O ESTADO NÃO QUER TE PROTEGER! Com Engenheiro Léo | Pela Fechadura #119

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[Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] você que trabalha com essa área de de verdade, mentira, né, você já deve ter estudado. Isso é uma coisa que, na verdade, eu gostaria de entender, né, exatamente qual que é a função social, né, da mentira. Legal, porque em tese, né, quando os grupos eram menores no passado, a mentira era algo que te excluía do grupo. Você era não confiável. E eu percebo que a mentira nas pessoas vem evoluindo, as pessoas mentem mais porque os grupos são maiores. A mentira não afeta ela no grupo porque ela nem conhecida pelo grupo do bairro da cidade dela. Então, se você já estudou isso e conhece, qual que é a função social, qual foi a função social da mentira no passado, qual é ela hoje? E quando que ela aparece, né? Ela parece se o se se a criança já nasce apta a mentir ou ela vai aprendendo. Bom, meu nome é Leonardo Calíquio, eu sou conhecido como engenheiro Léo. Eu sou engenheiro de materiais, especialista em metalurgia. Eu sou mestre em ciência pela hospinária de energia nuclear. Eu sou doutor em nanotecnologia. E as pessoas acham que eu comento de tudo, então me chamam para os podcasts. Bom, dá pra gente montar um TCC agora aqui, né? Dá pra gente ficar só nisso aqui. Se for pergunta simples, não perde para mim, porque por Olha que legal, eh, olha que que interessante isso. Eh, qual que seria a função social da mentira? Porque se ela existe e ela é natural, ela deve ter uma função social, até por conta da evolução humana. Eh, o que que é isso? que que componente é esse que se perpetuou mesmo quando você disse, né? Eh, ela era talvez exclusão. Depende. Se a gente pegar a matriz, que é uma uma mentira pública, ela cai por terra. Mas a a grande maioria das mentiras, elas não são públicas no sentido eh não dá para provar que é mentira. Muitas vezes é uma coisa mais íntima. Sim. Então, quando você pega uma mentira como uma faceta social, ela é extremamente necessária. Quando eu falo que, por exemplo, que eu pesquei, fui pescar, peguei um peixe de 100 kg, ninguém pode provar que é mentira. Mas então, mas essa é pública, porque ela tem uma relação com eh todo o resto da sua existência, mas as principais mentiras elas são internas. é se eu tô feliz ou não, se eu tô apaixonado ou não, se eu tô com raiva ou não, se eu recei recebi de fato uma mensagem do sagrado ou não, eh, qual que é a minha, eh, emoção naquele momento. Mas você acha, desculpa de cortar, você acha que a pessoa mente porque muitas dessas mentiras internas eu acho que a pessoa faz para se convencer e externalizar também, né? Por no caso do tá apaixonado ou não. Eu, por exemplo, não consigo fazer isso, mentir, me enganar, mentir para mim. Entendi. Não tenho essa capacidade, né? Então, mas você acha que as pessoas estão fazendo, elas mentem só para elas hoje? Essas são as primeiras mentiras, né? Que é o fingir se eu que eu não tô triste, fingir que eu tô com eh eh sentindo eh mimitizando outras coisas. A criança primeira coisinha e ela chora, não tá nem triste, nem nada, mas ela percebeu que aquilo faz uma relação com a mãe, chama atenção. Então eu estou mimitizando uma reação que é uma mentira, que eu não tô sentindo aquilo, mas para est chamando atenção para eu conseguir alguma coisa que pode ser cola, que pode ser uma série de coisas e e mais ainda, se a gente for pro lado filosófico, imagina eh o quanto que a gente tem máscaras sociais. As máscaras sociais são mentiras. Ou seja, eh, o Léo é o Léo, mas você tem personas diferentes quando você tá na igreja, quando você tá no churrasco, quando você tá com amigos íntimos, quando você tá amigos de não amigos, mas conhecidos de primeira instância. Então, o Léo continua sendo Léo, mas o jeitão, a forma, o que você se permite, inclusive se revelar perante a aos outros. Quando você tá num momento muito mais íntimo, você se permite algumas coisas. Quando você tá no momento social, você não se permite chegar naquele Léo que de repente os seus amigos, aquele amigo de 40 anos lá que você me contou, eh, ele sabe do Léo, você entende? Então, olha que interessante isso. A mentira, então agora resumindo tudo, é uma cola social e aí ela tem prejudicial e não prejudicial. Basicamente é isso. Ou ela é prejudicial ou não prejudicial. As não prejudiciais são essas que acabam eh inclusive dando essa coisa de tipo, você sabe que você tá na merda, você sabe que você tá [ __ ] você sabe que você não vai conseguir, mas você fala: “Não, mas eu vou, eu vou ter uma vozinha, tá? Mas é nada, você tá lascado, mas você fala: “Mas eu vou, eu vou”. E de repente você vai e de repente você acredita naquela sua própria mentira, mesmo você tando desmotivado, mesmo você tando eh tudo eh lembra aquela cena? da Scarlot Ohara no vento levou que ela fala: “Eu nunca mais passarei fome, cara. Tá tudo devastado, a casa tá pegando fogo e ela fala: “Eu nunca passarei mais fome na minha vida”. Mas você entende como uma mentira e não como uma promessa? Eu entendo com uma promessa. Eu vou lutar por isso. Então é mesmo, mas mesmo sabendo que de repente vai ser muito difícil. Sim, porque eu eu tenho uma dificuldade com isso. Isso eu já falei várias vezes em vários vídeos meus, em vários podcasts. Eu sou muito ruim de memória. Muito ruim. As pessoas falam: “Pô, mas como é que você sabe tanta coisa? Porque eu não decoro, eu entendo.” Aliás, entender foi um mecanismo que eu desenvolvi pra minha memória ruim. E tem uma frase que fala, que eu não sei se é verdade, que fala que um bom mentiroso tem que ter boa memória. Então, eu tenho dificuldade de mentir porque eu não vou lembrar o que eu menti, você entendeu? Então, não sei se isso é verdade, mas fala que o bom mentiroso, ele tem que ter boa memória, ele tem que lembrar a história que ele criou e eu não vou lembrar, então eu vou ser pego ou ser um bom contador de histórias, né? Porque você sabe que o o o mentiroso, aquele bom mesmo, aquele bem persuasivo, ele utiliza muito de viés da confirmação, ele usa muito eh de leitura fria, leitura quente, então ele vai contando as coisas e mesmo que ele se embana, ele ele continua contando e criando aquele momento empático de que a pessoa tá acreditando nele. Mesmo ele mentindo, a a aquela audiência que já tá seduzida por ele não percebe as mentiras dele. Olha que doideira isso, cara. Se aquele cara, tem um cara que chama Mike Baguncinha, você sabe quem é? Sei. Eu tinha um conhecido que estudou comigo que ele se fala que é uma doença que é mitom mitomania, né? Mitomania. É o o cara ele acredita naquilo que ele tá falando? O o Mike Baguncinha, quando eu vi a primeira vez, é que ele tá, eu vim lá de Califórnia, acho que foi esse primeiro vídeo, eu acho maravilhoso que eu matei lá qu meu chefe, eu dei pá pá, eu falei assim: “Nossa, esse cara é meio ali, achava até que ele tinha problema mental e ele eu acho que tem algum grau”. Ele tem, né? Algum grau ele tem. Eu achava que ele tinha algum alguma doença mental mesmo, algum até um um retardo, né, de de de percepção e tudo mais. Eh, e aí depois eu vi uma entrevista, essa essaí poucas pessoas escreviram: “Você chegou a ver quando realmente mostraram a casa dele, a mãe dele?” Não. Ah, eu acho que eu vi a mãe dele. Acho que eu vi, que eu vi. Então, e aí ele tá fora do personagem. Ah, e ele falando, ó, eu tava trabalhando naquele e supermercado, fui mandado embora e tô passando necessidade, essa é minha casa, é minha mãe, tal. e era uma casa cheia de mofo. Então ele não, ele ele era um cara totalmente eh conectado com a realidade. Ele sabia, ele trabalhava e tudo mais. Não sei se ele trabalha hoje, mas ele trabalhava tal e tava passando necessidade. Foi até na época acho que da pandemia ali e tal. E e você percebe que ele eh fazia aquele personagem e aquele personagem é que a as pessoas chamavam ele para por conta disso. Sim. Sabe aquela história do índio e a moeda é essa? Acho que é que ele escolhe sempre a menor, então é isso aí, sacou? É isso, cara. É que o primeiro vídeo que eu vi dele em tese, ele não sabia que tava gravando e ele tava mentindo. Só que hoje ele tá exagerando. Eu vi um vídeo dele, não sei se você chegou a ver, que ele fala que ele tava de sniper. Aí você vê que ele também não tem noção nenhuma de realidade, de física e de balística e nada. E ele fala que ele tava como um sniper num prédio de 80 andares, como se fosse sua vantagem. Você tá Você tá num prédio de 80 andares, você não vai acertar ninguém, né? com com com rifle com scope, né? E aí ele fala que ele foi no outro andar, uma no outro prédio que tinha 170.000 andares. Aí eu até comentei, brinquei, falei: “Ó, eu fui nesse prédio aí, só que eu subi 169.000 andares e cansei. Aí peguei o elevador”, né? Então você vê que ele ele não tem nenhuma conexão mesmo, uma compreensão. Me dá a a eu tenho essa percepção que ele não tem nenhuma compreensão da realidade, né? Porque ele ele ele ele ele joga mentira no campo do impossível. Não é tanto é que ele fala que ele andou, ele tava a 300 km/h no carro. É, foi não sei quantos tiros, mas por isso que eu falo, eh, pelo que eu vi ali ele falando da mãe, da realidade dele, o semblante dele e tudo mais, ele tinha a noção perfeita. Aquilo é um personagem. Mike baguncinha é um personagem. Ele não, ele não, ele sabe que não, que aquilo tudo não só sabe como ele usa aquilo como de novo, como uma uma cola social, cara, que é quando como a gente falou do índio da moeda. Então, é ele ele se faz de besta para ser agradável, para que as pessoas chamem ele e ele e ele e ele faz aquela ele se sente importante fazendo aquilo, mas ele tem total noção, cara. Total noção. Ele ele é alguém, entre aspas, hoje por causa disso. Você entendeu? E como é que você vai tirar isso dessa pessoa? contar uma curiosidade para você. Eh, durante muitos anos, eu eu hoje eu sei, mas não estudo há muito tempo, eu não estudo, mas eu estudei muito tempo hipnose e eu aplicava muito meu primeiro livro mesmo Crenças, tem hipnose profund, essa aqui, ó, hipnoses profundas, hipnoses mais leves e tudo mais. E uma vez, eh, eu tava fazendo lá um um o tratamento lá com a menina e, e ela queria tirar o medo de barata. Na realidade, ela não queria tirar o medo de barata. As pessoas falaram: “Ah, a fulana precisa tirar o meo de barata porque ela é muito, é exagerada e tal, aquela coisa toda.” E e todo mundo quando falava de medo do barata dela, ai tem que ser a fulana porque nossa, essa menina porque é barata, que não sei o qu, bá bá bá. Aí ela falou: “Não, então vai, vamos fazer tal”. E a gente começou a fazer lá e a baixar ali a massa crítica, tal, e aí iniciar a terapia. E claramente tinha uma uma parte dela ali que tava redente, que não quero, né? E aí eu, qual que é o ganho positivo de você ter um medo de barato? Que é difícil eh você pegar alguém que faça essa essa pergunta. Aí ela falou assim: “As pessoas não vão mais eh interagir comigo”. Então, na cabeça dela, o medo de barata era o ponto de contato social, era a cola social que tornava ela diferente e atrativa. Você entendeu? Entendi. Porque todo mundo quando Mas que loucura, hein? Essa pessoa, ela tá, ela tem outros problemas além desse. Se ela tá pensando isso, ela tem outros problemas além desse. É, se a gente pensar de modo mais aprofundado, um problema de baixa estima ou de baixa autoestima, como o pessoal gosta de falar, por exemplo, por exemplo, né? É, tá muito associado. É, se a gente pegar a maioria dos vícios, nó sempre um colateral. Sempre, cara. Eh, sempre tem um colateral. E o ser humano, ele ele tem uma predisposição ao vício. Ele vai, é difícil um ser humano que não tenha vício nenhum. O ser humano, ele tem prédisposição ao vício. Ele vai buscar alguma coisa para ele ser viciado. Pode ser o jogo, pode ser bebida, pode ser cigarro, pode ser exercício físico, mas é uma predisposição natural do ser humano. Aliás, mudando de assunto, aconteceu um uma coisa recente. Você me permite usar seu espaço para fazer um desabafo? por favor. Aconteceu uma coisa recente que eu fiquei é bastante indignado com a situação que tá a nosso país. É, há algum tempo eu apontei para um caminho político que eu pretendia seguir, né? Saí da universidade, onde eu dei aula há 15 anos. Eu tô na indústria há 31 anos, tenho 31 anos de experiência, comecei com 15 anos de idade, né? E 15 anos lecionando como professor universitário. E aí, curioso, né? Porque eu eu estou na internet, eu brinco, mas é verdade que eu falo que eu tô na internet desde antes da internet, porque a internet ela chega no Brasil em 1988, mas chega para instituições de pesquisa e ensino e aí aparece a BBS, lembra? Você usou a BBS do da Mandique? É isso aí. Mandique. Alexander Mandique. Isso. Esse é ele mesmo. É, aliás, um cara legal para entrevistar, hein? É verdade, hein? Cara legal. [ __ ] você sabe que eu sempre falo dele e eu nunca eh eh tive essa ideia do e a e a telefônica tinha um não era telefônica, a Telesp. Lembra que ela fazia o ponto a ponto em BBS? Ela fazia esse esse eu tive eu tive dentro da da da loja do meu pai e era era essa era essa conexão que não era uma internet, mas era BBS. Eu acho que ele tá com automação agora, se eu não me engano. É um cara bastante empreendedor, né? E aí aparece em 1990 a BBS. Para quem não sabe o que é BBS. BBS vem de bulleting board system. Eu acho que é um termo eufêmico, né, pro que era BBS, mas em tese era um como é que eu eu traduzo o bulleting board para português? É um quadro de avisos. Vai. Era um quadro de avisos, né? É um sistema de quadro de avisos onde você colocava coisas lá e as pessoas consumiam, pegavam, né? Você tinha inclusive já bate-papo naquela época. Isso. Tinha chat dentro do BBS. Por isso que eu falo, eu tive esse isso aí nessa época, acho que foi em 90, eu tive, acho que 92, eu comecei a usar isso aí e era um, o bate-papo era muito legal porque quem tinha acesso a isso não era qualquer pessoa, era uma pessoa qualificada. Então o bate-papo era muito bom dentro do da BBS. E eu usei BBS, comecei acho que 1992. 1994 o Brasil libera o acesso residencial à internet. Como eu já tinha BBS, eu já tive acesso à internet. É isso aí. Para mim foi um pulinho também. É, já você já tava conectado e o meu primeiro acesso foi Mandick, cara. Eu assinei o Mandque e também eu o Mandic virou o site depois ficou um lixo. Depois que virou o site virou um lixo. Aí Terra mais ou menos foi assim era Mandique. O o site pegou, comprou Mandica, o Terra comprou o site e eu lembro, cara, me corrija se tiver errado, as primeiros planos, se eu não me engano, você comprava 100 horas por dia. Isso eu não lembro. Você comprava, desculpa, era $ por 100 horas. E aí você tinha, tipo, você tinha que usar aquelas 100 horas, e dentro do do da era caro, você comprava por hora e aí tinha os pacotes, tipo 50 horas, 100 horas e eu lembro que eu comprava 100 horas e se eu não me engano era $ 100 horas. Cara, eu lembro que eu usava do do meio-dia uma hora, que era um pulso. Eu usava na hora do almoço no trabalho também que não, você pagava a internet e pagava o pulso da tele. Telefone, exatamente. Era uma situação, o pessoal não tem noção do que era se conectar à internet. Hoje você tá eternamente conectado, né? Mas antes você tinha que se conectar. Bom, 1900, eu ten, que que eu quero chegar com isso? Eu tô na internet desde 1994 falando de tudo, né? Tive, tive blog, tive site, falando de tudo, tá? Então, Léo, mas você começava falando de tudo o quê? Por exemplo, eu tive o primeiro site que eu tive, que eu montei, que criou aqueles sistemas de blogs, tal, eu tentei fazer tipo um manual do mundo na época. É até uma uma vou vou vou encurtar porque eu já contei essa história. Eu fiz um site sobre ciência onde eu mostrava como que funcionava algumas coisas. Legal. Só que não tinha acesso, não tinha pessoas. É, não tinha público, né? Não tinha público na época, era pouca gente na internet e eu precisava de público. E aí eu li uma matéria no jornal na época que dizia que isso não deve ter mudado hoje, mas que dizia que 25% do tráfico da internet era pornografia. E eu falei: “Tá aí o público voou abrir um site.” Não acredito. Você montou um um um site que foi sucesso no Brasil. Cara, como chama? Esse site chamava Power Et, né? Era esse nome, power de poder e da entidade eto, né? Que todos conhecem, né? E foi um sucesso no Brasil esse site. Aí eu aprendi outra lição com o meu segundo site. O primeiro não tinha público, o segundo tinha muito público, mas as empresas não queriam se associar a esse conteúdo. Então eu não tinha renda. Entendi. Entendeu? não tinha dinheiro. Aí eu pensei, bom, eu preciso de público e eu preciso de algo que as empresas queiram se associar ou que não tem um problema de se associar. Foi aí que eu me me tornei o primeiro youtuber gamer do Brasil, que aí eu fui para videogame, falei: “Tem público, as pessoas gostam de jogos e nenhuma empresa, eu imaginei, né, que nenhuma empresa vai ter restrição em se associar com um jogo de videogame. Não era tão verdade, mas funcionou muito bem, deu para ganhar bastante dinheiro. Que legal! Aí esse formato de vídeo comentado fui eu que criei. Você que começou. Eu que comecei jogando e eando e publicando. Isso porque eu chamei de vídeo vídeo comentado por falta de criatividade. Eu não era uma análise, era um vídeo onde eu comentava. E aí eu chamei dessa maneira. Mas vamos lá para entrar na história do do desabafo. Desabafo. Então eu tô desde 1994 publicando de tudo. Eu tive tudo quanto é desde que rede social nem era tão chamado de rede social, né? E aí, beleza? Aí eu apontei há pouco tempo, já há algum tempo que eu tô indo para esse lado político. Há umas duas, três semanas eu fui inclusive apresentado oficialmente pelo MBL. E aí, curiosamente, coincidentemente, eu sou intimado pela Polícia Federal. Estou sendo intimado pela Polícia Federal. Aí fui descobrir o que que é eh aparentemente discurso de ódio, porque eu sou uma pessoa que passa muito, você vê meus vídeos, é muito ódio nos meus vídeos, né? E aí, só que eu não sei por pelo qual foi o discurso de ódio. E aí tem duas coisas curiosas. Uma, eu tava dando uma olhada na Constituição que discurso de ódio não é crime. Exatamente. Isso que falar primeiro é tipificado como crime, mas então eu tô sendo chamado pelo porquê e outra que aí está na Constituição que eu tenho direito à ampla defesa, mas se eu não tenho acesso ao que eu sou acusado, como é que eu vou ter ampla defesa, né? Aí é uma coisa assim curiosa, porque meu pai e minha mãe, meus pais, eles viveram o período inteiro do regime militar falando o que eles quiseram e a Polícia Federal nunca foi atrás deles, nunca foi e agora tá indo atrás de mim por um um tal discurso de ódio. Então, quer dizer, você é a favor do regime militar? de jeito nenhum. Só que eu não sou a favor desse regime que tá pior que o regime militar, onde as pessoas não podem falar. Eu já tive, na outra casa que eu morava, eu já tive casa invadida, assaltada. Tive essa minha atual, que eu até mudei um monte de negócio de segurança, invadida, assaltada. Eu já tive dois carros roubados, eu já tive bicicleta roubada, já tive na época mobilete roubada. Minha empresa foi assaltada dois dias seguidos, faz pouco tempo, tá? Entre tantas outras coisas que eu já tive roubado, tá? Eh, de todos esses episódios de crimes que eu sofri, sabe quantas vezes a a justiça achou alguma coisa para me devolver ou prendeu alguém? Zero. Zero vezes. Zero. Então, a justiça ela não tá me protegendo. Eu que sou cidadão, pagador de imposto. E na hora que eu uso a minha liberdade de expressão, que é tão fundamental, que é a primeira emenda americana, e aí eu sou intimado pela Polícia Federal. Eu acho que não tem mais nenhum crime no Brasil acontecer. Nenhum crime, né? Eu tava olhando, até postei no meu Twitter, acho que foi minha minha última postagem, se você me permitir falar pro pessoal sempre, eu já vou abrir agora. Como é que chama o Twitter lá? É tanto no Twitter como no Instagram. É CJBRE Léo. CJBRE Léo de Engenheiro Léo, né? CJ BR BR Engenheiro Léo. Isso. Engiléu, tudo junto. CJBRE Léo. Se coloc meu meu canal no YouTube é Engenheiro Léo. Se colocar Engenheiro Léo no Google, vai achar tudo. É, vai achar você. Ó lá. CJ B. Aí tá lá. Isso. Esse é o Instagram. É esse é o Instagram. Aí eu postei no Twitter, os caras postaram a, o governo postou, fez um folder bonitinho, postou lá a imagem falando que sonegação fiscal crime. Sonegação fiscal para mim é legítima defesa, mas vamos acreditar no governo. Sonegação fiscal é crime. Aí tá escrito lá no meu Twitter, é a minha última postagem no Twitter, põe lá no Twitter que vai aparecer lá. E aí tá escrito lá, né? Eh, que se você s imposto, você vai preso. Vai preso e você ainda vai ganhar uma multa que é cinco vezes o imposto que você sonou. Que você sonou. Se você é ré primário, você não é preso, mas você paga 10 vezes, tá? 10 vezes. Se eu só negar, então eu que sou R primário, eu tenho que pagar 10 vezes o que eu só neeguei. Eu quero saber se os se vão devolver 10 vezes os 90 bilhões roubados pelo INSS. É, eu gostaria de saber porque, né, se eu tenho que pagar 10 vezes mais. Se eu deixar de pagar o estado, eu tenho que pagar 10 vezes. Se o estado pegar de mim, e aí é 10, vai pagar 10 vezes? Então, isso que eu quero saber, né? Se eles vão pagar 10 vezes, porque ninguém tá falando nada. A gente sabe quem roubou, a gente sabe, todo mundo sabe quem roubou. Ninguém tá preso até agora. Aliás, a AGU bloqueou umas contas, mas os o os maiores envolvidos, as empresas, os sindicatos que mais roubaram, que coincidentemente estão livres, que são irmãos de políticos, esse as contas estão livres, livres, né? Deve est o debaixo desse aí, o papel que eu falo isso aí. Você tem um aí eu eu estou, eu que sou sou professor, sou empresário, que pago pago meus impostos em dias, eu tô sendo investigado pela Polícia Federal. Aí eu vi, por exemplo, agora a Janja, você votou na Janja? Não, eu também não votei, não conheço ninguém, né? Acho que ela nem tem, acho que ninguém votou, né? Nem tem cargo político. Aí eu vi ela tá indo mais cedo para tudo quanto é lugar, vai antes pra Rússia, vai antes para cá, vai antes pra China, para todo lugar. Aí eu vi ela falando lá com o Xin Ping lá: “Não, nós temos, você tem que fazer alguma coisa em relação ao TikTok, porque está ajudando, de acordo com a cabeça maluca dela, tá ajudando a extrema direita. Quando você fala para um líder de um país com 1 bilhão e meio de pessoas que ele tem que mudar o sistema de algo porque tá ajudando o lado político que é contra o seu primeiro, né? E se você não tá pedindo para que para um país estrangeiro interferir não só no seu país, mas na política e na eleição do seu país. Sim, isso não é ataque à democracia, porque tem gente aí com 14 anos de cadeia porque passou batom estátua e disseram que ataque a democracia. Eu acho que você falar para um líder falar: “Não, você tem que mudar o algoritmo porque tem que ajudar o meu lado político, não o outro”. O que dá a entender que ela falou, alguém pode entender dessa maneira, isso não é ataque à democracia. Então você percebe como tá tudo errado nesse país. E assim, quem continua votando nessas pessoas tá ajudando isso, tá votando por uma ditadura como eu nunca vi nesse país, que aí o cara fala: “Ah, mas o regime militar, que eu sou contra, né? O regime militar e morreram em 20 anos 300 pessoas. Gente, 300 pessoas é um mês bom no Rio de Janeiro. Morrerem 300 pessoas é um mês tranquilo. No Rio de Janeiro, 300 pessoas são assassinadas. E o cara, que absurdo que foi o regime militar. Não tinha que morrer ninguém, é claro, mas foram 300 pessoas que esse número é bem controverso em 20 anos. Tá melhor agora. A gente bateu agora, não sei se você viu, o o maior recorde da história desse país. Batemos agora mais de 83.000 estu que a gente não pode falar, né? Violência sexual contra mulheres. O maior da história. O maior da história. O maior da história desse país. Nunca na história desse país, tem um cara que gosta de falar isso, né? Nunca na história desse país houve tanta violência contra a mulher. Nunca na história de nenhum país do mundo houve tanta taxa de casos de dengue. Nunca na história desse país houve tanto desmatamento e queima da Amazonas. Cadê aqueles artistas que fazem musiquinha quando a coisa tá ruim? Exato. Talvez por eles terem recebido em 2 anos 30 bilhões da lei Ronier. 30 e 30 e trola 32, né? Talvez cale um pouquinho a boca deles, né? 32 B. E a gente vê que esses esses caras são bandidos. você tá, o seu dinheiro tá sendo roubado pro bandido convencer você a continuar deixando o seu dinheiro ser roubado. Então, Léo, mas vamos primeira coisa, eh eh esse desabafo aí, ele é um desabafo, acho que não só seu, mas de muita gente que está ou não sendo investigado. Eu acho que eh por ser investigado, você eh tá com os brios ainda mais acesos aí. Eh, tá uma situação eh extremamente calamitosa, porque como você falou eh é genérico, tipo assim, você está sendo investigado por crime de ódio, me dá o post, me dá o me dá o me dá o específico. Ninguém é julgado pelo genérico. Sim. E na verdade é por eu ser de direito, ou melhor, não era, né? Porque a a lei ela tinha que especificar eh o o o agente, o autor e o crime e tem que ser individualizada também, né? Individualizado, que que não aconteceu já faz alguns anos que não tá acontecendo. Sim. Então ela tem que ser individualizada, ela tem que ter ser tipificada, tem que encontrar o Código Penal, tal. Então você tá sendo tipificado por isso aqui. Eh, e não tá sendo. E e tipo, e a OAB calada, a OAB aí há há bom par de anos aí, sabendo que não está sendo a prerrogativa. Prerrogativa essa que fizeram até um anos atrás, fizeram, né, o grupo prerrogativas. Sim. Exatamente. Que falava que tem que ter as prerrogativas. Tem que ter. As prerrogativas foram jogadas no lixo. Sim. Mas eu sou contra conselho de classe. Eu já acho que não tem que existir, porque tem muita palhaçada que acontece justamente pela existência de conselho de classe. Exatamente. Exatamente. Eu eu nem sou contra que exista desde que você não tenha. Por exemplo, eu para trabalhar como engenheiro, eu sou obrigado a pagar o cré para exercer a profissão que eu me formei para ela, eu tenho que pagar para um grupo que eu não sou a favor, por exemplo. Então pode existir, mas não obri. É igual sindicato. Eu falo qualquer país que você proíba a existência de sindicato é ditadura. Qualquer país onde você obrigue as pessoas a pagar sindicato é ditadura também. Ditadura também, que é o que acontece aqui. Aí o cara fala: “Não, mas acha que é natural”. E acha que é tipo, mas ele está lutando por você, mas eu não quero que ele lute por mim. Exatamente. Deixa que eu me viro. Mas sabe o que ele diz? Mas se eu ganhar eh o o o a coisa vai ser para todos. Ué, mas essa não é a função dele. Ele não se levantou de manhã e falou: “Vou abrir um sindicato para trabalhar para todos”. Sim. Então, eh, ninguém obrigou ele a abrir o sindicato. E se ele fizer um bom serviço, você vai começar a querer pagar, né? Mas não se faz o bom serviço justamente que é obrigado. Mas uma função hoje, acho que dos influenciadores na política é justamente deslocar a janela de overton, porque um monte de coisa é você não pode, o que é normal, né? Por exemplo, aqui no Brasil você vê direto jornalista batendo no Derrit, por exemplo, ou no Tarcísio, que eu tenho várias críticas ao Tarcísio, tá? Mas a polícia de São Paulo está sendo muito violenta. A polícia da Bahia é absurdamente a mais violenta. Absurdamente a mais violenta. Só que lá o governador é do PT, né? Então a gente não critica. Agora você fala: “Pô, Leonardo, você você acha que a polícia tem que ser violenta? Minimamente, minimamente a polícia tem que ser mais violenta que a criminalidade. E não tá sendo. A criminalidade mata n vezes mais que a polícia. Ela ela tem que ser, vamos até de repente botar a semântica das palavras. Eh, ela ela tem que ter uma uma contração contra a ação daquilo que ela tá recebendo minimamente. Minimamente. Em que proporção? um pouco maior, porque se se ela for igual ela perde o jogo. Isso é axioma militar, tá? Sempre o contra-ataque sempre tem que ser desproporcional. Sempre. Isso é axoma militar, tá? Só que o seguinte, quanto é essa desproporção? Porque na hora que você deve imposto pro governo, a desproporção é 10 vezes. É 10 vezes. Então, se for levar essa lógica do governo, a polícia tinha que ser 10 vezes mais violenta no contra-ataque. Vamos pensar em contra-ataque. Eh, eh, mas não vamos nem colocar a a palavra violência, vamos botar atitude. Sim, atitude. Atitude. Vamos pegar a semântica. Atitude. Qual é a contração? Qual é a atitude? A atitude é: ele tá com rifle, então eu preciso estar com um rifle maior. Sim. Ele tá com um poderio assim, assim, eu tenho que estar maior. Ele tá dando tiro, eu tenho que dar tiro também. Ou seja, você tem que ter uma uma contraação, porque senão como é que você vai eh mas aí aí que você falou da janela de, cara, foram muitas décadas, muitas décadas, muitas décadas a gente recebendo dees homeopáticas pela televisão, sim, pelo jornal, pela novela, pelo eh eh, como é que chama? Eh, hoje em Vabber, como vivem as pessoas que fazem. E aí tinha as notícias, documentários, teatro, música, toda a cultura dizendo que o o bandido era sempre eh o cara bem-sucedido. Sim. E o periférico era aquele eh que era a o sempre o mais feliz. Então, o rico era o malvadão, o periférico era o mais feliz e o mais bem resolvido culturalmente. Sim. E eh todo o bandido era uma o bandido eh aquele que chegava vias de fato. Não, a culpa não era dele. Sim. A culpa era da sociedade. Então você tinha esses estereótipos todos sendo jogados a doses homeopáticas de todos os lados, de todos os lados durante anos e décadas. E é como você falou, aquilo que que é a normalidade parece que virou a normalidade. Normal. Mas você quer usar exemplos da mídia? Eu lembro de um corte que eu vi na internet porque eu não assisto isso, que era aquele programa Maliação, lembra Malhação? Malhação foi anos de doutrinação, né, das pessoas. Aí tem um episódio de um cara lá que tem uma uma namorada e eles estão namorando e aí a mulher não vale muita coisa e ela engravida de outro cara e ela chega e fala: “Ó, eu tô grávida, tal, de outro cara, não sei o quê”. E o cara fica obviamente p da vida e o cara fala: “Então beleza, tô indo embora tal”. Aí ele falou: “Pô, mas a gente pode continuar junto, você pode criar essa criança”. Ele: “Você tá louca? Gente, tava namorando, você me traiu, tá grávida de outro? Você quer que eu crie a criança de outro?” Ela: “Ah, mas como você é limitado, que cabeça pequena”. Quer dizer, se se eu achar errado minha mulher sair por aí dando para outra engravidando de outro, eu tenho a cabeça pequena. É isso aí. É a desconstrução do macho hétero. É isso que eles. Você assistiu a forma da água? Eu assisti, eu fui assistir porque a gente ganhou um Ócar, eu assisti da moça ali, eu não lembro agora eh o a feminista. É, eu eu lembro que eu não lembro exatamente, mas eu assisti a forma da Água. Eu eu fui assistir porque ganhei um Ócar, eu falei: “Tenho certeza que é ruim. Você ganha um Ócar, tenho certeza que é ruim. Quer saber um filme ruim? Você pega os críticos e vê se os críticos estão falando bem, né? Porque a crítica também não é que ela sempre foi ruim, mas hoje virou uma piada. Eu lembro que saiu uma crítica na Folha sobre o filme Rambo e aí a crítica era negativa. Falava: “Não, o Rambo é um filme ruim porque é um filme muito violento. Se for de outra forma, eu não quero assistir essa porcaria. Eu só vou assistir Rambo porque é violento. Se não for, se eu for assistir Rambo, ele não matou pelo menos 58 pessoas, eu peço meu dinheiro de volta. É, né? Eu quero. É isso. É por isso que chama Rambo. É isso aí. A o texto do Rambo é esse, né? É, eu vou assistir ursinhos Carinhosos falando. Não achei muito colorido. É, né? Teve um cara no no iFood, iFood, você pode fazer reclamação da comida. Aí o cara pediu um caldo de cana, ele reclamou, não gostei. Muito doce, você falou, você entendeu o que você pediu? Então a estupidez das pessoas também ajuda. E aí é muito legal porque você vê que o forma d’água é uma propaganda completa do início ao fim. Bem feito, o roteiro bem feito, a fotografia maravilhosa, né? O figurino espetacular. Não foi idiota que fez aquele filme, mas ele é uma propaganda do início ao fim, né? Então você vê quem são os protagonistas. é uma feminista que não depende de homem, tanto que é até de mau gosto, porque ela começa todo dia se masturbando e mostra, né, todo dia ela começando isso. Então você tem o o protagonista e o deutaragonista, que é uma feminista e um homossexual, que são as pessoas mais maravilhosas do mundo. Mais maravilhosas do mundo, bem resolvidas. Isso. São pessoas ótimas, super educadas. Isso eu nem vou falar da da não. E o detalhe é não que não precisava selo. Sim. O problema é que tem uma dicotomia absurda para os outros personagens e avatares ali que contrapõem, né? Exatamente. Eu nem vou falar da zoolfilia estimulada no filme, nem vou falar sobre isso, né? Mas todo homem que é branco, hétero e religioso, ele é pior que o Hitler. Nesse filme ele é pior que o Hitler. Então o é é a é a mensagem que o filme passa, né? O legal nada contra, tá? A pessoa ser homossexual, sem amigo, né? Nada. Problema é a dicotomia. Isso. Todo mundo que é homossexual e feminista é uma pessoa maravilhosa. E todo mundo que é homem, branco, hétero, religioso, ele é o demônio. É o demônio. Tem problemas psicológicos, é limitado, é egocêntrico. É é é sempre com uma Não, ele é nojento, né? Tem a cena que ele tá com o dente dedo podre e ele vai fazer sexo com a esposa e bota o dedo podre na boca da esposa. Ele é nojento. Ele é uma pessoa inclusive nojenta. É. Então a mensagem ela é patética, né? E a pessoa que não tá com a antena ligada, eu lembro que na época eu tava eu tava namorando e minha namorada, por exemplo, ela adorou o filme e ela e ela super cristã. Ela não ent ela não perce, o cérebro dela assimilou, mas ela conscientemente não percebeu nenhuma das mensagens. Exatamente. Porque tem, isso é perigoso, porque tem muita coisa que é subliminar. Mas tu um monte de coisa, mas assim, se você ficar atento, você pega tudo. É só um pouquinho atento, mas a maioria das pessoas não ficam. Eu não vou nem dizer que é subliminar. É, é suave. É suave. Bom, não é subliminar. Você tem toda a razão. Explícito só que suave. Sim. É colocado de uma maneira que é palatável. Não. E às vezes que nem esse episódio do dedo, nem é suave, né? Nem é suave. É um episódio até de mau gosto. Alguns, algumas partes são de mau gosto. É. Mas aí, Léo, de repente ele tá dentro de um contexto que faz sentido, que faz sentido e depois automaticamente ele vai para outro. Então aquele pontinho eh é é aquela coisa de ui, escapoliu. Isso, exatamente. Você entendeu? Agora, se você até me permitir, voltando pra questão da violência que a gente tava falando, né? Você fala assim: “Será que eu reprimir ou dar penas duras para esse tipo de coisa, para crimes funciona?” É óbvio que funciona e o governo sabe que funciona. Tanto que eu não sei se você viu a lei que a lei que o nosso querido presidente sancionou agora em maio. Ele sancionou uma lei que se você agredir um ministro, um juiz, um oficial de justiça, eu não lembro todas as categorias, mas funcionários públicos, se você agredir um funcionário público, agredir fisicamente o funcionário público, ou são alguns, não todos, não é aquele funcionário público que tá atendendo na na UBS, tá? Esse ele não tá nem aí, mas um um funcionário público do alto escalão, né, um oficial de justiça, se você agredir ele ou um parente dele, você saiu numa briga de trânsito aí e deu um soco no cara, ele é parente de terceiro grau de um juiz, você tá lascado, a pena aumentou absurdamente para você. Então existem pessoas de segunda classe. Exato. De terceira classe aqui nesse país. Porque é aquela velha história, se eu agredir uma um juiz, um trabalhador, não acontece nada. Não, não. Se eu agredir um juiz ou, né, como ele quer, talvez um deputado de justiça, é o seguinte, ele é um cidadão como eu, como você, existe penalidade para isso. Sim. Então, por que que eu tô colocando uma potência a mais para esse cidadão? Porque ele é um cidadão porque o estado não quer proteger você, ele quer proteger eles. O estado quer se proteger. Tanto é que ele pode ter armas. Então, ele sabe, o estado pode ter armas. Você não, ele sabe que a pena funciona tanto que se você não pagar o imposto, se você não declarar o imposto, são 10 vezes você tem. Então ele sabe que a pena funciona, mas ele usa isso só pro estado se defender e o cidadão que se dane. E isso tá normal, porque também o o brasileiro ele tem uma cabeça, ele gosta de privilégio, ele tem a não, eu vou prestar um concurso público, então uma hora eu vou entrar lá. Então ele pensa muito isso e ele fala: “Não, não quero acabar com esses privilégios porque eu quero alcançar eles”. E isso que a gente tem que acabar. Então, Léo, aí aí que eu queria entrar com você nessa, nessa seara aí. Eh, o Léo é uma caixinha de surpresa, né? A gente, eu vou chamar você de Kinderovo, viu? A gente a gente nunca vai não, não, não. A gente não sabe o que vai sair daí de dentro, né? é sempre uma surpresa, porque e é legal, é gostoso, eh, porque a gente consegue eh eh falar sobre muita coisa, mas eu quero aproveitar a a sua a sua visão, eh, o que fazer. Então, você tá entendendo? Isso é uma pergunta que eu a gente tava até conversando eh antes que olhassem pela pela fechadura que eu eu tinha comentado assim que eh parece que existe ciclos assim de deice. E aí você falou: “Não, Ricardo, parece que a gente tá numa descendência.” É, não é um ciclo. Quem dera fosse um ciclo. É. E a gente tá numa descendência. Sim. E aí eu falei: “É verdade, concordo. A gente tá numa descendência. Ahã. Ah, e parece que cada vez mais com camadas mais idiotas. Sim, camadas. Vídeo bebê reborn, né? É, entendeu? Com sabe com pá pá de ca não é uma só. Ela ela vem com mais camadas assim que para desenterrar essa galera. Eh, como é que faz para desenterrar? Como você mesmo disse? Eh, não é uma questão de esquerda ou direita, apesar que é, mas dizendo assim, vamos tirar esses personagens, eh, vamos tirar os nomes, vamos tirar os partidos e vamos pensar no cidadão. Sim. No povo, no povo brasileiro. Mas aí a cultura de esquerda e direita vai me atrapalhar. Por que ela vai atrapalhar? Primeiro, a esquerda é uma questão de esquerda e direita, porque a esquerda não tem solução para nada. Não, mas eu digo assim, nós porque assim, o que que a gente pode fazer? Então, vamos lá. Qual que é o qual que é o problema da gente Mas você entendeu a minha pergunta no sentido assim? Deixa eu eh sei que você entendeu, mas se tiver alguém olhando pela fechadura e e vamos traduzir assim, eh aliás, você não foi processada ainda por esse nome, porque olhando pela fejadura da gatilho, ficar espionando, entendeu? Daqui a pouco você vai ser processado. Invadindo a minha privacidade. Invasão de privacidade. Daqui a pouco você vai dar processo. Indo para isso. É o que eu quero dizer assim, a gente veio, veio, veio eh, inclusive, acho que foi até o príncipe lá que me alertou que na Constituição de 88 eh tem um um item lá que tá dizendo que você só pode ter eh você só pode abrir coisas as quais você realmente domina aquilo. Sim. Sim. E e as pessoas, então se o estado quiser realmente botar uma mão de ferro, ele acaba com todo mundo. Fácil, ele acaba teve a pacificação lá no Rio de Janeiro, é que a pacificação mostrou um mercado que o pessoal não conhecia, então o pessoal começou a dominar. Eles brincam com isso e é verdade no Tropa de Elite, né? O cara viu, pera aí, o Favelado ele gosta de TV a cabo, o Favelado ele também quer, ele precisa de gás de cozinha, o Favelado quer internet. Então o Rio de Janeiro pacificou o morro. Ele mostrou que isso é possível, não só é possível, como é fácil se o estado quiser. O problema é que os bandidos estão no estado, né? Qual que é o problema? Que eu falo que direita e esquerda vai ser um problema, né? Porque e a direita tem um negócio diferente. A direita, ela quer que o seu problema seja resolvido. Não interessa se um político de esquerda resolver. Se um político de esquerda resolver os problemas, o pessoal de direita fica feliz. Exatamente. Se falasse assim, cara, até porque eu até perguntei para alguns economistas aqui, perguntei lá pro príncipe também e eu falei assim: “Cara, qual que é o problema da esquerda de fazer a coisa certa até para sobrar mais dinheiro?” Sim. Para roubar mais, sim. Para ter lá os privilégios dos amigos. Mas faça a [ __ ] do país crescer, porque não é um resultado pra esquerda. Então é um método, você tem que resolver o problema pela forma deles. Você tem que ter a revolução do proletariado, que nem existe mais. Isso aí não tem mais como acontecer, que o proletariado é a coisa mais conservadora que existe. E ele não quer revolução, ele quer o salário dele, ele quer poder ter uma casa pra família dele, poder ir pra praia de vez em quando e fazer um churrasquinho com os amigos de final de semana. É isso que o proletar quer ter as coisas dele, tem respeito da propriedade. Exatamente isso. Que não existe propriedade privada no Brasil. E se deixasse ele queria ter o 32 canelinhas seca lá. Sim, sim. Na cabeceira dele. Exatamente. Ele, ele não ia querer que ficassem educando sexualmente os cílios dele na escola. Ele quer a tranquilidade. Por isso que eles precisaram de outra massa de manobra. E aí agora você tem os gays, você tem o os negros, eles foram paraa outra massa de manobra. Eles mudaram a estratégia deles. Mas se eu chego lá, por exemplo, e resolvo todos os problemas, inclusive dos esquerdistas, que se você vai resolver o problema para todo mundo, eles vão continuar me odiando, porque eu não sou de esquerda e tem que ser alguém de esquerda que faça. O que a gente tem que aproveitar agora, que eu brinco, falo que é a lei de Hook, né? Lei de Hook é o FKX, né? F igx. É, é quando você puxa uma bola, é a equação para você achar a constante elástica da mola, né? Então, quando você puxa uma mola, você dá energia ali. Você você tem uma energia armazenada. Nor quanto você mais você puxar, quanto mais quando você soltar, maior vai ser a cacetada. E essa mola social tá muito esticada. E a gente tem que aproveitar essa energia que ela tá esticada demais. Vou lá, vou vou parafrasear o o Príncipe. O Príncipe falou a mesma coisa que você. Ele falou: “Para ter mudança você precisa de três coisas. Ele precisa ter políticos sim com com vontade de fazer. precisa ter o povo extremamente eh com essa potencialidade de de de ódio, de de insatisfação, de tipo, cara, não aguento mais o que tá acontecendo com a minha vida, com a minha família, eh com a violência, com o destratamento no hospital e tudo aquilo lá. E uma crise. Então ele fala que tem que juntar os três, tem que ter uma crise, povo insatisfeito e políticos para para baterem no peito e falar: “Vamos, vamos fazer isso aqui”. Mas a crise em si, que causa, por exemplo, pobreza, aliás, é uma coisa que o pessoal de esquerda faz e para uso deles e tem um monte de estudos sobre isso. Eles estudam o quanto eu posso oprimir o povo até que ele se revolte. Mas você você acha que existe isso como estudo programático? Tipo assim, pegando, sei lá, os bolchevics pegando, sabe, o o próprio maluco lá, o o o o que não nunca trabalhou lá, o barbudão lá, o o Bolos. Não, o da história lá nunca nunca trabalhou. É o que eu conheço, Barbudo que nunca trabalhou bolos. Você acha que existe e eh essa estudo de tensão? Sei lá, desde o do Maquiavel de Então os estudos existem inclusive estudos recentes. Se o governo tá usando esses estudos, mas você já tem já uma uma consciência coletiva que leva a isso. E a pobreza em si, por exemplo, ela não causa revolta. A pessoa não causa revolta por ela não se revolta por ser pobre. que é triste isso. Ela fica doutrinada, ela fica doutrinada. Até o o Renan, ele tem ele fala uma coisa sobre isso que antes você tinha a cultura da renda média. Então, se as pessoas tiverem renda média, pronto, ninguém vai se revoltar. Só que descobriu-se que não precisa nem da renda média. Uma renda baixa já é o suficiente. Então, a pessoa não se revolta por ser pobre. Ela se revolta se as expectativas dela superarem muito a condição que ela tá. por exemplo, ela tá numa pobreza, mas ela tem condições de criar expectativas para sair dela. E para as pessoas não criarem expectativas, é relativamente fácil. Eu controlo o ensino que já tá controlado no Brasil via MEC, via eh eh o ministério, né, da educação, ministro e tal. Lembrando que Rad foi 7 anos o ministro da da educação e meus parabéns que ele colocou a gente em último, penúltimo, em todos os exames do PISA. Fez um o o Radu toque de Midas, ao contrário, né? Tudo que ele toca, ele destrói, ele consegue ser o pior. Então, como que eu controlo a expectativa das pessoas? Eu brinco como que é como o meu cachorro. Meu cachorro, ele tá lá em casa, eu dou a ração para ele sempre, eu levo ele para passear e ele tá sempre feliz. Ele não tem mais do que isso. Ele não tem um PlayStation, ele não foi pra Disney, mas é o que ele conhece. Ele não conhece nada além disso. Então, se eu controlo o ensino que as pessoas têm e eu controlo a informação via mídia e agora a internet, que é o que por enquanto ainda tá entre aspas livre, né? Eu não deixo o pobre criar expectativa. Ele não vai se revoltar nunca. No tempo, por exemplo, que que Roma eh comandou, né, que você teve o Império Romano, tal, que você teve muita pobreza, você pega o que o que Nero fez, o que Calígula fez para construir um Aí você fala o final do dos imperadores ali já não necessariamente no final, mas você pega, por exemplo, o período de Nero e além de ele colocar fogo em Roma porque ele queria construir o palácio dele, ele desviou água, se eu não me engano, de nove províncias que você tem o história, você tem na história isso que sumiu. viu água dessas províncias e ninguém sabia por ele tirou a água de nove províncias, tirou água do povo para fazer o palácio dele, né? Então você pega a história de Nero, você pega a história de Calígula, o absurdo que esses caras faz fizeram quando que a população de Roma se revoltou? Nunca foram levando. Eles nunca se revoltaram. Nunca se revoltaram. Então o pessoal já sabe que você não pode, obviamente, deixar a pessoa absolutamente sem nada, deixar a população, você pode deixar algumas pessoas. Então você tem o mínimo, então por isso que você fala renda mínima universal. Isso é pensado. Então eu tenho o cara, ele ele ele pode, ele tá vivendo num lugar extremamente agressivo. Você eu trabalhei eh indo em favela desde os meus 15 anos de idade. É um ambiente para mim absurdamente agressivo. O cheiro que você sente ali é uma agressão absurda para mim. O cheiro que você sente ali, as crianças brincando sem roupa no esgoto. Isso é absurdamente agressivo. Não só é agressivo, como diminui o potencial desse país. Porque eu falo, a criança que ela foi mal alimentada no seu primeiro ano de vida. Então é isso que eu queria chegar também, porque quando você pega que no no zer que você tá formando todas as conexões ali, é toda a base eh eh eh de tudo, tudo que é de de inteligência e tudo mais, e você tira alimentação, outra faz ela inflamar, né? Falaram muito sobre isso, eh que eh eh fizeram uma um um estudo de tipo assim, qual que era o Q da Europa, dos Estados Unidos, Japão e tal. Eu popularizei esse negócio aí. Foi a história do K de macaco. Você já ouviu, né? Essa não. Não, que ó, mas ó, a grande sacada eh constatação, eh, não é só a subnutrição, mas é a inflamação, doenças. Doenças. Então, quando você tem essas doenças eh flaumáticas aí que que são todas as febres, todas as as aquilo que você vai ter por por água suja, eh, alimentação eh podre, né, enfim, sua mão tá suja e tudo mais, a morfologia do cérebro vai ser afetada. Eu expliquei isso eh já há muito tempo de um podcast, é, há anos, acho que foi até com o Monark, para você ver como faz tempo, né? Na hora que o Monark ainda aparecia. Discordo. É, aparecia no Brasil. E eu falo para ele, você tem países, por exemplo, na África que a média de QI é 43, por exemplo. Aí esse cara, a criança, essa criança, ela passou fome no primeiro ano de vida, que é quando proporcionalmente mais o seu cérebro aumenta de tamanho, né? Ela passou fome no primeiro ano, o segundo ano ela continua passando fome e pegou uma péula um melite. É isso aí, né? Continua passando fome, desnutrição, inúmeras doenças infecciosas. Como é que essa criança vai concorrer com uma criança europeia, com uma criança norte-americana? Ela não tem condição nenhuma de concorrer intelectualmente. Como é que esse país, esses países vão sair da miséria? Eles não vão sair da miséria porque você não tem material humano. E isso tá acontecendo no Brasil. fala com qualquer empresário, qualquer empresário desse país, a dificuldade que ele tem para contratar qualquer pessoa para qualquer cargo. Você não tem pessoa qualificada hoje para praticamente nada nesse país. E aí vem os idiotas, né, e fala assim: “Não, porque o Brasil tem que fazer microchips, microprocessadores, quem vai fazer? Como que eu vou competir com Taiwan, com o Japão, com os como é que eu vou competir com a Intel? Não dá. Se eu não tenho gente, o o Estados Unidos ele tem o green card para gênio. Se você é gênio, você entra lá, você ganha o green card. Isso é isso aí. Então eles querem as pessoas inteligentes. O que a gente ainda tinha no passado, que que isso acontece ainda nos Estados Unidos, né, que as universidades elas brigam por pessoas inteligentes e capacitadas para serem professores. Aqui você tá mandando embora. Todo professor que é mais inteligente e mais capacitado, ele tá sendo demitido. Porque eu quero só professores mais baratos, porque professor virou commodity e aluno virou cliente. Você não tem mais aluno em universidade. Uma outra, né, que ainda considera como aluno. Então você destruiu o ensino aqui no Brasil, que é uma coisa que a gente a gente precisa atacar algumas coisas aqui no Brasil. Taiwan para ser o que é hoje em semicondutores, microprocessadores, ela fez um plano de praticamente 60 anos de como a Coreia do Sul fez para virar o que é hoje. Então você tem que atacar o ensino, você tem que ter um ensino de qualidade de verdade, criar estrutura para isso, né? A gente tem plano para isso e tudo. A gente tem que atacar a segurança pública e aí ter guerra mesmo é guerra, não é guerra no Brasil, é guerra contra a criminalidade, né? Você tem que ser no mínimo mais violento do que a criminalidade e tem que começar a matar gente mesmo, né? Matar bandido perigoso, né? Matar qualquer um, matar, matar latrocida, matar cara que violência sexual que você pega ali no ato e tal, né? Sequestrador, esses caras tem que morrer, cara mata policial, né? exercício do do a função dele. A gente tem que tratar a saúde, não só porque a saúde ela é importante, mas porque a nossa saúde, a gente tá em termos de saúde, a gente tá quase no século XX ainda aqui nessa porcaria. Então hoje usando bancos de dado inteligência artificial com baixo custo, você revoluciona a saúde nesse nesse país. Verdade. E a minha maior briga aqui no no Brasil que é com imposto de propriedade, porque eu preciso voltar com o conceito de propriedade. Se todo se eu tenho que ficar pagando e hoje as pessoas têm que dividir IPTU, que no passado elas não dividiam porque era barato. Então hoje você paga um aluguel da sua casa e se eu não pagar o IPTU, eu perco eu perco a casa. Ou seja, eu tenho a aposta, eu não tenho a propriedade. E por que que eu brigo com, só para você ter uma ideia, eu falei sobre isso no Gêmeos Investem, são dois garotos muito inteligentes e eles fizeram um cálculo baseado nisso que eu falei, que eu brinco, eu falo: “Pô, você tá em depressão, você tá mal, quero ficar em casa sem fazer nada, dormindo, você não pode, porque você tá dormindo em casa e gerando dívida com o governo sem fazer nada”. Eu entendo, por mais que a gente possa questionar, eu entendo eu trabalhar e eu ser taxado na renda. Eu estou trabalhando, eu tô numa ação. Eu entendo eu ir comprar uma coisa e eu ser taxado no consumo. Legal, tudo bem, podemos questionar, mas é uma ação. Agora você cobrar imposto pela não ação, eu tá em coma em casa e eu tá gerando dívida com o governo de PTU e IPVA. Então eles fazem um cálculo, os gêmeos investem baseado no apartamento que eles têm. Eles tm um apartamento que eles pagam IPTU e pegaram um carro que pros padrões hoje do Brasil é um carro barato, um carro de R$ 100.000. E eles fazem a conta que é o exemplo que eu uso lá. Fala: “Imagina que eu fique 10 anos em coma”. Então minha casa ficou fechada. Uma dívida pro estar de quanto? Isso meu carro ficou lá, tá? Então eles fizeram essa conta para pagar o IPVA. Isso. Eu fiquei em coma 10 anos. Fiquei em coma. Em coma. Não fiz nada. Fiquei em coma, né? 10 anos em coma. Pelos cálculos deles, você vai acordar com uma dívida de 1/4 de milhão de reais com o governo e você não fez nada. Você só dormiu. Você só ficou incômoda. Em coma. É certo isso? Isso tá certo? Não. Então, por que que as pessoas não estão se revoltando? Porque ela eu eu falo que o efeito do florista e a rosa. Essa eu não conheço. Flor, essa deve ser boa. Ah, pra Rosa o florista é eterno. Ela nasce e morre, ele já existia. Sim. Então, as pessoas nascem nesse sistema e elas acreditam que esse sistema é o mais lógico e o mais fiel possível. as pessoas não debatem aquilo que elas vivem porque sempre foi assim. Na verdade, elas não têm nem ideia, elas não têm nem ideia de que o estado é composto pela sua eh a a a sua permissão de que alguém fale por você. Sim. O estado não é de lá para cá, é daqui para lá. As pessoas não sabem. É tipo assim, eu sou autoridade, mas é o governo, mas é lei. Mas pera aí, calma. Não, a lei é feita pelo povo. As pessoas não têm ideia que a lei é feita pelo povo. Fala assim: “Pelo povo é, a lei é feita pelo povo”. Pessoa acha que que que a Constituição é Bíblia, que é uma coisa que tem que ser daquele jeito, não pode ser discutido como as pessoas estão acostumando de de 20 para cá, que você não pode discutir alguns temas. Você sabe que alguns temas, se você falar a Polícia Federal pode bater e falar que você é antidemocrático. Não, mas mas isso é o maravilhoso de se usar. Olha que doideira, você não pode discutir o tema. É, ou seja, eu tentar exercer o meu poder como povo é antidemocrático, não faz nem sentido. Pois, pois é, né? Você vai contra inclusive a a semântica e etimologia da palavra. E as pessoas não percebem que eh o que que é o imposto? O imposto é algo para que se eu morasse sozinho ou morasse só eu e o Léo, eu e o Léo, o Léo mora lá, eu moro aqui. Aí eu falo: “Porra, eu tenho que visitar o Léo. Aí eu vou falar assim: “Eu vou fazer uma estradinha aqui. Eu fiz a estrada, eu não paguei para ninguém. Sim, eu fiz lá uma picadinha pro Léo. Aí o Léo também queria me visitar o Ricardo. Ele fez a picadinha também até o meio. O Léo fez a picadinha e tá tudo bem. Agora quando a coisa começa a crescer, só não tem só eu e o Léo, mas tem uma distorção cultural também nessa história do Mas deixa primeiro fazer, depois você põe a distorção. Aí tá eu, o Léo e tudo mais. Que que vai acontecer? A gente vai ter que eleger alguma situação de dizer quem pode passar por essa picadinha ou quem vai fazer quem vai fazer a manutenção. Aí de repente o Léo fala: “Porra, eu não quero fazer a manutenção porque eu quero cuidar das minhas galinhas. Eu também não quero porque eu quero cuidar dos meus bois”. Sim. Então, já que eu tô tendo uma renda com os bois e ele uma renda com as galinhas, vamos tirar uma parte dessa renda e dar para essa eh entidade que vai cuidar daquilo que é comum a todos os os que estão participando. Então, você participar por por causa de uma rua, de um de uma água, de uma energia, de coisas da segurança, né? você bancar a segurança. Então, tem coisas que são mínimas, sim. Tem coisas que nem precisam ser de comum. Eu gosto dessa sua analogia, o exemplo que eu não gosto. Por quê? Porque eu falo que o imposto é para ser como condomínio que você paga. Você mora lá no condomínio, você tem vários prédios e tal. Você tem coisas comuns a todos. Então, toda vez que queimar uma lâmpada, a gente vai fazer uma vaquinha de 1 centavo ou zero 1 centavo de cada um para trocar aquela lâmpada. Não. Então a gente elege uma pessoa para cuidar das das coisas comuns. Então, mas nós elegemos e essa pessoa trabalha pra gente, isso pra gente e ela vai cuidar das coisas comuns e não vai interferir na nossa vida, né? Agora, no caso da estrada, por exemplo, particularmente, a gente acha, é cultural até culpa dos romanos, que inclusive conhecido como os construtores de estradas, ele eles inclusive para você eh ter esse crescimento, permitir o crescimento do império, eles precisavam de estradas. E o estado começou a construir estrada para tudo quanto é lado, o Império Romano, tanto que tem a famosa frase, né? Todos os caminhos levam a Roma. E é verdade, tá? E ele é, de certa forma, ele é verdade, porque os as estradas partiam de Roma para todos os lugares. Então, na volta todo o caminho, né, leva a Roma. Só que, por exemplo, nos Estados Unidos, quando começa a indústria automobilística forte, porque ela não começa nos Estados Unidos, ela começa na França ainda no século XVI com um carro a vapor e depois no começo do século XIX vem um carro, começo do século XIX, é começo do século XIX, vem um carro a a combustão, mas por gases na Suíça. E esse motor a combustão que a gente conhece, ele vem no final do século XIX com gasolina, porque gasolina era um subproduto do petróleo que até então não servia para nada porque era muito volátil, muito explosivo. Então eles achavam que não servia para nada. E alguém pensou, pera aí, se eu fa fizer uma estrutura robusta, metálica, tal, ele aguenta essa explosão. E essa estrutura robusta chamada bloco de motor, existe até hoje, né? Só que aí, por exemplo, você tem coisas comuns que o seu frutinha Opa, obrigado. Agradeço muito, hein? Eu só vou colocar aqui depois o pé porque eu odeio quando é a gente o barulho de de mastigando, né, no microfone, não quando eu tô ouvindo o podcast, mas eu pego aí, agradeço muito, né? Então, por exemplo, você tem coisas comuns, né? Quando precisa colocar um sofá numa área comum, você tá pagando por isso e você tem o eleito pelo condomínio que cuida disso, certo? Agora, você tem internet no seu apartamento, o outro não tem. É, mas por exemplo, a internet que você colocou, né, foi o condomínio que instalou a fibra ótica, foi o cara eleito ou foi a empresa que levou até você? Então, por exemplo, quando começou a indústria automobilística forte dos Estados Unidos, no século XX, a preocupação era: “Pecisamos de estradas”. Os carros começaram a ficar mais rápido, precisamos de estradas, as autoestradas para automóveis. E quem ia construir as estradas? As próprias empresas, a indústria automobilística, a Ford, a Chryer, a GM na época eles iam construir. E o justo disso é o seguinte, porque você perguntou, quem vai usar essas estradas que nós construímos? Vai usar quem pagou pelo carro. Então, a conta da estrada estaria no valor do carro. Só que eles fizeram uma conta de investimento, o e a conta de quanto custaria o carro. Eles falaram: “Meu, e se a gente levar isso pro governo e mostrar pro governo quanto que o país vai ganhar com isso aí, né?” E levaram pro governo e o governo topou a financiar e se criou as tradição e o governo tá financiando as estradas até hoje. Qual que é o problema? O problema é que anda nas estradas quem tem carro e todo mundo paga. É, não é justo. Então, o justo seria o quê? Pagar a estrada quem compra o carro. E aí o carro custaria mais caro por isso. Só que se o se o carro custasse mais caro por isso, mas tirasse o imposto do governo, você acha que o carro no Brasil hoje seria mais caro ou mais barato as indústrias automobilísticas construindo as estradas? É mais barato. Absolutamente mais barato, porque eles seriam eficientes nisso, né? Então você pagaria a taxa uma vez só. Quem construía, construiria as estradas? As indústrias automobilísticas. Quem cuidaria delas? a indústria automobilística, porque elas teriam interesse que eu tivesse mais estradas para lugares mais longes e estradas melhores, porque as pessoas comprariam mais carros e andariam mais. Então não deveria ser o estado que fizesse. Eu preferia que a indústria automobilística fizesse. Eles teriam interesse e seria justo porque como eu falei, eu tenho carro, só que o cara que não paga o que não tem carro, ele tá pagando a minha estrada. Cara, olha que loucura que você falou, né, do como a indústria automobilística ela me lembra do negócio do florista que eu tenho tenho, eu quero comentar disso aí, ela ela tem uma uma uma busca por fazer a estrada. O índice Michelan, você sabe por ele foi criado por uma indústria de pneus. A a o índice ou a Ah, não é é o índice até de ganhar as estrelas lá, os michelantes. Tem um nome para isso que eu esqueci, mas tudo bem. É isso aí. Eu sei. É exato. A tua já sei o que você vai falar. Perfeito. Mas por favor, eles criaram para fazer as pessoas rodarem. Exatamente. Para gastarem mais pneu. Então a ideia do cara foi, [ __ ] eu vou mostrar lugares legais. Legais, sim. Com as estrelas lá do Michelan, pro cara receber o livrinho que comprava lá o e fala: “Pô, vou até lá conhecer”. E isso gastava pneu. Esse cara é um gênio, não é? [ __ ] quem é que resolve os problemas das pessoas? É iniciativa privada, não é estado. Sempre, sempre. É, e sempre um bilionário que os caras falam assim, mate um bilionário eu falo assim, rapaz, se não existe bilionário, você não ia ter tomografia, você não ia ter o buzão que você anda, você não ia ter, não ia ter Uber, não ia ter o metrô, não ia ter a anestesia do dente. E a Anita que tá a meio caminho de ser bilionária, aí mata ela também depois que virar bilionária. É, depois que virar mata, porque então as pessoas elas não pensam. Eu até brinquei, eu tava andando lá no São José do Sapucaí, alguma coisa assim. Santo Antônio, Santo Antônio do Sapucaí. tava andando no meio da trilha, aí eu até postei, né? Aí tava assim, eh, Kill Billionary Today. Ah, maravilhoso. Quem foi o cretino que escreveu isso? Eu falei assim: “Vamos lá. É, esse cara grudou esse adesivo aqui nessa trilha. O cara não pensa que esse adesivo só foi possível porque um bilionário da indústria química gastou bilhões e milhões para conseguir fazer tanto esse material quanto a química quanto a máquina que fez a impressão. Sim. Então ele só conseguiu fazer esse mate um bilionário hoje porque é um bilionário que deu condições para ele fazer isso. E o cara não consegue entender isso, cara. Ele acha realmente que o bilionário tirou o dinheiro de alguém, mas a gente não coloca criou dinheiro. Coloca, a gente não coloca satélites ao redor do mundo. E satélite só pode existir porque a Terra é esférica. Ela é Geoide, né? Mas vamos arredondar literalmente, né? Esférica. Porque se ela se ela for plana não tem como colocar em órbita, né? Aí você col todo um trabalho para você colocar um satélite em órbita para um idiota ter acesso à internet para apostar que a Terra é plana, né? É, é a mesma coisa. É, mas você fal o que eu acho legal do raciocínio lógico é iss aí. Outro dia eu tava tava discutindo com a eu gosto até dela, né, da Spectro Cinza, conheci ela agora, mas gente boa, mas ela quando ela vê assim que ela não tá bem na discussão, ela começa, mas cadê o dado? Cadê a fonte disso aí? E quando você trabalha com raciocínio lógico, as coisas fazem sentido, são lógicas, né? Então é um mecanismo também você pedir fonte, dado, porque você tá perdendo, né? Então você contou, por exemplo, essa história da da flor aí do do florista, que pra flor o florista sempre existiu. Isso é tão verdade. Eu eu eu eu conto essa história. Eu nasci e católico apostólico romano, porque meu pai veio da Itália. Eu sou naturalizado, né? Meu pai italiano, veio da Itália e tal. Sabe onde ele veio? Meu pai veio de um lugar chamado Sumonte. Eh, não, não. Você tem eh Npoli, Matera, Potência e Avelino. Então aí você tem Sumonte, que é uma comuna de Avelino, que não tem 2.000 pessoas, onde meu pai nasceu. Não tem 2000 pessoas. É um lugar pequenininho, mas adorável, maravilhoso. Meu nasceu numa numa numa freguesia que tinha 400 pessoas. Cara, Ventura é italiano. É italiano, só que a gente é português, mas é a acho que mais antigo é italiano. Entendi. Ventura é assim é mais antigo a a a linha italiana do que a linha portuguesa. Então deve ter algum italiano que foi para Portugal. Sim. Sim. E assim, quando eu nasci, o Papa João Paulo já existia. João Paulo I. João Paulo I. Então eu tinha 20 e poucos anos, o Papa João Paulo tava lá. Eu tinha o Papa João Paulo meio com uma divindade, porque ele sempre existiu para mim, você entendeu? Ele sempre existiu. E aí depois que ele morreu, eu já eu fiquei, eu falo que eu eu sou decepcionado com a com a Igreja Católica, não com os católicos, com a instituição igreja, tá? Tanto que eu eu sou mais eu brinco, sou mais protestante hoje, né? Porque aí, por exemplo, depois que ele morreu e aí você viu todo aquele mecanismo de escolher um papa, já matou a magia de ser aquele ser que existiu desde que você nasce, né? Desde que você nasceu, ele existia. Ele existiu. E eu fiquei também decepcionado com o alemão lá quando escolheram ele, porque ele renunciou. Como é que você recebe um chamado de Deus e renuncia? Então, para mim já não pode um papa renunciar. Aí escolheram o argentino, que para mim só fez besteira. Aí você teve um papa para mim que foi o João Paulo que era um papa que pautava a mídia, que trabalhava o mundo todo, pautava a mídia, o Papa era pop, lembra da música, né? O papa era e ele era pop mesmo. O papa era pop. Ele pautava a mídia. Ele pautava o tempo todo. Você falava do Papa o tempo todo. Ele tava cada hora ele parecia uma divindade, né? Cada hora ele tava no lugar, a mídia tava sempre cobrindo ele, né? E aí mudou. Esse papo argentino para mim falou muita besteira, inclusive tava em desacordo com a própria Bíblia, no meu entender, mas eu lembrei disso porque você falou da história. Não conhecia essa história da flor e o florista. E é e é e é importante, inclusive você escolher um papa mais novo, porque o papa, você ter longevidade funcionou tanto pra rainha da Inglaterra, funcionou muito, foi importante pros ingleses, porque muitos ingleses nasceram, viveram e morrendo, morreram e ela continuou lá e ela eles não viram outro outro monarca. Isso é importante. Isso traz uma um um psicológico, uma uma ação psicológica interessante de conservação. E exatamente o e a conservação é algo que nos trouxe até aqui. Você você fazer que permanecer com aquilo que funciona. O conservadorismo é o que fala. O que fez a gente chega até aqui. Sim. O conservadorismo ele não é contra o progresso. Pelo contrário, ele é a base do progresso. Sim. Você quebrar, você quebrar a base conservacionista é você quebrar o futuro. Sim. Porque se você tá quebrando justamente a ancestralidade daquilo que te trouxe até aqui. Sim. E é igual quando o pessoal fica discutindo, ah, o veganismo, veganismo. Eu falei, cara, você pode ser vegano por opção, sim, mas não é a melhor opção biologicamente aceita pela evolução da humanidade. Eu falo o seguinte, que o conservadorismo é o que fez a forte, que fazia o modelo T fazer o GT40. Isso, isso é o conservadorismo. O progressismo é o cara pegar e falar assim: “Meu, pegar a Ford e falar, vamos parar de fazer carro e vamos fazer agora helicóptero”. É isso aí. E para de produzir carro do dia. Pode ser que dá certo, pode ser que dê, mas a chance de dar muito errado. Ou virar Jaguar ou virar? Não, eu gosto da Jaguar. Mas você viu que os caras fizeram, pô? Não. A, é a Jaguar do P. A Jaguar era um carro do tipo 007, cara. [ __ ] o carro inglês, o famoso carro ingl famoso carro inglês. Aí faz aquela loucura. Era um desfile de moda da da da da semana de wick lá. Virou uma meio uma parece uma Beneton, né? Virou meio que uma Beneton na mas muito pior que a Beneton. Tanto que mandaram todo mundo embora, né? A a agência de publicidade lá, os caras falam: “Não quero mais vocês, vocês acabaram com a mar”. Eu tenho uma história com a Jaguar que eu tava, eu tava, Isso é bem legal para você entender as questões culturais, né? Eu tava na Jaguar e tava conversando, do nada, tava ali, tinha um cara, a gente conversou, eu sou ótimo para não sei, as, eu, eu não sei porê, as pessoas gostam de conversar comigo e eu gosto de conversar com as pessoas. E eu comecei a conversar com um cara da Jaguar. Então, você tá conversando com um cara da Jaguar, na Jaguar, você tá conversando com o inglês. E aí eu tô lá conversando e e o o a minha capacidade de argumentação cai muito em inglês, né? Cara, eu perco 90% da minha capacidade de argumentação em inglês. Eu argumento bem em português, obviamente. Em inglês eu me viro, então tô conversando com o cara e tal, não sei o quê. E de repente perguntei para ele, falei: “Você é de onde?” Na Inglaterra. E ele falou assim: “Não, não sou inglês, eu sou irlandês. E eu conheço toda a história da Irlanda aqui em Inglaterra, todos os problemas, tal”. Só que naquela minha falta de argumentação em inglês, quando ele falou assim: “Eu não sou inglês, eu sou irlandês”. Aí eu falei para ele assim: “Ah, a mesma coisa, né?” Falei: “É a mesma coisa”. Aí ele olhou para mim e falou assim: “Você é argentino?” Na hora ele se que um cara inteligente também, né? Aí ele falou: “Você é argentina?” Eu falei: “Tá, entendi. Desculpa.” Falei: “Não é porque tá do ladinho que somos que somos parecidos, né?” E eu nem tenho nada contra argentino, mas o brasileiro ele adora odiar os argentinos, né? Tem essa essa essa por será que é por causa da da guerra ali da era uma coisa que no passado tinha com carioca. Você tinha uma briga muito grande entre os paulistas e os cariocas, que é inclusive da onde sai aquela música do traj rigor, nós vamos invadir sua praia. Nós vamos invadir a sua praia. É uma provocação aos cariocas. Isso meio que morreu, eu acho. Eu acho que é não tem, não tem mais, né? Tem, mas por outras questões, né? Porque a o Rio de Janeiro acabou, né? Rio de Janeiro é um narcoado e o pessoal brinca com o DDD21. Qualquer desgraça que você vê, você fala DDD21. Então hoje você tem um preconceito que eu falo assim, não é preconceito, é lógica indutiva. Já no caso do Rio de Janeiro é é quase lógica dedutiva, né? Porque realmente aquilo acontece. Então, ô, ô, Léo, aí voltando à aquele ponto que a gente tava falando, né, que a gente deu uma uma explanada assim, eh, o que me preocupa, cara, é que assim, eu não sei se a gente consegue retomar. Retoma? Você acha que retoma no sentido? Mas retomar eu falo não no sentido eh eh de figuras políticas. Sim, eu tô dizendo, a população, parece que a população ela ela ela entrou num numa espiral descendente de de achar que isso é assim mesmo ou que ela prefere se lascar, mas ficar segurando ninguém, solta a mão de ninguém. Tipo, não tá vendo que eh muita gente não conhecia o Lula, não conhecia como é que funcionava, né? Porque em 2002 nós estamos falando de 23 anos, não é isso? Então tem muita galerinha que votou nele que nem viveu assim, acho que a maioria não viveu o que era a a o petismo e tudo mais. Sim. A roubalheira generalizada, generalizada e sempre escalando cada vez mais. Eh, cara, eu lembro que o mensalão era R$ 50.000 por mês que os caras pegam. Eu Eu lembro desse valor de Eu lembro do valor de 30. Era, era R50, mano. Era R$ 30.000. Hoje a gente tá falando em 90 bilhões, cara. O cara era comprado por R$ 30.000 para votar. Nós vamos votar e então votem junto que é a democracia petistaun para continuar. Aprenderam com PX. Pérris no século V antes escrito fazia isso. O pai o pai da democracia quando queria que votassem ele pagava porque fal não era obrigado a votar. Cara, era 30.000, 50.000. Aí daqui a pouco foi pro petrolão. Aí da daqui a pouco foi e foi indo e a coisa foi agora o inexceção, né, que nós estamos falando de mais de de de agora tem a os 600 bi que não vai falar para onde vai. Por que que você acha que o ministro Tachad aumentou todos os impostos? Isso criou porque precisa de dinheiro. A primeira vez que eu vejo esse país como inviável para as pessoas, né? Eh, na nossa época, a gente quando era jovem, qualquer emprego que você arrumasse, eu comecei na indústria. Você podia começar na indústria como básico, tá? Você fazia conta, a gente fazia conta, tá? Eu lembro inclusive que eu comprei plano de expansão da Telefônica para vender. Falei: “Vou comprar, pago aqui as parcelas, depois vendo ganho dinheiro, né?” Só que era muito fácil você fazer uma conta. tal, eu trabalho, eu ganho tanto, pô, tanto tempo eu vou poder comprar aquele terreno e aí começo a construir. Tanto tempo eu compro um carro, compro uma moto, eu com 20 e poucos anos, não tinha carro e moto, né? Jovem, o jovem hoje se tornou tão inviável, você teve um boom tão absurdo do dos preços. Só para você ter uma ideia, eh, as duas últimas vezes que eu fui trocar de carro, eu troquei meu carro, eu sempre faço isso, vou lá na concessionária, deixo o meu e pego o outro, tá? Eu fiz isso, paguei R5.000 de diferença. Tinha ficado se anos com o carro. Falei: “Pô, foi de graça. Fiquei com Corolla 6 anos, paguei 35.000 também. Corolla, né, fi? Aí, Corolla é [ __ ] Não fui, foi de graça. Corolla não desvaruliza. Mas dessa última vez que eu fui trocar, eu tive que pagar 110.000. Então você teve um boom dos preços do do dos imóveis, um boom dos preços dos carros, que eu brinco hoje um celular custa o preço de um carro, o carro custa o preço de uma casa e uma casa é uma vida inteira pagando. Então o jovem hoje ele não tem expectativa, ele não consegue, ele faz as contas pro salário dele, falou: “Vou legal, eu vou trabalhar 185 anos e eu compro uma kitnet de 20 m²”. Então ele não tem esperança. Então para que que ele vai trabalhar? é melhor tentar pegar um auxílio qualquer. Então, por isso que eu brigo tanto com imposto de propriedade, porque só com imposto de propriedade eu vou de vou vou desrepresar uma quantidade de recurso absurdo. Eu imagino que você paga um valor considerável de PTU. Se você parar de pagar, eu até tô fazendo essa brincadeira com as pessoas, se eu conseguir acabar com imposto de propriedade, cada cidadão brasileiro que paga o PTO vai me pagar uma pizza. Uma pizza? [ __ ] vai ser muita pizza, né? Mas tá, todo mundo que eu falo isso? Se fosse você, eu pedi R$ 1, R$ 1 por mês. Não, mas todo mundo que eu falo isso um Pix de R$ 1? Não, mas imagina que você paga de PTU. Eu falo isso pr as pessoas, brinco, falo: “Se eu acabar com o PTO, você me paga uma pizza”. Os cara sempre fala: “Meu, eu te pago 20 pizzas”. Não é porque ainda sai absurdamente mais barato. Sim. Muito mais, né? Então imagina o seguinte, porque o pessoal não entende falar: “Eu eu moro com meus pais, eu não pago e tal”. Mas quando você vai pagar um comprar um doce na Bombonier, você tá pagando no preço daquele doce o IPTU que o cara paga. Então você vai desrepresar primeiro uma um absurdo de recursos, porque você vai, vamos supor que você paga 10.000 de PTU, você vai deixar de pagar 10.000, você vai fazer o que com esse dinheiro? Vai queimar, vai jogar fora? Não, você vai botar, mas tá em outras coisas, você vai viajar, tal. Então vou fazer, a economia vai aquecer instantaneamente e o preço das coisas tende diminuir, porque se eu tiro o IPTU, né, obviamente o perço das coisas tem que cair, porque em tudo que você tá comprando tem um IPTU associado à aquilo, porque ele tem que ser armazenado em algum lugar. E Léo, sabe uma coisa assim, eh, de novo, eu acho que assim, a a política no Brasil ela eh acho que nunca foi racional e ela tá cada vez menos racional. O ser humano não é racional, por mais que as pessoas achem. É, ser humano eh, eu eu eu sempre falo lá do do do My Camp lá do do Hitler, um dos dos do do dos do dos capítulos lá, a Engenharia das emoções. Então, lá atrás ele já falava: “O povo é medíocre”. Olha que loucura. Ele falava: “Porra é medíoc”. E tem uma parte que ele fala, eu li esse livro que também é maravilhoso, que ele fala: “Se for contar uma mentira, porque você contar uma pequena mentira, as pessoas te confiam. Conte uma mentira grande.” É isso aí, né? ele vai então e e repita ela, né? Muitas vezes, ah, o que dá um pouco assim de você fica assim, cara, será que realmente as pessoas elas vão começar? Eu acho que a internet tá fazendo um pouco esse papel. É, eu defendo demais a liberdade da internet por causa disso. Porque é porque assim, eh, quando a pessoa fala assim: “Ah, esse imposto vai ser para o patrão, cara, pelo amor de Deus, qualquer imposto que aparecer vai incidir para o mais pobre sempre.” A primeira marmita de bandid, ô, desculpa, eh, que eu tava pensando outra coisa. A primeira dama não falou que o imposto das blusinhas ia assim, gente, é para as indústrias, não é para você. Primeiro que foi uma dupla mentira, porque foi direto pro povo, 90 e tantos por 90 e tantos por de imposto. Eh, e a segunda é, se você enfia um imposto paraa indústria, entra, você sabe disso, sim. Entra na na composição, é sempre o consumidor que paga, entra na composição do custo do material. Você tá lá, tem o material, tem o custo direto, tem o custo indireto, tem o custo de transporte, de produção, de de de como é que chama lá? Quando você perde o valor lá, eh, depreciação. Você põe todos esses custos e fala assim: “Amiguinho, essa xícara vai custar R$ 10. Você tá pagando esses impostos? Será que a pessoa, e uma coisa que ela não entende, se ela eh gasta todo o dinheiro dela, ou seja, ela não tem condição de guardar absolutamente nada para poupar, sim, 50% do labutar dela virou imposto. Ou seja, ela trabalhou 30 dias e 15 dias ela deu pro governo. E você mata o empreendedorismo, que foi uma coisa que o plano real meio que salvou, porque como você tinha hiperinflação aqui no Brasil, o cara assim que ele recebia, ele não tinha, o pobre não tem como se proteger, o cara tinha um pouco mais de recurso, ele tinha overnight na época, lembra? 110% foi o último, sabia? 110 foi a pro rata de 110%, foi o último overnight. Caraca. Então, o cara que ele não tinha, ele não tinha condição para para botar o dinheiro no overnight, que que ele fazia? O único mecanismo de defesa que ele tinha era trocar o dinheiro dele pro produto. Só só, só tinha era assim, ó. Tinha dois dias do mês que você faturava. Era o quinto dia último e dia 20. Sim. Era só isso. E hoje você compra coisa, você compra celular em dois anos. Em dois anos. Que eu já acho um absurdo. Comprar um celular em do anos quer dizer que o custo disso aí, você acha que alguém nos Estados Unidos comprar celular em do anos? Você acha que existe isso nos Estados Unidos? Só que as pessoas se acostumaram com isso. Isso que eu acho maravilhoso. Mas em contrapartida, nos Estados Unidos, se você vai comprar algo de alto valor, eles põem quase a juro zeros. Muitas vezes juro zero, você compra carro juro zero. Porque ele quer mais é que a indústria produza e venda. Sim. No Japão a juro zero você não vende. Eu lembro que aconteceu um fenômeno porque quando caiu a inflação com plano real, o cara ele guardava R$ 50, no outro mês valia R$ 50. Quando eu dava aula pessoal de empreendedorismo e gestão da inovação, eu falava de alguns conceitos que são meio estáticos e imotáveis aqui no Brasil e são errados. Tipo conceito de promoção. Quando vai ter uma promoção numa loja, que que você imagina que vai acontecer? Que vai baixar o preço. E promoção não é isso. Promoção é promover, tá? Aí eu perguntava pros alunos, falei: “Pô, você vai comprar, sei lá, uma gilete de barbear, né? Você pagaria, sei lá, ela custa R$ 10. Numa promoção que ela custasse 15, você compraria ela?” Ele falou: “Não, não faz nem sentido.” Falei: “Faz”. E se eu levo, por exemplo, nesse dia a Helen Roch e falou: “Ó, quem pagar a 15, ela vai sentar no seu colo e barbear o seu rosto do seu colo. Você pagaria?” Ele falou: “Até 20”. Falei: “Então, promoção é promover, não é fazer mais barato. Então você tem que pensar em estratégias para você promover, não baixar o preço.” Baixar o preço é um jeito. Eu seria liquidar. Então, liquidar aí, aí tá aí, aí tá certo na loja. Liquidação. Liquidação. Eu quero liquidar. é uma promoção e não necessariamente você precisa baixar preço, mas é um mecanismo, é o mecanismo mais simples, mais fácil, onde você precisa de menos recursos mentais, né? E a pessoa se acostumou com isso. Mas é raro você ver uma promoção de verdade, algo que promova, que faça, que me faça, porque se é um produto que eu não quero, tá mais barato um produto que eu não quero, não adianta nada. Agora, como que você promove para fazer eu ter interesse por esse produto que a princípio eu não quero? É baixando o preço? Não é. Você tem, mas eu vou te falar uma coisa engraçada, cara, que você fala assim, quando eu não quero, se abaixar o preço, eu vou querer se não tem ideia do poder. Mulher faz isso, rapaz. A gente brincava tanto, cara, a loja de calçada assim, ninguém queria, baixou o preço ficou linda. Nossa, como ficou linda aquela sandália, entendeu? Tipo, eh, por baixou o preço, mas tem uma frase que fala assim: “Eh, o homem ele paga R$ 2 por um produto que custa um, mas ele quer.” A mulher ela paga R$ 1 por um produto que custa dois e ela não quer. Mas se a promoção, ela vai lá e compra, mesmo que ela não queria aquele produto. Nisso eu acho que o homem é um pouco assim, ele é emocional também, né? Mas você não gera tanto interesse, você não muda muito a opinião do homem. falo que é assim que o assim tem estatísticas e tudo mais que o homem ele gasta menos em tickets mais altos. Sim. A mulher gasta mais em tickets menores. Tanto que tem um efeito batom na economia. Não sei se já ouviu falar desse efeito? O efeito Bou assim, quando a mal, tão muitas coisas você cai à venda, mas por exemplo itens baratos de de cosméticos, como batom, coisas baratas, aumenta, porque a mulher ela não pode comprar, por exemplo, aquele vestido caro que ela quer, mas ela tem que comprar alguma coisa. Então ela vai comprar um batom, vai comprar um esmalte, vai comprar uma coisa mais barata. É igual o sapato. Sapato realmente o a a rasteirinha é algo que nunca sai de moda e sempre vende. A rasteirinha sapato rasteiro, né? Uma sandalinha, tal. Eh, praticamente entra a coleção, sai coleção. Eh, uma das coisas que mais vende são sapatilhas e rasteirinhas, porque é o valor agregado baixo, mas pelo menos é uma peça nova. E é um fenômeno conhecido, né? Quando a economia vai mal, produtos femininos de baixo custo, ele melhora a venda deles. Isso é um fenômeno já conhecido na economia. E eu te cortei, eh, porque a gente já, eu sempre pensei que eu e você, a gente fala pelos cultos e a gente vai podcast 24 horas de podcast. O, você acha que que a gente vai conseguir, por mais que as pessoas estão sendo extremamente doutrinadas há décadas pela televisão, pegaram uma paixão, e não uma paixão pelo seu país, mas uma paixão pelos pelos partidos e pelos políticos, que é patético. Eh, e não pelo país e não pela sua vida. A vida cara, pela economia. Você tinha que ter paixão pela economia, você tinha que ter paixão pelo não roubo, você tinha que ter paixão eh pela boa administração, você tinha que ter paixão e e parece princípios, né? Ter isso que você tá falando, ter princípios e parece que é tipo assim, eh, já que eu sou corintiano, eu vou ter que defender o Corinthians mesmo quando ele joga mal. Sim. Então, parece que é o que tá acontecendo. Assim, as pessoas, elas sabem, elas sabem que o governo tá jogando mal, mas muito mal. e mentiu para elas, mentiu para elas e e enganou-as de de tudo quanto é jeito, mas elas continuam defendendo como corintiano quando joga com o Palmeiras e fala: “Não, só perdi porque o juiz roubou, né?” Você acha que a você acha que é possível, cara, essa galera falar: “Não, eu tenho que voltar pensando em mim e não eh na torcida que eu criei nesse nesse nesse político”. Cara, você tem várias maneiras, na verdade, de você transformar este país. Eh, por esse meio de conscientização desta conscientização de de todo mundo, talvez seja a mais lenta, né? Eh, um jeito, o único jeito de você mudar rápido esse país seria pela monarquia, que eu não apoio. Eu até brinco. Eu eu apoio a monarquia desde que eu seja rei. E eu brinco porque nem rei eu quero ser, pelo amor de Deus. Se eu falo assim, se eu pudesse ser, eu queria ser o irmão do rei. Você tem os privilégios e não tem as responsabilidades. É a melhor coisa é serão do rei, né? Então o único jeito você mudar isso rápido, mudar o Brasil para melhor, transformar isso aqui, inclusive num país de primeiro mundo. Dá para fazer? Dá e é fácil até pela quantidade de recursos que a gente tem. É fácil. Pos recursos. Eu concordo. A gente tem recursos quase que infinitos ainda. E a e a gente nem precisa disso, porque Japão não tem essa quantidade de recursos e olha o país que é, né? Lá eles trabalham com o quê? Inclusive é o você tecnologia, né? É, mas qual é o ativo principal do japonês? É o cérebro. Sim, o ativo principal. Isso é que o esquerdista ele não entende, o marxista ele não vai entender nunca, né? Ele ainda tá preso e nós estamos presos ainda também a commodities, né? A a recursos naturais e vários países não t isso. Vai na Noruega. Noruega é o primeiro IDH do mundo. Se não mudou agora, você vai lá só tem neve. Para onde você olhar tem neve, né? Você não vê outra coisa naquele lugar. É tudo branco. É, é um país tão branco a Noruega que os caras vi, os nórdicos viajaram, foram pro, pro oeste, encontraram a Groenlândia e chamaram de Greenland, a Terra Verde. O cara que chama, imagina um cara que chama a Groenlândia Terra Verde, de que país desgraçado ele veio? Imagina o quintal dele, como é que é? É, como que é? Ele no século XI, inclusive ele isso é comprovado. No século XI os nórdicos chegaram no Canadá, eles descobriram a América antes dos outros dos europeus do do Oeste, né? Dos portugueses, espanhóis, italianos. E eles chamaram a Dinamarca de Vinland, a terra do vinho, da videira. A a eles chamaram a o desculpa, o Canadá. O Canadá, o Canadá eles chamaram de a terra do vinho e das videiras também. É, é um gelão ali. Imagina de onde esse cara veio. Então, esses países, quando eles chegaram no Canadá, eles botaram su Ah, caraca, que calor, que paraíso isso aqui. É basicamente isso. É tudo referencial, né? Você vê, você tem vários países que assim, tem um filme que eu até recomendo, se você já assistiu, que é a, tem dois nomes para esse filme, ou Mr. Jones, ou você encontra como Mr. Jones, ou encontra como a Sombra, esqueci pro car. Acha aí, Mr. Jones. Mr. Jones, tem um tem um outro nome. É Jones. Ele Jones Mr. Jones. Isso. Ele conta a história do Holodomor e um jornalista que foi lá da da ele teve na Ucrânia. Um jornalista que foi na Ucrânia. É uma uma história muito legal, muito muito bacana de conhecer. Ah, eu eu eh que que foi o primeiro, me corrija se tiver errado, que ele tava lá numa numa casa super eh pobre e as crianças comendo carne, carne humana. E aí ela fala: “Onde vocês comeram essa carne?” Isso ela é do nosso irmãozinho. E o menino tava no fundo a no gelo sendo eh preservado e e eles estavam matando os menores. Por isso que eles falam, né? Ah, comunista come criança. Porque na realidade eles estavam comendo criança por fome. A Ucrânia e eh os, né, os caras cercaram a É esse aí, ó. Mr. Jones. Não, acho que não, né? Porque tá com uma cara de de tipo romance açucarado dos anos 80. Não, ele não acho que não é não, hein. Não, não é não. Pelo amor de Deus, não é. Tira essa aí. É, escreve Holodomor, Mr. Dá até, Dá até um ataque diabético quando vê um negócio desse aí. Mas o que me chama atenção neste filme, eh, quando você olha o ambiente e volta no inferno, no inverno, você fala: “Gente, como é que alguém consegue viver aqui?” Porque não tem nada, só tem neve, né? É um negócio meio assustador. E é curioso porque o seguinte, quem promoveu a morte, porque o pessoal fala e tá totalmente certo, né? Eh, o nazismo, por exemplo, o Holoscausto, morreram 7 milhões de judeus, o Hodomor foram oito e foi antes do holocausto. Você tinha menos pessoas no mundo e, né? 8 milhões de pessoas. E inclusive tem gente que nega isso aí. E aí, lógico, imagina o seguinte, você tem um um país, a Rússia, né, ferrando você, destruindo seus recursos, não deixando recursos para você. Aí chegam os nazistas. É esse aí? Acho que é esse, hein. Esse aí. Boa. A verdade, a verdade da mentira. É esse aí mesmo. Esse filme é muito bom. Recomendo as pessoas assistirem esse filme. Muito bom. Muito bom. Muito bom. Muito bom esse filme. Aí imagina o seguinte, você tá lá, você acha que a pessoa tinha noção? o o cara que mora ali no meio do nada, que tá plantando, porque a Ucrânia tem uma terra preta que inclusive é muito fértil, então no verão você consegue cultivar bem. Então cara se matando para cultivar ali no verão para ter seu sustento e armazenar pro inverno. Aí chega um povo e começa a te destruir. Ele não sabe quem é comunista, quem é marxista, ele nem sabe o que é isso. Aí chega um outro povo e começa a combater esse povo que quer te de destruir. Ele não sabe quem é nazismo. Ele não entende isso. Só que esse cara que tá atacando o teu inimigo é teu amigo. É isso aí. Aí os bandidos, porque as pessoas têm consciência disso, é que a gente tem caráter, né? É bandido que chega e fala: “Não, porque o croniano é nazista”. Ó, pelo amor de Deus, né? Você tem que ser muito mau caráter para falar uma coisa dessa, ser muito bandido. Mas aquele negócio, a história de E o cara é camponês, agricultor, não entende nada do que tá acontecendo, não sabe no início ali do do do século, né? Igualou a Itália na Segunda Guerra Mundial, falou: “Ah, Itália ficou do lado do eixo”. apanhou dos dois lados, não sabia nem o que tava acontecendo. Teve o azar do do Hitler ser fã do Mussolini, salvou o Mussolini quando o Mussolini foi preso e ele teve, né, que ir para aquele lado. Mas o inclusive o sul da Itália fez acordo com os Estados Unidos. Os Estados Unidos entra na Europa, uma péssima decisão que acho que foi a ideia até, não lembro se foi do Frank Delano Roosd, foi do Wston Churchill. Foi uma préssima ideia. O cara que resolveu atacar a Europa a partir do sul da Itália não entendia nada da geologia da Itália. Quando chegasse lá em cima só os ali, não? Porque você só tem pedra, né? Você p você vai passar aquilo ali como? Mas você não vai passar? Eu acho que o cara falou: “Mano, se Aníbal conseguiu descer isso aqui com elefantes, eu acho que eu vou conseguir subir com o exército. Eu acho que ele pensou isso, né? Mas é legal essas. Eu eu até falo, isso é uma proposta que eu tenho que eu falo há anos, não é por questão de política, não, que eu tô na no YouTube desde 2006 postando, comecei em 2005 e eu já eu falo isso em vários vídeos meu, que eu falo, se dependesse de mim, história e geografia seria uma matéria só, porque você não entende história sem olhar pro mapa. Se você não olhar a geografia, não entender a geografia, você não entende a história. Você não sabe por que que aconteceu a batalha das Termópolas, por que que aconteceu naquele lugar, por que que os caras passaram por um lugar tão difícil, por que que eles passaram por ali? Então você tem que ensinar a história mostrando com o mapa junto, mostrando o mapa, senão você não vai gerar compreensão. O relevo ali, exatamente, entre tantas outras coisas, né? E essa essa essa questão de de geografia, biologia, ela é tão importante que eu brinco, falo, por que que eh sociólogo, antropólogo, via de regra só fala besteira? Porque ele quer entender a sociedade que ele quer, o sociólogo, ele quer entender a sociedade é pela sociedade em si. E ele não entende que tem uma fauna, uma flora, uma geografia que fez aquela sociedade ser como é, inclusive econômica. Sim. Sim. Porque e ali às vezes pode ser um porto, não é um porto, ou era monocultura, ou não era, ou eles tinham algo que todo mundo queria, ou era era um é um entreposto. Por que que o Brasil tem a tradição de pensar em si e não nas gerações futuras? Porque é um país que tem tudo, tem tudo quanto é recurso o tempo todo. Você tem disponibilidade do que você quiser o ano inteiro, tá? Por que que tem uma frase no na Península Arábica que eles falam: “Quem planta Tâmara não come tâmara?” Porque a Tâmara, quando você planta tamareira, leva mais de 100 anos para dar uma Tâmara. Então o cara ele planta pro filho, pro neto dele, porque aquele tá comendo hoje foi o pai e o avô dele que plantou. Então você entende que a flora ela cria um um uma cultura? Sim. Então, se você não olhar o que precede a sociedade, que é a fauna, a flora, a geografia, a geologia, você não vai entender a sociedade. É isso aí. Você não vai entender porque o Japão é como é, porque o Japão é um um região insular. Então, por que que por que que não tem tanta não tem tanta mistura de raças do Japão? Já é difícil chegar lá, né? Não é tão fácil você chegar lá. Então, se você não olhar para isso antes, você não vai, não adianta você querer analisar a sua cedade por si só. Você não vai entender. Você tem que entender o que precede ela, né? Agora, voltando pra questão se a gente muda ou não essa sociedade, muda rápido, o único jeito seria para uma monarquia, porque aí você tem um rei mandando, né? Aí a gente não vai ter, mas até na monarquia. E eu até tava de novo lá conversando com o príncipe ali por, lógico que foi por cima assim, mas na monarquia você tem o o o os deputados, você tem o Senad, você tem atualmente, não necessariamente você pode ter uma uma monarquia eh autocrática, autoritária, né, que não é o que eu prego de jeito nenhum, pelo amor de Deus, mas não necessariamente. É que a gente tá muito acostumado também com uma estrutura, uma estrutura romana, né, que você já teve, Senado, grega também. né? Mas tá, mas a gente não vai ter rei. Como é que muda então? Aí vai, a mudança vai ser mais lenta. Vai ser mais lenta isso. Só que se o pessoal não tiver uma consciência, uma mínima do que muda a vida dele, porque o cara ele tá olhando, o brasileiro tá numa condição tão ruim que o olhar dele é pro imediato. É porque ele precisa agora. Ele não consegue ter olhar de de longo prazo por vários motivos, porque um a necessidade dele é imediata, então ele precisa de comida agora, ele precisa de tratamento de saúde agora, tá? E olhar para o futuro é uma questão de intelecto. Por isso que animais não olham pro futuro. Eles fala: “Não, olha, porque a formiga ela guarda a comida pro inverno.” Porque foi uma seleção natural que gerou nela um instinto nas formigas atuais a fazerem isso. Não é questão de cálculo. Ela não tá pensando e olhando pro futuro. Quanto mais intelecto você tem, mais capacidade você tem de olhar pro futuro, que é o que gera muita depressão em pessoas mais inteligentes. Porque eu brinco que falo que é a semiinteligência, porque quando você é inteligente de verdade, você porque olhar pro futuro é um cone, não é uma reta, é um cone. Porque quanto mais no futuro é igual jogar x3, né? Quando você olha uma jogada você tem X opções, se duas jogadas você tem X + Y opções. Três jogadas X + Y + Z. Então quanto mais você olha pro futuro, é um cone e você enxerga mais problemas. E enxergar os problemas é relativamente fácil. Enxergar as soluções requer mais intelecto. Então o cara ele é limitado intelectualmente, ele não consegue olhar pro futuro e as necessidades dele são imediatas. Então o que o que pode hoje resolver isso? O único mecanismo que eu vejo é a internet. Por que que você acha que querem regular a internet? Porque a internet realmente você consegue fazer essa educação que foi falha durante muitos anos da vida desse povo. E você tem o princípio do capitalismo na internet, que por que que os Estados Unidos é o que é hoje? Estados Unidos você tem várias pessoas pensando em soluções, porque os Estados Unidos, a princípio, isso mudou um pouco, mas a a princípio o empreendedor sempre foi um amigo do governo, um amigo do povo. Você tá, que que é empreender? é buscar soluções para as pessoas. Qualquer coisa que eu sei, eu gosto de fazer esse exemplo cretino, mas vamos lá. Eh, você lembra da última coisa que você comprou? Pode ser qualquer coisa. A última coisa que eu comprei foi tal coisa. Você lembra agora? Qual? A última coisa pode ser hoje, ontem, quando você quiser. Qualquer situação, qualquer coisa que você comprou. Tá, eu lembro. Quer que eu falo? Uma paçoquinha. Uma paçoquinha. Você comprou ou que você tava com fome ou que você tava com desejo, certo? Qualquer coisa que você compra, você não compra o produto em si. É sempre a solução de um problema. Isso é isso. Sempre tudo que você comprar na sua vida é a solução do problema. Eu até falo, ó, mas o cara que compra uma Ferrari, ele não tinha problema. Ele tinha nem que seja um problema de autoestima, né? Ele tem algum problema, poder, eh, reconhecimento, ele vai ter aquilo para eh eh eh eh o o prazer, ele quer, ele ele tinha necessidade de ter o prazer de dirigir aquele carro. Então, sempre tem um uma coisa que ele quer suprir. Sim. O capitalismo, ele entende o quê? que solucionar o problema dos outros dá dinheiro, porque o que as pessoas compram é a solução do problema. Então ele tem obrigatoriamente o capitalismo, ele é empático, você tem que gerar empatia, você tem que olhar pros outros e entender o problema deles, entendeu? Então isso aconteceu muito nos Estados Unidos, né? Estados Unidos eles deram espaço pro empreendedorismo, então você tinha pessoas criando soluções. Então, por exemplo, uma coisa que revolucionou os Estados Unidos, Estados Unidos criou um problema absurdo. Eh, depois da 1976, né, que você tem independência americana, tiveram vários problemas. Como é que eu crio um país, como é que eu crio uma moeda? E aí, só para localizar o pessoal, 1776 foi? Eu falei 1800. Não, você só falou 76. Ah, per obrigado. E aí de repente 76 o cara tá o cara tá achando achando a crise do petróleo, não? 1776, né? Perfeito, obrigado, né? Quando eles ele você tem independência americana, que até esse 4 de julho não é verdade, mas tudo bem. Eh, aí quando você entra depois do século XIX, você tem uma migração absurda, principalmente da Europa, porque a Europa ela tem uma história de guerras. a história, a Europa sempre viveu em guerra e quem vai pros Estados Unidos, ele não quer guerra e ele e ele quer liberdade, né? E quer começar um um novo, uma nova história, uma vida nova. Isso, isso foi por isso que inclusive os Estados Unidos demorou para entrar na Segunda Guerra Mundial, porque Frank Delano Roosford, ele ganha a eleição pela 20ª vez falando que ele não vai entrar em guerra europeia, ele ganha eleição assim, só que era uma guerra que os Estados Unidos precisava entrar, só que ele ganha eleição porque o povo não queria a guerra, mas era uma guerra importantíssima. eles entraram no final das contas e tal. Então você teve um uma migração absurda. Eu acho que se eu não me engano foram 200 milhões. 200 não, 200 milhões não, pelo amor de Deus. 2 milhões de pessoas assim no ano. Teve umas coisas absurdas que teve de imigração. Como que eu faço? Como que eu faço? Eh, como que eu alimento toda essa população? Esse crescimento tão grande? Eu preciso de gado e eu preciso de plantas, certo? Só que você tem um um meio lá dos Estados Unidos, só tem pedra naquel. Não tem nada, não tem muita coisa, né? Como é que você cerca? Porque pr cercar você precisa de pedra ou ou de madeira. Com pedra é muito difícil, muito caro. Madeira você não tinha. O que que E se você não cercar, o gado come a vegetação, né? Você tá lascado. Qual foi o o a invenção que fez despencar o curso de cercar território? O arame farpado. Alguém pensando como que eu resolvo o problema dos outros. A internet tem isso, é um monte de pessoa, pessoas pensando em soluções. E não só pensando em soluções, como pensando na didática. Tem um mecanismo que eu adoro que é para plano de negócios. Não sei se você já pegou ler um plano de negócio, é um porre você pegar um plano de negócio, tem 200 páginas e você lê tudo aquilo, tal. Aí um cara, acho que um suíço, criou o o business model Canvas. Canvas, que é você pegar o modelo de negócio e mostrar ele numa apresentação gráfica. Uma coisa que você levava um dia inteiro para ler e entender, você entende 10 minutos pelo gráfico. Isso. E a internet eh, você tem, se a internet é livre e se todo mundo tá na internet, eu tenho 200 milhões de pessoas pensando em soluções e pensando em como apresentar essas soluções. Não tem outro jeito de a gente evoluir qualquer coisa se não for assim, se você se não for conexão de cérebros. E é por isso que a tecnologia avança tão rapidamente. Por que que ela ela avançava, levava 1000 anos pra gente descobrir uma coisa, para uma coisa ver a pólvora quanto tempo levou a pólvora, a bússola quanto tempo levou para chegar em outros países e a gente, por exemplo, sai do chão pela primeira vez com avião, acho que 1903 ou seis, se eu não me engano. Você quer pegar os Rides ou Santos Dum? Eu eu eu como brasileiro eu queria defender o Santos. Mas quem quem foi em quem foi? Mas o R foi uma catapulta. Não, mas aí que tá. Eh, o que que é inovação? Eu ensinava para meus alunos, né? Inovar é você dar resultado, não é você inventar. Inventar e inovar são coisas diferentes. Você pode inovar inclusive com coisas antigas, como aconteceu há pouco tempo que voltou à moda os eletrodos domésticos com a estética da década de 50. Sim, o cara inovou com uma coisa do passado. Inovar é dar resultado. Eu posso até considerar que Santos Domão inventou, mas quem inovou a aviação foram os irmãos WS. Você acha que eles inovaram em quê? Não foi justamente ao contrário. Quando o Santos do Mão faz o Demos, ele ele ele acertou a aerodinâmica das asas e falam que praticamente são as a mesma até hoje. Mas o avião desenho do do da asa de diferença de pressão, porque antes não tinha o lance de diferença de pressão, era umas coisas mais retonas ali e tal. E ele fez aquele desenho do Demoselli fazendo aquela parte em cima. Tem tem uma fol sufit aí fácil. Não tem. Tem ou não? Será que tem? Eu não sei. A gente faz uma demonstração aí de folha de sulfite. Eu não sei se tem. Não é? Se não tiver tudo tiver beleza. Tá. É, se você pegar o o 14, o que que parece mais com os aviões que a gente vê hoje atualmente? O avião do Santos ou dos irmãos Wht? Dos irmãos Whts. Então eles tiveram esse inclusive por isso que eles esconderam o o Santos Mon. Aí vamos entrar no assunto que eu não sei se eu deveria falar agora. Fala. Eu não sei se eu deveria falar, tá? Para gerar corte. Ohô meu Deus do céu, eu não queria falar isso, mas então e a pedido do Ricardo Ventura, eu não queria falar, mas eu quero muito, mas ele pediu para eu falar, então botem na conta dele, tá? Eu lembro que teve uma época que teve uma eleição, isso também deu uma confusão na época, era uma internet que pouca, uma um período que pouca gente estava na internet, teve uma eleição, não sei se vai lembrar, não tem, não tem problema. Você vão fazer uma demonstração fácil aqui disso, mas não tem problema. Eh, tem que ser uma folha só. É, tem que ser duas, né? Não, uma só. Uma só. Se tiver só, eu acho que eu tenho uma aqui, tá dobrada, mas acho que dá para desdobrar aqui, ó. É uma qu é dobrada. Acho que não vai funcionar, mas vamos ver. Deixa eu ver, ó. Deixa eu tentar fazer fazer com essa se vai. Tá. É isso aí. Funciona. Tá vendo que eu assopo por cima e a folha sobe em vez de descer mais? Por que que sobe mais? Porque quando eu aumento de pressão é quando eu aumento a velocidade do do vento, cai a pressão em cima. e a pressão de baixo se mantém. É esse o princípio da asa. Esse princípio é conhecido até relativamente bom, eh, bom tempo, só que ela foi aplicada na aviação. Então, esse princípio, você fazer um perfil de asa, que o vento ele passe mais rápido por cima do que por baixo. Então, onde a velocidade é maior, a pressão cai e a pressão maior de baixo dá sustentação pra asa. É esse o princípio de você pegar um papel. Ou seja, na realidade o avião ele tá sendo meio que sugado para cima. Boa. Go. Boa. Não, gostei. Nunca tinha ouvido. Gosto muito bem pensado. Nunca tinha visto esse. É, mas na verdade é isso. Se você pensar, é porque diferença de pressão para fazer com ele é ser sugado pr senhora. Muito. Por isso que eu gosto de de gente que tem raciocínio lógico, que que não não fica. Falei, mas e a fonte desse detalhe e tal, né? Cadê a fonte? É. Aí você falou, pô, você assopra o papel. É, tinha um um professor doutor que que foi meu orientador, ele falava, ele o cara muito inteligente, ele sabia muita coisa. E alguém perguntava: “Pô, mas e a fonte disso?” Ele falava assim, é a cartilha caminho suave. Falou: “Meu, tem coisa que eu fui desenvolvendo pro raciocínio lógico e é óbvio que é assim, não desprezando as fontes.” Você sabe que só para fazer uma parte lembro que você vai ter que entrar na na Eu tava falando aqui com o o Ah, esqueci o nome dele, meu Deus. O Balgar tem lá o o da Ohô meu Deus, o que quebra tudo lá, o do crochetaria que ele faz massagem assim, então não é que eu tô pensando, perdão. Ele a gente brincando, né, que ele falou Henrique, o Henrique ele falou assim, ele tem, eu falo que o meu é o John No Arms. Sabe quem é o John No Arms? João sem braço. Boa. Porque tem coisa, cara, que você falou é a vida, é é pensamento lógico, é é uma situação que ele trouxe. Aí você fala: “Cara, mas eu vi isso acontecer mil vezes.” Gente, a lógica e a lógica dedutiva, ela é algébrica, ela não tem como dar errado. E as pessoas falam: “Ai, mas você criou um protocolo seu?” Sim, eu criei um protocolo meu. Ai que desaforo. Falei: “Porra cara, mas eu vi a [ __ ] acontecendo várias vezes. Eu falei: “Cara, se isso aconteceu tantas vezes, eu vou criar o meu protocolo”. E aí quando ele criou os protocolos dele, ele falou que tinha dois. Ele tinha, agora não vou lembrar, mas era um nome tipo assim, Mahamegagita. Que que é? Era uma professora indiana, mas era um nome nada a ver. E o outro era uma um inglês que também era uma brincadeira. E o meu é o Jonal Arms. Ou seja, você tem que você não tem, não adianta você mostrar racionalmente que é certo. Você tem que trazer o emocional. E alguém de fora isso para validar. Tem que ser um cientista de fora, alguém de fora para validar o que você tá falando. Isso é tão estúpido que tem um episódio do dos Simpsons que fala sobre isso, que ele tá na na TV, ele vai ser entrevistado, e o Kent Bam lá entrevista ele e tal, e aí pergunta para ele alguma coisa, não lembro exatamente, mas fala assim: “Pô, mas eh você tem certeza disso, desses dados e tal, não sei o quê”. Aí ele fala assim, ele fala: “Claro que eu que eu eu tenho certeza, né? Eh, não, não, mentira, primeiro pergunta alguma coisa para ele, ele fala assim: “Não, quando você traz dados e estatística, isso traz muito muito mais credibilidade com as pessoas.” E aí o que a gente te pergunta assim: “Mas você tem certeza disso? Ô, Homer”. Falou: “Claro que eu tenho. 63% das pessoas sabem disso, né? Então você jogou estatística, pronto, virou verdade.” E de preferência quebrada. É, se você falar 73,7 pessoas no cara, onde que ele chisão, você meteu uma vírgula lascou. Sim, exatamente. Vamos lá. Quero polêmica. Vamos lá. A questão do Santos Tumon. Lembra quando teve a eleição pro maior brasileiro de todos os tempos? Certo. Tá. Eu comecei, cresci na internet com games, né? Com canal de games e tal. E a área de videogame sempre foi muito deixada de lado no Brasil. E tem gente que fala assim, porque tem gente que fala, até papagaio fala, né? Então as maiores estupidez estupidez a gente vê por aí e aí fala assim: “Pô, mas vou ficar pensando que videogame e tal, não sei o quê”. Gente, o faturamento da indústria de de videogames é maior do que a indústria de cinema, do que a indústria fonografa, de qualquer outra indústria de entretenimento. Hoje que tem o maior faturamento no mundo é a indústria de videogames. A gente precisa trazer essa indústria pro Brasil. E eu brigava muito por isso. Quando teve a essa eleição, eu falei: “Meu, do jeito que você tem alguns brasileiros que tem o o Q83 nesse país, né? Se duvidar vai ganhar alguém como um jogador de futebol ou pior o Lula.” E não deu outra, né? O que eu tinha previsto. Mas beleza. E aí eu fiz uma campanha na época, falei: “Vamos votar”. Era uma votação, né, lá grande e tal. Falei, vamos votar no Blanca, que o Blanca é um personagem brasileiro do Street Fighter, porque vai ser uma piada. Isso mesmo. Então, pelo menos a gente chama atenção pros games, né? E a gente consegue usar isso a nosso favor. E fiz uma campanha, isso deu o que falar na época. Vamos. E um monte de gente votou no Blanca como o maior brasileiro de todos os tempos. Bom, onde eu quero chegar com isso? Muita gente falou do Santos do Mon, né? Por que que a gente não vota no Santos do Mon? Eu falei, gente, não que isso desabone o cara em qualquer coisa, mas vocês estão falando do Santos Tumon sem conhecer a história dele. Então vamos conhecer a história dele, né? Santos do Monabone nada, mas vamos conhecer a história dele. Ele era homossexual por, talvez por isso ou não, ele era um cara que gostava de aparecer, né? Então ele mostrou muito essa questão do projeto dele. Ele queria aparecer, ele gostava de estar na mídia. Os irmãos W vinha como negócio, né? Então eles esconderam o projeto dele. O projeto dele sempre foi escondido. Por isso que apareceu o primeiro do Santon. E outra coisa, até por cair num certo certo ostracismo, é uma das histórias. Eu não tava lá, então é difícil saber. Você tem várias literaturas com várias histórias. Então até por cair num ostracismo, diz que Santoson, que gostava de aparecer, ele cometeu suicídio por causa disso. Então eu falei, será que a gente quer, como o maior brasileiro de todos os tempos, um suicida? Não que isso tira o mérito do que ele fez, mas as pessoas têm que votar com consciência de quem ele era. É só isso que eu tô falando. Então não é, ah, mas vou tem gente que até falou, falou: “Não, não posso votar no homossexual suicida como maior brasileiro”. Eu acho que não tem demérito nenhum a pessoa ser homossexual. Eu nunca deixaria de votar por causa disso, né? Mas até porque eu acho que será que esse lance dele e tá desapegado à grana? Porque o pai dele tinha grana para o [ __ ] Você sabe, o pai dele tinha uma uma ferrovia particular para desovar o produção. Era normal. Normal. Nos Estados Unidos tinha também o É, mas no Brasil não, né? E o cara tinha uma ferrovia particular. Tanto é que o pai dele falou: “Cara, que que você quer?” “Ah, eu quero ir pra França, eu quero estudar”. Então vá. Mas te deixa um pé atrás para você eleger um cara, o maior representante do seu país da história. O cara ser suicida, isso me pega um pouco, não? É assim, o suicida pega um pouquinho. Então, sim. É, é igual o Lord Byron e o putz, Lord Byron é maravilhoso. É tipo assim, já pensou, cara, quantas vezes o pessoal leu lá o Delírios do Jovem Gate e se suicidaram porque o protagonista lá do livro eh se suicida. Então, muitas pessoas foram encontrado lá no Tamisa com o o livro lá na, sabe, nas vestes, né? Já que nós falamos há pouco do Rambo, sabe que o livro que originou o filme Rambo é um livro de 1969 que conta a história do militar que tem os traumas de guerra e o que que eles mudaram porque de acordo com eles pegava mal o protagonista, o Rambo, ele comete suicídio. Contei o final do livro, mas tudo bem. É um livro de é um livro de 1969. Sabia assistiu até que provavelmente o o o final ia ser esse. Nós estamos falando de suicida, né? você. Eles tiraram do filme Rambo. Ainda bem, senão não ia ter Rambo 2, 3, 4, C. É, se ele morrer no primeiro. Mas você viu, falando disso de spoiler, você viu que quando saiu aquela saiu uma novela, não era da Globo, era um desses outros canais que eu não assisto nenhum. Canal aberto eu não assisto praticamente, mas saiu uma novela que era sobre a Bíblia. Lembra que saiu faz pouco tempo? Não sei se chamava Esodo, sei lá o que, mas saiu num canal Record. Na Record. Isso. Como é que chamava as novelas? Você lembra? Tinha vários. Tem uma que era, acho que era Gênesis. É isso. Gênesis. Aí contava lá a história da Bíblia e tal, não sei o quê. Aí, eh, padres reclamaram que ele ia fazer o sermão sobre a Bíblia e aí ele tava contando a Bíblia, tal, não sei o quê, uma parte que tava passando na novela. E aí alguns fiéis reclam falou: “Não, não conta não, que você vai dar spoiler”. Os caras estavam reclamando de spoiler de um livro de 2000 anos. Sério? Você não viu isso? Não, cara. Tinha um padres reclamando que o pessoal tava reclamando de ele dar o sermão e dar spoiler. E aí, Noé? É contrário. Como assim? Que que vai acontecer com Abraão? Foi para onde? Olha, olha onde chegamos neste país. Então fala, eu contei o final de um livro de 1969. Se você não leu até agora aí, ah, o padre reclamou que iam vender o doce de leite dele mais caro e ah, foi um padre. Eu ouvi essa história, mas não tô sabendo exatamente o que que é. Você não sabia? Ah, gente, que que doideira, cara. E e o cara, cara, 20 e tantos milhões de seguidores, né? Pai de Fábio de Melo. Ah, nossa. E e aí ele reclamou reclamou com com assim, ele ele ele acabou falando uma cafeteria chamada Havana, no shopping tal, da cidade tal. [ __ ] aí não tem como você não identificar. Se ele falasse assim, pô, fui numa cafeteria e aconteceu tal coisa, tudo bem. Eu acho que até válida uma reclamação do consumidor. Eu acho que muito válido desse lance de eh trocar preço, será que foi erro? Será que foi proposital? Porque pra eu tive comércio durante 23 anos. Às vezes realmente o preço cai. Às vezes a pessoa e ah, tá sem preço, então fica naquela, então vou pagar o preço do lado? Não, [ __ ] Tá, tem, vamos achar o preto, tá aqui, ó. Tá aqui, né? E aí ficou aquela discussão e parece que realmente o preço só tava caído, porque depois nas câmeras você percebe que o gerente vai, ele mexe na vitrina e volta e ponto. Sim, só isso que aconteceu. E aí o o outro ficou todo o amigo dele que era um outro bombadinho, é aquele, mas lá tava o preço, tal, eu quero pagar o preço. Você vê o cara fazendo assim, apontando e a coitada da menina, porque o problema é tudo funcionário, gente. Aí aqui, será que a pessoa não percebe que ele tá discutindo com os funcionários, não? E um padre, né? E a pessoa que não é ele que vai solucionar e se ele cobrar errado, vão descontar dele. A menina do Caixa vai ser descontada porque ela só pode cobrar o que tá no sistema. E aí ele foi e o cara perdeu emprego. Putz, um padre fez a O cara perdeu emprego lá, o gerente perdeu o emprego. Poxa, não, eu já vi esse padre aparecer. O post patético que eu vi ele fazer de passar creminhos nas mãos. Aí eu vi ele aparecer porque ele adotou a teria adotado um bebê reborn. Aí aí é aí eu nunca vi esse padre aparecer por pregar o evangelho. Eu me recuso a falar do bebê riborne, né? Eu não falo, não vou falar, não quero falar. Eu tipo assim, eu não vou falar de, mas tem um negócio aí que eu acho que é bem a sua área ou ou razo? É, mas eu não vou falar, sabe? Que você, tipo, eu não vou falar, cara. Tipo, me deu, sabe, uma eu não acredito, eu não consigo acreditar que que isso tá acontecendo. Eu me recuso a acreditar que as pessoas estão discutindo eh sobre um brinquedo. Sim. Entendeu? Tão colocando. Você sabe que tem uma máxima. Eu até busquei no chat GPT que eu falei assim: “Quem que falou isso?” E ele falou: “Olha, tem várias fontes, fontes assim, mas ninguém sabe as certas, eh, que dizem assim: quando você começa humanizar animais, a sociedade começa a sacrificar humanos”. Sim. Perfeito. E isso você vê na história da humanidade. Quando você começa a humanizar animais, você começa a aceitar sacrifícios humanos. Sim, porque você troca. A gente tá num ponto pior, né? Porque a gente tá não só humanizando animais como tótem. Porque o Riborno é um toque, que é isso tudo é bíblico, né? Eh, conta a história. Eu eu eu eu já contei isso em vários podcasts que tardiamente eu comecei a estudar a Bíblia e não por religiidade, sim, mas porque as respostas estão lá, até para um monte de coisas as respostas estão lá, né? Então conta a história que o sacrifício existia, né? Porque era um era além era uma maneira Deus Baal. Oi? Era o Deus Baal, né? Ficava crianças para o Deus Baal. Não, o sacrifício de animais. Você sacrificava, você comia a carne e oferecia o sangue e tal, não sei o quê. Era uma maneira de você forçar, porque o, imagina o pastor, como foi, como foi Davi, tá? Você fica ali com aqueles animais para cima, para baixo e tal, criando ele desde que nasceu, você se apega a eles. Então, o sacrifício é uma forma de você evitar o apego ou criar um desapego, a, porque você não deve se apegar a animais como você se apega a humanos, tá? Então isso isso é de certa forma bíblico, né? Isso é explicado na Bíblia, não desse jeito, mas é a interpretação do sacrifício. Depois, inclusive, o sacrifício é revogado e tal. Eh, e a questão dos tótems também tá na Bíblia, é idolatria. Você não deve ficar idolatrando um ídolo não falso, mas patético, né? Como esse. O que me incomoda nessa questão do do BB Reborn é porque é você mudar a narrativa, então a gente tem um problema, tá? Você tem um problema. Essas pessoas para mim que tá levando bebê reborn sus para tomar vacina, essa pessoa tem um problema mental. Acho que não tem o que, acho que não é nem problema mental, eu acho que elas estão simplesmente querendo aparecer. Eu acho que tem um disturbo envolvido. Eu acho que não chega esse ponto, cara. Não dá para chegar esse. Para chegar nesse ponto, você tem que tá descolado de uma tal forma da realidade que você não toma banho. Você entendeu? Você estaria sem se preocupar com várias, você trocaria conceitos sociais. é que eu vi uns vídeos meio doentios, doent. Não que ela tenha um problema físico, mental, mas psicológico, que ela tá criando um universo dela. E esse problema tem que ser tratado. O que me incomoda é os caras que vendem, que os caras estão se aproveitando dessas pessoas e o cara pega e cria uma narrativa, porque hoje você tem coisas que são inatacáveis, que são sagradas e que não deveria ser. Então eu chego e falando: “Não, mas é uma pessoa que perdeu o filho e ela tá usando isso, né, para poder amenizar a dor e tal, né?” E aí você cria, você falou: “A pessoa está com depressão, eu não posso mais criticar uma pessoa em depressão.” É, né? Então você muda a narrativa. Não, agora a pessoa tá em depressão. É como é? Você não tem lugar de fala, você não tem lugar porque ela que está numa depressão. Ela se eh teve uma desilusão amorosa extremamente grande, então ela pegou. Só que o bebê reborn, ele pode amenizar o problema de você perder um filho, assim como o álcool pode amenizar o problema de você perder uma esposa. E aí quando o cara perde a esposa, eu mando ele ficar bêbado ou a droga ou seja lou, você entendeu? Então essa não é a solução. Por isso que eu tô dizendo que não pode chegar nesse ponto. Você você tá quem tá dando margem para uma discussão que não é para discutir, tipo assim, não não chega, não dá para desdobrar, sabe? É tão desdobrando a folha. É tipo assim, isso é para chamar atenção. Ponto. Eu concordo. Agora se tem transtorno. Não tem um transtorno que eu não me lembro o nome. Põe aí o JP. É um é um como é que a gente vai colocar? É um transtorno onde põe assim transtorno que o indivíduo eh se infantiliza. Ah, então não é a síndrome de Peter Panel, né? Não é, é tem um nome específico que a pessoa, ela, ela fala fin, ela fala: “Ah, sai que que é que se veste como criança.” Mas você já viu esses que é uns os marmanjo barbado da nossa idade usando fralda e falando que quer ficar brincando com criança? Para mim é falta de soco aí que tá de novo. Existe essa esse transtorno, mas a grande maioria a grande maioria, mas tô dizendo, mas a maioria é pilantra. A maioria Exato. Não só isso. Por isso que eu falo que é falta de soco. Como essa galera tá querendo aparecer, porque é uma maneira de dizer assim: “Ah, eu tenho um probleminha, então vocês têm que me respeitar porque eu tenho que ser incluída, não é porque eu sou diferente que eu não posso.” É tipo, é como se fosse uma nova construção social. Então, tipo, passamos do pai de pet. Sim. Eh, para um para um Eu até o pai de pet ganhou até status agora. Eu eu eu até entrei num embate ali com o adestrador que eu até falei: “Porra, bicho, você é adestrador, não dá para você falar que você é pai de pet.” Não, eu sou fal não, você é adestrador, você pode falar que você é tutor. Até aceito, você fala que você não é dono, mas porque até se ele é pai, ele não adessce, ele educa. Se ele é pai, tem que mudar o termo até eu acho que você pode até falar que você é tutor, tal. Eh, eu, eu continuo falando o meu cachorro, do mesmo jeito que eu falo a minha esposa, o meu avô, meu pai, meu filho, não pode pronomes possessivos. Não pode usar. É aí não pode falar que é meu cachorro. É meu cachorro. É. Eu sou tutor. Tá numa sociedade tão doente, porque eu tenho um amigo que ele administra shopping, né? Então ele tava falando que tem um um banheiro no Todo shopping tem isso. Eu vou, não é esse, pelo amor de Deus, mas vou dar um exemplo. Eu vou muito no center norte. Tem umas umas áreas lá que não tem ninguém. Se você for uns cantos lá que não tem ninguém. E eu vou de vez em quando, que tem loja que eu gosto, mas quase não tem. Então você tem regiões do shopping que tem muito fluxo, tem região, não era para acontecer isso, mas o center norte é um shopping antigo. Não, mas e você sabe que isso é normal? Você sabe que todo shopping ele tem uma área mais de fluxo e de menos de fluxo, mas ele é projetado para isso não acontecer. É, mas é projetado para não acontecer, mas acontece por, por exemplo, escadalo rolante, que no caso Centen Norte não tem, eh, cinema, lojas âncoras, eh, grandes magazines, isso atrai mais fluxo. Sim. Mas, por exemplo, um shopping andares, onde sempre vai ficar, tipo, cinema e pra de alimentação no último andar, para você passar por tudo, para você comer ou se divertir. Mas aí aí no Center Norte tem áreas, o CenterNorte, por exemplo, não tem praça de alimentação, é uma aqui, outra ali. É um projeto antigo, né? Não é esse shopping, pelo amor de Deus. Mas um outro shopping que esse amigo meu cuida e ele e tem uma área assim que não passa ninguém, tem um banheiro, né? E de vez em quando, por exemplo, passava um um e uma criança e e eles viam pela câmera, né? Ficava um cara lá o tempo todo esperando uma criança entrar e aí quando a criança entrava, ele entrava atrás. E eu até falava, falei: “Bem, essa é a coisa mais fácil do mundo de resolver. Você deixa um segurança lá e espanca esse cara. Porque espancar um pedo para mim é o mínimo. É eu ser condescendente com esse tipo de ação. Para mim é espancamento até a morte em quem faz isso, tá? E isso quem falar: “Ah, esse é discurso de ódio”. E isso aí, discurso de Jorge é quem quem tá permitindo o Pedo que tá que aceita uma criança ser violentada sexualmente. Ele falou: “Mas eu não posso. Se eu faço isso o cara processa o shopping.” Eu falei: “Então não mando o seguro.” Eu falei: “Eu vou lá. Você quer que eu vou lá?” Eu faço isso com prazer, né? Eu falei, eu juro para você. Eu falei para ele, falei: “Não, mas não pode. Você queria problema pro shopping tal.” Falei: “Me como é que alguém vai saber?” Ele falou: “Aí vai você”. Aí o cara vê lá que você é meu amigo, tem foto nossa na rede social. E aí eu me ferrei, você entendeu? E eu falei para ele, eu faço isso com prazer, meu. Eu vai ser, sabe, vai ser para mim uma alegria, um divertimento. É como, sei lá, ir jogar boliche, né? Eu vou espancar um pedo. É uma coisa que eu queria. E aí, que que eles tiveram que fazer? Desativar o banheiro. Não tem mais esse banheiro lá. Então, eu não posso agredir ou fazer qualquer coisa contra o Pedo. Eu não posso. Aí eu tenho que desativar o banheiro, prejudicar pessoas, por mais que sejam poucas, mas eu tenho que prejudicar as pessoas, porque aqui é tudo em favor do bandido, é sempre em favor das piores pessoas. E aí, tá curtindo o bate-papo? Que tal então você passar dois dias inteiros comigo aqui em São Paulo, presencialmente, no maior evento de comunicação e influência do Brasil. Você vai aprender a analisar quem está ao seu lado com a linguagem silenciosa. Vai destravar e potencializar a sua comunicação e transformar tudo isso ainda dentro de sala em ganhos mensuráveis, tais como influência, vendas, liderança. E para você garantir a vaga, escaneie o Qcode que aparece aqui do lado ou então clique no link do primeiro comentário fixado. Eu quero te ver lá. Isso começou quando? Nossa, você quer, você quer mesmo saber essa história? Você você acha que você tem um um histórico todo, você tem dados? Você tem dados? Você tem a fonte? Toda vez que você fala isso, eu lembro de uma piadinha de quinta série, mas eu não vou fazer. Eu lembro muito, eu já já sei qual que é. É, eu tenho muita vontade de falar às vezes essa piada, mas eu deixo para lá. Vamos lá. Porque assim, onde que começou essa idolatria a bandido? porque parece que vinha numa normalidade da sociedade. Eh, inclusive, eh, de você demonstrar, eh, eu acho que teve até a última guilhotinada, tem uma foto, você vê, já existia uma situação de foto. Josep Guilhotini considera um humanista, um inventor da guilhotina, então, mas humanista, então, mas não foi ele que foi o último a ser guilhotinado, se eu não me engano, tem uma foto, vê se acha aí, foto da última pessoa que foi guilhotinada. Eh, o Brasil teve pena de morte, acho que até 1860 alguma coisa. Sim, que também foi um um no Rio de Janeiro, tal. Então existia culturalmente essa dicotomia de tipo assim, cara, a sociedade e essa galera que queria destruir a sempre foi contra ehem em em todo o período, a maior parte da história da humanidade, onde a segurança pública não era monopólio do Estado, as pessoas faziam justiça com as próprias mãos e era o que funcionava. Aí você fala: “Pô, mas não se pode fazer justiça com as próprias mãos. Você deve, não só se pode, como se deve fazer justiça com as próprias mãos, com os próprios pés, com a cabeça, do jeito que você quiser. Como que a justiça pode ser errado? Eu posso questionar um atos depois se ele foi justo, aí tudo bem, você matou uma pessoa tal porque tava cometendo um crime, será que tava mesmo? Foi justo, tudo bem, mas faz, se foi justiça, a justiça de qualquer forma que ela é realizada, ela é correta. Você diz que a pessoa ela tem o direito, por exemplo, de da sua proteção, acho que isso é até constitucional, a proteção pr vida. de terceiro seman isso, dire, isso não é direito constitucional, isso é direito natural. Na prática, esse direito não existe no Brasil, porque até tem uma coisa que que tá na Constituição, né? Frente flagrante delito é direito de qualquer cidadão e dever dos agentes de lei dar voz de prisão. Mas aí como que isso é interpretado pelo juiz? Porque eu vejo um ladrão roubando e eu dou voz de prisão. Falo: “Esteje preso, você acha que ele vai?” Oh, foi mal, me pegou. Não, é tipo, é tipo queimar, como é que chama era? Queimada. Como é queimada? É, é tipo, esse foi o último cara que foi guilhotinado. Esse foi o último. Caramba, ele tinha um topetão bonito ali, né? É um cara um galãzinho até o cara. Isso, velho. Já existia foto e tem a foto antiga, né? Com com nitrato de prata, eu acho. É. E e tem a foto dele sendo guilhotinar e tinha uma galera para assistir. Sim. Normal. E aí, como você falou, né? Como se fosse aquela eh polícia ladrão, né? Pegou estátua. Estátua de Pedro. Estátua. O cara não vai parar. Vai parar na estra. ele vai fugir ou vai fornecer resistência? Se ele fornece resistência ou foge, eu tenho que usar o dos meios necessários para aprender ele, seja violência, seja qualquer outra coisa que seja. Você acha que algum juiz no Brasil entende dessa forma? Não. Porque se não entender dessa forma, se é só dar voz de prisão, esteja preso, essa lei é inóqua, ela é completamente inútil, né? Mas aí onde começa essas histórias? Isso obviamente vem desde o século XIX da Revolução Industrial com Carl Marx, que você tinha um problema realmente ali social, porque hoje qualquer pessoa pode empreender, o maior ativo hoje é considerado o cérebro. Maior ativo que você tem considerado o cérebro. Mas no século, na segunda revolução industrial, no século XIX, a primeira no século XVI, com as máquinas a vapor e aí depois vem ciclo motor ciclo OTO, as máquinas a combustível, você tem a a segunda revolução, máquinas grandes, caras, que não tinham poder aquisitivo, ele não ia criar uma indústria. Você precisava ter poder aquisitivo para você prosperar dessa maneira. Mas essa prosperidade criava também prosperidades menores, porque era normal você ver circulares. Sim. Ou seja, você precisaria primeiro de alguém que arrumasse essas máquinas. Você precisaria ter um comércio acontecendo ali. Sim. Então é isso. No dia do pagamento que se formava fila nas indústrias, pessoas vendiam coisas para quem tava na fila. Você criou outras formas de ganhar dinheiro, mas realmente você tinha crianças trabalhando 12 horas por dia. Você tinha uma um problema ali, um, não sei se eu posso chamar de injustiça, eu não gosto muito dessa palavra, mas você tinha um problema social que não tem jeito, a evolução não pula etapas. A gente vai passar por esses problemas. Entendi. A evolução não vai pular etapas. Então, só que quando você tem ali os escritos de de Carl Marx, você cria um princípio pro academicismo dessa divisão de classes, né, que é um é um grande problema essa questão de você dividir as pessoas por classes e criar ódio. E aí no caso do Brasil você tem os levantes comunistas em 1935 no Brasil, que é o que leva que inclusive os comunistas que são sempre canalhas, né? Eles você fala que com prestes com que ele começa em 22, mas eram levantes, entre aspas populares. Claro que a gente teve várias figuras famosas envolvidas, mas pessoas eles entravam em cidades, cidades do interior, matavam pessoas, assassinavam pessoas e violentava sexualmente mulheres, tá? gente da pior espécie que são os comunistas até hoje. Gente da pior espécie. É esse tipo, esse levante, essa cultura comunista que vai levar a gente pro regime militar depois na década de 60. Aliás, a pedido do do povo, inclusive com o apoio da própria Globo, que apoiou o regime militar, né? Então, o regime militar foi ruim, sim, mas a opção era pior. A opção ao regime militar era pior. Entende? Porque Jango tava querendo eh fazer aquela revoluçução. Jang era um fraco, né? Era um otário, né? queria fazer a revolução ali eh eh socialista e tal. É, Diego era um coitado, né? Mas tudo bem. Só que o que acontece entre o regime militar, esses comunistas não desaparecem, eles continuam lá. Na hora que você tem as diretas, na hora que acaba o regime militar aqui no Brasil, né? Aí você, esses caras voltam, esses comunistas voltam. Lembrando que Diretas não foi Diretas, né? Não, que eh a gente não votou pro pro Ulisses Guimarães, mas a gente tá vivendo, foi um voto indireto, né? Foi os deputados, né? Que que já existia, né? Porque os presidentes eram escolhidos, mas você tinha voto, acho que para governador, você tinha uns votos assim que você podia, mas que era uma fraude, né? Que era uma fraude também. Então o que que acontece? esse pessoal começa a voltar pro poder, começa a ganhar projeção, o Lula inclusive começa a ganhar projeção popular e aí esse pessoal participa da Constituição de 88, que é um um mal na nossa sociedade, é uma chague, é um câncer na nossa sociedade, porque é uma constituição feita depois de um trauma, onde todo mundo nela é tratado como preso político. Então eu sempre tenho que pensar que o cara que tá sendo preso não é porque ele é um bandido, é porque ele foi pego pelo pelo estado, você entendeu? Então todo bandido, ele na verdade é um criminoso político, ele sempre é um coitadinho. Então a gente não vai resolver esse problema definitivamente com essa constituição. A Constituição de 88, ela tem que ser queimada, tem que ser rasgada. A gente tem que jogar fora e esquecer que isso existiu e criar uma constituição para uma república. Eu odeio esse termo, democracia, mas democracia não funciona nem reunião de do condomínio. Você vê as pessoas votam, todo mundo vota e no final ninguém tá satisfeito, né? É uma coisa curiosa. E ainda mais num país onde você tem, eu isso ficou muito famoso, mas acho que você não viu, então vou falar de novo. Você tem uma média de 83 de QI no Brasil, sendo que macaco chega a 90 de QI. Quando você pega a tabela Z de estatística e faz o cálculo, você vê que 68% da população tem o que ir abaixo de um macaco. Como é que vai funcionar a democracia? Como é que o voto vai funcionar? Onde 68% de uma de uma população não atingem o QI que macaco atinge? Você entendeu que a democracia é um erro estatístico? Ela não tem como funcionar. Então a gente tem que fazer uma constituição de república que principalmente limite o poder do Estado. Aí seria o tal do do representatividade regional. Não, não. A gente não precisa nem mudar o sistema. Eu preciso limitar o Estado. O quais são os seus direitos? Eu acho que quanto mais limitar o Estado, melhor. Isso. Então, o Estado não pode interferir na tua religião, ele não pode eh interferir na tua liberdade de fala, inclusive depender de mim, injúria não pode ser crime. Eu não posso judicializar um xingamento. Eu xingar, você de bobo e você me processar. Injúria é um absurdo. Injúria ser crime é um absurdo. Deixa eu entender a sua a sua a Isso é interessante. Vamos lá, vamos botar na prática. Tudo bem. É de novo. Eh, talvez eu tô fazendo o papel aqui da Rosa. Sim. E eu sei que a o florista que é normal, né? Tô fazendo o papel aqui da Rosa. Eh, tá aí. Você tem um poder bélico, vamos supor lá, um assiste a Tobrian, sim. Que o cara fazia o que queria, acabava com reputação, aquela coisa toda. Então você chega e me xinga que nem aconteceu com o padre agora. Sim. Pô, o cara foi um calhorda, tal, não sei o quê, e o cara tem 23, 20, não sei quantos milhões. E eu não posso te processar porque você por xingamento. Não entendi agora. Entendi. E outra coisa, olha o poder. Então, mas aí que qual onde é que é o nível, ô Léo, que a gente vai falar, isso é crime ou não? É, isso é difamação, sei lá. Então, mas isso é é claramente definido. O que que seria uma uma calúnia? Calúnia. Calúnia é uma mentira. O que que é uma calúnia? O que você acha que difamação é xingamento? Eu sempre confundo calando de difamação, mas os níveis são o seguinte: xingamento é xingamento, né? Aí, se eu não me engano, é difamação é quando você não a difamação que imputa o crime ou a calúnia? Acho que é a calúnia que imputa o crime, não é? Eu não sei. É, se eu não me engano, difamação, é o seguinte, você imputa uma má fama, então, por exemplo, eu falo que você bebe no trabalho, tá? Isso te imputa uma mafama que pode te prejudicar inclusive fazer você perder o emprego, mas não é um crime. Eu não tô te imputando um crime, tá? A caluna já é um crime. Eu falo: “Pô, você assassinou uma pessoa, eu tô te imputando um crime”. Esse último estágio, eu eu sonho com a utopia que as pessoas vão parar de ser idiotas e acreditar em que o que todo mundo fala. Tem uma frase que eu gosto muito que fala assim: “Que sociedades doentes t discursos floridos, sociedades saudáveis t atitudes floridas. Eu não quero saber o que a pessoa fala, eu quero saber o que ela faz. Eu entendi. Eh, tem que ter a a gente tem que chegar num ponto, é quase que uma uma navalha de Ocan, né? Tipo assim, cara, a gente precisa cortar e falar assim: “Cara, não é possível que a gente vai ter que ser e tutoriado pelo Estado a todo momento. Tudo.” E a injúria, particularmente, ela é infantil. Você entende o poder que você dá para outra pessoa quando qualquer xingamento te afeta e você quer bater no cara ou processar ele por um xingamento? Você entende o poder que você está dando pro outro? Mas vamos supor, eh, alguém começa a fazer um de uma forma coordenada que eu sou eh, como você falou, eu sou um beberrão. Ou falaram que o Slip Giant faz fez muito isso, que eles criavam coisas assim absurdas assim do nada. Tipo, esses caras para mim eles são eles eles catavam e falavam assim, por exemplo, ah, eu soube que o Léo, o Léo, o Léo ele ele é ele bate na mulher, sim, ele bate na mulher. O Léo bate na mulher. O Léo bate na mulher. E o Léo, o Léo é aquele que bate na mulher. E aí vem uma galera, tipo, depois de de meses, ah, vê você no podcast, e esse cara é o cara que bate na mulher, né? Então, e aí, cara? Então, eu sonho, é que isso hoje ele é coordenado, tal, só que eu sonho com a sociedade utópica. Isso é um sonho. E talvez por isso que o cara fala assim: “Pô, mas como assim bate na mulher?” Talvez por isso até calúnia difamação, talvez por isso ela ainda tem. Aí é a questão, como eu falei, do conservadorismo. Conservadorismo a gente faz as coisas, vai testando, faz aos poucos, né? Então injúria a gente tem que tirar por xingamento. Não. Agora, tipo, tudo bem, calúnia aí de difamação, ainda mais com a internet, talvez a gente ainda tenha que manter. Ou seja, se eu falar assim, canalha, mas você vai xingar, vai processar alguém, vai judicializar, idiota, não sei o quê. Ou aquela coisa como o pessoal, o o outro tava falando lá, que o o Dino falou: “Eu não, eu não”. O Danilo Gentile que, se eu não me engano, ele fala: “Ninguém tem o direito de passar pela vida sem ser ofendido”. Ele brinca, ele brinca com isso, não? E o outro falou assim: “Porra, você chamar um um um político de ladrão é quase que um eh, como é que se eu posso falar? Eh, virou meio que coisa chama xingar o juiz, é xingar o juiz ladrão e não sei o quê, pá, pá. Não, eu não, eu não quero ser chamado de E o xingamento muitas vezes é um elogio. Tem uma frase que eu gosto também que fala assim: eh, você ser você ser criticado pelo sábio é ruim, mas ser aplaudido pelo tolo é muito pior. Então, depende de quem tá me xingando. Quando tentaram, quando na semana que padre, padre Gilson e eu fomos cancelados, na mesma semana eu e ele fomos cancelados. Mas porque vocês participaram de um m podcast? Não, não foi por assuntos diferentes. Eu foi porque eu acho errado menina de 14 anos transar com bandido. Eu acho errado, mas os pedó não acho. Acho que é normal. Então é, então eles me atacaram. É, mas eu falo, mas existe uma des sensibilização. Dessensibilização. Eu uso esse mesmo mecanismo que você usou agora para eh que que essas coisas que são extremamente absurdas Sim. Eh, começarem a a virar uma normalidade. Você entendeu? Porque que alguém tem que chegar e falar, ó, se o cara abusa sexualmente de uma criança, ele violenta sexualmente a criança, eu tenho que matar esse cara. Alguém tem que falar isso, porque eu não posso aceitar isso como normal. Só que aí criou, coincidentemente, eram comunistas, marxistas, todos eles defendendo e começaram a falar que era um transtorno. E se é um transtorno, ele não tem capacidade cognitiva de de de bloquear aquilo. Tanto o pessoal odeia que fala isso, mas é verdade. Tanto o Pedo como como zô, zoofilia e tal, tudo isso aí da agenda de esquerda, tá? Você vai se normalizando uma coisa por vez, tá? Então, daqui a pouco você tem neocrofilia, zofilia, você tem tudo isso. Tudo isso faz parte da agenda de esquerda. E achando que é tipo assim, você não pode falar, não é lugar de fala. É por isso que eu falo que não existe cristão de esquerda. Não existe cristão de esquerda. Cara que é cristão de verdade, ele não vota em gente de esquerda, tá? Porque essa gente, tudo que a Bíblia prega, esse pessoal prega ao contrário, absurdamente o contrário, né? Agora, a gente precisa desinfantilizar nossa sociedade, que é uma sociedade infantil. Então, como falei, conservadorismo, então vamos lá. A gente voltou lá na situação política. Você acredita que eh Mas você não acha que descentralizar não é uma uma situação interessante? Tipo assim, a a a minha cidade, por que que tem que ter leis estaduais, leis federais? Quase meio que sim, o americano, né? Porque o condado tal, ele tem aquela lei específica, eh, que é bom para aquele público ali, sabe? Sim, a gente nós vamos lá e vamos votar. Posso parar charrete aqui ou não? Tem estados lá americanos que tem lei sobre charrete. Por quê? Porque aquela galera curte aquilo ali e acha que tem que ser aquilo ali e a jurisdição é ali. Sim. Ou seja, a gente vai entrando em consenso. Eu, mas de novo, é a síndrome da Rosa. Tem muita coisa que as pessoas acreditam que o estado que tem que tomar conta. Sim. Ela acha que é o estado, por exemplo, eh, você tava falando, o estado não tem que meter nisso, não tem que se meter naquilo, como você falou, religião, por exemplo, ela não tem que se meter na situação financeira, não tem que se meter em casamento. Exato. Você pode criar contratos para que que o casal aproveite de benefício, mas no casamento não tem que entrar. Cara, por exemplo, você vê, é uma coisa óbvia e as pessoas não percebem. Moeda é um um conceito criação de alguém. Então, por que que eu não posso fazer um contrato em euro? Por que que eu não posso fazer um contrato eh em? Por que que eu não posso fazer um contrato em ouro? Mas é o meu sonho de muita gente você ter as moedas como é Bitcoin ou como é criptomoeda. Eu troco qualquer uma por qualquer uma a hora que eu quiser. Exatamente. Na questão de criptomoedas. Agora aqui você cria essa trava, né? Por quê? Porque é importante pro governo que você tenha real. Porque é importante, inclusive é um dos motivos e ele, você tendo real, ele pode diluir o roubo. É isso aí. Quanto mais gente tem real, quanto eu imprimo, essa inflação é diluída em mais pessoas e cada um sente menos. Boa, porque vamos lá, olha que loucura. E porque acho que o M liberou, né, contratos em outras moedas. Nossa, graças a Deus. Aí, olha que interessante. Vamos, olha que interessante você tá falando, cara. Se a gente libera o sistema financeiro, eu realmente e se ele acaba, como que eu vou imprimir dólar? Como que eu vou imprimir euro? Não tenho como, eu vou ter que realmente fazer a economia ficar puljante para que as pessoas me paguem e aí ela faz o câmbio que ela quiser na hora ali de pagar. Mas eu eu ou faz até depósitos em na moeda que eu quiser. Hoje é até simples você ter multimoedas de depósito. Eh, e é como você falou, a pessoa vai ter o estado vai ter menos controle eh inflacionário ou de roubo, eh, da população, porque a população tá escolhendo o banco, a moeda e os juros que ele vai ter em relação com aquele banco. E a moeda boa expulsa ruim. É isso aí. A moeda boa, moeda boa expulsa ruim. Só que aí você cria um outro problema, tá? eu libero todo esse mercado, você pode usar a moeda que você quiser, tal. Aí o real acaba, tá? Ele acaba e aí eu deixo o poder de roubar no Banco Central dos Estados Unidos, porque todo mundo vai ter dólar. E o Banco Central dos Estados Unidos tem um grande poder, porque quando, como todo mundo tem dólar, eles diluem absurdamente a inflação. Isso é um, eles podem imprimir muito dinheiro, entendeu? Isso é uma vantagem. Então, como que se resolve esse problema? Como se resolveu no passado, como os Estados Unidos criou a moeda, uma moeda lastreada. Então você vai fazer moeda de prata, por exemplo, como existia, né? Moeda de ouro. Vamos, vamos usar essas moedas, trabalhar essas moedas. E as que não forem assim, que de valores menores, obviamente você vai fazer uma moedinha de prata, ela vai valer quase R$ 200, né? Você faz moedas lastreadas. Toda moeda tem que ter lastro. Acabou. É assim que funciona. Que país hoje tem as suas a sua moeda 100% lastreada? Nenhum. Tem Taiwan que tem até uma uma quantidade, acho que é o país que mais tem lastto da sua moeda. É, geralmente em ouro, mas os Estados Unidos também já é uma piada o que eles têm de lastro. Mas eles têm lastro. Eu não sei se a gente tem lastro algum, como diz o vinheteiro, né? O real é lastreado em fezes. E é exatamente isso. Exatamente isso. Esse esse Então, mas é que a gente tá entrando até num ponto até mais complexo e é como a gente falou, se a gente ficar falando dessas coisas para o o como diz o Emílio Surita, né, o Afegão médico, ele não vai não vai captar. Mas aí que tá. Você não acha que a gente peca aí? Acho você não acha que nó, eu você inclusive pecamos nisso, de deixar essa coisa mais eh pro dia a dia. É. e deixar pro dia a dia, tipo, falar, cara, se se você votar em pessoas que fazem isso, vai ser ruim para você. Você, tipo, você tá dando um tiro no pé, você tá dando tiro nos dois pés ao mesmo tempo, você tá quebrando seus dois joelhos. O que que a gente tem que fazer, Léo? Você como influenciador, eu como influenciador, as pessoas que conversam e não é só os grandes influenciadores. Eh, você influencia o quê? Três pessoas. Que que você deve conversar com essas três pessoas? Que que você deve conversar com essas cinco pessoas? Sabe? É, é o quê? Qual que é o caminho? Essa pergunta, na verdade, ela é é maravilhosa, né? Porque a internet ela já tá resolvendo isso de certa forma, porque o cara vai pegar esse corte, por exemplo, que eu tô falando e ele vai colocar, por exemplo, gráficos, imagens associados que vai facilitar a compreensão. Isso, isso já tá acontecendo. Outras pessoas vão ouvir, é normal, tá? Uma coisa que eu comecei a falar, parece que eu eu tenho uma eu tenho essa maldição, tá? Eh, eu eu percebo coisas que é de domínio público, de domínio público, tá? Todo mundo deveria saber e parece que ninguém sabe. E aí eu falo, as pessoas descobrem. Então, foi a questão doid macaco. Isso virou meme fora do Brasil. Acho que hoje é um dos maiores memes do Brasil. A do KI de macaco virou meme fora. Tanto o Qo brasileiro como o potencial que o macaco chega é domínio público. Qualquer um podia poderia ter visto isso. Eu só associei essas coisas, né? Só fiz essa associação. Então, eh, o que que acontece? As pessoas elas vão ouvir o que eu tô falando e elas vão pensar formas melhores de falar. Vão fazer vídeos falando de outro jeito. O que eu tava falando que uma coisa que eu falei que ninguém se tocou. Eh, eu falei até nos gêmeos investem isso também. Eles falam: “Pô, o imposto em cima do carro é 50%”. Eu falei: “Não é 50%, é o imposto em cima da nota, em cima do carro é 100%.” Porque a forma de calcular, até a forma de calcular imposto do Brasil é desonesta, entendeu? Você pega a, o carro custa 200.000 e aí você fala: “Pô, 100.000 foi imposto 50% não, porque o carro custa 100.000. Foram outros 100.000 de imposto. É do é 100% de imposto, não é 50.” E aí eu falei, eh, inclusive o IPVA que em São Paulo é 4%, não é 4%, ele é 8, porque é 4% em cima do valor do carro e do imposto que é 100%. Então, IPVA é 8% em cima do valor do carro. Tem um monte de gente fazendo vídeo disso que eu falei e falando de formas diferentes. Alguém vai falar de uma forma mais popular que as pessoas vão entender. Então a internet já é um mecanismo pra gente popularizar a forma a forma de pensar. Eh, eu pelo pelo seu público que eu que eu que eu vi, eu acho que você sofre do mesmo problema que eu sofro pra gente atingir massas, né? Eh, o cara que me segue e o cara que te segue, ele não é um idiota, senão ele não entende o que a gente fala. Exato. Ele é um cara intelectualmente mais elevado. Um cara burro não vai te seguir. Um cara burro não vai me seguir. Qual que é o problema do cara intelectualizado? Ele não é idólatra. Idólatra é coisa de pessoas menos intelectualizadas. Geralmente quanto o cara mais burro ele é, mais idólatra ele é. Tem uma certa relação. Não é uma, não é uma lei, é uma relação, tá? Então esse cara idólatra é o que vai apoiar sempre o PT, que ele é um idólatra. Até o Bolsonaro, tá? Um idólatra. O cara que apoia a gente, ele não vai, ah, vou pegar o isso aqui que o Ricardo Ventura tá falando, é maravilhoso. Eu tenho que pegar e divulgar tudo que ele falar e tal, ele não vai fazer por idolatria. Mas esse cara, inclusive, que ele é um cara intelectualmente mais evoluído, ele tem que criar também a racionalidade de falar: “Eu não vou fazer isso por idolatria, mas eu vou fazer isso por funcionalidade, porque eu tenho que divulgar esses caras, porque isso vai melhorar a minha vida”. Isso. Então eu tenho que pegar esses caras que eles estão passando o que é certo e eu tenho que todo vídeo que ele fizer eu tenho que dar like, eu tenho que compartilhar com as pessoas, eu tenho que mandar para onde eu puder. Então a gente tem esse problema de ter um público que não é idólatra, que é um público mais intelectualizado. Este é um grande problema para quem tem a solução atingir as massas. Ele tem um público que não é idólatra, que daí ele vai traduzindo isso, vai, ele ouve, pega aquilo para aquele, assume aquilo muitas vezes como informação dele, até passa aquilo pros amigos, para um, para outro, mas ele não é aquele cara, você tem cara, o cara apoia o PT, ele pega todo o vídeo do Lula, ele tá dando like, ele tá compartilhando, sabe? Ele faz aquilo como ele é um idólatra, ele é um apaixonado. O cara que segue a gente, ele é racional, não é apaixonado. Só que ele tem que começar a ter atitude racional de entender que isso tem que atingir todo mundo, que a salvação é é é o caminho é esse, não tem outro. Para ele se salvar, ele vai ter que mostrar para outras pessoas eh o quanto aquilo é como a gente falou, é é racional. É olhar pro cenário e falar: “Meu, não tem como eu não entender o que tá acontecendo”. e saber que isso vai impactar a minha vida individualmente. Mas aí que tá, você sabe que eu eu venho percebendo, por exemplo, eu acho que mudou demais, cara. Mas por conta eu acho que por conta da eleição de 18, dali pra frente as pessoas ficaram muito mais ligadas em política. Concordo. Mas muito mais. Muito menos em futebol, por exemplo. Muito. Tem jogo da seleção, ninguém tá nem sabendo. Nem tá sabendo. De 18 para cá. Foi de 18 para cá as pessoas começaram a ficar. Antes era aquela coisa de tipo, ah, vamos tirar Dilma, tirar Dilma, mas ninguém sabia direito como é que funcionava, como é que a Dilma tava caindo e e foi o segundo impeachma já, hein? É, então, mas que é uma coisa incomum, extremamente incomum no país, é uma coisa ali tipo, ah, tá, vamos lá, vamos pra rua, ei, taia, Dilma, não sei o quê, sai fora. Mas as pessoas não tinham noção da da como a gente fala, de do mecanismo de quem manda, em quem, até onde vai, até onde não vai, o que que a população pode fazer. Então eu eu venho percebendo que realmente a a o povo ele tá entendendo coisas, como você falou, que é de domínio público, sim, que deveria ser sabido, sim, e não é, mas agora estão sabendo, que nem, por exemplo, eh, pô, mas o o governo não emite dinheiro, não é o governo que é dono do dinheiro. Então, a primeira pergunta eu faço assim, o salário mínimo é quanto? 1,500. Ué, por que que não é 15.000? Então isso é maravilhoso, porque já que é para mim, porque e tem gente que que acha, isso é uma para muitas pessoas, isso é uma dúvida real. É, você fal assim, ó, já que o salário mínimo é 1500, por que que ele não emite para emite lá o dinheiro e tá 15.000 para cada um ou dá 150.000 para cada um. Qual que é o Já que não existe trava, já que é uma coisa então que então dê, né? Faça tudo, fica de graça. Tipo assim, a conta de luz ele paga para você, o médico ele paga para você tudo. Ele vai emite o dinheiro e dá pro pro policial, dá pro médico. Aí a pessoa por que não aí que vai porque esse dinheiro não é dele, esse dinheiro é teu. Não, toda vez que o cara imprime o dinheiro, ele ele aumenta a base monetária e é se gera inflação. Não tem é como eu dou eu sei, uma vez me perguntaram isso, um amigo meu perguntou isso acho que 25 anos atrás, pô, por que que imprimir dinheiro aumenta inflação? F assim, pô, imagina que você tá numa ilha deserta até você e outra pessoa só tem 10 cocos, tá? E aquilo é o é o é o valor, aquilo é o ativo real, né? Tem valor. Aí você não vai ficar carregando aqueles cocos o tempo todo. Então você acha umas conchinas, achou 10 continhas, só tinha coincidentemente só tinha 10 continhas na praia daquela ilha. Então cada colxinha vale um coco, né? E aí quando quiser trocar um com alguém, você dá uma colxinha, pega um coco e tal, não sei o quê. Aí imagina que um de vocês ache mais 10 conchinhas na praia, tá? Aí o cara vai chegar lá, vai comprar, você quer comprar, você tem mais conchinha agora. Você tem bem bem mais conchinha. Aí você vai chegar lá para comprar e o cara tá na sua frente e vai comprar o último coco por uma conchinha. Aí você fala: “Não, mas eu tenho duas. Você tem mais dinheiro no mercado, você dá duas. A quantidade de produto é o mesmo, o teu dinheiro automaticamente perde valor.” Só que é que isso é tão, é tão absurdamente simples e é tão estúpido o questionamento da pessoa que fala: “Não, por que que a gente não imprime dinheiro?” Tal. Se imprimir dinheiro não gerasse inflação, por que que o governo cobra imposto? É só imprimir dinheiro. É, não precisava cobrar imposto. Precisava cobrar imposto. Quando ele precisa de dinheiro, ele imprime. Por que que o o auxílio lá, como é que chama lá? O família lá, como é que chama? Bolsa família. Por que que o Bolsa Família é R$ 600? Porque faz 6, faz 6000. Imprime dinheiro, imprime, taca 6.000. Eu acho que o PT não faz isso porque ele ele quer que os pobres morram, que era só imprimir dinheiro. Era só dar 6.000 para cada um. Todo mundo não. 60. Por que 6000? Dá 6 milhões. Dá 6 milhões. Cada um. resolveu o problema e aí esse essa galera ia gastar dinheiro, o dinheiro ia circular, né? Então quando você começa a fazer essas perguntas, pessoal, é por quê? Aí quando você explica que o governo ele não tem dinheiro, ele tira o teu dinheiro para devolver para você mesmo, aí a pessoa e não devolve, né? Tipo, é, e falei: “Pois é, era para devolver, aí não devolve porque some aqui, some ali, some na cueca, some nas malas do avião e não sei o quê, comprando lá os deputados”. Aí a pessoa fala: “Nossa, então é eu que produzo dinheiro, é você que produz dinheiro? acha que as pessoas não foram compradas para liberar aí essas betes? Você acha que os caras não foram comprados? Olha, aquela velha história, eu não posso achar nada, mas eh que tem um, é óbvio, um lobby absurdo de de daquelas pessoas que querem que aquilo seja e eh eu acho engraçado que nem vamos lá nesse ponto, o pessoal ficou lá, ai porque a Virgínia não tem coração, porque a Virgínia ela está popularizando algo que acaba com as pessoas. Pera aí. Ela tá fazendo algo que foi permitido fazer. Não é legal. Se a lei e outra, e eles legalizaram até até então era ilegal. O Senado foi lá e legalizou, falou assim, ó: “O jogo de Bats é liberado no Brasil”. Sim. Agora a culpa é de quem promove. Mas olha o absurdo disso, não? E é interessante que o povo fica, meu Deus, temos que acabar com isso porque pessoas estão se matando. Mas culpa do Senado. E e o que é engraçado é que eu falo assim, ó, pessoas que se viciam se viciam com qualquer coisa. Sim. Eles se viciam com jogo, com bebida, até com açúcar. Sim. E o açúcar mata também. Sim. O cara começa a consumir açúcar no Paraná, tem pega uma diabétices, começa a amputar as pernas, começa a ficar cego. Então tudo que é viciante, se você for cortar, é, é, é, é é complicadíssimo. É que lógico que tem coisas que são ilegais, então deixa ilegal, como são as drogas. As drogas são ilegais, então pronto. É que assim, casualidade é uma ciência, né? Você entender realmente qual é a causa do efeito não é uma coisa fácil, porque a causa às vezes tem inúmeras implicações até chegar no efeito que você viu, né? né? É um negócio complicado. E o brasileiro, muitos, né, brasileiros, eles têm dificuldade para entender o culpado. Exato. É, eu vi um vídeo esses dias, mas eu acho que às vezes é proposital, porque daí em vez de você brigar com o governo que liberou, você vai brigar com a Virgínia, você vai brigar com o cara lá do do do como é que chama? O meu Kads lá, o Rico. Aí você vai brigar com o cara que é o não sei quem. Eu eu acho um absurdo. Você liberou o serviço e aí depois você tá reclamando que fizeram publicidade do serviço que você liberou. Que você liberou. Olha o absurdo disso, né? Eu eu vi um vídeo esses dias, não sei se você viu, uma menina, parece que é de colégio, parece que nem é de faculdade, tá? Uma menina tava dando em cima de um professor. Ela pegou o celular do professor e começou a mandar mensagem de WhatsApp. E aparentemente o professor era muito sério. E o professor tem lá as respostas do professor, professor questionando para onde você conseguiu o meu celular? né? Falou aí a menina falando tal, a menina dando em cima mesmo com o aluno fora de sala de aula, tá? E e o cara sério cortando a menina acabou. A menina ficou brava, né? Não foi correspondida em seu amor. Aliás, extremamente comum isso no Brasil. Ela pegou o áudio do professor, jogou numa inteligência artificial, fez um áudio do professor Dani em cima dela, né? e mostrou na diretoria a escola, um bando de imbecil também idiota, que as pessoas aqui são tratadas como lixo, profissionais são tratados como lixo. Mandaram esse cara, esse professor embora, um bom profissional. Mandaram o cara embora, o cara ainda foi processado. Aí chega lá a pessoa fala: “Acho que até advogada falando disso, olha só os problemas da inteligência artificial. Olha a culpa da A culpa não é da inteligência artificial, a culpa é da menina. Essa menina se era um país sério, ela menor de idade, ela ia pra cadeia. É isso aí. fazer um negócio desse. Eu nem acho que tem que ir pra cadeia por uma questão dessa. Tudo isso levou essa eh chegou a essa proporção porque isso tá acontecendo demais nas empresas. O pessoal hoje tem um medo absurdo da reação não orgânica das redes sociais, que um monte de reação é não orgânica. E a empresa: “Pô, você é um bom funcionário, você trabalha comigo há 20 anos, pô, você sempre me deu resultado, pô. A primeira vez que chega alguém aqui, um grupo de e reclama e isso tá, eu pego e jogo você fora e acabo com a sua vida. Isso tá acontecendo em universidades, escola, direto. Chega lá um professor, sempre foi um bom professor, deu sempre uma boa aula, os alunos sempre gostaram dele. Aí chegou um aluno que sempre foi o mais vagabundo, o cara que reprovou todas as matérias, que falta direto, ele vai lá e faz uma reclamação de você. O professor é punido. Eu não olho. O mínimo de raciocínio é olhar a credibilidade da pessoa. Tem gente que é contra isso. Mas tem que olhar quem é por que os bons alunos gostam desse professor e os maus não gostam, né? Alguma coisa. Quer dizer, esse professor deve est ensinando bem, né? E não deixa passar vagabundo. E aí não, você demite o cara, você culpa a pessoa errada, né? E isso só toma essa proporção pela estupidez das pessoas, pela estupidez da empresa que mandou esse cara embora, pela estupidez do estado que processa um cara sem evidência concreta nenhuma, porque não é tão difícil você perceber que um áudio é de inteligência artificial. Você não precisa mandar num perito. Isso é, né? É bem claro. No nível que tá hoje, você percebe, opa, pera aí, fácil. Tem tem um sotaquezinho aqui que tá estranho essa. Tem vídeo direto. Parece que um dos políticos que mais se faz vídeo falso é o Nicolas. Ele até brincou com isso, porque você quer fazer isso, você tem, eu já vi com ratinho, eu já vi com várias, várias personalidades. Você pega uma personalidade com credibilidade, muda a voz de altera o que ele fala com a voz dele e as pessoas vão acreditar porque aquele cara tem credibilidade. Aí o Nicolas até brincou, ninguém vai pegar um vídeo do Lula porque ninguém acredita nele, né? E ele tem razão. Só que quando você pega os vídeos falsos, por exemplo, do Nicolas, é claro que não é ele. É só você ter um prestar um pouquinho de atenção. Uma pessoa desavisada, claro, vai cair, mas a justiça, se a justiça tá caindo nisso, ela é extremamente competente. As pessoas que estão lá não deveriam estar lá porque elas não têm capacitação nenhuma. É isso aí. Para cuidar desse tipo de negócio. E o problema não é da inteligência artificial, né? Lógico que não é de quem tá usando para mau uso e aí você fala: “Ah, então vamos ter que regular isso aqui” Não, pera aí de novo. É o estado que tem que tomar conta de mim. Olha o quanto que é nas bets mesmo. Foi quando eu falei, eu falei assim: “Cara, você sabe qual que é o o problema? É como eu falei, se você também ficar nessa situação de eh eu querer controlar tudo, eu querer”. a gente começa a aceitar que, ah, eu não tenho condição de de cuidar do meu próprio corpo, da minha própria saúde, da minha situação financeira. Então, eu sempre jogo pro estado, é um pulinho para eu passar um cheque em branco, né? Passar uma procuração pro estado dizendo: “Olha, eu sou tão incompetente que na caixa de ovo tem que estos porque senão eu não consigo entender.” Então, eu tenho que entender que o jogo de azar é azar. Eu tenho que entender que a droga vai me fazer mal. Eu tenho que ver o álcool em excesso, vai fazer mal, que o açúcar em excesso vai me fazer mal. Então é tipo assim, o que aí eu falei, cara, você sabe onde que é o buraco onde é mais embaixo? E você viu que automaticamente eles jogaram a culpa entre o povo contra o povo. Mas eu falei assim, por que que não tem educação financeira nas escolas? Se tivesse educação financeira nas escolas, que ia haver estatística, probabilidade, juros compostos, aquela coisa toda, o cara olhar para um jogo de azar e falar: “Se liga, né, mano?” Então, mas aí que tá eh tem até um projeto do Gulto Zacarias justamente sobre isso. Eu até nem sou a favor no estado que o Brasil tá. Como é que eu vou ensinar educação financeira se as crianças vão aprender matemática? Não, eu falo tudo, não é? E especificamente é, eu falei, teria que melhorar o SPB, moral cívica, práticas comciais. Não, moral e cívica é um crime hoje falar essa matério, é uma matéria que eu lembro com carinho até hoje, educação moral e cívica. Era gostoso você aprender, pô. Você aprendia coisas que parecem básicas, como assim, atravessar uma rua, esperar o semáforo, olhar pros dois lados. Só que duas meninas aí adultas morreram esses dias por causa disso, atravessar a rua sem olhar paraa semáforo para nada, né? Uma coisa que eu aprendi a criança e educação moral e cívica. Atravessava avenidas quando criança, tô aqui até hoje. Isso aí. E é como eu falei, práticas comerciais, cara, que era o básico ali de da da tua vida. você aprendia a fazer uma nota fiscal, um um assinar um cheque, eram eram eram simulações ali, um orçamento, um orçamento, um débito de crédito, você tinha um razonetezinho. Então era coisa simples que você falava: “OK, eu tô entendendo o básico e se alguém chegar com uma proposta muito eh eh eh exorbitante, eu vou ter a capacidade mental acima lá do chipanzé para falar assim: “Opa, pera aí, tem alguma coisa estranha. Você vai pegar o viciado? Vai, porque o viciado não tem jeito. É como el fal, ele vai viciar em pornografia, ele vai viciar em chocolate, ele vai viciar em alguma coisa. Mas por que que o jogo do tigrinho ele tem que ser proibido? Tá? Eh, primeiro a gente tem um problema de progressismo. Eu eu eu também acho porque assim, quanto mais e outra e é uma transferência absurda do pobre pro rico, né? Não, e pior que pro rico fora do Brasil. Isso que é pior, tirando influenciadores que estão ganhando aqui, mas os caras estão abrindo empresas em paraíso fiscal. Então, ganhando entre aspas, que a maioria recebe um um conselho de justamente abrir um uma conta na Ilha Caiman. Sim. Eh, o dinheiro nem vem para cá, nem vem para cá. Deixa lá e fica com cartão internacional, você gasta aqui alguma coisa, tal, mas o grosso tá lá, você não paga nem imposto. Isso para mim, no final das contas, foi corrupção. O que, no meu entender, gente recebeu dinheiro e aí liberar essas belas. O que eu entendo, não tô acusando ninguém de nada, mas eu tenho direito de ter minha percepção, tá? Mas isso vem de um progressismo também. Como que um conservador faria? Ah, vamos colocar apostas. Vamos, vamos começar com cassino, vamos começar com coisas físicas que eu eu incentivo a a indústria de construção civil, eu contrato pessoas aqui no Brasil, entretenimento, entretenimento. E tô ficando com dinheiro aqui no Brasil, serviço, hotelaria. E depois, se for pra frente, eu dou direito para essa empresa que ela tem uma algo físico no Brasil, eu dou direito para ela pro virtual, ela estando aqui no Brasil, tá? Mas qual que é o problema do jogo do tigrinho? Eu nem sou contra a Bet. você apostar em jogos, porque isso existe, por exemplo, na Inglaterra há séculos. E aí, de novo, entra naquela situação do individualismo. Quer dizer, eu vou proibir a pessoa de de utilizar algo que, sei lá, existe desde os tempos imemoriáveis do ser humano. Então, mas é que tá, eu já até já falei para você, não é individualismo, porque já me perguntaram, a Nanda Gard, ela me perguntou isso, falou assim: “Pô, mas o cara jogar não é um direito individual, não existe dinheiro, direito individual de dinheiro coletivo. O cara tá apostando o dinheiro do Bosso Família. O dinheiro é meu, não é dele. O dinheiro é seu. A gente que trabalhou por aquele dinheiro. Então esse cara não tinha nem que ter o direito de jogar se ele tá recebendo algum benefício. Ele tá, ele quer ter direito individual com dinheiro coletivo. Não, aí não, né? Isso é um absurdo. Mas o que acontece? Eu lembro que eu fui jogar num cassino lá na Argentina, aí vi lá a roleta, nunca tinha visto a roleta pessoalmente. Rola entrando. Oi. Esse esse entrega a idade, hein? Joquetin. Você veio com que comprou o perfume novo Celpol. Jaqueti é mais novo ainda. Eu sou tempo mais. Sou da porta de esperança. Mas vamos abrir a porta da esperança. Ah, não veio nada. Engenheiro Léo, você é bom de imitação, hein? Bom, eu bati o olho na lá na na roleta, então eu não lembro exatamente agora, mas era, eu perguntei lá pra moça, falei assim: “Quanto que eu ganho?”. Ela falou: “32 vezes”. E aí eu olhei lá, tinha 36 números. Eu falei: “Pô, na hora você faz o cálculo, eu tenho uma chance 36 de ganhar, recebo 32.” Não é um dispar. Claro que é jogo de azar, então a estatística tem que tá ao lado da casa, mas não tá tanto, né? É um sobre 32. É, né? Então não é a mega cena que é um sobre 58 milhões. Não, mas é é uma questão de de risco e ganho. Eu tenho 1 em 36, mas o ganho é 32. Se fosse 1 em 36 e o ganho fosse dois, eu não jogava. Mas, pô, tá o ganho tá próximo do risco. Falei: “Pô, legal, vou jogar”. Curiosamente eu joguei e ganhei. Lembro até joguei na roleta. 32, ganhei maior grana. gastei lá e tal, não sei o quê, né? E aí eu até brinquei, tava com a minha namorada lá, aí eu ganhei e tal, aí eu falei: “Bom, ganhei, ficou feliz, tal”. Aí eu olhei para ela, falei assim: “Bom, como eu estudei estatística, nunca mais eu jogo isso aqui. Nunca mais eu jogo isso aqui. Porque a probabilidade de você ganhar isso novo acabou, acabou, né? 1,36, acabou”. Falei assim: “Pô, 1,36 x 1,36, não é 36 x 36.” Falei: “Não, eu estudei estatística, tô indo embora.” E aí, pior que eles não deixa você ir embora, porque você ganha assim, você ganha 32 vezes, só que você ganha 30 mais duas, duas você é obrigado a jogar lá ou você pode ir embora e deixar o dinheiro lá, mas você não vai fazer isso, né? Então você é obrigado a jogar aqueles dois lá. E curioso, eu joguei na roleta, ganhei. Aí joguei na cor, que eu tenho 50%, não tenho 50, na verdade é um sempre a estatística tem que tá ao lado da casa, porque não é só preto e vermelho, tem o verde, né, que pode cair zero e zer zero. Então sempre tem um deslocamento pra estatística tá a favor da casa. Quem não que estudou a estatística vai entender isso? Não, não vai. Você entendeu? E saber que a casa sempre tem que ganhar mais do que você, não? Então é muitas vezes mais do que você. Além dos grandes números. A de infinito, eles ganham sempre. É, é uma coisa infinito, ele sempre ganham, sempre ganham, né? Não tem como. É até o que eu falei da questão, eh, porque você eh você entende que se eu tenho uma chance 36 de ganhar e ganho 32 vezes o que eu apostei, como eu falei, o ganho tá próximo do risco, não é tão ruim. Você concorda? Agora, então o seguinte, a o jogo de azar existe, não sou contra existir, tá? O problema é o seguinte, no jogo do tigrinho, eu não sei qual é a chance de eu ganhar. É isso aí. Pode ser um em 1 bilhão a chance de eu ganhar. Por mais que eles falem que existe lá uma porcentagem, é algo eletrônico. Mas ela é a outra sacanagem, a a probabilidade de se ganhar, ela é variável. Se a se você aposta R$ 10, você tem uma chance de ganhar. Se você aposta 1000, essa chance despenca. Só isso para mim já tinha que ser crime. Aí eu falo, como que eu sei? Eu sei qual que é o algorítimo do jogo do Tigrinho. Não sei. Como que eu sei que a chance é muito pequena de você ganhar? Porque se esses caras tão patrocinando um monte de de influenciador, dando milhões para esses caras, se esses caras estão patrocinando todos os times do Brasil, é óbvio que eles estão ganhando absurdamente mais do que estão perdendo, com certeza. Entendeu? Então é óbvio que isso isso jogo do tigrinho, bet aposta esportiva, porque a aposta esportiva se você usar inclusive softwares estatísticos, se você usar ciência você consegue até ganhar mais que perder nos jogos esportivos porque é uma você entende do time, você tem uma probabilidade, como é que tá o time? É igual o jogo de cavalo, os caras, ele ele corrida de cavalo, o cara que joga mesmo ali no corrido de cavalo, ele vai atrás do do cavalo, ele vai atrás informações, é o cavalo hoje não tá bom. Sim. Ó, aconteceu isso essa semana, pá, e ele vai indo, vai indo, vai indo e falou: “Ó, tem esses três aqui.” Mas qual é a porcentagem de pessoas que sabe isso ou vai fazer isso? Não, o cara tem que viver disso. Então eles vão sempre ganhar isso, mas existe a chance de você sair na frente. O que o pessoal não entende é o que o que acontece nos Estados Unidos aqui. O cara, como o brasileiro não tem esperança, que é o que a gente já falou, ele trabalha e não vê a somatória do que sobra do seu salário, a possibilidade dele comprar uma casa ou um carro. Então a esperança dele é o jogo. É o jogo, né? Nos Estados Unidos, o cara que joga, ele pega assim, ele pega 1.000ó e bota no bolso e ele vai para Las Vegas para perder aquele 000ó. Ele não tem a esperança de ganhar. Isso aí. Se ele ganhar, vai ser uma grata surpresa, mas ele vai, porque ele gosta do ambiente. Ele quer beber, quer, ele vai se divertir, vai se divertir, tá? Ele tá se ganhar é um, é uma, um, é um, é um secundário ali. Aí, não, aí você fala: “Mas isso é um absurdo”. Eu falei, gente, entre que lógico que o valor em real é isso, são valores até maiores, em dólar não seria, mas vamos lá. Teve agora o show aqui da que ficou até famoso o show na Lei de Gaga, né? Na praia. É, tudo bem, não era pago, mas vamos supor, tem um show da Lady Gaga. Entre gastar $ 1.000, por exemplo, num show para assim no camarote do Lond Show da Lady Gaga e eu torrar 1.000 em Las Vegas, eu vou para Las Vegas. Sim. Entendeu? Então cada um, cada um, cada um faz o que gosta. Tem gente que vai falar: “Não, eu quero”. Sabe quem cobrava 1.000 por uma foto? O Antonio Robs deve cobrar ainda. 000 caraca. Quer tirar foto? É 1.000. E detalhe, acho que não é individual, é no grupo acho que de 10. Que maravilha. Ou seja, 000 cada foto. Maravil. É isso aí. Que maravilha. Mas você entende que no final das contas, quando é um cassino, é um, se a pessoa entender isso, que não é para ele ganhar, é um entretenimento como outro. É um entretenimento. Então, mas isso que eu tô dizendo, se você começar a proibir tudo porque tem uma parcela que se dá mal com tem quando tem contato com aquilo, você vai ter que proibir tudo. Sim. Mas você entendeu porque que tem que ser proibido do Chigrinho enquanto não tem um homologado a a probabilidade de novo aí tá falando de lei. É a mesma coisa quando as pessoas eh decidiram, a população decidiu que drogas, né, você pegará umas drogas mais, sei lá, psicotrópicas e que você fica doidão e é psicóticas e tal. Eh, ó, essa daqui a gente tem que tirar porque isso aqui é pode dar um dano ou isso te abre para aí o pessoal fala: “Ah, mas e o álcool aí de novo? É estatística. Sim. Então tem gente que vai e o álcool tem consumo seguro e ele ainda depende do álcool. Falei um vinho. Moderadamente ele traz benefícios. É. Então é tipo, mas tem gente que vai morrer com Eu, o meu pai ele inclusive ele inaugurou várias eh associações eh antialcoólica do estado de São Paulo. Meu pai foi alcoólico, deixou de beber. Eu vi o que o álcool faz, não só na minha família, né? A gente perdeu muita coisa por causa do álcool, não só grana, mas eh violência doméstica. Eh, cara, tudo que você possa imaginar, né, por conta de o álcool que tava dentro da minha casa, meu pai. E eu vivi dentro da associação e da associação antialcoólica, eu vi histórias ali de tudo, de prostituição, se prostituir para consumir o álcool. Não estão falando de maconha, cocaína, craque, não. Álcool, eh, se gente que tirava tudo. Eu tive um funcionário que eu tinha que tirar o dinheiro da da do aluguel dele, da pra mãe dele, porque todo o dinheiro que ele pegava, ele ia pra prostituição. Ele torrava em uma noite, cara. Ele torrava em uma noite. Olha você desfananciando as garotas do J. Então, e aí como é que faz? Então nós vamos proibir a a prostituição, nós vamos proibir eh o álcool, nós vamos proibir. Então se você começa, tem coisas que você não consegue, álcool e prostituição, você não consegue, então tipo assim, ah, mas o jogo então aí como você falou, o jogo legal, por que não tê-lo num num caráter de entretenimento? Agora, o jogo ilegal ou sim que você não consegue monitorá-lo, não é uma questão só, como a gente falou da da individualidade, é uma questão de de pública. Então é, aí tem muitos fatores envolvidos, né? Eh, por exemplo, o jogo do do tigrinho, que eu falei, tem que ser proibido porque a regra não é clara. Exato. Eu não consigo fazer uma análise de probabilidade e ganho. Então, acabou. Não pode existir. Como que isso foi resolvido dos Estados Unidos para máquinas de caixa nquis? Eles criaram, você tem uma probabilidade definida porque na placa da caça nick o cara coloca a probabilidade que ele quiser de você ganhar. Então nos Estados Unidos existem existem caçani níquis homologados, ele vem com selo lá e tal e você sabe que naquele caça níquel que não tem só Las Vegas, tem posto de gasolina em vários lugares, ele sabe, você sabe que tem aquela probabilidade X, então o ganho é tanto, a probabilidade é tanto e você faz o cálculo, é um jogo consciente, né? Não são contra isso. Até tem uma história curiosa que quando eles começaram a fazer isso, porque criou um problema nos Estados Unidos de credibilidade e o americano ele é muito assim com essa questão da credibilidade, de ser confiável. Falou: “Pô, as pessoas não estão acreditando porque tinha gente realmente que manipulava a máquina caça nickel e o cara e ia as pessoas viam o cara jogando o dia inteiro, gente jogando o dia inteiro e ninguém ganhava, né? Então começou a ter uma queda de credibilidade, as pessoas começaram a parar de jogar. As aí que tá sempre a iniciativa privada, ela resolve os problemas diferentes do estado. Cara, vamos criar uma homologação para Claro que tem um aprendizado, como eu falei, evolução no pula etapa, né? Você tem que passar pela etapa, contratar inclusive um engenheiro para fazer isso. Você vai fazer a programação, tal, e todas as as máquinas caçanques que tiverem essa homologação, esse selo, é essa estatística, este código. Acabou. Que que esse cara fez? Isso faz muito tempo, né? Eh, pô, era achei ele até meio burro porque é meio, ele bota a prova, quando ele faz isso, ele bota a prova no que ele tá criando. Ele criou, ele botou, fez um código lá para essas máquinas, era aquela chance, tudo certo. Só que ele criou um código cheit que a gente chama em videogame. Então tinha um esquema lá que você fazia se você colocasse uma sequência certa moedas, né? Colocasse a de um, a de 5 e a 25, apertasse o botão tal e puxasse a alavanca de tal jeito, ele ganhava. Então tinha um esquema que ele fazia, ele só ele sabia a sequência porque ele que programou e isso tava em todos os caçanques homologados Estados Unidos. Então, caça níquel nos Estados Unidos para ele virou caixa eletrônico. Quando ele precisava ir de dinheiro, ele ia num caixa qualquer e ele ia lá, fazia a códiga e e ele ele tirava o dinheiro, saía o dinheiro para ele. Só que esse cara foi pego depois de tempo, ele foi pego, foi preso e tudo. Porque aí que tá, o problema disso que ele fez é que ele deixou a prova em cada código. Toda a máquina tinha a prova do que ele fez, né? E todo mundo sabia que ele que programou. E aí não sei, ele ele deu um vacilo assim de ir preguiçoso, esse que é o problema, né? E ele foi várias vezes no mesmo caçanikel e aí aquele caçanel parou de bater visualmente parou de bater com a estatística. Ainda bem que alguém chegou: “Tá, mas cadê os dados, né?” Então não, o cara foi lá e viu, falou: “Alguma coisa tá errada”. Aí um outro programador e falou: “Pera aí, quer dizer que quando eu colocaram tal moeda e botar tal, opa, existe uma uma sequência lógica aqui” e aí prenderam o cara. Eita! Entendeu? Lógico que passaram por isso, corrigiram. Hoje não tem mais de novo. É como você falou, eu acho que eh a gente precisa ter tantas reformas de base antes de discutir tanta coisa, não é? Eh, eu sempre brinco que o o toda mulher tem um pretinho básico no no guarda-roupa e a gente precisa fazer a lição de casa básica. Sim. As pessoas estão querendo às vezes, nossa, vamos discutir não sei o quê, vamos, não, vamos discutir o básico, então, mas desonerar o empreendedorismo, desonerar eh quem produz, quem dá emprego, né? Parar com esse assistencialismo, criar a condição do cara fazer um rastreio mesmo. Pera aí, por que que você tá pegando aqui esse esse bolsa qualquer coisa aqui? Sim, vamos, vamos fazer um link, [ __ ] Os cara os caras já tem o gov, vai a empresa lá, fala: “Eu tô precisando de tal pessoas, faça uma capacitação.” Se o cara for mandado três vezes embora, o B, é você que é o problema, entendeu? Faz um grande mutirão de de empregabilidade, né? Eh, mas é que ninguém quer de novo, ensina coisas boas na escola desde a situação básica. Aí já tá difícil. Mas aí que tá, vamos fazer um advogado do diabo um pouquinho aqui, tá? Eh, quando você estuda muito tempo, igual eu que nunca parei de estudar, eh, você aquilo acaba virando um hábito, você gosta, você faz aquilo por prazer. É divertido estudar, né? Agora, quando você começou a estudar, por exemplo, que você entendeu o poder do estudo, você, a princípio, antes de você tomar esse gol, você começou a estudar por quê? Qual que era teu motivo, tua motivação? Ó, então vamos lá. Talvez eu seja um caso assim, porque como eu tinha irmãs mais velhas e eu vi elas estudando, então de novo, eu na na situação de Rosa, e estudaram uma coisa que que era natural, que era que era simples. Mas você se via no futuro ganhando mais dinheiro? Não, eu tô dizendo, não, eu via, eu eu gostava de estudar. Eh, eh, na realidade, olha que loucura. Eh, o estudar mesmo, o estudar mesmo. Eh, depois que teve o start, depois que teve o start, bem lembrado que você falou de futuro, depois que teve o start, aí sim eu peguei no, mas eu não queria ir pra escola, não queria ir, eu queria só ficar brincando. Aí minha mãe me matriculou, acho que no prezinho, um negócio assim. Aí e eu era muito muito novo quando ela me matriculou. Vai vendo essa história, que doida. Eu falei: “Cara, não quero ficar isso aqui. Eu quero ficar brincando. Brincava na rua o dia inteiro. Quero ficar pra rua, quero ir pra rua, quero ficar, não quero ficar aqui preso aqui, coisa chata”. Aí minha mãe falou assim: “Não, vai ter o o Dia das Mães, né? Então, tipo, segurar até maio, né?” Sim. E e eu e você não vai me dar o presente do dia das mães? Ah, sua mãe é esperta, hein? Você tem que ficar na escola lá, você vai falar o versinho, eu sei que vocês estão preparando lá. E ela falou que eu não falei nada, eu me calei e não falei nada. Ela falou: “Uf, acho que eu convenci, acho que ele pegou o gosto”. No dia do dia das mães lá da da festinha da escola, quando ele tava, ela tava me levando para casa, eu falei: “Pronto, já te dei a sua festa, agora eu não vou mais”. E ela respeitou isso. Olha que doideira. Ela falou: “Ele tá muito novo. Ela quis me adiantar um ano, falou assim: “Tá bom, esse ano você não vai mais pra escola”. Mas ia colocar no outro ano. Só que nesse ano, nesses de maio até o final do ano. Sim. Eh, ela foi tentando me convencer. Eu falo que minha mãe era uma uma grande coach ali. Ela fazia todo um processo ali mental. Aí ela viu que eu gostava muito de Giibi e eu ficava só olhando o Giibi por causa das minhas irmãs que já tinham as vistinhas, tal. E eu gostava mesmo. Turma da Mônica, turma do Al Disney e tal. E eu gostava muito do tio Patinhas, cara, da caixa forte, do dinheiro, aquela coisa toda. Aí ela viu lá um dia eu meio folhando a o tio Patinhas, ela falou assim: “Você quer ficar rico igual o tio Patinhas? Quer ter o dinheiro igual tio Patinhas?” Eu falei: “Eu quero, então você vai, você vai ter que aprender a ler. Se você não aprender a ler, você não não você não vai entender o que que ele tá falando aí”. Aí ela me convenceu ir para pra escola para aprender a ler. E aí, olha que doideira, na escola algum diabinho que eu falei assim: “Por que você tá aqui?” Eu tô aqui para para Ah, não. Foi o lance do do lixeiro. Porque antes disso, olha que loucura, antes disso foi quando eu eu vi que não precisava ler. Lembrei dessa parte aí. Ela falou assim: “Eh, você tem que ir pra escola, porque você precisa aprender a ler”. Eu falei: “Não, eu vou ser lixeiro, porque eu ouvi que lixeiro não precisava fazer tipo assim, acho que era escória da sociedade, eu era lixeiro.” Eu falei: “Você lixeiro?” Ela falou: “Mas como é que você vai pegar o lixo? Você não sabe o nome das ruas?” Aí eu, [ __ ] vou ter que aprender a ler. E aí foi quando eu fui pra escola. Aí me contaram que o lixeiro que pegava o lixo não precisava saber ler. É que sim. E eu cheguei para ela, falei assim: “Não, eu só preciso pegar o lixo, não preciso não, mas você já tá aqui”. Aí que veio a história da do dia das mães, aí no outro ano ela veio com essa história do tio Patinhas. E aí que eu comecei a estudar e aí que Mas você se atras, você entrou, você adiantou um ano e aí você ficou um tempo fora e atrasou e ficou normal. Foi isso aí que você fez no final das contas pode ter te causado um grande bem normal porque você ser muito jovem na escola, você ser proí, ele é ruim por vários aspectos, tá? Isso tem até estudo, pessoal que gosta de estatística tem estudo para isso que é é muito legal. Eu falo, por exemplo, eu quando entrei na escola no começo, eu sempre fui o primeiro da turma, primeira, segunda, terceira, quarta, quinta série, sempre fui o primeiro. Não sei o que aconteceu lá pra sexta série, eu desandei. Eu sei o que aconteceu, foi adolescência, hormônio, tal. Tanto que eu adorava ir pra escola depois disso, mas pelos motivos errados, porque assim, tinha uma maldição na minha rua. Toda vez que ia mudar alguém, a gente ficava torcendo para vir uma menina bonita da nossa cidade. Nunca vinha, só vinha macho. Só tinha macho na minha rua. Legal que a gente sempre jogou bola, nunca faltou gente para brincar, mas nunca viu uma menina. Então o único lugar para eu ver menina era a escola. Então eu adorava ir pra escola por causa disso. Nesse ambiente onde você fica mais velho e você vai começar a disputar com outro, com os outros pelas meninas, você mais novo é ruim. É. E isso, por exemplo, tem dados do esporte que quando você pega, não é exatamente isso porque desloca um pouco a régua, mas você vê assim os os esportistas, os campeões, aí você vai ver a maioria nasceu em janeiro, aí depois fevereiro, março, abril. Examente. É o ano que você completa aquela idade. Isso porque o que acontece? O cara entra se anos. O que aconteceu comigo? Eu nasci em dezembro, você entendeu? Então você se lasca por isso. Eu era mais novinho. Sim. Aconteceu com o meu irmão. A mesma coisa. Porque assim, o cara que entra, imagina assim, você tem o cara que se anos, você tá na escola. Nos Estados Unidos a cultura do esporte é muito grande. Então, um cara nasceu em janeiro, outro cara nasceu em junho. Julho, seis meses de diferença para quem tem 6 anos é muita diferença. Esse moleque que nasceu se anos antes, ele tá muito mais desenvolvido. Ele vai ser escolhido pros esportes. E aí, por mais que o mais jovem ele tenha até um biotipo, uma predisposição maior, ele foi desestimulado. É isso aí. da primeira vez que ele tem contato, aí ele não, ele não progride no esporte, o outro progride. Então, quando você pega os meses de aniversário, você vê que o Mas é isso mesmo. E aconteceu isso aí comigo. Como eu faço aniversário no na segunda quinzena de dezembro? Então, imagina, é o ano que você faz 6 anos. Sim. Só que eu tinha 5 anos, cara. Você entendeu? Sim. E a galera já tava fazendo 6 anos em janeiro, em fevereiro. E eu ia só fazer os 6 anos em dezembro. na época te disputar pelas meninas, talvez você criasse traumas por causa disso. Só que daí quando ela me atrasou esse Então é tipo assim, eu deveria est no ano que eu faço seis, eu tava no ano que eu faço sete. Tanto é que eu sou de 69 e todos os meus amigos são de 70. Você já viu isso sendo discutido por algum profissional de educação? Você vê como as pessoas via de regra que não tem noção de nada, não conhece nada? Então você tem um monte de coisa que parece que é óbvio, que é lógico, que deveria ser assim. falar aqui um absurdo vai de eh usar. Tô falando isso porque eu tô revoltado por causa disso. Eu tô ficando velho, então eu preciso usar óculos hoje para ler, mas só preciso para ler, tá? Então eu tenho sei lá o quê que quando eu vejo uma letra eu vejo tipo duas meio embaralhada assim, eu boto o óculos, fica perfeito. Me dá um time. Olha aqui, ó. É o óculos para ler. Então eu eu para ler, mas para nenhuma outra coisa eu preciso, tipo, eu vou eu vou pra academia lutar, eu não preciso, eu posso lutar de olho fechado. A partir do momento que eu tenho contato com a pessoa, eu nem preciso abrir o olho, tá? Então não preciso para isso. Para dirigir, eu tô vendo o carro e ele tá uma sombrinha do carro. Vamos supor. Isso faz diferença se o carro tá 1 cm para cá, entendeu? Não tá, eu não vou passar 1 cm do carro. Então isso não faz diferença. Por exemplo, e tá na minha habilitação que eu tenho que usar óculos. Qual para eu usar óculos, para eu dirigir? Eu tenho uma coisa no olho que o médico fala, eu sempre esqueço o nome, que se eu pego algo retangular, eu olho ele é retangular. Se eu olho com óculos, ele vira um trapézio. É uma coisa incrível. É, é, é uma coisa incrível. Então, o que que acontece? Para eu dirigir à noite na estrada que eu só vou reto, ótimo óculos. Agora, por exemplo, eu não consigo fazer uma baliza de óculos porque quando eu tenho a visão ou eu não consigo dirigir rápido. Se eu quiser dirigir rápido, passar pelo trânsito, não consigo. Por quê? Porque na minha visão de foco eu tenho a lente, na visão periférica não. Então isso cria uma [ __ ] distorção. Quando eu mexo a cabeça para fazer alguma coisa, minha vista vira uma loucura. Você entendeu? Nunca vi um oftalmologista falar sobre isso. Aí tem que o engenheiro perceber esse problema, porque as pessoas não testam as coisas da prática. É só não. Se o cara não tá enxergando direito, ele tem que usar óculos para dirigir. Você acha que lê e, por exemplo, no passado até tem uma placa, você não vai enxergar o que tá escrito numa placa meio longe. Realmente eu não enxergo. Com ex hoje eu preciso da ler a placa. Não, não preciso. Tá lá na tela do meu grande, na tela do meu carro. Eu não preciso ler. Não é, mas que nem no meu caso, eu leio tudo que tiver longe aqui. O negócio é perto, é aqui, ó. Se eu for ler aqui, aí [ __ ] tá tá embaçado. Eu preciso botar o óculos. Eu lejo as linguagem silenciosa, eu leio tudo, tá ali. E como eu falei para dirigir também, se eu tô vendo um carro aqui, olhou um pouquinho, eu vejo uma sombra dele, não faz diferença para eu dirigir. Só que se eu precisar uma ação rápida e precisar mexer a cabeça e misturar minha visão de foco com a periférica, acabou minha vida. A probabilidade de eu sofrer um acidente com esse óculos é maior do que sem óculos. O estado tá me forçando eu aumentar a chance de eu ter um acidente. De novo, é aquilo que a gente tá falando, né? Quando você fica passando a tutela para o estado coordenar tudo. E é engraçado que a gente e a gente, eu falo assim, até outro dia eu pensava assim e eu vejo muitas pessoas nesse nesse sentido de o estado tem que regular, tem que ter lei para isso, tem que regular, tem que ver, o estado tem que ver e não sei o quê. Aí você fala: “Caraca, não, cara, não é tanta coisa que quanto menos o estado olhar, melhor, porque você vai, ah, mas tem as distorções para as grandes distorções existe a justiça, mas são grandes distorções.” Sim, eu vi um exemplo de um amigo meu, eh, inclusive a gente, eu me formei, a gente foi turmas parecidas, é que eu sou de outra época de engenharia, né? Eu falo assim, a, e isso é verdade, o meu curso de engenharia que eu fiz, ele não existe mais, tá? diminuir o cargo horário, todos os cursos do Brasil. O curso que existe hoje eu não chega nem perto do que eu fiz. Então sou a época de que quem entrava 70% desistia, 30% se formava e geralmente você tinha um, às vezes nenhum, no máximo dois que se formava sem DP. Na minha turma eu fui o único que se formou sem DP. Então, meus amigos se formaram tipo atrasado. Aí tem um um amigo meu que se a gente estudou junto, Dr. Renato Perz, tal, e ele contou uma história uma vez que eu achei muito legal, que mostra inclusive como a cultura afeta inclusive as crianças. Eu até brinco, falo basta assistir Harry Potter. Harry Potter é demais cultura inglesa, é ministério da magia, ministério, tudo é controle estatal. A Inglaterra é assim, né? É assim. Se você, quem conhece a Inglaterra assistir Harry Potter, você fala: “Caraca, é a Inglaterra”. O Harter ele é burocrático, né? É, absolutamente, mas é a Inglaterra, é um negócio pré inglês, é feito para inglês. E é curioso como isso influencia inclusive as crianças. Você vê como as crianças elas são muito autoritárias já desde cedo. Então eu lembro que ele conta que uma professora quando ela era ela é ele era pequeno e falou assim: “Olha, vamos fazer regras pra gente viver bem”. Aí perguntava para cada um. Aí Joãozinho, fala uma regra. Ah, proibido jogar lixo no chão, né? Aí beleza. Aí Pedrinho, fala uma regra. Ah, é proibido falar sem levantar a mão. Não sei quem faz um uma regra aí. Ah, é proibido deixar a a carteira desarrumada quando sair. Quando eles foram ver as leis, as regras pelas crianças de todas, todas era proibido, proibido, tudo era proibir. E eu eu sempre falo, tem duas palavras que eu odeio, que é proibir e obrigar. Duas palavras que eu odeio, que eu entendo a necessidade, mas a gente tem que evitar usá-las. Aí a professora fala: “Pô, legal, tal, mas vamos tentar fazer essa regra”. Não do modo do que eu do lado, do ponto de vista do que eu não tenho que fazer, mas do ponto de vista do que eu tenho que fazer, né? Em vez de proibir jogar papel no chão, porque ela fala assim: “Eh, jogar o papel no lixo”. Você fala: “Não, mas é a mesma coisa. Proibir jogar o papel no chão ou jogar o papel no lixo é a mesma coisa”. Não, porque você muda o conceito. Proibir você estimula a questão da legislação, a proibição estatal. Quando você pega jogar o papel no chão, você estimula uma cultura, é uma atitude pessoal, é uma evolução como ser humano, como cidadão. É totalmente diferente como funciona a compreensão. Agora, tudo isso que a gente tá falando, problemas assim que é de oftalmologista, óculos para dirigir, por exemplo, questão de educação, que a gente não é profissional, eu sou, fui professor 15 anos e tal, mas não de criança, né? Você já viu algum profissional falar sobre esses assuntos? Você não vê? A gente é pobre, inclusive intelectualmente, inclusive nos discursos, nas análises do que tem que ser feito, a gente não faz nenhuma, praticamente nenhuma. Nada que é sério, que deveria ser discutido é discutido em alguns raros focos. Engenheiro Léo, precisamos discutir mais coisas em outros dias, porque daria pra gente ficar aqui, como a gente falou, três meses aí depois agora trocando, falando de outras coisas aí e não ia ter fim isso aqui. Eu fiquei feliz que eu cheguei, a primeira vez que eu eu quando eu vou em podcast, os caras me oferecem hambúrguer, não sei o quê. Aqui é a primeira vez que é uma comida saudável. Eu achei um exemplo, eu achei um exemplo maravilhoso, de verdade, né? Hoje eu adoro salada de frutas, fazia até tempo que eu não comia. Tá. Não. E é um estímulo importante. Eu achei, eu achei maravilhoso. Isso. É, a gente aqui é, nós somos light. É. Não, eu preciso, eu tô tentando ser. É, é difícil, mas é bom. Mas é bom. Eu tenho vício em chocolate. Eu tenho uns vícios, né, que eu tô tentando tirar, mas o estado vai proibir. Vai, se não me engano, é no é no 1984, eles eles eles têm uma ração de chocolate e eles diminuem logo, ó. Vamos ter que por causa da guerra, vamos ter que diminuir a ração de chocolate. Mas aconteceu isso na Coreia do Sul e Coreia do Norte. A Coreia tem um chocolate lá que o pessoal gosta e é proibido na Coreia do Norte. Aí o pessoal da Coreia do Sul colocava em drone, mandava por cima e jogava pro pessoal da Coreia do Norte. Porque sabe o que é legal? É assim que é legal e é ruim, né? Que essa divisão é o mesmo povo. É, né? É o mesmo povo. Eu até sou a favor do que você falou, até porque o Brasil você perguntar para faz esse teste, sai na rua e pergunta qual o nome do seu país. Praticamente ninguém sabe. Nosso país é a República Federativa do Brasil. É, mas só no nome. A gente não deveria dividir esse país em estados, dar autonomia pros estados, porque cria um negócio maravilhoso que as indústrias usam, que chama benchmarking. Eu faço uma lei só para um estado, se funcionar, os outros copiam. Benchmark, incentivo, disputa de de de de mercado e tal. E e cada um tem eh situações diferentes. Um vai ser mais agrícola. Sim. Como é? Libera a droga em um, proíbe na outra. Vamos ver o que dá certo. Vamos ver o que dá certo. Mas a gente não tem essa oportunidade. Não tem porque quer que o estado todos eles sejam totalitário. É uma, é o que a gente falou no começo, é uma ditadura. Isso aqui é uma ditadura. A gente tem uns que são mais industriais, outros que são mais eh na parte ecológica, outros são mais entretenimento, outros são mais eh turismo, outros são mais serviços. Pô, se você criasse, como a gente falou, essa legislação, não legislação, a representatividade, Sim, está de forma descentralizada para que governasse para aquele eh estado e tudo mais, a coisa é sempre Mas aí que tá, né? Divide poder, o povo começa a crescer, começa a ficar mais esperto, aí não dá. Deixa eu fazer uma pergunta para você. Vamos lá. Qual é o sentido da vida? Eu acho que o sentido, a gente até fala que a vida se especializou em uma coisa que é continuar. A vida é especialista nisso, né? E para mim o sentido da vida é simplesmente viver, né? A, a, na verdade, até pensar no depois dela não faz muito sentido. Tem uma parábola que o pessoal, não sei se ela é bíblica, porque eu não cheguei nessa parte ainda, mas o pessoal da de religião fala, né, que é o cara, uma flecha jogada, atinge uma pessoa e o cara lá tá morrendo e o cara fica, pô, mas da onde veio essa flecha e essa quem que fez e não sei o quê. Fala, meu, a gente tem que olhar pro agora, que é o que a gente tem, cuidar desse cara, né, e resolver o problema. Então, naturalmente, claro que a gente pode buscar sentidos espirituais e tal. Essa pergunta você faz para todo mundo ou fez só para mim? Ah, então tá bom. Eh, naturalmente a gente percebe nisso, a, senão ela não estaria aqui. A vida se especializou em continuar, em viver, né? Então, o sentido da vida é o próprio viver, é você viver. Aproveita o momento, futuro não existe, passado não existe. A única coisa que existe é o presente. Tem até aquela brincadeira besta, né, que o pessoal fala, por isso chama presente. Então, aproveita o que você tem, né? Quem vive no passado, muito no passado tem depressão. Quem vive muito no futuro tem ansiedade. E a única coisa que é real é o presente. [Música]

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