O FRACASSO HISTÓRICO do Threads: O App Que Ninguém Usa Mais!

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No dia 5 de julho de 2023, a Meta apresentou ao mundo o Threads. O aplicativo nasceu com uma promessa clara ser a alternativa ao Twitter, que vivia mergulhado em polêmicas sobre o comando de Alon Musk. O lançamento foi um choque. Em 5 dias, o Threads atingiu 100 milhões de usuários. Um recorde absoluto, mais rápido que o TikTok, que o Instagram e até mesmo que o chat GPT. A explicação estava na própria estratégia criada pela meta. Se você tinha uma conta no Instagram, bastava um clique para que você criasse uma conta no threads. Foto, biografia, seguidores, tudo era transferido automaticamente. Quem tinha Facebook também foi impactado pela estratégia agressiva de divulgação. A meta não lançou apenas um aplicativo, ela forçou sua base inteira de usuários a experimentá-lo. Celebridades, marcas e veículos de imprensa foram priorizados nos primeiros dias. Nomes como Opra, Shakira, Netflix e Nike apareceram nos feeds antes de qualquer outra empresa ou pessoa. O objetivo era simples, ocupar espaço, girar barulho e transmitir a sensação de que o threads era indispensável. Por alguns dias funcionou. O mundo acreditou estar diante do substituto definitivo do Twitter, mas a ilusão durou pouco. O trads foi lançado incompleto, sem hashag, trending topics, mensagens diretas, versão web ou feed cronológico. O que parecia ser o futuro das redes sociais se revelou uma experiência rasa, centralizada em celebridades e sem espaço para a criação de comunidades reais. Em poucas semanas, o hype se transformou em abandono. Usuários ativos despencaram. O tempo médio de permanência caiu demais e a plataforma perdeu relevância. O Treads nasceu com a grande aposta de Marx Zuckerg para fazer mais uma revolução na internet, mas rapidamente se tornou um dos fracassos mais visíveis da história recente da tecnologia. E nesse vídeo vamos entender o porquê. Bem-vindo ao Clipe Capital. Aqui revelamos as histórias por trás das empresas, marcas e plataformas que prometem transformar o mundo, mas que muitas vezes acabam mostrando seus limites. Se você quer entender como decisões estratégicas podem erguer ou destruir impérios digitais, inscreva-se no canal e acompanhe este vídeo até o final. Hoje você vai descobrir porque o Threads, a grande aposta da meta, não deu certo. Julho de 2023, o Twitter não era mais o mesmo. Sob Elan Musk, a plataforma havia se tornado um laboratório de testes caótico. Limite de leitura que irritaram milhões de usuários, mudanças repentinas em regras de moderação, polêmicas em cascata. A cada semana, uma nova decisão desestabilizava a rede. A confiança estava em queda. Foi nesse cenário de incerteza que a Meta viu sua oportunidade. Ela foi lá e lançou o Threads como resposta imediata ao caos que tava o Twitter e fez isso com uma estratégia que parecia imbatível usar o poder do Instagram e do Facebook como atalho para o sucesso. O plano foi simples, mas muito efetivo no início. Quem tinha Instagram teria o trads em segundos. Não havia barreiras, nem a dificuldade de começar do zero. Foto, biografia e seguidores eram importados automaticamente. Em poucas horas, milhões de pessoas já estavam ativas no aplicativo sem esforço nenhum. O lançamento foi orquestrado como um espetáculo. Marcas e celebridades tinham um espaço garantido. Influenciadores e jornalistas receberam prioridade para ocupar as telas de quem entrava. O usuário comum não encontrava um deserto, mas uma rede já pulsando de conteúdo. A imprensa internacional reforçou o feito Washington Post, CNN, New York Times e vários outros veículos internacionais. E brasileiros também abriram contas no aplicativo e transmitiram a novidade em tempo real. As manchetes foram instantâneas. O trads era o aplicativo que crescia mais rápido da história. Nos primeiros dias, a atmosfera era de euforia. O threads parecia inevitável. Tinha os números, tinham apoio da mídia, tinha as marcas mais poderosas do mundo. Para muitos, a batalha já estava vencida. Estava chegando o fim do ex, o antigo Twitter. Mas por trás da promessa dourada havia uma realidade que logo se revelaria. Oreads tinha velocidade, mas não tinha profundidade e essa ausência cobraria um preço alto. [Música] A ilusão durou pouco. Semanas depois do lançamento, o Threads já começava a mostrar rachaduras. O feed, vendido como seguro e amigável, mas parecia um terreno confuso. Não havia hashtags nem tópicos em alta. A busca só mostrava perfis, não conteúdos. A experiência era limitada, truncada, frustrante. Usuários relatavam bugs, travamentos e instabilidade, principalmente no Android. E cada vez que pediam por melhorias, a resposta da meta parecia lenta demais. O resultado foi devastador. Em poucas semanas, milhões simplesmente abandonaram o aplicativo, mas os números eram apenas parte da história. O verdadeiro problema era que o Threads não sabia para quem existia. Criadores reclamavam que não haviam clareza de propósito. A imprensa dizia que era uma plataforma sem sentido. Até a moderação falhou. Contas foram suspensas por engano, conteúdos removidos sem explicação. Enquanto isso, o público comparava. No ex, ainda que caótico, havia debates, memes, política, notícia em tempo real. No TikTok havia velocidade, vídeo, engajamento, muita dopamina. E no trads, o que sobrou? O que você iria fazer lá? O que ele tinha de diferente? Nada. E foi aí que a percepção mudou. De um sucessor inevitável do Twitter, o tradou em poucos meses em apenas mais um aplicativo esquecido na tela do celular. Os números não demoraram a expor a verdade, que já era sentida por quem usava o aplicativo. Em questão de semanas, o Threads viu o que parecia impossível, um colapso quase total no engajamento. De acordo com o relatório de mercado, a queda foi de 70 a 80% nos usuários ativos diários. O tempo médio, que no início era de 21 minutos, caiu para 3 a 6 minutos por dia. Mais da metade dos que criaram uma conta nunca voltaram após a primeira semana. E o pior, quando as pessoas voltavam, não encontravam nada de novo, sem comunidades, sem notícias, debates, vídeos ou fotos. O feed era dominado por marcas, celebridades e um monte de conteúdo genérico e sem propósito. O espaço, que deveria ser um substituto do Twitter, não conseguia gerar cultura própria. Nem os criadores de conteúdo se sentiram atraídos. Influenciadores que receberam acesso prioritário abandonaram o aplicativo em poucas semanas. Jornalistas que viram no Threads uma possível nova área de relevância, logo perceberam que não havia tração real. Washington Post descreveu a rede como um lugar sem missão e até executivos da própria meta reconheceram em público que o aplicativo havia sido lançado cru demais. A tentativa de salvar o projeto veio tarde demais. A meta adicionou feed cronológico, hashtags, versão web, buscas mais amplas, quase tudo que faltava. Mas quando essas funções finalmente chegaram, o interesse já havia desaparecido. Cada atualização parecia apenas correr atrás do prejuízo. Enquanto isso, os concorrentes seguiam firmes. O ex mantinha relevância cultural, mesmo em meio ao caos de Elon Musk. O TikTok crescia sem parar, capturando a atenção das novas gerações. Até redes menores como o Blue Sky conseguiram mais engajamento comunitário que o Threads. Em pouco tempo, ficou evidente. O aplicativo que nasceu como a arma definitiva da meta contra o Twitter havia se tornado um fracasso. O colapso do Threads não foi apenas técnico, foi estratégico. Desde o início, Mark Zuckerberg e Adam Mosseri deixaram claro: o aplicativo não daria espaço para políticas, notícia ou debates intensos. A proposta era construir um ambiente leve dominado por memes, celebridades e conversas superficiais. Na teoria, parecia seguro. Para as marcas, era a promessa de um espaço livre de riscos e polêmicas. Mas na prática foi o tiro de misericórdia, porque o que fez o Twitter se tornar indispensável não foram os filtros, nem a estética, foi o tempo real. Era o lugar onde tragédias eram relatadas em minutos, onde jogos de futebol, eleições e protestos eram acompanhados ao vivo, onde a cultura da internet realmente acontecia. Ao eliminar esse elemento, o Threads perdeu sua razão de existir. O Fed parecia higienizado demais, sem energia. e sem espontaneidade. Figuras públicas que no Twitter discutiam política, esporte ou cultura simplesmente não tinham espaço para isso no threads. Os poucos que tentavam eram penalizados por moderação rígida ou falta de alcance. O resultado foi um aplicativo sem relevância cultural. Enquanto o Twitter continuava moldando a conversa global, o Threads se limitava a ser um catálogo de frases genéricas. O erro não estava apenas em copiar mal o Twitter, estava em ignorar aquilo que tornava o Twitter essencial, a cultura. E sem esse elemento, qualquer ilusão de competição desapareceu. [Música] O Treads não sabia o que queria ser. Logo nos primeiros meses, um detalhe revoltante veio à tona. Quem quisesse apagar a conta do trads perdia também a do Instagram. Milhares de usuários descobriram que estavam presos ao aplicativo contra a própria vontade. A meta prometeu consertar, mas o estrago já estava feito. Enquanto isso, a Rede tentava buscar legitimidade. Chegou a anunciar que se conectaria com outros aplicativos, mas a reação foi negativa. Muita gente viu o movimento como uma forma de expandir o domínio da meta, não como parceria real. Dentro do aplicativo, o cenário não era melhor. Um feed virou palco de postagens rasas, perguntas bobas, frases genéricas, caça cliques. O próprio Adameri, chefe do Instagram, admitiu: “O algoritmo estava premiando conteúdo vazio. Sem nada parecido com as outras redes sociais, o Threads nunca criou identidade e os usuários perceberam rápido. Em 2024, estima-se que mais de 60 milhões de pessoas desinstalaram o aplicativo. O trads não era nada e sem identidade não havia futuro. E hoje, dois anos depois, o trads ainda respira. Mas não porque conquistou espaço próprio, e sim porque a meta se recusa a deixá-lo morrer. O aplicativo acumula milhões de contas criadas, mas números grandiosos escondem a realidade. A maioria dessas contas está vazia. Usuários que entraram, testaram e nunca mais voltaram. A meta até tentou dar fôlego, criou ferramentas novas, até anunciou um líder exclusivo para comandar a plataforma, mas nada disso mudou a essência. O trads nunca virou parte da rotina digital. Nos celulares, ele é um ícone inesquecido. Entre notificações que poucos abrem, feeds que quase ninguém rola e postagens que raramente engajam. Enquanto isso, a conversa global acontece em outros lugares, no ex, no TikTok, no Redit, até no Instagram, que é da própria meta. E o trad segue ativo, mas sua presença é como um fantasma, uma rede social que existe no papel, mas não na cultura. Afinal, é muito difícil achar usuários do Treads em pleno 2025. O Treads não morreu oficialmente, mas já está morto naquilo que realmente importa, a cultura. Ele não dita tendências, não cria movimentos, não geram conversas que marcam época. Ele é lembrado apenas como mais uma promessa quebrada da meta. Um aplicativo lançado no calor do hype e esquecido na rotina das pessoas. E no fim, essa é a verdadeira lição. Não importa quão rápido você cresça, não importa quantas contas você acumule, não importa quantos bilhões estejam por trás. Se uma rede não tem identidade, se não cria comunidade, ela não sobrevive. O treads queria ser o futuro e terminou como mais um fracasso digital. Se você gostou de entender como o threads não deu certo no mundo, não pare por aqui, deixe o like, se inscreve no canal e escolhe. Um desses dois vídeos que estão aparecendo na tela, tenho certeza que você também vai se interessar.

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