O DREX está CHEGANDO! E com novidades ASSUSTADORAS! Ações de Tech e Educação BOMBANDO na bolsa!

O real digital, o Drex, ele tá chegando, meu amigo, e com novidades ainda mais assustadoras. Você tá preparado? Duas ações brasileiras, uma de educação e outra de tecnologia, estão deixando as outras no chinelo. Você sabe quais? Fundão antitarifas do governo é uma solução ou um tiro no pé? Bora pro seu jornal do investidor. Fala meu amigo dinheirudo. O Brasil se aproxima da revolução financeira da China. Olha essa notícia. O Drex, veja aí, veja como isso é bom para você. Você coloca o selo aí para nós. Brunão falou em Drex, eu já até arrepiei, velho. Depois do sucesso estrondoso do Pix, foram 227 milhões de transferências num único dia, o Banco Central jurou de pé junto que viria a tríade do futuro. O Pix na versão 2.0 mais Open Finance mais drags. E no papel o discurso era lindo, né? Democratizar os investimentos, baratear o crédito e imitar o super chinês que faz de tudo. Do lanche, você pode comprar tudo lá, do lanche a carburador de foguete. Tem que lembrar o negócio, né? A China não tem muita liberdade lá, não. Nem um pouquinho. Ah, bom. Então, tá bom. A aposta é grande, né? Abrir a porta do sistema bancário para mais de 60 milhões de brasileiros que nem cartão tem. Só que o elevador parou entre um andar e outro, sabe? Porque no piloto lá os técnicos disseram, no teste de piloto piloto disseram que a rede Hyperledger Bezu engasgou em privacidade e segurança. Pior, o Banco Central não conseguiria mandar bala no cronograma antes de 2027. E a solução? Jogaram fora a blockchain pela janela nessa fase três e seguiram só com a tal tokenização centralizada. Em um bom português, o Drex vai viver um servidorzão centralizado, prontinho para quem manda no cofre apertar o botão de on e off em cada moedinha. #medo. Medo. E aí mora a treta, né? Sem a corrente de blocos que dá transparência e descentralização, o DREX vira um vale refeição estatal. Cada gasto rastreado, cada saldo ali a merc de um botão vermelho. Imagina, imagina um limite de compra que o governo coloca aí. Imposto em segundos para você. Ou falando em imposto, um imposto debitado na hora do cafezinho. É, na hora que cai o dinheirinho na sua conta. É automaticamente. Quero ver se eu negar, né? Mas o governo não vai fazer isso. Confia. Só a remota possibilidade de deixar a porta aberta para um futuro político fazer isso, meu amigo. É. É. Não, não precisa ser esse que você ama aí não. Que você idolatra falou mal de mim nos comentários. Você de caí. Ah, é. A turma mehou nos comentários lá porque eu falei mal de um político. Pois é. Nem falei mal, né? Só dei a minha opinião. A minha opinião. Cara fala: “Eu tô saindo do canal porque não tenho, não concordei com a opinião do Bruno que comentou”. Pois é, aí você já vê, né? Pois é. E democracia, a gente sempre gosta de falar isso, democracia é ser da voz para pessoas que pensam diferente de você. Sim. Quando todo mundo pensa igual, é ditadura, não é democracia. Exatamente. E só, só para eu concluir, né? A gente tá pensando agora no governo, quem tá governando agora, pode ter sido o voto de vocês ou quem tá, quem governou do passado, que assiste o canal, acho que não, né? É, acho que não. Mas assim, e imagina quem pode entrar por aí. Exato. E uma pessoa assim que todo mundo votou achando que era uma coisa, de repente era outra. Esse cara pode fazer muita maldade com Drex da mão, né? Exato. Exato. Só de ter essa possibilidade já arrepia até os cabelos do meu sovaco. A China curtiu, mas e a nossa privacidade, hein, meu amigo? A promessa de modernidade pode levar coleira digital se a sociedade não perguntar agora quem que vai segurar a chave desse cofre. A gente vai fazer um vídeo completaço para você explicando direitinho. Você tá meio boiando aí nesse assunto de drags nesse domingo. Então se inscreve aí para você não perder e aproveita que não custa nada, deixa seu like aí nesse vídeo também. E depois de cravar o segundo maior juro real do mundo, o nosso Brasilzão, o André Esteves do BTG, em evento do próprio banco, disse que a CELIC deve começar a encolher lá no final desse ano ou em janeiro de 2026. Até lá, a gente segue pagando um ingresso caro pro mesmo show repetido de inflação, eh, persistente, né, e de crédito caríssimo também, que você tá olhando zagar. Não, não. Será que vai começar a cair só o ano que vem? Porque será que tem eleição o ano que vem? Será que tem alguma coisinha ligada com a outra? Não, tecnicamente o BC tá certinho ali. Tecnicamente ele não tá se deixando interferir. Vamos ver, né? Até aqui. Sou far, sou good. Deixa anotado aí. É, vai. Anota aí pra gente ver. A gente confere. Você pode me xingar. Se tiver errado, vocês me xingam. Desm. desmarque. Segundo ele, o André Esteves, o problema não tá nos números do Banco Central, mas no tango desengonçado entre Brasília e a autoridade monetária. Como ele próprio diz, um pé acelera o gasto público e o outro pisa no freio dos juros. O carro do país, que que faz? Ele dá uma patinada, né? Ele dá uma andada de lado, uma caranguejada, ninguém chega a lugar nenhum e todo mundo reclama do preço do combustível. No caso aqui o custo do dinheiro, né? Os juros. A boa notícia, se você for um otimista profissional, como a gente tá falando aqui, é que o BC segue autônomo, Bruno. Ó lá, viu? E vê a inflação para 2026 e 27 começando a dar folga. A má notícia é que até lá as empresas seguem engessadas e o brasileiro médio, o afegão médio, como diz o Bruno, continua vendo o sonho da casa própria virar meme. Moral da história, o mercado inteiro continua apostando que o ciclo de alta da SELIC já foi. Inclusive, esse é um momento muito importante e muito oportuno para você que quer investir. Os juros futuros já caíram e foi por isso mesmo, né, que nesse ano a bolsa deixou de caranguejar, como a gente tá falando aqui, deixou de andar de lado e já começou a subir. Então, aproveita que a gente tá na semana de lançamento e aceita o desafio. São 14 dias para você investir melhor. Uma aula por dia, que dura menos inclusive que o episódio da sua série favorita, né, Bruno? menos mesmo. E nesse lançamento por menos de R$ 1 por dia. É para acabar com qualquer desculpa que você tiver aí. Não vai ser nem falta de tempo, nem falta de dinheiro. Arruma outra, porque agora você vai começar a investir de verdade. Verdade. Vem comigo no primeiro comentário, clica lá para você se inscrever no nosso novo treinamento. Duas semanas para investir. Clica lá que o seu futuro vai te agradecer, meu amigo. E para enfrentar o tarifaço e principalmente modernizar o apoio às vendas lá fora, o governo deu um help, deu uma ajuda, tipo um FGC, só que criaram não o FGCE, olha, um fundo que cobre o calote e o cancelamento de contratos. Criatividade incrível, né? Já viu, né? Só colocaram uma letra. A ideia é destravar a competitividade e buscar novos mercados. Vou te explicar como é que funciona. Ó, o FGCE é uma camada de proteção, sabe? absorve perdas pequenas com o próprio prêmio do seguro e a União só entra em casos extremos de forma previsível no orçamento seguinte. Vai rolar uma parceria com bancos e seguradoras para dividir o risco e baratear o seguro e acelerar as aprovações. Tudo muito bonito, né? É. Agora começa, né? Na verdade não é muito bonito, né? Não é tudo muito bonito. É bonito, hein? Foi porque foi isso que o governo fez, ó. Ele pegou 9 bilhões e meio de gastos e renúncias de receitas, grana para turbinar exportadores afetados pelo tarifas dos Estados Unidos, e pediu licença pro Congresso para fingir que esse valor nunca existiu na conta de meta fiscal. Sempre tem um truque de mágica, né? Malabarismo. O dinheiro sai do bolso público, mas some na hora da prova dos nove. A manobra rola assim, ó. R$ 30 bilhões deais do fundo de garantia à exportação viram linha de crédito sem impacto, enquanto 4.5 B vão para três fundos garantidores via crédito extraordinário, escapando do novo arcabolso fiscal. De brinde, o reintegra ganha limite de R$ 5 de reais em créditos tributários. Receita que nunca entra, mas é contabilidade contabilizada como se tivesse entrado. Tem economista chamando isso aí de contabilidade criativa 2.0. É caixa dois para mim. Então, e lembram que a meta de zerar o déficit, des zerar o déficit city em 2025 já tava apertada, agora parece que piorou. Para quem paga imposto, o recado é claro. A conta chega, só muda o envelope. Especialistas avisam que o efeito numérico pode ser pequeno, mas o sinal é feio para [ __ ] né? Um gasto extraordinário virando hábito. Dívida pública crescendo e a confiança no controle das contas públicas indo pras cucuias. No fim, o governo ganha um fôlego político hoje, mas deixa a ressaca fiscal para você, contribuinte involuntário amanhã. Se você acha que as ações do Banco do Brasil era uma espécie de vaca leiteira dos dividendos, surpresa, o bicho empacou. Em 2 meses, o papel despencou de R$ 29 para 19 contos, um tombo só de 30%. Aquele probleminha do agro. É isso aí. Tipo ver um trator zero virar sucata antes de ir pra loja, sabe? Olha aí o tamanho da encrenca, o tamanho da queda de acordo com o investidor. 10. O vilão calote correndo, como o Bruno falou, solto no agro, justamente o filé que o banco mais financia. A vida no campo virou uma novela de terror, sabe? Os preços das commodities desabaram, o adubo ficou salgado, o clima zedou a safra e o juro saltou da época da pandemia, de 2 para 15% ao ano agora, né? Resultado prático. A inadimplência rural subiu para quase 8% e 389 produtores pediram recuperação judicial só nesse primeiro trimestre. É como plantar soja e colher boleto vencido. E dói mais no bebê, porque metade dos R35 bilhões de reais de crédito agro no nosso país sai do cofre desse banco aí estatal. Enquanto os bancos privados pegam a terra como garantia, a estatal aceita o penhor da safra, que é um o grão some mais fácil, né, meu amigo? E para fechar a conta, a nova regra dos CMN obriga a provisionar até 70% do empréstimo se o atraso passa de 90 dias. Cada saco de soja não pago vira buraco no balanço e na carteira do acionista. Já já a gente vai falar da questão da soja e da China também para você entender um negócio interessante. Quase 78 milhões de brasileiros estão negativados, um recorde e quase 8 milhões de empresas atrasaram as contas, sendo que dessas são mais de 7 milhões de micro e pequenas. Quando acabou o desenrola, a fila voltou a crescer. Hoje cada CPF negativado carrega em média quatro dívidas. E é o loop do crédito, sabe? Você renegocia, respira, pega novo empréstimo, a famosa corrida dos ratos aí nunca acaba. Dá nem uma semana que limpou o nome, já tá fazendo conta de novo. Exatamente. Eu fui pagar um boleto hoje, ele aparece lá assim, né? Quer pagar no cartão de crédito? Tem essa. Será que o brasileiro mesmo sabe que quando ele clica nisso fala: “Você quer pagar, você quer pegar um empréstimo para pagar isso aqui?” A maioria das pessoas não faz noção disso, né? Com juros absurdos. Exatamente. No varejo, os juros médios subiram para 5,42% ao mês. No rotativo do cartão, sabe quanto que é por mês, bro? 15% ao mês. Oh, delícia. Quem que aguenta, hein? Não dá. Os bancos sobem as provisões aí para devedores duvidosos e os resultados ficam mais mirrados. Um oral da história, prioridade em crédito melhor, prazos mais curtos e diversificação até o aperto aliviar no Brasil. Tec na bolsa, empresas de tecnologia na bolsa ainda é muito raro, mas a totus sambou na cara da estatística. Ela já sobe cerca de 61% no ano, cotada perto de R$ 43 e quase 47% em 12 meses. Olha aí que coisa linda essa subida aqui, ó. Mesmo pesando só pouco mais de 1% do Ibovespa, virou uma das maiores altas. Discreta no índice, mas barulhenta nos arredores da Faria Lima. O gatilho, segundo trimestre forte, o lucro líquido saltou para 60 saltou 64% para uns 189 milhões e a receita avançou 17%. As margens ebítida melhoraram em todos os negócios. Na operação o TRIO Segue Bem. Gestão com fundamentos sólidos. RD Station é deles, Brunão. Ah, é crescendo e com ganho de escala. Bem famosa. Exatamente. E até que fim? Até que fim é muito bom. Até que fim. Até que fim. Em recuperação. Baixa alavancagem. A XP vê a empresa pronta para integrar a aquisição da Links. Os calls, né, as os chamados para compra, né, as chamadas de compra dos bancões ficaram assim, ó. Puxaram a fila, né? Santander falando como alt performance, além do da performance, né? Alvo em R$ 55. O Itaú BBA também fala em compra com alvo de 51 e lucro por ação crescendo perto de 22% ao ano por 3 anos. O BTG também fala em compra com alvo em R$ 38 e consistência reforçada. A antiga crítica, pouca alavancagem operacional em 2024, perdeu a força. Margens viraram muito forte em 2025. Plus, a reforma tributária pode dar um ventinho a favor no curto e no médio prazo. Tá aí uma empresa que pouca gente tem na carteira, né? Você acha que vale a pena? Por que será que a China tá de olho na soja nossa de cada dia? O dragão chinês engordou. Só entre 2021 e 25, o Brasil despachou quase 243 milhões de toneladas de soja para lá. E a explicação cabe no prato. São 300 milhões de novos classe média com fome na China, mais que o Brasilzão, né? E um mercado de carne que deve polar de 84 bilhões de dólares para quase 260 bilhões até 2030. É gente trocando arroz por bife. E adivinha quem tá fornecendo a ração? Nós para sustentar esse apetite, a China virou campeã mundial de porco. 58 milhões de toneladas de carne suína em 2023, mesmo depois de perder mais de 200 milhões de animais pra peste suína. Hoje o país produz quase metade do porco do planeta e já devora 56 milhões de toneladas de proteína por ano. Tudo isso roda à base do qu, não? do farelo de soja brasileiro, porque milho é caseiro deles lá, mas soja não. Produzem só 20 milhões e precisam de 115. E o déficit vira um imenso pedido de delivery aqui pra gente. Resultado, o Pequim importa mais de 100 milhões de toneladas por ano, 2/3 do comércio global e o Brasil fatura mais de 70% desse bolo. Ótimo negócio, né? Mas também tem um alerta, a gente fica rico vendendo ração, enquanto o dragão fica cada vez mais dependente e sensível a tarifas, doenças ou até birra política. Se a torneira chinesa fechar, vai sobrar soja até pra gente passar no pão aqui no Brasil. É a mesma coisa que investir tudo num investimento só. É, pois é. E dá graças a Deus que é o agro aí que segura as pontas aí também, que senão ele tava ferrado. Quer ver outra ação desacreditada que tá voando? A conga, meu amigo. Conga, la conga. Conga que faz tênis, sapato. Não, a Cogna. Bom, só é é o apelido carinhoso dela nos memes. Em 2025, a ação da Cogna de educação, né? Subiu coisa de 170%, segundo a maior alta da B3. Só não pode fazer o que o Bruno faz toda vez que fala pra gente esticar o gráfico aqui. É verdade. Em 5 anos, Milão Incógna ainda assim, né, com essa altinha aqui no finalzinho, ainda assim vai virar pouco mais de R$ 400.000. Virou, né, no passado. Mas foquemos nessa alta aí, no pico recente, né? De cada 12 foguetes mais turbinados do ano, três são do setor de educação, ó. e ser educacional também colocaram no quadro também estão aí nesse quadro com ganhos de até 118%. Parece feitiçaria não, mas é lição de casa bem feita depois de anos levando porrada zero à esquerda por causa do fim do FIES e também da pandemia. Para sair da recuperação, a dona de Croton, Anglu e Companhia cortou 5.000 empregos, meu amigo, fechou 60 unidades e se reinventou. Agora ela vem de serviço educacional, da creche ao NBA, como uma lanchonete que virou um bifet completo, né? O resultado pintou na prova. O EBIT da saltou de 640.000 para em 2020 para 2.25 bilhões em 2024. Caixa livre bateu R 1 bilhão deais e a dívida encolheu para 1,2 vez o lucro operacional. Menos peso, mais fôlego e quem sabe dividendos na mochila. Porque não sonhar? Estão deixando a gente sonhar até o fim de 2025. O empurrão final veio do novo marco do EAD. Regras mais duras espantaram os concorrentes pequenos e deixaram a mesa farta pros grandões que já tinham laboratório, internet decente e cafezinho grátis. de Lambuja. A empresa comprou a faculdade de medicina de Dourados por um preço de banana, R$ 900.000 por vaga contra 1,5 milhão de mercado. E moral, né, o professor não virou ainda um rockstar. Se virasse a gente tá em outro país, né? Mas se o ciclo seguir, o boletim de Cogna pode render mais do que muito fundo rpado por aí. E essa essa é a palavra chave, Bruno. A palavra chave que você tem que deixar nos comentários para provar que você ficou até o final desse vídeo. Você acha que o Drex é de Deus ou é do Gabiroto? Boa. Drex é coisa de Deus ou é coisa do capiroto? Do capiroto. Escreva aí, meu amigo. Valeu. Tudo de bom. Tchau.