graças a Deus. Primeiramente, um prazer, ó, um prazer grandioso ter receber você aqui no canal. Nós somos um canal aqui que é mais ou menos pequenininho com 56.000 eh inscritos, né? Não é não é mim. Qualquer coisa, qualquer coisa acima de 2000 é grande, que é o que eu tenho. Eu não tenho YouTube ainda. Então, é, ó, já sei que quando abrir o YouTube é 100.000 inscritos aí em em dois meses, tá? O senhor tá o senhor vi pro YouTube faz algum faz pouco tempo, né, que você tá entrando nas lives, tá conhecendo ainda essa plataforma? Eu eu eu tô faz tempo no Twitter e no Instagram, né? no YouTube ainda preciso, eu preciso, eu tô participando de YouTube através do canal dos meus parceiros, mas eu vou eu tô para, para conversar com o Alberto aqui para, para abrir um canal para poder fazer isso que você faz. a gente vai se se ajudando, se recebendo em várias transmissões aí, né, e conversando que o o cenário atual tá muito eh tá muito nós estamos numa num momento de muita inflexão, então tá na hora de ficar mais vocalí um pouco, eu acho. Ah, eu eu concordo plenamente com o senhor, tá? Concordo plenamente, cara. Senhor, tá no céu, pode falar você que eu concordo plenamente com você, facata. Vou chamar você pelo pelo que a gente já conhece você aqui no YouTube aqui como faca, né? Ô, ô, faca, eh, eu queria conversar com você sobre vários assuntos, né? Você fala bastante dessa possibilidade de nós termos um crash, né, mundial aí. Eh, eh, um dos motivos é a questão de de repente cessam-se os créditos, não é isso? Falta a liquidez e acaba dinheiro, né? Exatamente. É uma questão matemática mecânica, porque você tem o que sustenta o valor do, como você tem um estoque muito grande de crédito hoje, de dívida, né? A inflação mundial ela ela foi produzida através da expansão de crédito, né? A gente sabe que no sistema de moeda fiduciária a moeda é crédito, né? Para você ter uma expansão monetária, você precisa de mais moeda em circulação. E o que e o que circula, na verdade, não é moeda física, é novas operações de crédito, né? Para você criar a moeda, você tem que ter um acordo entre um tomador e um e um credor, né? Seja ele público ou privado. Uma vez que existe esse acordo, ó, abre-se uma nova operação de crédito e cria-se a moeda, porque é tudo escritural, é tudo dinheiro eh contábil, digamos assim, né? uma conta com dinheiro que vai da da conta de um para outro e aí todo mundo aceita aquilo como meio de pagamento. Então é a a inflação é a que a expansão monetária vem desse aumento de crédito. Só que cada vez que você abre uma operação de crédito, né, um um crédito novo, que você cria moeda para circular, né, eh, que não é só o Federal Reserve que cria moeda quando ele compra ativos, né, quando ele faz a o quando ele empresta para alguém ou ele compra ativos, é o sistema bancário cria moeda, né? Porque ele multiplica a moeda, ele capta depósito e reempresta. Capta depósito e reempresta. Então ele tá criando moeda nesse nesse processo. Eh, a criação de moeda e ela ela junto com esse contrato vai um um um serviço, um preço, um pagamento de juros, né? Todo crédito tem um serviço nele, um um um montante de juros que tem que ser pago semestralmente ou anualmente ou mensalmente para que aquele crédito se mantenha eh com valor, né? Então o a questão toda do do de esperar por um crash é quando o estoque de crédito aumenta demais, você o custo de servir esse esse essa dívida, o custo dos juros começa a ficar tão pesado em cima da economia, em cima da economia real que a economia implode em cima do peso desses juros, né? Por isso que tá todo mundo berrando profet de baixar juros, baixar juros, baixar juros, né? E a máquina funciona com mais crédito no momento que você não consegue mais, que o sistema não consegue mais expandir o crédito porque tá todo mundo já eh com limite estourado. Os bancos têm limite para emprestar, né? Os tomadores têm limite para tomar empréstimo, né? Eles às vezes o o a família americana, europeia ou até a brasileira tá devendo tanto que não consegue mais tomar, né? Então não consegue mais tomar empréstimo de de tão carregado que o orçamento da da dessa família está com juros e com amortização de dívida. Então essa hora eh matematicamente fica impossível produzir mais inflação, produzir mais crédito, mais mais estoque de dívida, aumentar o as dívidas fica impossível. Por mais que o setor público tente fazer isso com déficites eh que não acabam mais, o setor privado contrai de uma forma que eh que é maior ainda do que do que a expansão possível dos déficit públicos. E aí você tem a implosão dos créditos, o choque deflacionário semelhante ao que teve em 1929, semelhante ao que teve em 2008. O de 2008 foi num grau menor que 29. O que nós vamos ter em breve, na minha cabeça é do mesmo tamanho que 29 ou maior, não menor. Pior assim, pior assim, pelo tamanho do problema, né? É, em 29, pelo que eu li, né, na faculdade, o problema da de 29 é que as ações estavam alavancadas em outras ações. A bolsa quebrou alavancada em outras empresas. Exatamente. 2008 foi diferente porque estavam em títulos podres. Exatamente. O sistema de garantias de de 29 era ações. Então as ações caíram porque elas estavam garantindo elas mesmas. As ações garantiam ações, né? Garantiam os créditos. Então isso você tá correto em 2008 que as garantias eram títulos podres que eram que tinham se recebido rating triplea e mas não valiam isso. Então, exato. Exato. E a e vocês vai me perguntar o que que agora vai fazer cair. É isso. Exatamente. Porque exatamente 29 ações. eh e 2008 a questão, né, de você poder e esses títulos que não valiam nada, que foram vendidos como títulos de ótima garantia, que e e a e a série de hipotecas, né, e reipotecas, né, que eram as hipotecas em cima de hipotecas que lá nos Estados Unidos isso era possível de fazer. Não sei se é mais possível depois de 2008, né? Por exemplo, aqui no Brasil jamais aconteceria, né? Porque a gente não consegue financiar o mesmo imóvel mais de uma vez, né? Tá? Que você tem um financiamento, acabou, né? É, você consegue refinanciar ele, né? Você consegue trocar uma hipoteca por outra, digamos assim, né? Por uma outra com outros juros e tal, né? Isso. Mas lá lá tinha fraude, eles pegavam o mesmo imóvel e davam garantia para dois bancos, entendeu? Uma coisa assim absurda, absurdo isso aí, né? Exatamente. Uma coisa fraudulenta até nem deveria poder, né? Nem lá, né? Exatamente. Tá. E como que será a próxima? O que que você entende que acontecerá na próxima? Não, o sistema de garantias atual hoje é baseado em dívida. as garantias hoje para as operações alavancadas, o que o que eles faziam dando ações em garantia em 29 ou dando subp prime, dando créditos hipotecários em garantia em 2008. A garantia toda do sistema hoje é em título de dívida pública. Então, se você tiver uma desvalorização do título de dívida pública, todo o sistema colapsa, porque um problema de crédito na dívida pública, ele vai causar falha nas margens. A mesma coisa que as as quedas das ações causou nas margens em 29 e que a queda do subprime causou nas margens em 2008. O que tem esse potencial hoje seria um problema de pagamento de dívida pública e ela é uma dívida que tá explodindo no mundo inteiro, né? Japão, Estados Unidos, Europa, né? Brasil. Então, o potencial para que ocorra isso é eh você ter uma desmontagem, né? Você tem um problema no sistema de margens e garantias que hoje todas as garantias hoje são de títulos públicos. Hoje mesmo eu tava lendo que a taxa do a o Fed tá fazendo injeção de liquidez nos bancos eh para para tentar nor para tentar normalizar o sistema e a a as a taxa das operações compromissadas com garantia de títulos públicos tá muito acima do Fed Funds hoje, que é a software, né, que ela chama, né, que é o é o é é seria o CDI nós, só que o CDI deles tem garantia de título público. O empréstimo interbancário nos Estados Unidos tem garantia de título público. É compromissada, né? Mas o e mesmo com garantia título público, elas estão eh pagando uma elas estão com uma taxa acima do Fed funds. Ou seja, a questão das de liquidez das garantias toda depende de título público, né? E e nesse caso, os títulos que envolvem essas garantias, elas nem sempre são de curto prazo, né? Os títulos de curto prazo são os tibios. Eles estão todos na carteira dos money market funds na carteira de pessoas como Warren Buffett, por exemplo, que tem só Warren Buffet tem quase 400 bilhões de Tibills, né? Agora tem uma carteira muito grande de dívida pública no no Estados Unidos, da Europa e no Japão, que é dívida longa, entendeu? Essa dívida longa quando dada em garantia, ela pode desvalorizar com uma alta de taxa. E essa desvalorização na dívida de médio e longo prazo pode causar uma falha nas garantias do sistema, tá bom? E aí você tem uma potencialização de uma de um crash defacionado. Quando a gente fala eh dívidas longas lá no Japão, você tá falando 20, 30 anos. Tô falando o Japão acima de 10 anos é longo, né? 10 para cima. Os Estados Unidos também 10 para cima é considerado longo. Certo. Então a gente tem realmente a gente corre um um risco aí. Exatamente. E eu inclusive antecipo uma alta. Agora que o Fed baixou juros aí por duas reuniões em sequência, eu tô antecipando uma alta dos títulos, uma alta nas taxas dos títulos longos, igual aconteceu em setembro do ano passado, quando o Fed baixou o juro e o 10 anos e 30 anos subiu. Vai acontecer de novo agora, após essas duas quedas, eu antecipo uma alta nos nos títulos americanos longos também, uma alta na taxa, né, uma queda de preço. Eh, o senhor deve ter acompanhado, né, que após o discurso do Trump ali na no dia 29, aonde ele reduziu o 0,25, tava precificado já, né, já era esperado o 0,25. O mercado não logo depois do discurso dele dizendo que eh ele vai rever isso na próxima reunião que é no dia 10, né? Eu acho que é o discurso do Powel, né? Se quis dizer do Sefal Trump, mas você quer dizer do PA. É, perdão, perdão, do Power. Isso, isso, né? eh, no dia 10, né? Já mexeu com o mercado ali, não deixou o mercado animado. Exatamente. E e nós vimos ali naquele momento as taxas de juros de 10 e 30 anos reverterem. Elas elas vinham caindo, elas reverteram, começaram a subir, né? Exato. Exato, né? Eu antecipo pros próximos do anos aí taxa de juros longas bem acima do que elas estão. Para mim o 10 anos vai vai para cima de seis. E e aí, como é que se paga a dívida desse jeito? Ele vai ter que vai ter que fazer ajuste, porque nesse nesse cenário a economia contrai, né? Os os o valor de bolsa cai, valor de tudo que é ativo financeiro cai e a arrecadação americana cai. Então aí eles vão ter que lidar com o mundo com menos dinheiro, né? O dinheiro, o dinheiro ficou barato, Ados, muito tempo. Ficou por duas décadas dinheiro barato. Ficou barato desde o ano 2000 lá, que caiu para 1%, depois caiu para zero, né? Ficou zero por um tempão. Aí ficamos 20 anos com dinheiro. Essa época, essa era acabou. Só que nesses 20 anos que nós ficamos com dinheiro barato no mundo, você inflou tudo que é tipo de bolha. inflou bolha.com inflou bolha bolha imobiliária. Agora a bolha no próprio título público, a bolha inflada nos últimos 10 anos foi a bolha de renda fixa, foi a bolha da dívida pública. A gente chegou com juros da dívida pública, chegou a negativo na na Alemanha, chegou a quase zero nos Estados Unidos, entendeu? Quem que põe dinheiro a zero por 10 anos, 30 anos? É uma coisa irracional. Na Alemanha, o cara punha dinheiro para receber y de negativo, para botar 100 para receber 90 daqui a 10 anos, entendeu? Como é que pode? Ou você vai mandar o dinheiro para qualquer lugar, você não vai, não é isso? Exatamente. Era melhor deixar em caixa do que comprar um título de 10 anos a menos negativo, entendeu? E ainda assim tinha quem comprasse, né? Então assim, eh, foi uma bolha, a primeira, a primeira desmontada dessa bolha aconteceu na, nessa abertura de taxa que a gente foi de zero para cinco no, no Fed Funds, né? Os títulos de de longo prazo que valiam $0, né, de de de valor unitário, o valor de face é 100, o ágil era $80 acima de 100. Os títulos de 30 anos caíram para hoje 117, tá? Então, o título de 30 anos que valia 180 tá 117, mas na minha cabeça isso vai para abaixo de 100, vai lá para vai ter um deságio maior com abertura de taxa. Isso coloca todos os ativos e financeiros para baixo preço, bolsa, renda fixa, cripto, tudo que tem que que é cotado em dólar acaba caindo. E aí você tem por causa da da contração, isso que essa essa isso produz uma contração muito grande de de de volume de dinheiro circulação. Então os ativos caem porque falta dinheiro basicamente e vai faltar até pro tesouro americano. Ele vai ter que lidar com uma um rombo um rombo fiscal enorme com dificuldade de captar e vai ter que cortar, entendeu? Inclusive os defs que eu imagino que vão haver vão ser eh primariamente em obrigações não financeiras do do tesouro americano. Vai cortar dinheiro de aposentado, vai cortar dinheiro de auxílio, auxílio isso, auxílio aquilo. Isso é um default também, porque ele promete que vai pagar, não paga. Não paga aposentado, não paga Medcare, não paga isso, não paga aquilo. Dívida longa, provavelmente alguns cupons pode falhar. Ele vai pagar a dívida de curto prazo e olhe lá, entendeu? Por isso que eu eu vejo o Tibil como ainda um porto seguro, né? A dívida curta do tesouro segura, porque ele não pode deixar de pagar essa dívida, senão ele fica sem gestão financeira, né? Um tesouro não pode ficar sem gestão financeira. Até o Brasil quando tava em moratória na década de 80, a única coisa que o Brasil pagava era o overnight, né? O dinheiro que rodava overnight, ele pagava, né? É quando faltar dinheiro, né? Que aí os estados, por exemplo, né? não conseguirem cumprir os seus papéis básicos, né? Por exemplo, investimento em saúde, infraestrutura, esse tipo de coisa, né? Isso aí geralmente aumenta o desemprego. Exatamente. Você aumenta o desemprego, cai a arrecadação, porque fica uma espiral do inflacionária. Você para de você não consegue pagar, a economia embica. No no trimestre seguinte a arrecadação cai, né? O Fed vai tá lá tentando inflar, vai tentar comprar ativa, vai tentar fazer o que for, mas o tamanho do problema é muito maior do que o próprio balanço do Fédio, entendeu? O volume de dívida hoje em aberto só na economia americana é quase 200 trilhões, entendeu? Ninguém vai me convencer que o Fed vai comprar 200, vai injetar 200 trilhões no mercado. Ele vai injetar eh uma quantia bem menor que isso só pros bancos. Ele não tem, o mandato dele não é comprar a dívida da empresa privada, não é comprar dívida da empresa que não paga, entendeu? E vai tá tão ruim a coisa que o máximo que ele vai fazer é comprar trejo. E olhe lá e vai lá. E nesse cenário ele vai ajudar os bancos que vão provavelmente esperar o deságio como como falou o James Diamond, né? que falou outro dia que os títulos vão cair e que os bancos vão ganhar dinheiro, porque eles porque os bancos são os donos do Fed. Eles vão ter o dinheiro na hora que tiver o choque defacionário, eles vão ter uma linha especial, vão comprar todos aqueles créditos a valores bem bem deflacionados, né, bem bem bem abaixo, né, do par. Aí depois que eles comprarem a dívida americana longa a preço de banana, eles vão ligar pro tesouro americano e falar: “Nós temos aqui uma operação para salvar o governo, né? Pega uma grana do FED aqui, eles vão pegar toda a dívida que eles comprarem e revender pro tesouro que vai aposentar essa dívida, certo? O tesouro americano vai comprar a dívida com deságio e vai reduzir nesse cenário. Reduz. A única forma do Estados Unidos reduzir o déficit del a dívida pública dele hoje é essa, entendeu? que ficar gastando não reduz, só aumenta, certo? Ficar fazendo déficit só aumenta a dívida pública, né? Agora pelo governo, ele faria déficit para sempre, certo? Os governos se deixar em casa, né? Se deixar aqui, né? Se eles se deixar eles fazer déficit para sempre, mas para fazer déficit para sempre você precisa para sempre do outro lado, que é o credor. Você precisa de alguém que aceite ficar do outro lado da operação, né? Não é só o governo falar: “Quero gastar”. precisa de alguém que aceite do outro lado. Ou então fala assim: “Se ninguém aceitar, o Fed vai fazer, mas o Fed não vai comprar toda a dívida do governo americano”. Entendeu? O Japão fez isso um pouco e já tá meio que com medo de continuar fazendo, porque o o juro depois de tudo que o Japão fez, o juro agora começou a subir lá, né? E as carteiras do do dos bancos de que compraram essa dívida e do Banco Central Japonês tão arrasadas, né? tá com prejuízos enormes. Então, o Japão ficou com essa política de juro zero durante muitos anos, né? O cara colocava o dinheiro no banco lá, então para ele funcionava pegar empréstimo lá e mandar para outro país, porque o juras era tão baixo que tinha pena, né? Exatamente. Você já conseguir fazer isso aqui no Brasil, por exemplo, né? Pegar o empréstimo 13% ao mês. É, quer ver o que é mais irônico? O governo americano está torcendo pro Japão subir os juros. Porque o Japão não subindo, se o Japão mantiver a política de juro baixo, né? O que o Trump quer é que todo mundo suba o juro e ele tenha juro baixo, né? Que aí o dólar fica barato, né? Enfraquece o dólar e tal. Mas o Japão não subiu juros, ele tem, provavelmente o Yenin permanece fraco e o o Banco Central Japonês tem que defender a cotação do Yen, né? Se o yen permanecer fraco, o banco central japonês passa a ter que vender dólares. E vender dólares pro Banco Central Japonês é desfazer dos treasures. Então ele prefere que o Japão suba os juros pro IEN se apreciar e para ele não ter que para ele não ter que pro Banco Central Japonês não ter que defender a cotação do IEN, que essa defesa da cotação do IEN implicaria numa venda de dólares. E venda de dólares pro Banco Central Japonês, eh, ele vai ter que vender o quê para entregar dólares? as dívidas americana que ele tem lá, que o Japão é um dos maiores detentores de dívida longa dos Estados Unidos, né, dessa dívida de mais de 10 anos aí, né? Então é irônico porque ao mesmo tempo que o Trump quer juro baixo lá, de qualquer maneira, porque ele tem que financiar a dívida, ele quer que o resto do mundo suba juro, entendeu? Para ninguém para pro dólar permanecer fraco, né? Para ninguém ter que defender as próprias moedas contra o dólar. Porque numa crise, numa crise deflacionária, todo mundo corre pro dólar sempre, né? É isso. E aí os bancos aí o mundo todo vai passar a defender as próprias moedas vendendo dólar. Imagina se o governo brasileiro tem que vender dólar, né? Se o nosso banco central tem que vender dólar, ele vai se desfazer dos títulos de dívida americana que ele tem para poder entregar o dólar. E essa e essa e esse movimento dos bancos centrais defendendo as próprias moedas significa venda de títulos americanos. Vai botar pressão na taxa para cima, que é o que o Trump não quer, né? Ô faca, você tá, você falou ali, por exemplo, o Fed não consegue salvar todo mundo, né? Não vai salvar empresaada, não tem como. Nem vai. Ele não conseguiu fazer isso em 2008. Ele teve que escolher alguns bancos para salvar ali em 2008. Não, ele não salvou todo o sistema bancário. Exatamente. Ele vai salvar. Ele deu Exatamente. Exatamente. Senão os bancos não ganham, né? Como é que os bancos vão ganhar? Eles vão, tudo cai de valor, eles pegam a linha do Fed, só eles, só quem tem acesso. E aí depois do choque deflacionário, aí sim eles pegam o dinheiro do B e aí você vai, você vai reinflar a coisa, aí volta a inflação de novo, mas depois de cair tudo, né? Depois da contração monetária, depois da perda de valor, aí sim, entendeu? Se para para manter o valor dos ativos nesses níveis inflados, o Fed teria que comprar 100, 200 trilhões de ativos, entendeu? muito de muit muito só que fazendo isso, ele destrói o valor da moeda. Ele não tem esse mandato, não é isso que ele tá lá para fazer, entendeu? Eu tenho uma perguntinha para te fazer aqui, né? Porque a gente viveu algumas bolhas, realmente nós vivemos as bolhas do das empresas.com, né, das dot.com, né? Eh, nós vivemos a a bolha imobiliária lá em 2008 e muita gente falando que inteligência artificial também é uma bolha. Eu eu já não sei se isso é, sabe por quê? Ô, ô, ô, faca. Eh, inclusive foi ali no começo ali, a, a gente pode ver que algumas profissões já não já não existem mais, mas não é por conta de inteligência artificial, são avanços tecnológicos, né, que você vai substituindo a serviço, né? processo de inovação. É o processo histórico de inovação. Isso acontece a cada ciclo. O Peter já ensinou como é que funciona. Ele descreveu isso como destruição criativa. Cada ciclo de inovação tem um processo de destruição de algum de alguma forma antiga de produção por uma forma nova, né, de de de entregar um produto e sempre baixa custo, tá? Toda inovação é deflacionária. É deflacionária. A ideia se baixa custo. Exatamente. Você se lembra? O, ô faca, eu sou eu tenho 52 anos. O faca deve ter o Tenho 52, igual você. Tem 52. Caramba, que legal, né? Então tá bom. Tem essa cara de garoto aqui, mas já tenho idade já. Exatamente. Essa cara de jovem de 26 aqui, você entendeu? 26 depois dos 40, né? Que eu tô meio acabadinho, né? E você se lembra, faca? Eh, nos elevadores que a gente andava antes tinha assessorista, né? Era uma profissão. Era uma profissão. No shoppings tinha os porteiros, né? Essa profissão não existe mais, não tem sentido mais, né? Exatamente. Eu assisti um documentário junto com a minha esposa uma vez, mas já faz bastante tempo, já deve fazer uns 7 anos. Chama-se A verdade sobre os robôs assassinos. Eu eu aconselho a todos assistirem isso, tá? que que fala da da das inovações tecnológicas eh frente os robôs fazerem empregos de humanos, tá? Não tô falando de Android que voa, não, tá, pessoal? Esse tipo de coisa não, Transformer, não. São robôs, são maquinários eh eh que fazem o o serviço básico, o serviço braçal, você entendeu, cara? Automação na sua melhor essência. Lógico, no final do documentário fica um pouco melancólico e triste, porque aí eles falam lá do Japão que algumas pessoas estavam trocando até eh pessoas por robôs para se relacionarem, né? Bonecas, esse tipo de coisa. Mas pessoal, já mostrava nesse documentário aí há uns 7 anos a a quantidade de empregos que estavam desaparecendo por conta da automação e isso não vai parar. E a inteligência artificial, né? A inteligência artificial para coisa. Agora, não é isso que define quando quando algo é uma bolha ou não, tá? Até porque quando você teve a bolha.com, tá? Muitas das empresas tinham lucros de verdade, só que as a a as expectativas estavam tão otimistas em relação a essas empresas que esticou demais e teve que cair. Lógico, muitas delas não eram nada, tá? Tinha um monte de poncom lá que subia só porque chamava poncom, né, que era só um site, né? Exatamente. Tanto que o Nasdaq caiu 82%, né, naquela queda, né? Eh, depois as empresas de verdade sobreviveram e viraram as gigantes que nós temos hoje, a Amazon, eh, a Apple, a, eh, pega aí Netflix, todo mundo que que tinha uma bom projeto, se deu certo. Eh, e ainda assim não deixou de ser uma bolha. aquele a bolha, não é que o ativo é ruim, o movimento de preço tá tá esticado demais. O que é um outro exemplo? Qual foi as quais foram as ações líder do mercado ali na no final da década de 20? As grandes empresas do aço, as grandes gigantes industriais e qual outra grande empresa daquela época que tinha um projeto tão inovador pra época igual a inteligência artificial é paraa nossa época de hoje? Fala o nome. Vamos ver se você vai lembrar. Não, eu não sei. Ali na década de 20 o mundo estava sendo inovado pela rádiocomunicação. Tá de brincadeira. Então, quem era o AN VIA da época da década de 20? As empresas de comunicação, as empresas de rádio. Isso. É uma empresa americana que era coquelucho da época, chamava-se RCA. RCA que fazia os transistor de rádio, que era a maior o rádio rádio comunicação transformou a década de 20 como a como a inteligência artificial tá transformando a nossa a nossa o nosso nossa década atual. Era uma inovação que baixava baixava o curso da comunicação demais, né? Ainda assim, a RCA durante a depressão, ela ficou em queda. Aí depois ela consolidou e virou uma gigante depois da Segunda Guerra, depois de 1940. Aí ela teve 20 anos de de de entrega de resultados sólidos em 2000 em 1925. Ela era o projeto, ela era, ela era essa bolha que a inteligência artificial é hoje. Uma boa ideia levada a, a uma expectativa muito além do que tava apresentando de resultado naquele momento. Não que não vai apresentar resultado depois, mas naquele momento tava com uma expectativa muito além. ficou durante 15 anos com preço em queda durante a depressão, passou de 29 até 1942 em queda em CA, mesmo com a grande ideia, mesmo sendo uma grande empresa. Depois dessa guerra, ela ficou 20 anos sendo entregando tudo que o mercado esperava que ela entregasse e mais, só que mesmo assim não resistiu ao crash defacionário. Então o que que é o que que é dizer que uma coisa é uma bolha? Não é que é uma má ideia, não é que é ruim o projeto, mas tá com expectativa inflada demais versus o que a empresa tá apresentando, entendeu? É isso. E você teve isso em todos os movimentos, todos os ciclos t isso, entendeu? Isso é vai vai fazer parte desse ciclo do próximo e vão surgir novas eh chamadas escolhas. A RCA ficou foi uma foi uma das top ações de 1900 a partir de 1940 até 1960 e tanto, entendeu? Que foi a principal que em principal ela colheu todo todo o fruto da inovação do rádio comunicação, ela começou a fazer transistor de rádio, transistor de TV, tudo, entendeu? Essa parte eu não conhecia. Essa parte não. A gente estudando a história, veja, a história não se repete exatamente, mas a história rima. Eu até coloquei isso no meu X hoje. É rima. Boa. Então, quando você quando você passa a estudar a rima do mercado financeiro, você começa a ent você começa a esperar o que vai acontecer baseado na rima. Quando você lê um soneto, você sabe que tem rima, não tem? Você quando você entende a rima do soneto, na hora que você vai ler a última estrofe, você já sabe que palavra vem, porque você você de cima. Então eu tô vendo um movimento de mercado para quem estudou a história dos mercados financeiros, do endividamento e tal, eu tá, tudo que nós estamos vendo hoje não rima com 1970, com 1980, com 1900, tá rimando com 1928, 29, entendeu? Então, se tá rimando com aquele período, eu vou esperar que tu que na próxima que a próxima virada aconteça igual. Eu não sei se é amanhã, se é o mês que vem ou se é o ano que vem, mas que quando vier vai devastar todo mundo. Então assim, não adianta nego vir no meu no meu X aqui. É porque você falou isso ano passado, não aconteceu. Cara, tem posição que você não sai um dia. Quem tá em private equord, desde quando eu fiz o aviso, né, não consegue sair da posição. Quem tá em imóvel, tem imóvel que que não consegue sair também, né, em alguns lugares. Prives, não conseguem. pessoal de Paiv aqui no Brasil tá sofrendo, né? Tem posição, você não sai nem com a alta da bolsa eles conseguem sair. Então, eh, e outra coisa, as ações que subiram do começo do ano para cá foi as de tecnologia. Tem empresa da economia real que tá em queda desde o começo do ano, que não subiu nada disso aí, não, não participou de nada. As pessoas que entenderam que isso vai na máxima, né? A participação das ações do índice nesse rali é baixíssima. 480 ações do SP estão em queda. Tem a meia dúia, tem meio, tem umas 30 estáveis, umas 400 e tanto em queda e sete que estão em alta, que tá puxando o mercado, tá puxando o índice, né? E é um fenômeno que só aconteceu em 20, porque na década de 80 e 90 a alta era geral. Você pegava o índice, tava tudo subindo, entendeu? Você pega o índice de agora, tem meia dúza subindo. Qual é o outro período da história onde você teve isso? Década de 50 não subiu tudo. Década de 60 subiu tudo. Década de 70 teve muita oscilação, muita coisa caiu. Foi um período de de que a bolsa não andou para lado nenhum, subia e caía. Naquele período de 10 anos, entre 73 e 82, a bolsa fez uns, entre 1970 e 80, fez uns três ou quatro zigue-zagues para cima e para baixo. Não subiu para lugar nenhum, né? Você pegar o D Jones, você vai ver. Foi uma um movimento lateral durante 10, 12 anos. Depois subiu tudo e na década de 80 tudo subia, década de 90 tudo subia. Esse rally agora só sobe meia dúzaia de ações ou 10, entendeu? O resto tá embaixo. A máxima histórica da do resto do mercado já ficou para trás. Entendi. Então, qual aí você pega para você, se isso aqui é uma estrofe de um verso, qual o outro período da dessa poesia é que o mercado ficou assim tão fragmentado? Vai lá olhar em 1928, 29 o índice e quebra ele para ver como é que tava. Tudo fragmentado, tá? Eh, eh, agora que você a gente tá com SP500 na máxima, mas exatamente é o que você falou, não é isso? O índice é na máxima. A grande maioria das empresas eh lá embaixo, né? Não, não, não digo lá embaixo, mas não tá na máxima. A máxima já foi. É, mas na máxima é pode não tá afundado, mas não tá na máxima. Isso é um mercado fraco, entendeu? É um mercado que não tá tá fragmentado, não tá saudável, entendeu? É que nem o cara correr, correr, correr alta também. Oi. A, a bovespa também tá na máxima. O índice tá na máxima, né? Tá, o que que tá puxando o índice? Tudo não, não, nunca. É o mercado saudável mesmo. O mercado saudável você vê muitos setores em alta. Você vê tudo, tudo em alta, entendeu? Pega o mercado da década de 80 e 90 para você ver. Pega, pega o o Dow Jones e o S&P naquela época. era puxado por tudo que é setor, entendeu? Ô faca, mas então vamos lá, né? Já que a gente tem esse cenário aí que que rima com 29, a gente tem que ficar até o Brasil, pega até o Brasil antes de 2008. Tudo o Brasil subiu, o Bovespa subiu forte naquela época com tudo. Sim, sim. Eu eu posso te falar uma coisa de 2007, 2008 ali, nessa época eu trabalhava em banco, né? E em algum momento ali nós, né? Eu também trabalho. É, mas você t lá nos Estados Unidos nessa época, né? Eu tava, mas eu voltei pro Brasil em 2000, 2005, 2006. Eu voltei pela Mary, eu trabalhava na Mar Lynch nessa época. Aham. Voltei pro Brasil para tocar a área de renda fixa e câmbio da Marolin aqui do Brasil mesmo. Ó, eu vou te falar o que mais ou menos que eu não vou poder falar porque eu ainda presto serviço para alguns bancos ainda. O chamaram a gente, né, que da da parte comercial e falou o seguinte: “Olha, pessoal, o renda fixa tá ruim. O rein da, o rei da fixa tá ruim, apesar da gente estar com uma celic altíssima naquela época. Vocês lembra disso? Lembro. Eh, né? Eh, mas o renda fixa tá ruim. Eh, e o renda variável tá bombando. E nós tínhamos fundos com 49%. Você pegava um fundo, dentro desse fundo, ele tinha composições variadas, né? 49% em renda variável, 30%, 15%, né? 10%. E ele falou o seguinte: “Olha, os nossos clientes são conservadores, mas se a gente oferecer esses fundos aqui que tem 10%, né, e eh de renda variável ou 90% de renda fixa, o cara vai correr um risco, mas é um risco moderado.” Então, cara, virou uma corrida de se oferecer, certo? Eh, eh, esses fundos aí com 10 e 15% de participação em renda variável. Cara, passou seis a 8 meses, nós tivemos aquele movimento eh lá nos Estados Unidos lá, a crise do subprime, cara. Foi um terror. Foi um terror porque pro cliente e aqui no Brasil, né? Ah, acreditem, tá, pessoal? vocês que estão aqui, nós estamos em 2025, ainda tem muita gente que deixa o dinheiro na poupança. Então, pro cara, para esse cara que ele coloca 100.000 e espera no mês que vem tem 100.800, eh, se o valor, se ele investiu 100.000 e no mês seguinte ele tem 99.500, não há o que você faça que você consiga explicar para esse cara. É, é muito ruim, né? E aí, faca, a gente teve movimentos que foi assim, ó, eh, 8% de perda, 12% de perda, né? Explicar para esses clientes que tinham colocado 100.000, que o saldo dele em 40 dias tinha virado eh 80.000 eh 88.000, 90.000, Cara, foi um terror. Eu fico imaginando pros caras que trabalhavam com alavancagem de 100%, né? Com praticamente toda a sua operação alavancada, cara, em renda variável. Eu não sei como é que aí foi um lagoaceiro, né? Não tem o que falar. O cara chega lá para tirar o dinheiro, perdeu 70%. Você viu o que aconteceu esses dias, né, com a Ambipar e o a Brasquem, esses aí, né? Vi, que que você acha de COI? Fala para mim que que eu acho aqui de COI. É o o problema não é o produto. O problema é é você não explicar para quem entra no produto o risco que ele tá correndo, né? Essas esses clientes compraram esse o COI e e o acordo ali dentro é que se ação caísse eles iam eles iam eh como se eles tivesse que comprar a ação, né? Quer dizer, esses clientes venderam [ __ ] das ações, então a ação caiu, eles eles tiveram que trocar aquele aquela renda fixa por ações que eles compraram a um preço acima do que ela tava. Então todo mundo perdeu, né? E sem e a questão também, né? Que os contratos venciam em 2031 e foram liquidados agora em 2025 com 6 anos. Exatamente. Isso que foi exercido, né? O cara comprou uma renda fixa que se o mercado caísse virava renda variável. Aí caiu, virou renda variável, o cara foi ver, não tinha mais a renda fixa, ele foi exercido naquela opção, tinha uma opção implícita ali dentro, né? Aham. Exatamente. Exatamente. E essas pessoas ou provavelmente o pessoal do XP da vida, não sei o quê, não sei se explicou para eles isso direito, entendeu? Ô faca, eu nunca vi uma pessoa entrar num escritório pedindo coi. Não, o nego enfia neles isso aí, ó. Toma isso aqui. Exatamente. Eu nunca vi o, ó, o cara vai no instituição financeira atrás de vários tipos de operação, tudo bem, tá? O renda fixa, o renda variável em ações, né? Consórcio, qualquer tipo. Eh, mas em coi dificilmente é é um produto que é empurrado na, né? Eh, é o que eu percebo aí do mercado, empurra-se por conta de de motivos que eu não vou falar aqui, porque cada um trabalha do jeito que quer trabalhar, não é? Mas vai ter que segurar as consequências. É, provavelmente os contratos que eles tinham ali de para distribuir aquilo tinham comissões gordas, né? Então, é, exatamente. Mas não, né? Né, faca? A gente não sabe como a gente não sabe, né, Faca? posição, porque se eu acar me processa aqui. Então eu posso dizer, ó, suponho que as comissões ali para distribuição daqueles cois eram eh consideráveis, digamos assim, bem atrativas, né? Tudo. Ô, faca, aqui no nosso canal aqui a gente, eu falo muito de de criptomoedas, né? A gente fala 90% do do do nosso público aqui eh tá eh no mercado de criptomoedas. Eu tenho Bitcoin, eu tenho altcoins. Hoje a minha posição hoje no mercado cripto, né, do que eu tenho no mercado cripto, hoje tá em mais de 86% em Bitcoin e stable coins, né? Eh, eu vi uma projeção sua que o Bitcoin, né, eh, por conta de todos esses movimentos, ele pode praticamente ir a baixas históricas, né? Eu tinha visto para você falar, acho que a casa de 15.000 000, era isso. 15.000 fo é o é o é a última onda de correção grande que Bitcoin teve que ele foi de tanto tanto ele parou em 15. Eh, se o ciclo todo tiver completo, mesmo que ele siga subindo, ele tem que corrigir até 15.000 para para seguir subindo. É a mesma coisa que a bolsa americana. Num movimento desse de crash, ela cai pro valor, ela cai para um preço entre o low lá da pandemia que foi 2200 no S&P pro high de 2008, que foi 1500. Ela cai para num primeiro momento de crash. Se você for corrigir o movimento inteiro, o movimento inteiro de de dos últimos 80, 90 anos, uma correção dessa é a primeira pernada, entendeu? Você tá pegando o movimento inteiro. Se você pegar o Dow Jones, ele tá numa linha de tendência de 125 anos. E não teve nenhuma correção do grau da da da correção de 29 até hoje. Você teve de 2008 que foi de um grau menor que a de 29, tá? Então você tá a cada a cada x anos você tem num ciclo desse de alta uma correção que corrija o movimento inteiro. Então nós vamos ter que ter uma correção para corrigir o movimento inteiro que vem desde 1932. né? Des do load 29. E essa correção é a que eu espero que venha em algum momento dos próximos meses ou anos, né? E se vier vai ser desse tamanho que eu falei, entendeu? Porque ela tem que Mas aí não é só uma questão do Bitcoin, né? É uma questão do mercado no todo, porque se faltar liquidez as pessoas transformam. Você tem uma contração pela primeira vez em tantos e tantos anos, você vai ter uma contração violenta da moeda em circulação. Então tudo que é cotado em dólar sofre, né? Então não, não é só uma questão por conta do Bitcoin. Sim, por conta, não é questão por conta do Bitcoin. É que eu falo do Bitcoin porque ainda que se tenha um, existe uma onda por trás do Bitcoin, fato é ele ainda não é uma aceito mundialmente como o dinheiro fiduciário é, entendeu? você você não compra com ele tudo que você compra com dinheiro fiduciário. Então ele ainda é ele ainda é operado como ativo especulativo. Isso é uma coisa que não dá para contestar. É só você pôr a correlação do Bitcoin com Nasdaq. No gráfico mensal, desde o início do Bitcoin até hoje, no gráfico mensal é 0,91 a correlação. 0,92. É praticamente andar junto. É isso aí. andar junto. Exatamente. Então, se você sobe com a bolsa e cai com a bolsa, é um ativo especulativo igual a bolsa. Ah, mas tem um fundamento por trás. Tá bom, pode ter. Só que o mercado hoje não opera com a com esse fundamento em mente, tá operando especulativamente, porque é observável isso, não é uma não é o que estou dizendo, é uma observação que se faz estatisticamente, matematicamente. Não dá para contestar. Tem um colega aqui, ô, ô, faca, que é o engenheiro cripto, que é um colega, tudo é quase um amigo, né? A gente tá sempre conversando tudo, né? Ô, muito prazer, engenheiro cripto. Muito prazer. Guilherme tá morando nos Estados Unidos, né? É muito gente boa. Ele ele tem uma frase que ele fala o seguinte: “Fundamento não segura preço”. Eh, né? Fundamento não segura preço, né? Se fundamento fosse preço, se fundamento fosse preço, ninguém emprestava dinheiro pro governo, governo da Alemanha a menos 1% ao ano por 10 anos. Entendeu? Como é que pode uma coisa dessa, né? Porque o mercado não é, o mercado não opera de forma racional. Adeus, o mercado não opera de forma racional. O mercado opera por sentimento, por emoção, entendeu? Quem opera de forma racional é a tua esposa, dona de casa, entendeu? Porque ela quando tem um produto que ela que ela acha importante para casa e esse produto cai de preço, que que ela faz? Vai no supermercado e compra dobrado, né? Exatamente. Se a carne esse mês cair por um preço bom, ela vai lá e vai comprar um, vai comprar um freezer e vai encher de carno. E se isso? Exatamente. Ela não vai comprar a cara, vai comprar outra coisa, troca o produto. Exatamente. Essa essa é a forma racional, econômica de se trabalhar, certo? Pensa no Imagina se a sua esposa fosse fã de sapato, sapato Lubotan, que é aquele francês caríssimo lá. Se caiu, se um sapato Lubotan cai de $000 para 200, ela vai chegar para você falar: “Vou comprar três hoje porque tá 200, entendeu? Eu vou comprar três, vou ficar com dois e vou e vou vou guardar um para vender. Quando ele subir, vai virar ativo. Exatamente. Ela vai fazer direitinho, porque a tua esposa é racional, é o pensamento econômico racional, correto? Aliás, as mulheres são boas nisso, às vezes até melhor que os homens, né? A minha esposa também é do mercado financeiro também. Exato. Aí a diferença é que no mercado financeiro o pessoal pensa o contrário, opera o contrário. A ação da Apple quando em 1987, 88, 90 a Apple era uma empresa desconhecida, tava ali, ação valia pouquinhos dólares, ninguém tá nem aí. Quando o negócio começa a subir, começa dá aquela primeira penada de alta, as pessoas olham, o que que é isso que tá subindo? Ninguém sabe, né? Aí vai lá olhar, tal, isso aqui, será que eu compro alguma coisinha? Não sei. Vamos arriscar um ticket aí. Compra um pouquinho. Aí o negócio começa a subir. Não. Aí, puxa vida, que bom negócio. Eu ganhei 100%, vou comprar mais. Aí, só que o cara tá comprando lá, né? Aí o cara que não, o cara que não comprou começa a olhar pro lado, fala: “Putz, eu sou trouxa mesmo, eu não comprei. Ele comprou, o outro comprou, não comprou”. Aí começa essa onda de comprar. Imagina sua mulher, imagina sua mulher indo comprar o Labotan porque ele subiu, não? O Labotan subiu para 5.000. Agora eu preciso comprar dobro de Labotan que subiu. Não existe. Isso não é racional. Porque mentalidade você não tá operando com a mentalidade de um de uma pessoa econômica, você tá operando com a mentalidade especulativa, de de gan. Então subiu mais. Quem não comprou se acha idiota, entendeu? Quem não tem disciplina festa, né? Quem não tem a disciplina se acha idiota, fala: “Não, e o mercado não, via de regra não tem, né? Então vai lá um compra e ah, os analistas, que que os analistas estão falando? Tem 25 recomendações de compra. Putz, eu não comprei. Eu preciso comprar. E aí vai. Isso alimenta, alimenta todo o ciclo. Isso é mais forte no fim do ciclo, tá? No fim do ciclo de alta, porque no começo tem fundamento também, né? Para uma alta. O o fundamento impulsiona no começo, mas depois o mercado descola do fundamento. As ações de inteligência artificial estão descoladas do fundamento e e das expectativas de retorno dela. Tá muito acima, entendeu? E aí quando cai aí ninguém quer começa a ter aqueles pânicos ali, ninguém quer. No começo da queda todo mundo tenta comprar mais, mas aí começa a cair muito, no final tá todo mundo desesperado para vender, tá no pessimismo. É nessa hora que tem que ter a pessoa racionou comprar. Quem é que opera desse jeito? Muito poucas pessoas operam desse jeito. Eu tenho um exemplo clássico que eu gosto de dar, que é o Warren Buffet. Warf. Esse esse é, né? Esse tá ele para ele, ele opera sem emoção, sem emoção, sem ir na onda, sem olhar pro lado, ver o que que o vizinho tá fazendo. Ele tem a metodologia dele, ele ele fala: “Na minha metodologia, eu não vou pegar esse rally dessa dessa bolha aqui. Ele tá fora do do cripto e do e do tá fora da inteligência artificial. Há uns 3 4 anos que ele não tá nisso. Ele tá com caixa, né? Ele tá com absurdo, né? tá com quase 400 bilhões de caixa. E ele ficou fora da da bolha.com também em 80 99 2000 não tava comprando nada, tava com caixa. Que aconteceu em 2002 na bacia das almas, ele poôde lá escolher. O mercado quando cai ele ainda te dá uma mão, porque numa um mercado de queda, a empresa que é ruim quebra e aquela que é boa cai, mas não quebra. Então o Buffet já teve um uma seleção natural ali em 2002. Quando ele foi olhar, tinha muitas empresas que tavam, tinha 1000 empresas em alta em 99. Como que ele ia escolher qual que era a boa de comprar? Não, melhor deixar aquilo cair e ver quem sobrevive e quem não quebra. Então, a própria seleção natural do mercado, né, de de na hora de um de um de um mercado de queda, morre. Quem não é quem não tem substância nenhuma, quem tem passa sufoco, mas aguenta. O cara vai lá com dinheiro e começa a comprar ali no fundo. Então ele tá fazendo a mesma coisa. Essas ias todas aí, não sei quem que vai sobrar no depois de uma de uma correção. O Buffet vai ficar sentado com caixa esperando. Quando tiver ninguém, quando tiver todo mundo vendendo desesperado, achando que o mundo acabou, ele vai tá lá. Ah, pera aí, eu não preciso nem fazer muita força, eu já sei quem que tá vivo aí nesse meu mundo da Esse aqui. Compra filtro natural, né? Quem que não vale nada? Essa aqui. Essa já tá zero. Bom, beleza. Essa ainda bem que eu não comprei. Já vale zero, já quebrou. Vamos pra próxima. Então, essa é a disciplina que tem que ter, entendeu? Essa é a mágica da paciência, né? Que é o que é a mágica da paciência e saber analisar, né? Exatamente. O índice, o indicador buffet dele tá com 240%. O mercado está 240% acima do PIB. Ele quando o mercado, o indicador dele, quando o mercado tá quando val os valchos de mercado estão acima de 100% do PIB, ele já não gosta de comprar. tá 240, não só não vai comprar, como vai vender e ficar em caixa, porque no nesse cenário atual o caixa ainda tá dando 4% de ganho, entendeu? Então não, exatamente isso. Eh, ô FAC, eu falo muito disso. Ontem eu ontem não, eu, meu Deus do céu, ontem, ontem foi domingo, né? Ontem eu fiz um bate-papo com o pessoal aqui e eu falei: “Cara, se você tem R$ 10 milhões deais, tô falando um peixe pequeno, né? R milhões deais hoje. Você tá no Brasil, uma selque de 15%. Cara, você não tem que pensar, cara. Não pensa duas vezes, entendeu? E você vai investir no Brasil, você vai você vai montar uma empresa aqui no Brasil com essa questão jurídica, esse tipo de coisa? De jeito nenhum. Eu tô mais a fim de vender tudo, deixar deixar nessa Seriqu aí, pô. Pelo amor de Deus. Exatamente, pô. Porque gente, o R$ 10 milhões deais dá R 100.000 1 pro cara sem ele ter que lidar com o contador, porque é exatamente isso que ele vai precisar, né? Aqui no Brasil e você monta uma fábrica com 30 pessoas na na fábrica e você tem que ter 10 contadores, né? Porque é uma bagunça. Contador, advogado trabalhista, entendeu? Advog, advogado trabalho, trabalhista precisa ter toda hora porque tem uma onda de nego ir lá no no Justiça do Trabalho ficar inventando coisa contra patrão. Putz. Exatamente, cara. Aí cliente, funcionário e governo, para que que você precisa desse problema? Faturando 100.000 100.000 por mês? Porque para montar um negócio hoje em dia aí o que a gente vê aí são realmente, né? Eh, eu tava com com um colega aí fazendo um planejamento aí para um projeto aí. O projetinho começa com 14 milhões de investimento. Eu falei 14 milhões de investimento. Eu já fiquei fazendo as minhas contas. Abre faca. Aí 140.000. mal aplicado é 140.000 por mês sem você ter que dar satisfação para ninguém, cara. Por que que o cara vai correr o risco num momento desse? Pois é, tem toda a razão. Então é assim, é assim. E nessa mentalidade tá o buffet e pessoas como nós aqui, entendeu, né? E e 4% lá nos Estados Unidos é juros para caramba. Sim. Eles ficaram 20 anos, ficaram vários anos abaixo de quase com zero, com um pô. 2021 tava entre 0 e 0,25. Pois é. Então, então qu 5, imagina, chegou a 5 e5, chegou a 5,5, 5:25. Quem vai? Uma maravilha. Quem vai quem vai pro mercado volátil com 5,5 em dólar, cara? Então, então ficou assim. E aí, lógico, teve ações que subiram muito, teve, tem uma parte do dinheiro ficou nas ações especulativas, mas o grosso das empresas, você pegar empresas do setor real americano, que é o Russell 2000, que é as midaps e small caps, elas não tão com rally, elas estão no mesmo preço de três anos atrás, entendeu? Ô, faca, tem uma pergunta aqui. Dá uma olhada, ó. Faca, na sua visão, existe chance de uma crise começar justamente nos títulos estaduais via estress em bancos regionais e fundos alavancados só depois federal? Começando, Sim, já tá começando. Os bancos estaduais e regionais já estão sofrendo muito lá, entendeu? Já teve já eh esses dias aí que que até o pessoal lá da do Léo Infin eh eh comentou, né, que foi um dos comentários que ele falou, não sei se foi do JP Morgan ou do Larry Fit, ele falou o seguinte: “Muito cuidado quando você vê uma barata voando, sinal que tem mais, que foi a questão do banco ter abrir aberto falência lá nos Estados Unidos, né? Um um dos desses bancos e eh estaduais aí. Exatamente. Esses dias, ontem mesmo, esses dias, ontem mesmo eu eu participo todo domingo com com o Luiz Fernando Roxo do Giro da Semana, né? Ontem mesmo eu publiquei, quem quiser ir lá no canal dele olhar o o a gravação do Giro da Semana de ontem, eu publiquei uma análise comparativa dos bancos americanos e europeus, quem tá bem e quem tá mal das pernas. Tem bastante banco mal das pernas nos Estados Unidos, os regionais, tá? E na Europa também. Então, na Europa também, né? É. Na na Europa parece pior do que eh do que nos Estados Unidos, não parece não. Mas os Estados Unidos tá, eu acho que tá pior hoje. Europa também. Os dois estão pior, mas eu acho que os Estados Unidos tá com problema de de bancos regionais. Eh, porque o juro americano subiu mais que o europeu, então machucou mais o balanço dos bancos. O juro europeu não subiu tanto assim, entendeu? Não que não vá subir, mas não subiu tanto. É, foi menor, né? tudo. Você você acha que você acha que para por aí e essa eh que o que o Fed vai continuar reduzindo essa taxa? Ele vai tentar, mas não é não significa que ele vai conseguir, entendeu? Ele não significa que ele vai conseguir porque chega num momento onde todo mundo precisa de dinheiro e ele não pode ser o único doador de dinheiro do mundo, entendeu? Então ele ele por mais que se baixe, vai ter um nível de juro que se ele baixar mais eh vai ter só tomador sem doador. E aí ou ele vai ter que emprestar para Deus e o mundo para manter a juro baixo ou ele vai ter que largar para cima de novo. Entendeu? Caramba, hein? Touco. Pessoal aqui, ó, pessoal perguntando de umas moedinhas aqui. Depois, ô, ô Adenilson, tu esse aqui é meu xá, né, Denilson? Depois a gente fala sobre essas moedinhas aqui, né? Bitcoin, Link. Olha, no momento que, ó, eu vou falar uma coisa para vocês. No momento que o mercado está, você tá posicionado em altcoin hoje, lembre-se disso, você tá comprando risco. Pode dar muito bom, pode dar muito ruim. Bitcoin nesse no momento que a gente tá batendo esse papo aqui com faca aqui, ó. Tá, ó, 106. É 106 é um nível arriscado, tecnicamente. Já tá ali abaixo do, tá, tem um canal ali e ele tá sofrendo ali para, para voltar pro canal. Exatamente. Então, gente, o Bitcoin, fui dormir ontem que o Bitcoin é a 110, tá? E ele foi a 105 hoje, tá, faca? É, eu tô vendo aqui, acabei de abrir para olhar. Ele buscou 105. Então eu nesse momento aqui, eu focaria em Bitcoin. Pessoal, a minha carteira hoje, 86% da minha carteira está em Bitcoin e stable coin. Tô falando isso já faz alguns dias. Você tá alocado em muitas altcoins, aí você tá comprando risco, pode dar bom, mas né? Tá, mas faca, eh, geralmente esse bate-papo aqui é de uma hora, né? Tudo. Poxa, então, então passou rápido essa uma hora. Que bom. Passou rápido mesmo, cara. Nós estamos aqui porque eu não vou não vou te segurar também para ficar enchendo linguiça essa faca, né? Não. Eh, mas eu já vou te fazer o um próximo convite, cara, para um bate-papo presencial, né? Tem tem um estúdio bem legal aqui perto de casa aqui, que eu moro aqui na região da Granja Viana, né? Você você tá aqui em São Paulo também, né? Tô, tô, tô aqui em São Paulo. Tô em São Paulo, né? É um uma meia horinha aí para chegar aí, né? E a gente chega. Aham. E aí a gente bate um papo e depois a gente sai para jantar, né? Se você fazer como se você tocar, né? Se você tiver um espaço na agenda aí, tem umas tem umas pizzarias muito boas aí na Granja Aviana, né? Tem. E o pior que tem mesmo, cara. Tem uma do lado do estúdio que o negócio é bom. O negócio é bom de verdade. E o Alexandre Frota, você vê ele por aí? Não, ele ele era vereador e Cutia, né? Tá por aí? Você circula por aí? Não. Eu falo com você assim que a gente terminar o o bate-papo, eu falo, eu falo no bastidores aqui, né? É sério, não, não vai embora não. Deixa eu fechar aqui ficando bastidores que aí eu te falo. Tá bom, pessoal? Obrigado aí por vocês terem participado aqui com a gente aqui, né? Professor Faca hoje é um dos caras mais requisitados aí em vários podcasts aí. Eu admiro bastante as análises dele. É um cara que entende de tesouraria demais, demais mesmo, tá? É um cara que tava lá em mesa de operação, né? Né, faca, né? Então, cara, assim, eh, você quer falar de dinheiro e de como funciona o dinheiro, você pode chamar o professor Faca para conversar, tá, pessoal? Obrigado a todos aí, fiquem com Deus e, meu, na boa, né? Se protejam. Faca, obrigado de verdade aqui por você tá aqui. Obrigado. Obrigado. Obrigado. E e fico e eu agradeço o convite para para retornar e para jantar e e a gente vai ter muito assunto, te garanto. Obrigado, Faca. Obrigado mesmo, galera. Até mais. Faca, não vai embora não, que eu já vou falar com você. Vamos lá. Até mais, gente. Tchau, tchau.









