O FUTURO DO BRASIL com GUTO ZACARIAS E ENG. LÉO | Tubacast (706)
0Um, dois. Fala, tubarão, tudo bom com você? Seja muito bem-vindo. Episódio mega especial. Estaremos falando de tudo que está acontecendo no Brasil. Então, já chega, deixa seu like, se inscreve no canal. E galera, antes de eu continuar, eu queria falar sobre o nosso parceiro aqui, Investidor 10, né, que é a plataforma para você eh ver vários indicadores fundamentalistas de empresas, de também de fundos imobiliários, de criptomoedas. Você consegue consolidar os seus investimentos dentro da plataforma. Vou dar o exemplo, né? Tem um Banco do Brasil agora, caiu bastante de R$ 29 para R$ 19, será que é oportunidade? Você consegue pegar todos os seus os seus indicadores fundamentos na lista dentro da plataforma do investidor 10. Tem a carteira da minha filha, ela tem 4 anos e eu já faço essa carteira dela 3 anos já. Então tem lá um dinheiro investido que todos os meses eu vou lá, coloco R$ 500, na carteira dela também. Muita gente vem acompanhando também. Um abraço aí pro pessoal do investidor 10. E ao meu lado estamos com o Léo, host aqui do podcast também, né, Léo? Praticamente já é de casa, Léo? Sempre um prazer aqui. Tô acompanhando lá a carteira da Laurinha. Que Laurinha vai chegar aos 18 anos, vai se aposentar, né? Que ela já tem mais dinheiro que eu. Então ela tá com bastante, vai chegar aos 18, vai se aposentar. Não fica desse jeito não, pô. Mas hoje um dia, agradeço, hoje é um dia muito especial, que hoje estou aqui com com amigo aqui que a gente vai conversar, mas também não é porque é amigo que a gente vai pegar leve, porque temos denúncias, temos denún, foi feita uma denúncia nessa mesa aqui sobre ele e a gente quer explicação dessa denúncia, não é isso? Mas não conta ainda não, hein? Isso aí vai ficar mais pra frente. Isso isso daí o que é uma bala de prata? É tipo uma bala de prata, né? Tem uns denúncia. Não, porque foi feita aqui nessa mesa a denúncia. mesmo aqui ao vivo e ao vivo. Então isso tem que ser explicado, né? Porque eu quero saber. Então hoje nós estamos aqui com o deputado estadual pelo estado de São Paulo, Guto Zacaria. Seja bem-vindo, Guto. É isso. Obrigado pelo convite, pessoal do Tubaquest aí, todo o pessoal da nossa audiência. Tô curioso aí para saber qual que é essa denúncia. Como será essa denúncia, né, Gut? Deve ser apenas uma crítica. Não tem nenhuma denúncia. Eu não tenho nunca mesmo. Foi feito uma denúncia aqui sobre você. Não é possível. denúncia ao vivo aqui. Um, aliás, um m alguém deve ter combatido, alguém deve ter cometido alguma injustiça. Po, pode ser também, né? Uma denúncia aqui. Bom, mas a gente vai conversar sobre isso. Primeiro, obrigado pela sua presença, é um prazer. Estive na LP a convite do Guto, um evento pela liberdade de expressão, que é uma tristeza a gente ter que est lutando pela liberdade de expressão, um direito que já deveria ter sido adquirido se estamos numa democracia. E foi um evento muito bacana, foi o Léo Lins, foi o Fala um pouquinho desse evento aí lá que você fez na na Ah, cara, teve a denúncia do Léo Lins, né, que ele foi condenado a prisão e pagar uma multa quase que milionária, né? Ou seja, quase não milionária, né? 2 milhões. Mil 2 milhões. É verdade. Uma multa de R$ 2 milhões deais mais prisão de 8 anos, né? 8 anos, 3 meses e 9 dias pro Léo Lins. 8 milhões de 8 anos de de prisão, mas 2 milhões de de multa para um cara que fez uma piada, né? Voltando no processo, né? que fez um show de comédia, um especial de comédia, onde ele fazia o humor negro, que é o humor que o Leo Lins e faz. Aí aquilo, né? E quem gosta consome, quem não gosta não consome. Não teve nenhuma minoria que ficou ofendida com isso, mas o Ministério Público de São Paulo ficou, né? Ou seja, o Ministério Público falou: “Não, os negros estão ofendidos”. Mesmo que não teve nenhum negro que foi lá e processou o Leéolins. Então foi o Ministério Público mesmo. Ministério Público entrou com o processo contra o Leéolins por basicamente fazer piada. E aí eu fui uma das testemunhas que eu assisti, tinha apostado, fui uma das testemunhas. Outra testemunha que eu acho uma um fato curioso da condenação dele que tem na racismo também na condenação, que tem eu que sou negro e a presidente do principal fã clube do Laurin, que é uma mulher negra também, né? Ou seja, o Ministério Público foi lá e condenou alguém pro racismo e outra e outros crimes. E as testemunha desse cara que foi que tipo pessoas negras falam: “Cara, não tem racismo nenhum”. E foi manteve manteve a condenação dele mesmo assim. E aí eu saí em defesa dele depois e ele foi que chegou a ser condenado. Foi condenado. Agora vai distância já, se eu não me engano, né? Acho que só na primeira ainda, Léo. Na primeira só. É, pode. Se tiver, teve segunda, não vi ainda, mas ele pode recorrer. Vai. Espero que a justiça eh resolva esse erro da do Ministério Público aqui do do estado de São Paulo e do Tribunal de Justiça. Mas vamos, né? Vamos ver. E aí, né, eu saí em defesa, etc. Eu postei a nas minhas redes dizendo, ó, pessoal, o seguinte, tô pensando em fazer um fórum aqui. Eu vi que tava tendo uma discussão sobre liberdade de humor, qual é o limite da do humor, esse tipo de coisa. Falei: “Ó, eu quero fazer um fórum na assembleia, se quiserem fazer em outro local, pode fazer também. eh juntar deputado que a favor e é contra, juntar humorista de esquerda e de direita, juntar advogado, juntar empresário, pessoal do clube de comédia, fazer um grande fórum e a partir desse fórum eh criar um pacote ou algum projeto de lei para discutir isso que é um tema que tá eh acontecendo na sociedade. Postei, a galera gostou, marcou vários humoristas, convidei vários humoristas esquerdo e direita, só os mais direita toparam, chamei empresários, donos de clube de comédia, comediantes maiores, menores, etc. Eh, advogados, etc. E fiz esse fórum, foi bem bacana. que o Léo presenciou eh foi o Léto e vários outros humoristas, mucauriçó, leira, né, que viralizou vários cortes lá, os cara coração gigantesco. Ã, 500 pessoas na assembleia, um fórum assim gigantesco. A assembleia nem nem tava nem tinha estrutura para para todo mundo para para vocês verem. Foi bem bacana. E aí saiu o projeto de lei que a gente cria as zonas livres de censura e foi protocolada a parte disso. Os humoristas gostaram bastante, teve apoio, não só dos humoristas, porque a gente fala do humor, a gente acha que é só humorista fazendo comédia, mas tem todo uma indústria e uma economia criativa que acontece nas noites, sobretudo de São Paulo, mas do Brasil inteiro. Clube de comédia movimenta muito dinheiro, movimenta, gera emprego, gera riqueza. Tem gente que trabalha lá, tem gente que consome, tem gente que vem de outras cidades para cidades que esses humoristas fazem esses shows. Ah, enfim. E além, evidentemente, do motivo principal, que é além da questão econômica, a questão da liberdade do humor, a liberdade de expressão, você poder fazer as suas piadas. Então, a gente criou esse projeto, tirou todas as coisas que poderiam dar margem para cometer crimes em cima do palco e deixou uma liberdade de humor, fez um bom projeto de lei, tá protocolado. A gente fez esse fora da Liberdade de Humor, foi bem bacana. O Léo ganhou um prêmio lá também, teve os cursos, foi foi bem legal. O Léo chorou depois ganhou o prêmio. Não, não. Ele fala do Léo Lins. Ah, o Léo é o Léo Lin. Engen chorão. Léo chorão. Você é chorão. Que não é que os caras falam que eu fiquei emocionado aqui por causa do que vi um pastor e eu fiquei emocionado com um pastor. Ah, mas mas fiquei emocionado só. Ah, quando entra a religião de passo parado. É. Aí eu contei a história também do do meu pai e tal. Mas uma coisa curiosa que aconteceu lá que o Guto contou e eu acho que é importante pessoal saber para entender a loucura que tá no Brasil. Eh, foi feito esse processo, ninguém se ofendeu, mas o Ministério Público aparentemente ficou ofendido. E teve um processo onde o Leéo Lin foi condenado e o Guto foi chamado para depor. O Guto foi chamado e a presidente do principal fã clube do Léo Lins. Duas pessoas negras foram depor a favor do Léo Lins e eles chegaram lá, duas pessoas negras e falaram: “Nós como negros, nós não me sentimos, nos sentimos ofendidos. Nós não nos ofendemos.” Aí a juíza branca falou: “Não, não, fiquem quietos que vocês se ofenderam”. Eu sou branca e estou dizendo que vocês ofenderam e condenou Leo Lins. É bizarro, né? Não é é uma escravidão. Porque hoje o a gente entra um assunto mais amplo, né? A partir de um assunto pequeno, a gente vai para um assunto mais amplo. Hoje o combate ao racismo, ele virou uma coisa absolutamente ideológica, né? Combater o racismo significa ser de esquerda, né? Então tinha duas pessoas que provavelmente eu não conheço essa outra garota que é do F, provavelmente ela é de direita. Se ela gosta de morgro, gosta de Leanise, eu presumo que ela seja de direita, né? Estava ali depondo num caso de racismo. Presumo que ela seja de direita. Ou seja, a gente não pode discutir racismo, né? Pessoas que são de direita não podem discutir racismo, mesmo se essas pessoas de direita forem negras. Quem pode discutir racismo são pessoas de esquerda, mesmo que essas pessoas sejam brancas. Então, aconteceu um caso de um cara condenado pro racismo, onde as testemunhas dele eram negras, dizendo: “Não tem racismo aqui”. E o Ministério Público, né, a juíza que condenou uma juíza loeira e branca, foi lá e disse: “Não, tem racismo”. Sim, são vocês que são duas pessoas negras que não sabem o que é racismo. Eu sei e vou condenar o pro racismo. Ele ofendeu vocês, sim, eu tô vendo daqui. Ou seja, é uma questão ideológica, né? Tá claro. O combate ao racismo hoje é uma questão mais ideológica do que a questão racial. Isso não é só pros negros, né? Pras mulheres é assim também, pros gays é assim também. Uma coisa que eu sempre digo é: sempre que uma mulher eh de direita sofre machismo na internet e os machistas existem, evidentemente, ela sofre machismo também de feministas e de pessoas de esquerda que dizem que combater o machismo, que é sempre, ah, ué, mas você não é pega Amanda, sabe? Ah, ué, Amanda, você não é uma mulher de direita conservadora. Porque você tá dizendo que tem machismo? Não, não, não, vela, como se a direita dissesse que o racismo não existe, que o machismo não existe, que pessoas que criticam LGBTs não existem. tem essa pauta. E como a pauta virtuosa de combate ao racismo, combate a a ao machismo e combate a a a quem não gosta de de gay e quem não gosta de GBT fosse uma pauta apenas dele, né? Então daí se você é uma pessoa de direita, automaticamente eh você diz que essa que essas que essas coisas horrorosas não existem e aí você não pode discutir, né? Quem pode discutir são eles. E aí mesmo que tenha um gay de direita, uma mulher de direita, uma pessoa negra de direita, ela não pode discutir esse racismo. E se quiser discutir e ou sofrer algum tipo da dessas agressões, tem que sofrer mesmo. E e esse dinheiro, o exemplo vai, se for lá mesmo, ele foi condenado a primeira instância para pagar 2 milhões. Se ele for condenado a pagar 2 milhões, para onde vai esse dinheiro? Vai pro estado. Acho que vai pro estado. Vai pro estado. Caramba. E ainda fica com o dinheiro com o estado. Estado começa a processar ele. É sim. Não dá para decidir, não reverte esse dinheiro aos ofendidos, não. E e o pior de tudo, né? O o estado já coloca a máquina pública toda em cima de você. É. Você fala: “Pô, meu, como que e termina numa viagem da Janja?” Sabe uma coisa do nada, sabe? Aí não dá, porque a Janja já parece que já gastou. O Lula já gastou só no primeiro ano 1 bilhão, né? Então 2 milhões não vai dar pra viagem. Aliás, foi você que fez Jômetro, não foi? Fui eu. Fui eu. E foi muito perseguido por causa disso, Buto? Ou não, cara, fui, né? Teve não muito, né? Teve legal. Ah, não vou citar nome, mas teve. Você quer explicar para quem não conhece o que é o janjômetro? Tá. É, eu já falo de perseguição. O Janjômetro basicamente foi uma ideia que a gente teve na campanha de 2024, que eu olhei e falei: “Ah, bom, tô aqui rodando o estado de São Paulo, cidade que é 8 horas daqui de São Paulo, 10 horas de São Paulo e vou acabando o a eleição, talvez eu faça.” É, acabou a eleição. O resultado do MBL foi um ótimo resultado, quase 20 eleitos entre vereadores e uma vice-prefeita, a vice-prefeita de Meridiana, Juliana Lima. Aliás, um abraço para ela e para todos os eleitos do MBL, claro, para ninguém ficar com os ciúmes. E aí, voltando, a gente protocolou uns projetos, estavam parados que a gente tava ocupado, eh, por conta da campanha eleitoral. E aí o Panelli, que é um dos meus advogados, falou: “E aquela ideia do Janjômetro? Vamos fazer?” Falei: “Cara, e vamos fazer por quê? Qual era mote principal do Janjômetro? Toda semana saía ou todo dia, a cada três dias, uma nova Jangice da Janja.” Era toda semana alguma coisa tipo: “Janja faz uma viagem internacional que custa tanto.” A gente olhava, falava: “Nossa, que bizarro”. Aí passava três dias, Jan já contrata um gabinete para ela, a gente, nossa que bizarro. E aí ficavam se amontoando e aí começou a perder a raiva da população. Porque como uma coisa acontece rotineiramente, quando acontece, é, quando acontece pela 37ª vez, não tem o mesmo efeito da 14ª vez e a primeira causa um grande boom. A segunda agora na 42ª, nossa, essa janja, hein? Você nem lembra que 42 na sua cabeça são umas seis, às vezes você nem viu tantos. Eu falei: “Cara, vamos catalogar. A gente cataloga, vê quantas vezes isso aconteceu, soma tudo certinho, bate os valores, fica lá plau. Aí tem uma semana nova, ó, atualizou, foi para tanto, beleza. A gente fez, foi facíimo de fazer, só pra gente pegar as matérias, os dados oficiais, os dados extraoficiais, cruzamos tudo certinho e falou: “Ó, tá aqui, ó, tem tal valor, saiu no diário oficial essa dessa viagem, saiu no portal da transparência, sai em determinados eh veículos de imprensa, sai no Estadão, na folha no Wall, ou seja, não é fake news, se não são vocês que estão fazendo fake news. Tá lá pá, juntamos tudo, criamos um portal para as pessoas eh eh poderem fazer a denúncia pra gente. Às vezes a gente não viu, tá ocupado trabalhando, Carol, viu que a gente já fez? A gente pega, dá uma olhadinha lá, vê se tem, tá lá no portal de transparência, tal, tal, lá certinho, vai lá, soma no valor, coloca todas as matérias certinho, é o genjômetro. Era isso que eu queria fazer. Fui lá, publiquei, divulguei, cara, no dia seguinte tava tudo quanto é portal, não sei o que lá, tudo de revista de imprensa, Janjômero, cara, tem uns 200.000 inscritos no Janjômero. Nossa. pessoas. E aí eu, além de tudo, a gente criou um pin, né, um uma notificação pra pessoa receber, ou seja, ela pode receber por WhatsApp, pro grupo do WhatsApp, por mensagem direto do WhatsApp, por e-mail ou por nada, ela só se inscreveu pra pessoa poderem, você tá lá normal, aparece notificação. Aí Jan atualizado, Jan já resolveu gastar R$ 100.000 numa viagem. Pessoal, vai até desabilitar que é tanta notificação. Não, então, e aí a gente chegou à conclusão que a gente já gastou entre gastos diretos e indiretos R 150 milhões deais. Nossa. o primeiro dia da mandato do presidente Lula em quase centenas de gastos completamente eh bizarros, né? E aí, né, entrando nas questões das ameaças, logo nos primeiros dias eu recebi dois interlocutores, dois ministros diferentes, tentando que eu não vou divulgar o nome deles, evidente, tentando que eu tirasse do ar ou que pegasse leve. Eu falei: “Cara, eu posso tirar do ar, não tem problema nenhum. Ah, o é só vocês pararem de gastar. Sim, é simples. O Janjômetro não vai ter nenhuma atualização. Não é pare de atualizar o Jô. Eu posso parar a qualquer momento. A Janja, é só a Jan já parar de fazer essas coisas. Não reclama comigo, reclama com ela. Mas você não acha que você agora criou um compromisso para você? Porque a próa, no próximo presidente não vão exigir também os gastos da próxima primeira dama? Cara, eu posso podem ter criado esse compromisso, mas assim, eu não ligo. Eu faço se eu quiser fazer da próxima presidente, se eu quiser parar de atualizar o ganjômetro ou as pessoas podem criar também, porque eu não sou o fiscalizador da primeira dama no Brasil, eu sou deputado estadual. Eu tenho minhas obrigações e constitucionais que eu devo fazer como como as pessoas vão cobrar, vamos supor que o Renan Santos ganhe para presidente próxima eleição. Aí ferrou porque ele não tem. vão me cobrar de ah o o G se ti a esposa do presidente Renan Santos tá gastando, ela não fará isso, né? Agora, de qualquer maneira, cara, mas aí o ponto é, eu não consigo entender porque eu fui o primeiro a criar o janjômetro ou até porque até porque a a esquerda não criou o janjômetro, sabe? Não consigo entender por que a esquerda não criou o janjômetro. Sim. Sabe por que o alguém do P criado pra Marcela Temer, por exemplo? Poderia para Michele Bolsonaro. Tipo, era só criar, tipo, a, mas você não teve essa ideia no governo Bolsonaro com a com a Michele Bolsonaro? A resposta é: “Cara, eu não tive, desculpa. E você também não, você deve ter criado. Não é que eu criei? Mas não, eu só só juntei gastos para todo mundo e aí qualquer pessoa pode fiscalizar.” Então, recentemente teve o caso da Erica Hilton também que eu tive um embate com ela na CNN, enfim, que basicamente ela apareceu lá com aquela bolsa e não sei que lá que milhares de reais com aquele look de R$ 200.000 e também teve o caso que ela contratou dois maquiadores com verba de gabinete. Eu fiquei, daí eu gravei um vídeo e falei: Érica Hilton, cara, para de cagar na cabeça dos eleitores do PSOL. Essa é a minha função. É tipo sério, se alguém vai lá, vota na Érica Hilton, a Éca Hilton pega o seu voto, vira uma das deputadas federais mais votadas do do Brasil, primeira deputada trans. Ela vai lá e com o mandato dela, ela contrata dois maquiadores. Tipo, não é a oposição da Érica Hilton que tem que ficar brava. A gente já espera o pior dela. É quem votou na Érica Hilton tem que ficar indignado. Ou seja, apoiadores do Lula ficaram bravos com Janjã. Pro cara, não é? Vocês têm que ser os primeiros a ficarem bravos com a Janja usando o voto que você deu para presidente da República, gastando R50 milhões deais em gastos diretos e indiretos. Vocês têm que ficar bravos. Eu é óbvio que eu vou ficar bravo com a Janja, com o Lula. Eu sou de direita. Gostou dessa bolsa nova avaliada em 20.000 da Érica Hilton? Eu achei bonita. Achei eu achei feia. Al, ela pode fazer tudo com o giro dela. Claro. Agora eu achei além de tudo feia. Uma pulseira de 200.000 tá ganhando bem deputado, né? Pulseira é 200.000 deputado federal foi avaliada em 200.000 Vi uma pulseira que ela tá usando. Você não tem uma pulseira de 200.000? Um tênis de de É, precisa gastar um pouquinho mais também, viu, Gutô? Não, não. Tô tô tranquilo. Ô, G, deixa eu te fazer um, na verdade, é uma pergunta, porque ainda é raro a gente ver políticos negros. Negro, eu digo assim porque quando eu eu gravo volta e meia, por exemplo, com o Júnior Master e o Alessandro Negão, com certeza você conhece os dois. E eu brinco lá, a gente brinca que eu sou o único branco da bancada. Aí eu brinco, falou: “Não, Júnior, mas você é 60% negro”. E falou: “Negão, você é 80% negro”. Mas negro mesmo ainda são muito raros, né? Os os deputados. Você pode assim bem rapidamente eh contar da onde você veio, onde você nasceu, aonde, de onde você veio, onde que você estudou, como é que você chegou, qual foi a sua trajetória que te levou à política e por que outros negros não estão conseguindo seguir essa trajetória? Caraca, Léo é muito bom entrevistador, né? O Léo é muito bom mesmo. O Léo é cara ficar conversando com ele, com amigo, a gente não vê, cara. V como mulher. Caramba, ótima pergunta. Eu nasci perfeiria da cidade de São Paulo, num bairro chamado Jardim Santa Margarida. Não é um bairro famoso da periferia, mas ele fica ali perto do Capão Redondo, do Jardi Ângela. São bairros mais famosos, fica ali na em boimirim. Prefiro circuito das armas ali. Circuito das armas. Depois vai pegou. Depois vai ser nos anos 90 ele era muito perigoso, né? Era chamada curva da morte, etc. Hoje em dia é perigoso ainda, mas não tão violento igual nos anos 90 ali, né? Graças a políticas públicas de São Paulo e a Polícia Militar que melhorou bastante nesses tempos. Mas a perfia da cidade de São Paulo, não vim de família rica, não vim de família de político, vim de família humilde, muito trabalhadora. Minha mãe que é professor, uma professora muito inteligente, muito trabalhadora. Trabalhou desde criancinha, né? Desde muito jovem já trabalhava. Meu pai é contador também, trabalhou em várias áreas também. Professora de quem? Desculp de que sua mãe? Perdão. Minha mãe é pedagoga, né? Ela trabalhou vice-diretora, diretora, legal, professora. Eh, meu pai é contador. Eu estudei em escola pública na em São Paulo, na periferia também, no Lins do Rego, que fica ali perto, no Maa que fica ali perto. Quem é da perfeia de São Paulo dessa região vai saber bem. Ã, e aí eu sempre gostei de estudar a política, né? Meu pai sempre gostou de falar de política. Minha mãe também, meus familiares também. Eu falei que um dos, eu sempre falo que um dos privilégios que eu tive na minha infância foi ter uma família que gosta de discutir política, o que é raro até nas elites é agora, né? É, até nas nas famílias mais ricas, isso é raro. Minha família sempre gostou de ler, sempre gostou de discutir política, do cenário econômico, do cenário político, etc. E aí eu desde criança gostei de discuti tudo isso, aprendi e aí quando eu fui crescendo fui aprendi, aprendendo mais sobre liberalismo, comecei a ler misis, lei hik, minha família sempre foi de centro de direita. Meu pai, por exemplo, sempre gostou do governo, dos governos do PSTB, do FHC, ou seja, não são de direita, né? Não, são governos mais à direita assim, ô Léo, é óbvio que pode ter algumas concessões, sobretudo concessões sociais, né? A galera fala aquelas coisas, aquelas bobagens socialismo Fabiana, etc. Mas se você for ver os eleitores deles nunca foram eleitores de esquerda. Se a gente vê quem votava no PSDB aqui em São Paulo, são pessoas mais de direita que depois começaram a votar nas pessoas que hoje aquela direita mais bolsonarista que diz que o PSDB é de esquerda, óbvio que tem várias concessões do PSDB de esquerda, não tô aqui para defender, inclusive não sou tucano. Sim. Eh, essas pessoas que votavam no PSTB hoje votam nesses políticos mais à direita. Mas o Fernando Henrique, o Fernando Henrique ele não era de direita, ele nunca foi, ele era de esquerda assumidamente, só que o governo dele foi muito mais de direita do que o Bolsonaro. É isso a gente pode então. Claro, é um governo que privatizou, ele não criou o plano real no governo dele, que foi no governo de Itamar, mas ministro da fazenda, da economia era o Fernando Henrique. Fez várias reformas mais liberais de manter ali a responsabilidade fiscal. Ou seja, o que eu tô dizendo não é que meu os meus pais gostavam do PSDB, do tucânio do 45, sabe? da propaganda partidária, não, eles gostavam das políticas públicas feitas nesses governos, entendeu? E eu sempre nasci com esse com esse background, tipo, ó, responsá de responsá de responsabilidade fiscal é importante, privatização é bacana. Então, sempre nasci com isso e aí fui vendo os livros de liberalismo, fui lendo, participando de palestra, de curso, etc., até chegar no MBL, né? Eu vou fazer 8 anos de MBL daqui a pouquinho, né? Eu tenho 26 anos, mas eu tenho MBL muito, muito jovem. Eh, e aí fui crescendo na estrutura do MBL, enfim, até virar deputado. Então, foi assim que eu que eu virei de direita. E aí a outra pergunta que o Léo fez é: “Por que tem poucos políticos negros e como fazer para ter mais isso? Por que que os negros não estão chegando na política?” Cara, eu tenho um plano, eh, eu vou explicar esse plano e mostrar a ideia e que eu vou chegando nessa resposta, tá? Porque eu acho curioso, porque a esquerda fala muito sobre diversidade e o MBL ele conseguiu eleger vários políticos, mas se a gente pegar os principais, a gente pode dizer que os principais hoje com maiores com maior projeção nacional seria eh você, claro, Gutan Zacarias, seria o Artur do Val, claro, a Amanda e o Kim Cataguiri, né? Então a gente tem os principais, claro, vamos pegar os comandato, o Artur tá sem mandato, mas os cumandato é o quê? É um japonês, um negro e uma mulher? Não, e a gente tá crescendo a diversificação aí, então é um não. E a gente tá crescendo onde o melh mais cresce no nordeste. Então a gente tem um Faustino. Sim, o Faustino é muito bom seguidores, Rio Grande do Norte. A gente tem o Sandro que é em Salvador, que é o negro de Salvador, da preferi de Salvador, o Pedro do Ceará, a gente tá se expandindo para vários locais e tem o Faustino é vereador, né? Vereador de Natal, Sandro é vereador de Salvador, que ele é absurdamente mais competente do que a governadora do estado. Isso porque a governadora é uma pessoa que dá desespero de você ver a governadora, não é? desespero. Não é curioso, né? Fátima Bra do PT uma das piores governadoras do Brasil e aí geralmente pode ser presidente, governador, prefeito, deputado federal, senador do PT, contra qualquer mandato eletivo do MBR, a tendência é que nós eh sejamos mais eficientes, mais econômicos, mais produtivos. A tendência é essa. E o Faustino é um dos melhores quadros do NBL. eh, veio para trabalhar no MBL, saiu de Natal, veio do MBL trabalhar na campanha do Beraldo, ele carregava caixa na campanha do Beraldo e hoje é um dos melhores vereadores do Brasil e sobretudo o melhor vereador é de Natal. Mas voltando no nos só só um adendo, desculpe. Então, só me corrigindo. Então, os principais hoje a gente tem eh um negro japonês ou uma mulher e o nordestino. É isso. É o partido de maior diversidade. Então, no Brasil no Brasil. Agora pega aquela foto do Lula, daquele encontro lá onde tinha nenhum homem negro, né, dos ministros do Lula, né? E a resposta do Lula para isso foi: “É difícil achar e basicamente negros inteligentes negros que conseguam trabalhar encargos alto”. Chamos idiotas. Eu só quero vaia, né? G. É verdade. Tem jeito. Mas vamos lá. Perdão de se interromper. Eu tenho um plano que a gente fez na campanha e que hoje já já é já é compromisso firmado, né? Inclusive todas as minhas promessas de campanha eu já realizei. Eh, uma dessas promessas era o plano Lews Hamilton. O que que era isso? O Hamilton, né? Preciso explicar quem quem é o Hamilton. um dos maiores pilotos da história da Fórmula 1 e é um piloto negro também numa profissão que tem poucas pessoas negras, né? Mas não é melhor que o Erton Sena, vamos deixar isso claro, né? O Remon também concorda com isso. Vamos deixar isso claro. E aí ele falou: “Cara, eu sou um dos maior o maior piloto negro da história, né? E um dos maiores pilotos da história e eu quero que tenha mais pilotos negros, né?” Daí ele começou um plano, né? Ele é muito multimilionário, né? Começou um plano para ter mais pilotos negros. E aí o que ele identificou que não é que tinha poucos pilotos negros, não tinha poucos pilot, tinha poucos pilotos negros, mas além disso tinha poucos engenheiros negros trabalhando ali na Fórmula 1, tinha poucas, sabe, eh, donos de escuderias negras, ou seja, não tinha pessoas negras em um mercado que você precisa de ser muito produtivo, muito eficiente para poder trabalhar lá. O engenheiro de trabalha em Fórmula 1, é um mecânico de Fórmula 1, o salário dele é altíssimo e tem poucos negros. Ele falou: “Pô, como é que eu resolvo isso?” Daí ele começou um plano para investir em, sobretudo em comunidades ou para cursos de que têm enfoque em pessoas mais pobres do Reino Unido, sobretudo, que são as pessoas negras também, para aumentar o número de engenheiros negros, de mecânicos negros, de pessoas que trabalham em Fórmula 1, que e não só de Fórmula 1, mas dessa profissão que podem enveredar para Fórmula 1 mais pessoas negras, que com esse ecossistema de mais pessoas negras vai surgir um piloto de Fórmula 1 negra, né? Com esse e aí o que eu fiz, falei: “Pô, evidentemente não não tô fazendo plano para ter pilotos negros. Evidentemente, se quiserem ser maravilhoso, falei, é isso. Eu não quero fazer um plano para ter mais políticos negros. Se tiver, beleza. O que eu quero fazer é um plano para ter mais pessoas produtivas que vieram de baixo, né? E no Brasil as pessoas que vieram de baixo geralmente são negras. Mas se tiver, evidentemente, um branco e pobre que na periferia, show, show de bola. E aí eu criei um plano de destinar um pedaço das minhas emendas parlamentares para instituições, instituições que visam aumentar a produtividade, eficiência de pessoas que vieram de baixo. Então, Etec, Fatec, cursinho de programação de robótica, curso de educação financeira, enfim, várias outras eh instituições que melhoram a produtividade das pessoas mais pobres. Evidentemente, as pessoas negras vão ser as mais abarcadas para melhorar essa produtividade dessas pessoas. E a partir disso aí eu acho que vai ter eh mais políticos negros. Eu prefiro fazer desse jeito, pegar de baixo e transformar as pessoas em pessoas produtivas. Se elas quiserem, se daí você vai ser uma pessoa inteligente. Sim. Aí se você quiser ser engenheiro, matemático ou político, aí você escolhe. A esquerda faz uma maneira onde basicamente eles querem que tenham mais políticos negros, sem necessariamente aumentar a produtividade do sem capacitação desse político. Então é o que eu sempre digo, eu me importo muito pouco, né? E aí é uma coisa polêmica, né? Mas eu me importo muito pouco com a quantidade de políticos negros que tem no Brasil. Eu me importo muito pouco com a quantidade de mulheres que estão na política. Eu me importo muito pouco com a quantidade de gays que estão na política. E eu me importo muito pouco com a quantidade de brancos que estão na política. O que eu me importo principalmente é se tem político bom ou se tem político ruim. Se o político for bom, eu não quero saber se ele é negro, gay, é branco, hétero, mulher, corintiano, são paulino, flamenguista. É bom ou é ruim? Se for ruim, eu vou criticar. Se for bom, eu vou elogiar, vou apoiar, vou voltar, vou votar, vou defender. E aí eu quero que tenham cada vez mais negros produtivos do Brasil para esses negros estarem eh no mercado de trabalho numa melhor posição política ou numa no mercado de trabalho na melhor posição possível ou na política com a maior viabilidade política possível. É, se você me, só para comprimento, perdão, se você me permitir te dar um dado empírico da realidade, eu 15 anos dando aula para engenharia, 15 anos dando aula para engenharia, para engenharia de materiais, engenharia de mecânica, engenharia de produção, em 15 anos eu acho que eu não tive 15 alunos negros. Eu acho que não tive 15 alunos negros em 15 anos. E daí é bizarro. A grande maioria são brancos. E aí não vai estar na política, aí não vai est na engenharia, não vai est. a gente precisa pegar essas pessoas negras, que são milhões de pessoas e dar cursos bons para ela melhorar. E aí o plano disso Hamilton, que é o mesmo problema que o Hamilton viu lá, né, com eh poucos eh eh pilotos negros, eu vi aqui com poucos políticos negros e a e a solução é a mesma, né? A solução é a mesma. Ô ô Guto, você já teve que votar junto com a oposição porque era um projeto bom? Porque geralmente não é, são projetos ruins, né? Mas apoiar o projeto, alguma coisa assim, projeto bom, cara. Já, eu já tive eu já relatei projetos de um político de esquerda. Eu relatei um projeto de um político do PT, eu acho que é foi o Gianasi, que é até o do vídeo do Nelson Mandela que eu debato com com um deputado de esquerda, esse político que é o Janasi, como ele tá na comissão de educação e aí por sorteio caiu comigo, ele pensou em tirar a relatoria de mim que ele porque normal fala putz, vai ser um político negro no meu político negro não, um político de direita e defendendo meu projeto, ele vai querer embaçar porque eu sou do Pessoal. Foi, não foi o inverso. Eu fiz o relatório positivo para ele, era um projeto bom, que ele criava um auxílio psicológico para professores que sofreram violência dentro da sala de aula. É uma pauta que é de esquerda, é do sindicato dos professores. Eu falei: “Cara, concordo”. Sim. E eu relatei um projeto de um deputado só até gravei lá com ele, etc. Não, e se você for ver, né, hoje em dia, é que às vezes a pessoa não tem noção, mas essas escolas que são na periferia são perigosíssimas para os professores. Po, tem um vídeo hoje sobre isso do professor perigosíssimo. Aí você vai falar, o professor tem que trabalhar porque não pode ganhar, mas o aluno é é ostensivo com ele, né? Sim. E a partir de uma pode acontecer um dano psicológico ali. A gente criou um auxílio para esse professor que sofre um dano psicológico a partir de uma violência em sala de aula. Então é um projeto do PSOL. E aí eu relatei e relatei o projeto favorável, o projeto foi aprovado. Então projeto do PSOL com relatoria do deputado do MBL que foi aprovado. Ou seja, isso acontece e e se e se o projeto fosse ruim, eu não seria contrário também. Ou passaria a relatoria para algum outro deputado ou pegaria a relatoria e derrubaria a relatoria. Ó putos Aquarias apoiando o projeto do PT, hein? Quem diria pessor ainda, pior ainda, ó. Mas eu não sei o que é pior. E agora temos polêmica, hein? Mas assim, é muito raro isso acontecer. Geralmente o pessoal só coloca projeto que é uma porcaria mesmo. Eu derrubo relatorias de projetos do pessoal do também. Não é assim fala. Eu li todos os projetos da um dia ali todos os projetos da da a deputade lá, como é que ela chama? Érica Hilton. Todos os projetos são patéticos. São inacreditavelmente patéticos. Parece que são piadas. Não são inacreditável, né? Eu espero projetos bem ruins. Der Hilton, cara. Mas são criativos. Eu não ia ter aquela criatividade. R. Muito ruim. Porque não é eh é isso que as pessoas têm que entender, né? Alguns políticos eles não estão lá para aprovar projetos, né? Os políticos do centrão e os políticos dessa esquerda mais ideológica, né? Sobretudo o pessoal PT Menos, mas mais mas o pessoal a ideia deles não é aprovar projetos, é ficar representando pautas, né? Ou seja, se Ericar Hilton não protocolasse nenhum projeto, a comunidade LGBT mais de esquerda vai se representado, né? Ela só quer que ela fique lá lacrando e que seja a primeira deputada trans do do Brasil. Eu gosto de políticos produtivos. Eu gosto de políticos econômicos, eficientes, produtivos. É o que eu gosto mais. Tem gente que gosta de, ai meu Deus, tem um político são paulino, que legal, não consigo entender qual é a graça. Mas isso existe, isso existe. Então, ó, e tem polêmica aqui que eu peguei aqui, é o Felka, ele fez um vídeo, né, falando sobre adutização e tão dizendo aí que esse vídeo ele está sendo utilizado pela esquerda pra pauta da censura. Queria saber a sua opinião, a opinião do Léo também. ele já ele já sabia já tava num esquema para levar isso ou não sei, não sei, não sei. Acho que ele fez um vídeo importante sobre algo que era importante a jogar luz, né, essa pauta da adultização. Agora, se o Felka teve um encontro com o Lula no dia anterior para organizar isso, não sei. Não sei. E evidentemente, né, tem que jogar luz sobre isso. Eh, se com essa luz a gente vai começar com uma pauta de discussão sobre regulamentação das redes sociais, que é uma pauta que já tá correndo. Sim. há anos no Brasil. Aí a gente discute a adultização e freia a pauta da regulação das redes sociais. Não para de discutir a adultização por conta dessa pauta de regulação. Acho que a gente tem que separar o joio do trigo, né? Eh, não sei se tem alguma relação com o governo, com essa pauta. Aparentemente não, né? Até agora não. Espero que não, né? seria uma grande revelação. Não sei, não sei de verdade, não vou aqui fazer relação sobre alguém que eu que eu sequer conheço. Agora, a pauta é importante, a pauta é relevante, demanda mudanças inclusive na na legislação. Isso e se isso enveredar, né, pro famoso jabuti para usarem essa discussão de adotização para regulação das redes sociais, aí a população tem que se mobilizar, o Congresso Nacional tem que se mobilizar e frear essa pauta de regulação de redes. É o que eu penso sobre isso. É o que eu achei estranho nisso. Eu até usei esse comentário no Twitter, eu falei assim, eu não sei se o Felka ele quis acender uma vela para Deus, mas ele iluminou o diabo, né? Porque agora tão usando isso. Caramba, que as que as hein, paizão. Sentador, coloca as aspas lá contemporâneo. Isso, cara. Simplesmente você vê foi isso que aconteceu, porque eh eh o que que adivindo disso o que que aconteceu? Zero pedófilos estão preso e presos e temos 30 projetos para censura. Inclusive a Taba Tamaral colocou um projeto agora, não sei se chegou a ver, que para mim é trágico, que ela vai, se o o projeto é o que eu entendi de você vai proibir a monetização de qualquer vídeo que apresente qualquer criança ou adolescente, e adolescente, no meu entender, é até 19 anos de idade. Eu gosto da da referência que a gente tem do inglês, né, de 13, 14 até 19. Então, dos 13 aos 19. Isso. Você tem inúmeros canais que crianças se apresentam, mas falam sobre brinquedos, sobre desenhos animados e isso sustenta famílias. Então, ela vai fazer algo análogo. O que aconteceu quando proibiram de você ter propaganda de brinquedos na TV aberta? Isso acabou com os desenhos animados, acabou com os programas infantis e jogou as as crianças para programas que erotizam pessoas, crianças, etc. Então a Táatamaral tá fazendo um desserviço para mim. Então por isso que eu falei que ele pode ter querido, quiso acender uma vela para Deus, mas iluminou o diabo porque não tem ninguém preso e os pedófilos estão todos lá. Eles estão todos lá comentando, ninguém tá preso. Só que agora é projeto de censura para todo lado. Aí é a discussão um pouco mais ampla, né? Não é que o Felca disse que o Brasil só tem um problema, ele citou um problema que o Brasil tem. O Brasil tem bilhões de problema, né? E aí a gente discutir um problema do Brasil não pode eh virar a problematização ou a desproblematização eh de outros problemas do Brasil. Ou seja, o Fel jogou luz para um problema brasileiro. E aí o que está dizendo é outro problema brasileiro, que é os políticos brasileiros são horrorosos. Sim. Por exemplo, se eu faço um vídeo dizendo, a gente tem que se preocupar com a educação, não vai ter o alcance do Felc, evidentemente, mas se tiver a Taba Tabaral pode falar: “É, realmente a gente tem que se preocupar com a educação, então toma um projeto para melhorar a educação”. E aí vai ser um projeto que vai ser uma porcaria. E aí a culpa não é minha de querer discutir educação. O problema é das pessoas ficam votando em políticos suins, né? A Taba Tabaró, que fez esse projeto ruim, como você disse, da Éca Hils, também já protocolou vários projetos ruins sobre coisas que às vezes são coisas boas, né? Ou seja, segurança pública é um problema do Brasil, é a solução da Erica Hilton para segurança pública é uma porcaria. Adotização é um problema no Brasil. É a solução da tábata amaral para adotização é uma porcaria, porque eles são políticos ruins discutindo temas que são complexos e às vezes é a discussão correta a se fazer, mas com político ruim discutindo essa coisa complexa vai vir uma porcaria, né? Ou seja, a adotização é um problema pro Brasil, sim, a solução do Lula, quer regular a rede social é uma porcaria, mas a solução do Lula para vários outros problemas do Brasil são uma porcaria também. Então, não é porque eu quis discutir esse problema, que automaticamente eh a a solução para para ele vai ser boa. Vai ter 30 ah projetos ruins, como você disse. Eu até me surpreendo, né, por ter eh 500 e não vou falar 513 ruins, porque tem o King que é bom, tem vários outros que eu gosto também, mas tem centenas de políticos lá que são ruins e um político pode também protocolar vários projetos. Então, até o número baixo de projetos ruins sobre a autização, o número que eles fazem diariamente de projetos ruins sobre todas as pautas possíveis, eh, são gigantescos. A gente tem que discutir a utilização. Sim, isso vai causar soluções ruins, porque boa parte das soluções que os políticos brasileiros criam pros problemas reais do Brasil são eh soluções ruins. Sim. São às vezes piores que o problema. Às vezes a solução é pior que o problema. Sim, né? A tábuada, por exemplo, que eu falei de educação, se eu fizer um vídeo sobre a O Felca fez um vídeo sobre adotização e a solução da tábua para isso é ruim. OK. Se eu fizer um vídeo falando que o Brasil tem que melhorar a educação, a situação da Tábata vai ser pé de meia, que é uma porcaria. Então, sabe, então é tipo a Tábata ela fica fazendo projetos ruins sobre várias coisas, sabe? Ah, o Felca fez um vídeo e a carregar regular rede social. Cara, se não tivesse vídeo do fé, caracula tava defendendo, sei lá, o fim da Polícia Militar. Não é que ela estaria procurando projeto bom e não, não, não. Ela, ela só fica defendendo coisas horrorosas mesmo. Esse do pé de meia, particularmente, porque eu entendo o seguinte, o o conhecimento em si, o aprendizado, a inteligência que você desenvolve, isso tem um valor muito grande em si. Sim. Se o aluno, o único valor que ele tá enxergando é o pé de meia que ele vai receber e ele não tá enxergando o valor na educação que ele tá recebendo, no ensino que ele tá recebendo, a escola tá muito errada. Então eu penso, já que a gente vai disponibilizar esse dinheiro, não era melhor disponibilizar esse dinheiro para os professores para atrair professores melhores? Porque o valor que o aluno tem que estar recebendo ali é o ensino e não o valor monetário. Que que você acha disso? Eu acho que a gente tem que ofertar valores melhores paraos nossos professores, melhorar a capacitação deles, melhorar a segurança dos professores na sala de aula, a infraestrutura, a gente tem que melhar várias coisas, mas também, né, a gente pode fazer todas essas coisas ao mesmo tempo. Tem dinheiro para isso, é só tirar dinheiro, claro, de coisas ridículas e colocar dinheiros em coisas boas, né? Eu posso discutir isso mais paraa frente. A solução que eu tenho para isso, né? Eh, eu acho que é uma é uma coisa melhor, né? Se a gente tem que colocar dinheiro para as pessoas para diminuir a evasão escolar, né? Ou seja, alunos que podem estar matriculados ou não. No Brasil, os alunos matriculados hoje, graças a Deus, é bem alto, mas os alunos eles não vão paraa aula ou não vão com tantas vezes, quando vão não se preocupam. E a solução disso é vão colocar dinheiro para eles fazerem a para eles irem pra escola que é o P de meia. Em resumo, eu tô pagando para ele tá lá. Então é a solução que eu tenho para isso é basicamente e criar uma bolsa protocolar esse projeto, aliás, né? É, a gente pode dar bolsas, né? que as a os dados as evidências mostram que a bolsa pro aluno funciona para diminuir a evasão, mas não necessariamente a a diminuição da evasão vai causar eh n boas métricas educacionais. Mas enfim, é outra discussão também. Mas de qualquer maneira é a gente pode até dar bolsa para o aluno ir pra escola e diminuir a invasão, só que a gente tem que ter uma porta de saída. Então o que eu coloco no meu projeto que é não é o pé de meia do estado de São Paulo, que acho esse nome inclusive brega, né? esses nomes de política vale não sei o quê. Eu acho sempre uma uma porcaria. E enfim, eu criei e eh esse programa que é a gente pode dar uma bolsa pros alunos, sim, mas o aluno tem que tirar as maiores notas possíveis. O aluno não pode faltar ele se faltar tem que provar o motivo da falta dele e o aluno tem que ter uma boa disciplina na sala de aula. pé de medo do jeito que tá. O aluno pode simplesmente só ir só ir e xingar os outros ainda. Pode, ele pode tirar a nota baixa. Hã, ele pode ficar lá na aula estado de São Paulo proibiu o celular, ele poderia ter ficado no celular, ele pode não subir pra sala de aula, ele pode tratar mal o professor e ele vai receber dinheiro. Isso parece uma boa política pública. Uma política púl. Eu prefiro então que ele não vá pra escola. Eu prefiro que ele não vá pra escola e trate mal o professor, tire nota baixa porque tu mandando todo mundo tomando aula. Eu daria uma bolsa assim pro aluno, mas desde que ele tire as maiores notas possíveis, que ele não falte e que ele tenha uma boa disciplina. Tem que ter uma contrapartida, uma contrapartida, né? E aí, beleza, ele vai ter a bolsa para ir pra aula, agora tem que ir pra aula e tirar a nota baixa. Ah, mas ele faltou porque ele tava trabalhando. Prova isso, tudo bem. Ah, mas ele ele teve uma péssima disciplina porque ele tem algum problema cognitivo. Prova isso. Beleza. Ah, mas ele tirou nota bola. Por quê? Prova isso. Não tem prova. Faltou. Tirou nota baixa. Trata mal, trata mal. O professor brigou na na sala de aula, não tem dinheiro, não tem porque o gari financiar um aluno que falta na aula, né? Eu gravei o Change My agora em Fortaleza e um aluno, você viu esse cara falando ele e aí não, você viu que eu gravei? Eu vi que você gravou, não vi. É, tem um corte, eu acho que já tá até pronto o corte que fal, ela viu uma mulher brava com você lá, mandou até [ __ ] o seu lugar que ela mandou você ir a gente sabe, né? Mas vamos dizer que a gente não sabe, né? Até porque eles são de esquerda e eles combatem o racismo. Eles jamais pariam uma coisa dessa, né? Eh, e aí ele falou: “Não, mas pede email me uma política boa”. Falei: “Cara, mas você você participou do PM6, você recebeu dinheiro?” Falei: “Não, sim, recebeu e você ia paraa sala de aula?” Ele: “Não, mas eu tirava a nota aula”. Falei: “Não, mas você não ia para a escola.” Ele não, eu ia ter e quarta, etc., mas no dia dos aprova tirava nota alta. Falei: “Cara, eu acho que você não deveria receber dinheiro”. É, desculpa, acho que você não deveria receber dinheiro. Ah, não, mas eu tirava nota alta. Importante não, cara. Não acho que o gari, a professora, a enfermeira tem que pagar imposto para um cara que vai em c dias, que vai três dias, que vai dois dias. Sim, se você não vai paraa sala dela, você não tem que receber dinheiro. É simples. Eu acho que é por isso. E o Ped ajuda esse tipo de coisa. O meu projeto de lei é, a gente pode dar dinheiro sim para estudante, mas estudante tem que ser um bom aluno. Se ele não for um bom aluno, ele não recebe. Não deveria ser isso? A é que eu eu gostaria, o meu meu sonho obviamente e a utopia um sonho utópico mesmo, não é utópico, né? No Brasil parece ser utópico, é que o aluno vse valor naquilo. Então ele tá vendo, né? O, pô, o cara que tá passando pela escola, ele está saindo, está conseguindo bons empregos, está ganhando bem e tá se dando bem na vida. E esse fosse o incentivo para ele ir pra escola. Eu queria que fosse isso, mas, né? Mas, mas será que é por isso que o os políticos de esquerda não aceitam nossos convites para vir para cá, porque eles não têm bons projetos? Os políticos de esquerda estão convidado também, viu? Os deputados, vereadores estão convidados para vir aqui, mas eles não aceitam, né? Não sei por vai ver eles não t projeto para falar, mas eu queria, você quer mandar uma agora, ô? Porque depois eu quero entrar na denúncia. Denúncia denúncia galera dá like aí. Eu vou ter hoje eu vou ter que ter uma denúncia aqui. Eu não sei o que vai acontecer. Denunciaram aqui. Eu tenho que ser contra. Espero que não seja clickbait do Léo. Olha aí, ó. Denúncia. Denúncia. Mas tem até a ver com o Léo, com amigo do Léo, né? Na verdade, um amigo do nosso amigo que fez essa denúncia, hein? É um amigo do do é é amigo do amigo do amigo não, um amigo do do nosso amigo do professor Ricardo Almeida. Olha só, foi um amigo do professor Ricardo Almeida que fez essa denúncia. Vamos falar. Vamos lá. Ô Guto, queria saber de você qual que é a sua visão sobre o Monarque que é amigo do Léo também, né? O Léo pegou e falou assim: “Será que é possível ter uma anistia para o Monarque? Será que Porque assim, o Monark ele tá como qual que é o caso dele agora? Monar porque chamou, parece que ele teria chamado o ministro de gordo, gordola. Eu acho que se chamar de gordo tem que ser preso mesmo. Eu acho isso aí tem que dar cadeia, tem que dar brincadeira, né? Brincadeira. Eh, já falamos sobre isso. Eu sou contra a questão da injúria ser crime e tal. Depois a gente até conversa sobre isso, mas acontece que o Monarque foi condenado há mais de um ano de cadeia, né? E é só isso mesmo. Não tem mais nada na condenação dele. Parece parece que eu não tô a par da condenação do Monarc. Parece que ele falou gordola, filha de alguma coisa, mesmo que seja, tá? Mesmo que seja na rede social, se referindo ao ministro, né? Mesmo que seja, como a pessoa não pode pegar um ano, mais de um ano de cadeia por isso, né? Eu se seria possível propor uma anestia pro monarque, se você apoiaria isso. Que que você acha desse caso monarque? Cara, eu não tô muito a par do caso monarqu, não sei se a condenação dele é apenas isso, né? No Brasil tem isso, né? O cara fala: “Ah, eu estão me condenando por isso”. Você vai ver a condenação do cara, tem várias outras coisas. É, também não tô dizendo, aação do monarca tem várias outras coisas, não tô a par dele. Agora, de toda maneira, eu acho que o Brasil tem pautas mais importantes para ser discutida do que a anistia pro monarque. De qualquer maneira, é, mas é que é simbólico, né? O mon Eu acho que o Monarque é meio simbólico, né? Porque o e ele ele era responsável pelo maior podcast do Brasil até então, né? E era um símbolo de liberdade de expressão e que acabou por ele estar falando eh livremente e as pessoas o perseguiram, né? E engraçado que ele falou aquela aquele aquele negócio sobre o nazismo lá que ele defendia ter liberdade, ter liberdade de pressão e aqui tá cheio agora de esquerdista defendendo Ramá. É. E não acontece nada. Não acontece absolutamente nada. Ele tem as redes sociais dele bloqueada. O podcast quase acabou. Aliás, gente vendendo, inclusive camiseta do Ramas. Teve isso também, né? Gente vendendo camisetas aí para discutir sobre a coordenação do Monark. Não quero ser injusto com ela. Não sei, eu não tô a parer do que tem, etc. Se for só isso, acho que não, não merece ser preso. Se for apenas isso, não, acho que não merece ser preso, não. E também acho que discutir a listinha pro monarca no Congresso, né, Sionar, como é possível que o Congresso, né, escândal do INSE, não, tem, acho que tem trabalhar um pouco mais sobre as problemas, né, eh, do Brasil. Eh, agora sobre essa do do Ramaz, né, eu inclusive pedi a cassação do registro do PCO que estava eh vendendo camiseta 100% Ramaz, 20% Ramaz, etc. do rio Amar, esse tipo de coisa pedir a cassação do registro do PCO. Eu acho que acho, não tenho certeza, que o Brasil não pode permitir que você tenha um partido que defenda grupos terroristas. Liberdade de expressão é uma coisa, defender terrorismo ah passa completamente do que eu defendo como liberdade de expressão. Tem que ter limite até na liberdade de expressão. E defender grupos terroristas, eu acho que é passou do limite. Passou do limite, né? Não só grupos terroristas, o PSO defende eh tudo que é de errado possível, né? E a esquerda adora chamar todo mundo que é de direita de nazista. Mas é muito curioso como tudo que o nazismo defende eles defendem. Você sabe se o nazismo aparecesse agora, se Aditter renascesse agora com as pautas dele, eu tenho certeza que a esquerda defenderia. Vão acabar com o Israel, vão matar judeu e com aquelas todas as políticas econômicas, inclusive do nazismo, de todas as outras pautas. Vamos, vamos brigar com os Estados Unidos. Acho que a esquerda olhar falar: “Cara, tô com esses caras”. É só é só o cara o cara quer matar judeu. O cara quer matar judeu e brigar com os Estados Unidos. Cara, eu tenho certeza que a esquerda passaria pana. Tenho certeza. Tenho certeza. Sem querer ser advogado do diabo. Mas sendo, o Rui Pimenta teve aqui, né? Ele teve aqui. Ele falou que ele inclusive ele esteve no Qatar, se eu não me engano, no Qatar para encontrar os líderes do Ramá. De acordo com ele. Todos aqueles vídeos de ato terrorista são mentiras. De acordo com ele, tá? Nadaquilo aconteceu. Tá, o 7 de outubro lá não aconteceu, não rolou, não aconteceu. Ele falou que não foi daquele jeito, que foi uma ação militar. Inclusive, eu estive em Israel a convite da comunidade judaica, da embaixada, do governo israilense. E aí tem o famoso vídeo do 7 de setembro que são câmeras gravadas pelo Ramas. Mas eu falei isso para ele, isso não é negado pelo, é o importante dizer pro Ricost, pro BT que isso não é negado pelo Ramaz. O Ramaz ele adora dizer que nós fomos lá, nós estupramos as mulheres dele, nós sequestramos elas, nós filmamos porque eles defendem fazer um horror contra Isel. Então o Ramz ele gravou, né? gravou, transmitiu, tem ligação de terrorista do Ramas dizer: “Nossa, invés de essa casa, matei tantas pessoas e a mãe comemorando, etc.” É uma pauta deles. Então, o Ram não é que o não, não tem uma é uma não discussão. O Ramás disse que fez, Israel disse que eles fizeram. Quem nega isso é quem apenas quer defender terrorismo. É que eu falei com ele, nós falamos com ele, ele teve aqui e tal e ele falou que teve lá, falou que não são terroristas, que são advogados, médicos, engenheiros, pessoas como nós, são pessoas normais, disse ele. O ponto é antes só discutir ponto a ponto isso, é não duvido que isso que ele está dizendo seja verdade. As pessoas que ele encontrou, muito provavelmente são pessoas muito educadas e muito inteligentes, até porque boa parte das pessoas mais ricas do mundo, né, aquelas que não estão na lista da Forbes, são tem ligações com grupos terroristas, com a ditadura russa, com com os oligarcas russos, com os generais chineses, com terroristas e do mundo islâmico, que isso é um mundo que tem muito dinheiro. Então, Baden era engenheiro, né? É, então não duvido agora que 50% dos terroristas eram engenheiros, o que não quer dizer que 50% dos engenheiros são terroristas. Claro. Agora, a boa parte dos líderes do Ramas são pessoas muito ricas, porque o Hamas é financiado, evidentemente, pelo Irã, que é um regime multibilionário. Então, essas pessoas que ele encontrou, provavelmente são pessoas educadas, ricas e de boa. Ele não deve ter ido num túnel do Ramas, né? Provavelmente lá em Qatar, né? Qatar. Acho que não deve ter, ele não deve ter ido num túnel na faixa de Gaza, né? Acho que certeza ali o percentual de engenheiros deve ser bem baixo ali. Agora o percentual de pessoas que degolam pessoas, que estupram pessoas que mantém pessoas em cativeiro, sequestram, que mata, que jogam bomba ali o percentual dessas pessoas são altas. Então é o cara contrário, encontrei um líder do rabaz do Qatar, que é o cara bilionário com os filhos todos milionários. Isso é uma coisa. Eh, o túnel do Ramaz na faixa de gás é acho que é o buraco é um pouco mais embaixo, né? Sim. Mas o que eu senti dele com falei isso para ele, eh, discordo das coisas que você acredita, discordo. Falei para ele do vídeo de estupro, tal, ele falou que não, que é mentira, é mentira. Só que o que eu sinto, tá, eh, me parece que ele acredita naquilo, tá? Ele me parece uma pessoa sincera, apesar de louco, sincera. Me dá essa impressão. Diferente, por exemplo, do que eu vejo, do que eu sinto, é minha percepção, não tô acusando ninguém de nada. Por exemplo, da Érica Hilton, que defende socialismo e usa a pulseira de 200.000, bolsa de 20.000. que fala que não adianta você alisar o seu cabelo, que você não vai deixar de ser negro, mas alisa o cabelo, pinta de de loiro e só aparece em foto com iluminação para parecer que ela tem tem pele clara, né? Então essa é uma michael Jackação da Erica Hilton que tá acontecendo, né? É o o que eu peço para esse pessoal, a gente discutir Erica Hilton, é que vá ver os os dois lados. É só ver os dois lados. É o que eu tô dizendo, o Ramas não nega que fez todas essas coisas no dia 7. Eles não negam. Eles fizeram e eles gostam de dizer a graça da coisa para Ramas é isso. É tipo, não, nós fomos lá e vingamos tudo que Israel fez, etc. Esse papo deles. Eles vão lá e eles mostram que é uma vingança, um ataque de vingança. Eles sequestram, tipo, não tem pessoas sequestradas. Sim. Até hoje, o o Ricosta, né, que o Ramas sequestrou pessoas, né? E a comparação deles é, mas Israel prendeu o terrorista. Sim, o terrorista, o terrorista foi lá, cometeu um ato terrorista, eu prendi ele dentro do meu país. Você foi lá e sequestrou pessoas em troca de terrorista. É, é totalmente diferente uma coisa, né? Sequestrar inocente, né? Eu tenho um pacote que eu protocolei de que inclusive a gente vai discutir isso, aliás, que é alguns projetos de lei. Quando eu voltei de Israel, criei vários pacotes eh de lei, eh, criei vários projetos de lei sobre essa pauta, né? Inclusive um que avançou na CCJ ontem, hoje bem ontem, hoje ontem avançou na CCJ que ele cria uma feira de ciência e tecnologia entre São Paulo e Israel, que Israel, além de tudo, é muito evoluída tecnologicamente. Então eu criei o o nome desse pacote chama Kifir Bibas. Quem é Kifre Bibas? Kifre Bibas é um bebê de cerca de meses que ele foi sequestrado pelo Ramas. Sequestraram a família de todos eles, mataram, né? Alguns morreram em cativeiro, inclusive o bebê que fribas. Então eu quero saber se a Israel prenderam um terrorista. cometer um ato terrorista dentro de território israelense. Eles têm todo o direito de prender um criminoso. É comparado com você sequestrar um bebê de 9 meses e deixar esse bebê morrer em cativeiro, né? Então, se isso é uma luta pela liberdade, eu quero não estar do lado dessas pessoas. E eu fico assustado com pessoas que olham esse bebê morto, né, e falam: “Não, isso aí é mentira, isso ainda aconteceu. Eu quero que ela vá lá encontrar a família Bibas e diga na cara dessa desse desse familiar, desse bebê que é mentira. Vai lá, assiste o vídeo. Teve a flotilha lá e da Greta Tumber. com aqueles caras lá que foram até o Israel. Israel prendeu eles, evidentemente eles estavam invadindo o território israelense, eles sem visto, sem nada. Cara, você não pode entrar no meu território. Não, mas você não pode entrar no meu território. Não é bagunça, né? Ainda mais e Israel que tem um monte de gente querendo entrar no território excelência para fazer tudo que pode fazer. Pode jogar uma bomba lá, tem um monte de gente querendo fazer o critério. Foram detidos, não presos, né? Detidos, depois soltos, né? E aí o próprio governo isens, né? Disponilizou para eles estadia, comida, tudo certinho, né? que a Greta postou lá que recusou a comida. Tudo bem, mas Israel eh postou o vídeo ofertando a comida porque eles adoram dizer que é mentira e tentou mostrar o vídeo do dia 7 para eles. Falou: “Car, não, já que vocês estão aqui, não, beleza, já que vocês estão aqui, eu posso mostrar uma coisa para vocês, né, que é o vídeo que eles pegaram das câmeras do Ramas, que é uma coisa bizarra. No dia 7, uma coisa que o Ramas fez foi gravar eles mesmo a coisa para mostrar que eles fizeram. A graça era essa daí. Das pessoas que Israel, né, felizmente aniquilou da Terra e ou prendeu, pegaram essas câmeras e compilaram no vídeo sem nenhuma edição. Não tem corte, não tem áudio, não tem nada. É só eles fazendo também sem nenhuma imagem morrada nem nada, tudo lá. Eles tentaram mostrar esse vídeo e o pessoal da Flotilha não quis ver. Então se o Rui Costa quiser ir para Israel e eu conseguir falar com a embaixada, eu mostro para ele. Vamos ver se ele que vai querer ver e se ele vai ter coragem. Fica o convite, né? É, fica o convite lá pr lá. Vamos lá. Bora lá. Vamos lá. Eu fui em tudo, faixa de GA, visitei túnel, exército, tudo. E assim eles fizeram, não isso a gente não tem dúvida. Eles fizeram e a a pauta da Greta, a pauta da Greta era meio ambiente, não tá dando mais clique meio ambiente. Agora a pauta dela é conflito ramass Israel. Cara, se bem sincero, não sei nem se eu posso falar isso. A pauta desse pessoal é vagabundagem, né? Não tem que fazer, ô Léo. É, é só acontecer uma vagabundagem nova que eles estão lá defendendo. Eu eu gravei um vídeo recentemente do Lula que eu falei: “Cara, é bizarro. É só um vagabundo em algum lugar do mundo cometer uma vagabundagem que automaticamente surge o Lula do lado dele. É, pode ser qualquer tipo de vagabundagem. Pode ser grupo terrorista, ditadura socialista sanguinária, pode ser corrupção. É só você, cara, cometer uma vagabundade ao redor do mundo. O Lula aparece. Aí o Irã joga gay de prédio. O Lula apoia o Irã. Aí o Ramas ele estupra mulher de Israel. O Lula pode Ram. O resbolar. O resbolar. O Lula pode resbolar. Ah, beleza. A Argentina tá bombando. E quem destruiu a Argentina foi os Peron e a família Kner. O Lula para a família Kna. A família Kner foi condenada a prisão por corrupção por ter roubado milhões de dólares. O Lula apó ela, a esposa do presidente do Peru. Eu falei, eu falei aí o Lula fez um discurso no MBL esses dias. Eu ainda tenho que gravar sobre isso que eu falei, o Lula é aquele cara que você nem pode dizer uma coisa tipo: “Ah, se tá achando errado, leva para casa”. Ele leva. Ele leva, ele leva, ele manda buscar, mandou o avião da Fábio buscar uma condenada por corrupção no escândalo da Lava-Jato. Ou seja, o Peru condenou ela. O Peru falou: “Ó, você é bandida, seu marido é bandida, nós vamos prender bandido”. O Lula mandou um avião da Fabi buscar ela. Será que ele não se identificou? Com certeza. Não, na Lava Jato. Aquele papinho dele sempre eu se cara, a pauta desse pessoal é vagabundagem. Não sei, alguma coisa acontece, não tem jeito. Não tem alguma coisa que eles olham e falam: “Não, não, não, calma aí. Mas, pô, o grupo terrorista é demais”. Não, não. Lembra? Lembra no Lula um e dois que a que as farcas eram fortes? Eles eram forças revolucionárias da coluna. Qualquer coisa cometeu alguma vagabundagem ao redor do mundo. O Lula tá lá. Aliás, eu não tava lembrando disso. Bem observado por você inclusive que as FARS elas sequestraram pessoas e mantiveram pessoas sequestradas por mais de década. É uma coisa horrível. Deixou filhos sem mães, né? Com a mãe sequestrada. Ligação com o narcotráfico venezuelano e brasileiro, né? Não vamos esquecer da ligação de Fernandinho Beiramar, pessoal do PTC, do pessoal comando vermelho Casfark e o PT apoiava. E o Lula falou, não só apoiou, falou assim, não, vocês deveriam é formar um partido político. Ainda sugeriu, que a parque, eles criaram, se não me engano, eles criaram, as far criaram, daqui a pouco vai ter o vai vão, vai ter eleito, né, das FARCS, como a Dilma Roussef, gênia da filosofia, falou que a gente deveria dialogar com o Estado Islâmico. Ah, eles não só não só falou, né, eles dialogam, né, dialogam historicamente. Gut, o que você acha dessa treta entre o Trump e o Lula, né? O Lula eu vejo que ele faz muitas bravas ali, só fica com conversinha de de bar, né, falando: “Não, se ele vir conversar comigo, que venha para não falar de política”. Mandou carta agora convidando pra COP 30. O Lula mandou carta pro Trump. Carta, vai botar o Trump lá em Belém. Vai botar o Trump lá no hotelzinho lá. Lula não para de atacar o Trump, hein? Eu acho que não vai, hein? Trump vai dar uma resposta, tipo, ó, Lula, acabar com o dólar, tudo bem. Entre Israel e Ramá fica lá no Ramá, tudo bem. Entre Estados Unidos e Venezuela, fica lá na Venezuela, tudo bem. Me tacar no naqueles apartamentos de Belém, pera aí, cara. Calma aí. Passe de cada R000 a diária, hein? Rais não, tem uns lá que des caras estão cobrando 70.000. É uma das piores ofensas do Lula o convite pra COP 30, né, do Lulal Trump, né? Caraca. Espero que o Lula não convide mais ninguém. É, cara, a discussão Lula e Trump tem vários, né? Eh, uma discussão muito longa, né? Sempre fala eu não, né? né, que tem uma frase famosa, né, que para todo problema complexo que a gente dá uma resposta curta, tá te dando uma resposta burra, né? Então é um problema complexo, né? A gente pode discutir a questão comercial, que é muito importante pros Estados Unidos, né? Tanto que os Estados Unidos tá chovo vários países, países que são democracias, países que são ditaduras. Ah, o problema é o STF, tem o Trump tá achou o Canadá. Não me parece que a Suprema Corte Canadense é uma péssima Suprema Corte, né? Tch achou a Alemanha, tu achou a Inglaterra, são países que são democracias, tchou Japão. Suprema Corte japonesa é uma ótima Suprema Corte, né? Ou seja, eh, são países que são democracias plenas e taxou também Etiópia, esses lugares também, a taxação do Trump éxou lugares também. A taxação do Trump é acima de tudo comercial e econômica, mas tem também o viés ideológico, né? O Brasil é um dos países que tá virando inimigo dos Estados Unidos e cada vez mais querendo estar perto do que o professor Hein chama de eixo das estaduras, né, que é o bricks, né, Rússia, Índia, China, África do Sul, Brasil, evidentemente, ficar do lado eh dessas desses grupos terroristas, dessas ditaduras, é ficar cada vez do lado da ditadura chinesa, é esse papo do Lula de acabar com o dólar, é esse papo do Lula de que os Estados Unidos é um péssimo é é ruim pro mundo, né? Polícia do mundo. Ou seja, o Brasil e seus 200 milhões de habitantes tá basicamente atacando rotineiramente os Estados Unidos da América, né? E desde a campanha ele tá atacando o Trump também, né? Desde a campanha, desde a campanha, né? Fez de tudo lá para ganhar a Camala Harris, fez de tudo para ganhar o Biden quando ele era o candidato, já atacava o Trump antes do Trump sequer ganhar a eleição. Ou seja, a pauta do PT é uma pauta antes de Estados Unidos da América, né? Sobretudo, né? E aí é normal, né? Não tô dizendo que eu gosto, evidentemente PS pro Brasil, mas é normal que o Trump fala: “Ah, cara, vocês estão atacando tanta gente, toma aí, vamos ver se vocês seguram”, né? E evidentemente o Brasil não segura, né? E aí vem com essa pauta que o Lula falou ontem, se eu não me engano, falou ontem, né? Naquele programa lá dele que eu tenho que estudar ainda, mas pelo que eu vi alguns economistas dizendo, é uma porcaria, né? custa por exemp 30 milhões deais e o Lula quer tirar do basicamente do orçamento e da regra do ouro. Ou seja, vai vir uma bucha de 30 B aí, mas ele tem que pagar aind dos 90 B dos aposentados, né, também, né? É, você colocar na balança, todo cl, meu amigo, lascou. E aí ele falou: “Não, nós vamos falar com os nossos parceiros, né? Vou falar com a Indonésia, vou falar com a Índia, vou falar com a China, vou falar com a Rússia”. Pode ser que o Brasil consiga esse apoio dos outros países. Acho muito difícil, sobretudo para algumas áreas do estado de São Paulo. Eh, sabe, o suco de laranja que a gente vende para os Estados Unidos, vai ser difícil vender para outros países, né? Porque esses países já consome, né? A não ser que as pessoas de outros países, sabe, os chineses começam a consumir duas vezes suco de laranja do nada, não. Eles já consumem um certo quantidade de suco de laranja e a gente já vende essa quantidade para eles. A gente tá tentando fazer isso com café na China, né? Fazer o chinêses consumir mais café, né? Que eles consumem um pouco. É, tem isso também, né? Inclusive uma datação do Trump pra China, né? que o Brasil faz várias sinalizações pra China e alguma dessas sinalizações não voltam, né? Por exemplo, uma dasção que o Trump fez pra China é basicamente obrigar a China a comprar mais soja dos Estados Unidos e a China aceitou. E a China e 70% do soja brasileiro é pra China. Ou seja, ou os chineses vão consumir mais soja do nada ou a China vai ter que diminuir o consumo da soja brasileira para consumir a da soja americana. Ou seja, esse parceirão aí do Brasil tá comprando menos soja nossa daí, né? E mesmo que a gente começa a entrar numa negociação maior que nos outros países, a gente entra numa negociação num num poder de negociação menor. Ou seja, a gente vai, ó, China, eh, basicamente o um outro um consumidor meu que é o Estados Unidos, não consome mais de mim. Você pode comprar a China? Até posso. Que preço? Mas vai, é, vai ter não, você vai começar a negociar. Seria melhor pro Brasil é este os Estados Unidos e negociar com a China, ó, tô vendendo paraos Estados Unidos, se você quiser comprar, você compra. A China, ah, sabe, é uma posição melhor para negociar. Claro, na posição de estar precisando, aí vai ser o preço que o valor é esse, a China quer pagar esse, a gente vai chegar no meio termo. Sim, né? É o que eu faria se eu fosse o Xin Ping, né? Ou seja, o Brasil entra numa mesa de negociação num jeito mais fraco para negociar com os outros países. Ou seja, a gente tá negociando fraco com todo mundo. A gente tá péssimo com bricks, com as ditaduras, com os Estados Unidos. É uma é uma grande e porcaria, né? E aí a tendência que o Brasil é o que eu espero, né? Sente para negociar com os Estados Unidos da América. Isso vai acabar com uma concessão ou outra. né? É ruim pro Brasil, é ruim. É ruim pra soberania brasileira, é ruim. Mas a posição que o PT, sobretudo, mas que os políticos brasileiros colocaram do Brasil, é essa, né? A gente é muito mais fraco que o Brasil e que a Rússia e que a China e que a Índia e que a Argentina daqui a pouco, sabe? A gente tá, a gente tá nesse patamar que a gente a gente negocia com todo mundo de uma maneira fraca. E quando você é fraco com todo mundo, a chance de você tomar um peteleco de alguém mais forte é grande. E aí vai ser difícil você revidar, porque você é uma pessoa fraca tomando pet de alguém mais fraco. Forte. é a posição que o Brasil tomou e infelizmente é o que vai rolar. Eu ouvi dizer e aí você me perdoe se eu estiver equivocado, mas que você estaria conversando com setores do estado de São Paulo, seriam os setores mais atingidos por essa taxação do Trump. Quais seriam esses setores mais atingidos em São Paulo? Qu dação do Trump, o pessoal da carne é muito afetada, não tanto, mas é bastante. O pessoal de maquinários, sobretudo ali na Embraer, São Universidade dos Campos e região, é uma área muito afetada, a famosa do suco de laranja, sobretudo a cutralha, mas de outras empresas também do interior do estado de São Paulo são bastante afetadas, né? Quando eu falo carne, não só carne bovina, mas a carne eh de aves, etc. Tem vários setores são bastante afetados, que evidentemente, né? Eu me importo com o estado de São Paulo, não me importo com o Brasil, mas sobretudo no estado de São Paulo, já que eu sou deputado estadual aqui, eles estão, evidentemente eh em pânico, né? O Trump eh recuou sobre alguns setores, né? Mas alguns setores ainda estão dentro dessa taxação que vai começar de algum daqui alguns dias. Então a gente tá negociando com esses setores para ver o que a gente consegue fazer em âmbito estadual. Sim, né? Então, a gente tá negociando com setores. Evidentemente, eu como deputado estadual posso fazer muito pouco, mas eu posso interligar setores, interligar, intermediar com pessoas eh um pouco mais eh poderosas ouvir ver o que eles estão achando sobre tudo, né? Ou seja, eh seria legal se o presidente da República tivesse tão preocupado com isso, né? Mas ele tá mais pre, enfim, primeiro que ele não se importa com esses setores, né? Sobreto os setores do interior do estado de São Paulo, vamos dizer a grande da verdade, né? Isso é um bom pro Lula também nessa polêmica, né? Porque a economia brasileira estava uma porcaria. A gente pode discutir a economia do Brasil eh mais paraa frente, mas a economia do Brasil tava uma porcaria. A gente sabia os dois culpados, Lula e Hadad, eles eram os dois culpados. Agora o PT ganha desculpa de que a economia brasileira toma uma porcaria, porque a gente tá sendo taxado pelo nosso, um dos nossos principais é parceiros comerciais com os Estados Unidos. Ou seja, daqui a pouco ai, mas tal coisa da economia brasileira tá ruim, mas também com essa taxação do Trump, vou fazer o quê? Então ele ganha essa é antes. É isso, desculpa, desculpa. Nossa, a Cuba é uma porcaria também com os embarcos dos Estados Unidos. N e se tirar o embargo, a Cuba vai ficar uma porcaria, né? Ou seja, se o Trump não tivesse taxado o Brasil, a economia brasileira estaria uma porcaria também. E a culpa era do L da Hadad, né? Agora ele ganha essa desculpa também. Se você for ver os setores mais afetados eh com essa taxação, são setores que historicamente não gostam do Lula, né? Ou seja, o interior do estado de São Paulo está bravo. O Lula olha, fala: “Cara, vocês deram, teve cidade interior que o Bolsonaro fez 80%. O Lula tá aí para essas pessoas”. O Lula disse que o agro é fascista, né? Sabe, o agronegócio tá bravo com isso, Lula. Ele é cara [ __ ] né? Ah, pede pro Bolsonaro, sabia? O Lula tá tá pouco se ligando para esse tipo de coisa. Agora eu me importo com o interior do estado de São Paulo, né? Eu me importo com esses setores, eu me importo com com a negócio de São Paulo, com o comércio, com a indústria, com as importações do estado de São Paulo, até pro Irã pode exportar o que quiser. Se São Paulo tiver ganhando dinheiro, para mim tudo bem. Quem não se importa com isso é o Lula. Então, para ele tá bom. Tanto que ele tá aí com esse papo até agora, né? Tem que acabar com o dólar. Mas eu que sou da indústria, por exemplo, eu já tô vendo agora em agosto empresas pararem a produção e dando férias coletivas agora em agosto. Por causa disso, você prevê desemprego para São Paulo? Cara, eu espero, Léo, que essa taxação não ocorra e que ocorra com menos setores possíveis, né? O fôlego que o Trump deu naquele recu já foi ótimo, ótimo, ótimo. Mas ainda tem muita coisa que tá dentro dessa taxação. Eu acho que a negociação primeira, né, mesmo governo do estado de São Paulo pode fazer essa negociação, mas o problema do Trump é com o Lula, né? Então eu acho que o Brasil tem que fazer de tudo, de tudo, para que não tenha taxação em nada. Acho que é o primeiro passo que a gente tem que fazer. Eh, agora o que a gente vai discutir daqui, o que pode acontecer daqui 30 dias, 60 dias, 90 dias, eh, vai ser melhor, né? Bom, não dá, que a cola brasileira tá uma porcaria. Agora vai ser melhor sem a taxação e vai ser péssimo se tiver a taxação. A negociação primeira é que não tenha. Agora se continuar, se se mantiver essa taxação, vai ser ruim. Vai, vai ter desemprego, vai ter empresa fechando, vai ter empresa saindo do Brasil, né? Eh, enfim, uma porcaria, um aumento de de a da uma aproximação ainda maior do Lula com o eixo dessas ditaduras. Ou seja, muito ruim. É muito ruim. Certo. Nosso. Bom, vamos pra denúncia. Denúncia. Denúncia. Agora, agora se prepara que a gente não passa pano nem amigo aqui não, viu? Nós recebemos aqui a pouco tempo um muçulmano, o Mansur Peixoto. Um abraço pro Mansur Peixoto, muito gente boa, aliás, eh, amigo do nosso amigo, professor Ricardo Almeida, e ele falou que está muito chateado com você, né? E eu imagina, mas eu vou ter que concordar com ele, né? Eu vou ter que concordar com ele. Olha aí, ó. Eu vou ter que concordar com ele. É, não, temos que vir vir com a verdade, né? Ele falou que você fez um projeto de lei que qualquer funcionário público que falar mal de Israel, ele vai ser demitido imediatamente. Eu acho que as pessoas têm que ter o direito de falar mal Israel se elas quiserem, né? Você fez um projeto de lei e disse ele, disse Mansur Peixoto, que você fez um projeto de lei. Qualquer funcionário público será exonerado se falar mal de Israel. O que que é esse projeto de lei? É essa denúncia. Então, ah, imaginei, como não, mas é uma denúncia pesada. Denúncia pesada no Ministério Público. Vai lá. Quando eu, quando denuncio, quando eu denuncio o ministro do Lula é na justiça, Ministério Pú, Tribunal de Justiça, de boa. Aí você falou comigo, acho que disso e foi em Curitiba que você me perguntou disso, se você tinha algum projeto de lei, né? Eu na hora eu falei, cara, como assim? Um, isso é completamente constitucional, né? Você não pode, eu não posso fazer um projeto de lei para quem falar mal do São Paulo, sabe? Não dá para as coisas ser, não é bagunçado, não dá nem existe nem a Mas a gente prender corintianos seria uma boa. Vai, não. Brincadeira, grandes amigos meus são corintianos. Se você não tivesse amigo corintiano, de boa. Então aí podia. Olha, eu não sei se você assistiu, eu assisti, como é que chama aquele filme lá da que é todo na cadeia? Esqueci o nome agora. Pron Break. Não, não. Brasileiro. Filme brasileiro. Carandiru. Carandiru. Só tem bandeira do Corinthians lá, hein? Você não viu a bandeira do Palmeiras de São Paulo. Tem uma torcida organizada do Corinthians que nasce no Carcho que é o pavilhão 12. Pavilhão no Não sei. Pode até não ser também, mas enfim. Acho que tem tem uma tem uma história assim. Enfim, né? Eh, não, não tem como, né? Não existe nem a categorização jurídica de colocar falar mal num projeto de lei, né? Sabe? Falou mal, né? Falou mal. É verdade. Proibido ter recalques. Você tem é verdade, não. Política é um pouco mais séria do que isso, né? O o projeto de lei, que inclusive tá dentro do pacote que firibibas, tem várias coisas, é você não pode ter funcionários públicos, sobretudo professores, né? O mais importante, mas funcionários públicos que defenda o antissemitismo em sala de aula ou matar os judeus, por exemplo. É, você não pode defender isso, tá? É, falar mal de Israel, você pode. Ah, Israel, inclusive, tem várias críticas ao estado de Israel, críticas até que o Estado de Israel pode ter feito na guerra. Sim, né? Claro que eles são vítimas, mas mesmo você ser vítima, isso não te dá direito de fazer o que quiser. Isso você pode fazer em sil de aula. Você não pode negar o holocausto, por exemplo, isso você não pode fazer, entendeu? Então, não é falar mal de falar mal essa denúncia. proibido ter recalque de judeu, tá? [ __ ] velho, tenho mais o que fazer. Mas fica um espaço aqui pro Mansur Peixoto, da onde que você tirou essa informação, né? Né? Que o projeto é basicamente você não pode cometer antissemitismo no durante o serviço público, que era só o que faltava também, né? Não é que acontece, cara. Tem uns professores aí filiado ao PCO, pô. O professor filiado ao PCO, ele defende do rio ao mar. Pode fala isso em sala de aula. Você já viu? Se falar, tá? Essa é a ideia do projeto. Não, mas você já viu isso acontecer? Não, não vi. Não vi. Não vi. Não vi. Não tenho essa informação agora. E não era proibido no estado de São Paulo com isso. A gente protocolou esse projeto para que isso seja proibido. Entendi. Né? Se ele falar tem uma aula dizendo que o Ramas é legal, isso é antissemitismo. Você não pode fazer isso, entendeu? Agora, explicar a história do Ramas ou falar problemas que eu fez na guerra, tudo permitido. Criticar Israel pode falar mal, tipo, falar mal de Israel tá liberado. Porque tem história inclusive de pessoas que não t nada a ver com Ramás e que nem são de de origem árabe e tal, que elas foram lá se alistar, vai entre aspas o Ramas, inclusive influenciado por professores. O vagabundo tá por aí, Léo. É fogo. Eu sei que difí, eu sei que é difícil acreditar que alguém saiu do quentinho da sua casa para ir até para ir até um túnel do Ramass que eu sei que é bizarro, mas eles fazem isso, tem gente que faz isso. Teve brasileiro também que foi lutar por pela Ucrânia mudando de assunto e tal, mas fazendo algo, fazendo uma análog pessoas que foram lutar por por teve até brasileiro que morreu inclusive lá. Teve vários, é que morreram lá e que perdeu perna. Sim, deve ser mentira pro Ricot. Não, ele ele tirou a própria perna. Agora eu queria falar de um de um quadro seu que eu gosto muito. Era essa a denúncia? É porqueing o Léo aí nos comentários. Se você tivesse feito um projeto de lei para proibir falar mal de Israel, eu seria contra também. Eu gosto muito. Mas ele falou isso. Eu queria trazer um advogado meu aqui, sabe, do meu jurídico para falar, cara, não, não, não é possível, não existe o colocar alarm falou, não falou? Ele falou isso. Você tava no dia? Ah, você não tava. Ele falou isso aqui, tá gravado. Ele falou que você fez seu projeto de lei. Me dá um tempinho falar mal. Se me d um temp. Ou aliás, bem, consegue pegar o projeto para eu ler o projeto na íntegra aqui? Achar, eu lei o projeto na íntegra para vocês, para não ter Eu achei grave. Ach, para não ter ah não, tráiler aqui não tem triser aqui. Eu tô lendo o projeto aqui para ficar. Eu falei para ele na hora quando ele falou isso, falou assim: “Olha, eu acho difícil o Guto ter colocado um projeto desse, mas você tá falando, né? Tudo bem, né? Vou questionar ele. Vamos questionar.” Não, não. Eu falo mal de Israel. Eu acho que pode falar mal de Israel, sim. Não tem problema nenhum falar mal de Israel. Sim, tranquilo, né? O problema é você dizer que o holocausto holocausto aconteceu, que o lodomor, o pessoal fala que lodomor não aconteceu. Pois é, isso aí não pode. Por exemplo, [ __ ] já pensou tá escrito não pode falar mal. E não, não. E também não pode falar mal. Também não pode falar mal. Artigo primeiro, está proibido falar mal. Aí tem o número do PL para quem quiser pesquisar. Projeto de lei 35/2025, né? Vamos lá. Assembleia Legislativa, estado de São Paulo, decreto artigo primeirº. A Lei estadual número 17.157/219 passa a vigir com as seguintes eh alterações. Artigo 2º. Negar a existência ou a gravidade do holocausto, né? Disseminar eh teorias conspiratórias antissemitas, praticar, induzir, incitar ou propagar a destruição do Estado de Israel, ouvir e pendiar qualquer dos seus símbolos. Os atos de antissemitismo são punidos, ainda que o infrator alegue que se trata de anticionismo para todos os efeitos dessa lei. O anticionismo equipara-se ao antissemitismo, qualquer ato de viipendio à bandeira ou aos síndos do Estado de Israel, bem como qualquer ato de ódio ou de apologia à destruição do Estado de Israel, mesmo velado, será equiparada ao antissemitismo nos termos dessa lei. Ou seja, não é falar mal de é negar a existência ou a gravidade do holocausto. Eu acho que isso é uma coisa, eu acho que deve ser defendido, que um professor não possa dar uma aula e falar: “Galera, vocês sabem que holocausto não rolou, né? O professor não pode fazer isso. Você sabe que não morreu quase ninguém, né? Não pode fazer isso. Inseminar teorias conspiratórias antissemitas, né? Que isso existe para caramba. Praticar, induzir, incitar ou propagar a destruição do Estado de Israel. Você não pode incitar que alunos eh preguem a destruição do Estado de Israel. Fala mal Israel, você pode. Sim, não? Então, nossa, tá bem claro, hein, gente. Perfeito. Então, é bom explicar. A pessoa fez a denúncia, é a minha função, questionar, como diz o Artur, vamos questionar tudo, né? Perfeito. Chegou um pedido online aqui pra gente. Online. Quer fazer essa? É que eu não sei se o Guto vai estar por dentro, porque eu sei que esse projeto é do Kim. Então, não sei se você vai estar por dentro dessa história, porque isso eu já falei várias vezes e muita gente fala que o Detran no Brasil seria uma máfia, né? Muita gente fala isso. E o Kim colocou um projeto para baratear a CNHS no Brasil. Você tá por dentro desse projeto? Tô, acho que estou por dentro. Eu não tô um especialista no projeto, mas você pode explicar basicamente o que é se isso vai diminuir o custo mesmo? Basicamente, diminui. Diminui. Basicamente o King ele tem um projeto onde ele visa que você não precise fazer autoescola para poder tirar CNH. Basta você provar que você sabe dirigir ou que você é apto a dirigir, que você recebe automaticamente a CNH. fazer a prova. É isso, você faz a prova. Ah, fez a prova, passou, você tem a CNH. Ah, sabe? Ah, eu tenho, mesmo sabendo dirigir, eu tenho que passar para uma autoescola. Por quê? Sim, né? Então, você falou uma coisa muito interessante. Eu arrumei uma briga enorme porque eu tenho habilitação. Espero que eu tenha explicado direitinho o projeto dele, mas eu eu me lembro era isso. Era basicamente a CNH sem autesc. Isso tem, eles têm que disponibilizar o material pra aula prática, aula teórica, eles têm que disponibilizar o material na internet. Então o pessoal vai lá, estuda, aí se o cara fala: “Putz, não sei dirigir, eu vou contratar uma autoescola para fazer”. Beleza. Agora tem gente, todo mundo sabe que tem muita gente que sabe dirigir antes de passar pela autoescola por vários motivos. Aí o cara sabe dirigir, tem todos os requisitos aí legais de estar de boa com a justiça, tem a idade mínima, etc. Fez a prova lá, passou na prova, você tem a CNH. Sim. Agora não. Mesmo que você tenha do jeito que tá, mesmo que você saiba dirigir, você tem que contratar a autoescola, pagar o famoso quebra, que todo mundo sabe que assim funciona. E aí você tirar CNH. Aí dessa maneira só paga só o quebra [Risadas] pelo menos. Mas daí o quebra vai ser inflacionado. Já que você não gastou quebra, hein? Pensou os vagabundos d um jeito. Pode ter certeza que acontece. Espero que tenha algum mecanismo no na lei para para que isso não ocorra. Não, que o Brasil é um já penseiem vários aqui, sabe? Colocar critérios objetivos para você para provar que você passou ou não, do jeito que tá uma maneira absolutamente subjetiva, né? Alguém tem que dizer que você se você passou ou não. Aí o cara acho que não passou e aí cria e a cria, tem que criar critérios. Totalmente. Teve um que era que eu que eu a primeira vez que eu reprovei era desequilibrou na reta. Como que se Como você tava de de moto? De carro. De carro. Boou a moto. Cara, eu tava de carro. Não, desequilibrou. Será que tava? Não sei. Desequilibrou na reta demais, né? A gente acostuma com os absurdos do Brasil. Eu tirei minha primeira habilitação, se eu não me engano, em 1997. Já dirigia, né? Você já sabia dirigir? Há muito tempo, mas não posso falar, né? Há muito tempo, mas eu não posso falar, né? Então tirei habilitação normal, não paguei quebra, passei, já dirigia bem e tal. Aí inventaram umas vezes idiotas. Depois fui renovar depois de um tempo e apareceu um tal de CFC, curso de formação de condutores. E aí a moça chegou e me falou assim, ó: “Você vai ter que fazer um curso de primeiros socorros e um curso de mecânica básica”. Eu falei: “O quê?” Ela falou: “Você vai ter que fazer um curso de mecânica básica.” Sou mecânico ou não sou mecânico? Aí eu falei assim: “Então aqui eu sou engenheiro. Ela não tem que fazer o curso.” Falei: “Pera aí, deixa eu ver se eu entendi.” Quer dizer que se se chegar um médico aqui, ele tem que fazer um curso de primeiros socorros. É isso que você tá me falando? que um médico, o um cirurgião do Albert Einstein, ele tem que chegar aqui e você vai ensinar primeiro sua cose. É isso. Obrigado. Aí antes de conhecer o Rochar, juro para você, antes de conhecer o Rochar dos quadrinhos, antes de conhecer, antes do filme, eu cheguei, falei, eram cinco semanas, cinco sábados esse curso. Eu falei: “Tá, vocês acham que eu vou ficar preso aqui com vocês, mas vocês vão ficar presos aqui comigo, tá? Eu fiz cinco semanas de curso enchendo saco dos professor. Então tudo que eles falavam, porque uma mulher lá do Detram pegou um livro sobre mecânica, leu e tava repetindo pra gente. E tudo que ela falava falava: “Isso aí tá errado”. É como tá? Isso completamente errado. Isso é assim, assim, assim. Ent falava: “Você quer sentar aqui? Eu vou aí ensino para você. Eu, cara, se essa mulher tivesse arma, ela tirava em mim. Porque eu falei, vão ter cinco semanas que vai ser um inferno. É, vai ser um inferno na vida de vocês. Coringô. Coringô. Não, porque, por exemplo, aqui tem uns absurdos assim, você tinha que pagar DPVAT, certo? Eu tenho seguro do meu carro. O meu seguro cobre terceiros. Se eu já tenho seguro particular, por que que eu tenho que pagar o de estado se o meu já cobre? Você sabe a resposta, né? É, se eu se eu sou engenheiro, eu não tenho que fazer curso de mecânica básica. Se o cara é médico, ele não tem que fazer curso de primeiros socorros. Isso é óbvio. Esse é o país dos [ __ ] mentais. Isso que me dá desespero nesse país. Que que você falou então no começo que seria uma máfia? Tá claro que tá é que eu não quero ser processado de novo porque eu já tenho que eu já tenho que ir lá. Eu e o Artur já temos que ir na PF, é? Entendeu? por coisa que a gente falou. Então eu não quero levar mais um processo. É, é bom, é melhor, né? É bom para moral não ficar tomando processo. Então faria, seria, teria, né? É melhor. Mas a gente tenta falou a eu fui auxiliado pelo meu advogado, porque senão eu me lasco. E aliás, eu tenho que ir na PF, sabe por quê? Porque eu disse que eu não aceito pedófilos na sociedade. Parece que ser contra pedófilos é um crime no Brasil. Agora, então você vê o país de merda que a gente vive agora. Como é que é essa história? É, eu falei que eu não aceito pedófilo na sociedade e eu acho que pedófilo, eu sou a favor, aí é minha opinião, eu sou a favor de pena de morte para certas coisas. Então, um pedófilo que foi provado, que ele é pedófilo, que foi 100% provado e que teve recorrência e tal, que ele passe por um processo justo, seja julgado e se condenado seja morto, tá? Eu sou a favor disso. É direito meu ser a favor disso. Por mais que as pessoas, ah, eu acho que tá errado, tudo bem, é direito seu, mas eu sou a favor. Eu tenho que ter esse direito de ser a favor. Eu tenho que ir na Polícia Federal estou sendo, estou sendo eh indiciado criminalmente. Posso ser preso, inclusive, porque você defende uma política pública que acontece em vários países democráticos. Exatamente. Pô, então você vê que país desgraçado que a gente tá vivendo. Mas tudo bem, mas vamos lá. Eu quero falar de um programa seu que é o que eu mais gosto. Um quatro. Que isso, rapaz? Calma. É um garoto de programa, se vocês não sabem. E que isso lá? Ele me vê. Vamos lá. Que é o seu quadro Change My Mind? Estou decepcionado com esse quadro porque estou decepcionado. Denúncia de novo. Denúncia. Estou decepcionado porque antes, se me convencer 20.000 no PI. Agora não tem mais. Agora tem mais tempos de vacas magras. Aconteceu de vacas magras. que esse qu porque eu juro para você, eu ia lá, eu não tive tempo, eu ia lá que eu vou te convencer que o Lula tá sendo bom presidente, eu vou lá, mas eu eu queria um pix gordo agora o piquezinho de R$ 100, ele fica na Paulista, só que eu vou gastar de gasolina e estacionamento não compensa os R. Por isso que eu eu também, eu fico na polícia. Só que eu vou gastar de fazer tudo isso, se não tava dando para para chegar no PX. O dia que eu for lá, você tem que colocar pelo menos uns milzinho. Milzinho. Posso abrir essa concessão para Pode abrir essa concessão, eu vou lá te convencer. Mas a gente diminuiu o valor, pode aumentar também. É uma coisa, o valor é é o menos importante, né? É o que chama mais atenção. Diminui o valor que a gente tava vendo que já cheguei a fazer de Pix de R$ 40.000. Já você fez 40? Fiz. Você tá brincando? Sério? Fiz. Fiz. Só que aí a galera às vezes passava, queria discutir, fala: “Não, isso aí deve ser, não vai dar R$ 40.000 para uma pessoa”. Não iria, né? Óbvio. Agora, de qualquer maneira, aí eu falei: “Ah, R$ 100”. Eu acho que a pessoa fala: “Ah, pode ser que ele me me mande pix 100”. Entendeu? A pessoa senta lá, tem mais pessoas, as pessoas ficam mais sujeitas a sentar com valor menor. Ah, entendi. Então, por isso, entendi. Mas acho que tá tá baixa, hein? A economia também tá uma porcaria, né? R$ 100. Com a inflação do governo Lula, não dá para comprar nenhuma picanha, né? Tem que se eu te comprar picanha, eu não prometi picanha para ninguém, promet. Tem que aumentar esse valor aí, não, mas é um programa que eu gosto muito e para quem não sabe o Guto ele fica em vários lugares, mas geralmente na Paulista que você teve agora em Fortaleza que você teve. Fortaleza, Praia do Futuro. Não, praia do futuro foi um evento do dia anterior, foi na beiramar. Beiramar, Fortaleza, Ceará. E ele e as pessoas passam por lá e quem quiser sentar, tudo é gravado. Quem quiser sentar e quem convencer o Guto de que o Lula está fazendo um bom governo, ele faz um Pix pra pessoa. É isso. Legal. Que que eu queria saber antes de entrar? Algumas polêmicas. Inclusive, saiu hoje, não, ontem saiu. Ontem o de Fortaleza, parte um, assim, com milhares de views já. Tá sensacional. Tá muito bom. Tá muito bom. Então, eu vi uma mulher muito brava lá com você. Uhum. Já saiu briga? Já teve porrada? Ah, várias vezes. Teve porrada, pô. Porrada eu não vi. Porrada eu não vi porrada teve na campeã de 22, né? Um caso mais mais marcante lá. Aí foi porrada, car. Mas em você foi em mim e no pessoal que tava lá também. Aí foi porrada. Agora geralmente é mais boca a boca, empurra empurra na cara. Por que que saiu essa porrada? Que aconteceu? Da porrada. Putz, a gente tava uma boa história, né? A gente, eu cheguei para gravar. Eu cheguei para gravar e aí eu era candidato, né? Dá trabalho também, né? G tu gravar, né? Quê, cara? dá trabalho outras coisas da da das profissões. Aí comparado com as outras profissões, não dá tanto trabalho, mas o o que mais me pega é que o fim de semana em tese era o dia para eu descansar, né? Então, pô, tem gente que acha já é domingo, né? É, então, pô, é no domingo de tarde é um lugar para você estar com a família, etc. Eu tô lá gravando com petista por 4 horas e às vezes tá, pô, igual Fortaleza agora tava 32º, né? E na Avenida Paulista tem dia que a Avenida Paulista pega, né? Tem dia que tá frio, tem dia que chove, né? Então, óbvio que tem várias profissões que você trabalha muito mais do que isso. Agora e quando eu for lá, deixa registrada aí que o Guto prometeu 1 de pics quando eu for lá, hein? Tá prometido? 1 de pics quando eu for lá. Manda bala, manda bala. Será que vai ser o primeiro? Você já perdeu, G? Já. Não, não, não. Mas isso aí pode ser o primeiro, hein, Léo. Será que eu ser o primeiro a a te convencer? Cara, se você me convencer, o governo L é um bom governo. Sim. Não, mas coisas boas. Isso não é bom governo. Eu discuti isso no Ceará. Vai tá no corte que o cara ele usou o chat EPT para responder essa pergunta. Entendi. E aí ele falou: “Ah, não, eu trouxe um aplicativo aqui, ele começou a ler.” Eu falei: “Cara, por acaso, por acaso, você está no chat GPT? Ele: “Não, eu tô, você pode me falar o prompt que você usou?” Dalei: “Ah, como convencer o Go, Zacarias se o governo Lula é um bom governo?” Aí eu falei: “Ótimo, maravilha”. Dele leu tudo, falei: “Não, vou deixar você ler tudo, etc.” Terminei, “Quero meu dinheiro.” Falei: “Não, agora peço uma coisa, troca o prompt e como convencer alguém que o governo do Lula é ruim.” Aí ele colocou chefe de PT colocou, falei: “Ó, então você tá vendo? Se você colocar pro chat de PT falar coisas boas do governo, ele vai falar coisas boas”. Sim. Eu pedir para ele falar coisas ruins do governo, ele vai falar coisas ruins. O ponto principal é, não tô dizendo aqui, não é pix de R$ 100 para quem convencer que o Lula fez alguma coisa boa no governo, não. O governo é bom. O chat PT colocou aí o a economia cresceu 2,5. Isso é muito bom. Falei: “Cara, sim, óbvio que crescer 2,5 é melhor do que crescer 1%. Agora é um crescimento pif, né? A taxa de desemprego, eu falei, tá, te explico porque a taxa de desemprego tá baixo, não tem nada ver cresceu o cara, lógico, né, também cresceu de forma extremamente artificial, o cara aumentou o funcionalismo público e esse crescimento é justamente oriundo de governos estaduais não governados pelo PT. Então, por exemplo, a o agronegócio paulista ajudou muito o crescimento do PIB de 2,5%. O estado de São Paulo não é governado pelo PT, né, tipo com políticas completamente diferentes. Ou seja, é bom você agora eu vou citar várias coisas ruins que o Lula fez na economia. Eu tenho certeza que isso vai eclipsar essa coisa boa. Ou seja, não tô dizendo que o governo Lula não tem nada de bom. O desafio não é esse. É, estou dizendo que se a gente, se a gente juntar as coisas ruins do governo Lula com as coisas boas, as coisas ruins são muito mas eu vou de chat, sem chatt, só com a ajuda do meu cérebro e a lógica e vou mudar o ponto de vista. Go governo Lula. É, você vai ver. Eu tô curioso. Você vai ver. Quero ver. Eu vou lá. Vouá. Eu quero ver se vai cair milzinho na minha. Uma coisa quem meus sabe, eu já mudei várias vezes de ideias sobre políticas públicas, sobre várias coisas. Eu mudo de ideias sim caso. Se for provado para mim, eu não vou ficar batendo, dando murro ponta de faca. Legal. Vou lá a graça do político. Vou lá, companheiro. Vamos lá, companheiro. Boa. Mas vamos lá. Conta a história. Mudo de ideia sobre o PT. Cara, realmente, velho, mas se resbolar também, [ __ ] Veja bem, os caras são gente boa, né? Eu vou te dar outra perspectiva. A eleição na Venezuela não foi tão fraudada assim. O que é democracia para você? democracia relativa. Mas vamos lá, conta a história da porrada aí. Ah, beleza. E aí eu cheguei para gravar lá na Avenida Paulista e aí eu era candidato, você já tinha faixa, equipe contratada, panfleta, etc. Beleza. E aí eu cheguei, tava rolando uma campanha chamada Vote em Preto. Então tava todo mundo lá Votin em preto. Era tua? Não vou chegar lá. Tava lá tudo Vote em preto, vote em preto. Aí eu olhei, falei: “Caraca, será que a gente recebeu alguma doação legal que conseguiu contratar 100 pessoas para fazer uma campanha?” Eu falei: “Caraca, pessoas, tava uma campanha mobilizada lá”. O pessoal mobilizou, falei: “Caraca, todo mundo lá volte em preto, só pessoas brancas, né? Você sabe como esse pessoal funciona? Um monte de pessoa branca com camiseta, volte em preto.” Aí eu falei, “Beleza, né?” Daí eu perguntei pro pessoal, pessoal, não, não é uma campanha do PSOL, eles criaram um site para pessoas que quiserem votar em candidatos pretos, eh, poder votado. Eu falei: “Cara, me dá, eu falei, eu falei, falei, me dá o site”. Aí eu coloquei lá e nessa altura do campeonato, né? Todos os candidatos estavam lá, a maioria perdeu, né? E eu ganhei, então e eu já era grande na época, né? Falei: “Cara, acho que não é possível que eles me esqueceram, né?” as suas estão discutindo a nossa candidatura aí, né? Tá grande nas redes, nas suas. Beleza. E aí eu não tava lá. E aí eu fui chegar nos organizadores e falei: “Ó, cara, eu vi o site de volta em preto, eu sou um candidato preto, eu queria saber se vocês vão me colocar, se não, qual é o motivo, se por alguma casa eu não sou preto.” E aí eles não não vou colocar, me identifico. Espero que você identifiquem também, mas o pessoal não me identificava como preto. Aí tinha até candidatos que não eram pretos na no site, mas mas é aquela é o famoso Não, mentira. É o famoso Lula é o presidente mais negro do Brasil, sabe? essas pautas do pessoal. Não, isso existe, né? O João Will disse que era preto também. Ah, sabe? É, o pessoal adora dizer, né? E aí eu não sou preto porque o preto é o cara que defende as paus, sabe, do movimento negro. Ou seja, sei at não é de esquerda, então por favor não entre aqui na nossa galera de pessoas pretas, né? Que não tinha pessoas pretas, inclusive. Aí, aí, beleza. Eu falei: “Cara, vou gravar.” Daí eu fiz um vídeo da Cristi do Artur falando pro pessoal: “Ó, vocês estão com o pessoal eh uma campanha que vote em preto”. Eu vi no site, eu só vi que tem várias pessoas pretas de esquerda e não vi nenhum preto de direita, inclusive eu não tenho. Aí eu falei: “O vote em preto pode ser preto de direita também?” Aí o cara, ah, não pode ser, etc. Falei: “Ah, então por que não tem nenhum preto de direita no site do vote em preto?” Ele: “Não, porque a gente que fez et”. Então eu falei, então sugiro você que mude para vote em pessoas. Vote em preto de esquerda. Você pode fazer isso. Vote em um candidato preto de esquerda. É, pronto. De boa. Não, mas tá lá vote em preto. Você tá enganando as pessoas. É, eu falei: “Não, não, não, não é assim, não é assim que funciona, né? Não é bagunçado”. Ele não, não, não tem que ser preto de esquerda. Eu falei: “Cara, tudo bem, agora coloca e muda para vote em preto de esquerda, né, etc”. Aí o Aí só empurrou ele, levei outra menina e falou: “Não, mas eh quais são as suas pautas de para negros?” Eu fiquei, expliquei várias propostas minhas, por exemplo, educação financeira nas escolas, não é um projeto para educação financeira nas escolas para as pessoas negras, mas para todo mundo, eu espero que os negros eles melhorem educação financeira, não é uma pauta que vai melhorar ajudar os negros na educação financeira nas escolas? Ela se cad falei aí me coloca no site ela não que não sei o que lá eu falei mas você é a favor de cotas sociais eu falei sou contra cotas sociais da da ela ah então não pode falei então você tem que mudar vote em pretos que são a favor de cotas sociais é você que colocou vote em preto, eu sou preto. Aí tava nessa discussão, Alera era daí de repente, né? Mas sabe como pessoal? Daí começou a pancadaria, eu apanhei, tomei negócio, pí. Mas do nada assim os caras chegou depois disso aí o cara chegou, é porque começou um burburinha e a galera começou a ficar putz, tá tá esquisito isso aqui. Daí começou o burburinho e era uma manifestação deles e eu fui lá, não é que eu fui lá né, eles estavam gravando do lado do change, então cheguei e vi isso e aí teve agressão, polícia, denúncia, mas eles mudaram depois o vote em preto para bat em preto ou não? Ah, né? Começou, começou como vote em preto, terminou com um preto sendo, um candidato preto sendo agredido. Que absurdo. Era começaram vote em pessoas pretas, né? No e no final, né? Eu fui o único preto que tava ali, que ganhou a eleição, né? Ou seja, Sim. Mas o único que apanhou, sim. Não, pois é. Ou seja, acho que a pauta deles não tá. Mas você não falou para ele: “Se eu quisesse apanhar para ser preto, eu ia no Carrefur, cara”. Ainda bem que eles não brincadeira, hein, Carrefur. Brincadeira. Que sacanagem você. Ó o Léo. Léo querendo receber um contrato. Ó Léo na receita de novo. Brincadeira de brincadeira saudável. Brincadeira. Brincadeira. Cara que é que ficou famoso esse episódio aí. Preciso teve mais de um episódio. Teve mais de um episódio, pô. Nem sabia que tinha. Achava que era um episódio só. Não, teve acho que dois ou três. [ __ ] Mas e você postou na época? Eu não vi esse vídeo. Postei, postei tudo. Saiu na matéria, imprensa tudo. Não, inclusive a Vera Magalhães, essa essa é fenômeno, né? Ela postou o vídeo da confusão e eu estava sendo agredido, só que como ela não conhecia, ela achou que o MBL estava batendo no candidato preto. Ela postou, ela postou o nosso vídeo com a tarja, com tudo, lagudo, sei que lá, tipo, ol MBL, agrediram cara negro, etc. E era eu apanhando. Boa, Vera Magalhães. Eu fiquei tipo, falei caramba, ela pega um vídeo com a nossa tarja, com tudo, posta o vídeo dizendo que sabe, ó lá e segundo Zacarias batendo o vídeo, eu estou apanhando jornalismo responsável. Eu não acreditava. É, isso foi maravilhoso. Mas esse foi o pior episódio que você teve no Change My Mind aqui. Não, acho que foi os os mais de racismo, né, que foi foi pior, né? Teve o famoso caso, né? O famoso, né? O cara é o Léo Léo Dias. O caso que viralizou bastante do change daquele daquele senhor que disse que que eu tava envergonhando as pessoas negras, que eu não era que era um negro, que eu não era um um negro legal, que eu não vestia roupa de negro. et certo. Teve esse que aí a gente processou ele e aí a gente fez um acordo com ele para ele não ser preso nem pagar nada e que basicamente tinha que pedir desculpa. E aí fez questão, foi lá, gravou, pediu desculpa, teve um recente agora que a gente não tá conseguindo processar ele porque basicamente a justiça brasileira não consegue identificá-lo. Caramba, não consegui sa não consegue identificar o cara. A gente tá lá com foto, com tudo e não consegue e não consegue ser notificado, né? É, ou seja, né? Tem culhão para aparecer lá xingando, mas não tem culhão para vou me defender no processo, né? Mas o Bolos também ficou seis anos sendo procurado pela justiça e não acharam ele, né? Não é tão difícil achar o Bolos, né, cara? Ele tá sempre por aí. Pu queimada em algum lugar automaticamente é o sinal do Batman. Fala do caso do Boca que você gosta de falar aí. O Boca, você viu esse do Booker 09? Postei lá o Boca 09. Então minha chibata para você logo. Eu não conheci ele, mas eu gostei muito dele. Mas eu só que o que naquele vídeo ele tá dirigindo com 16 anos de idade, né? Já tá errado. Já tá errado. É. Falei, ó, muito bom esse posicionamento do Boca 09, etc, etc. É isso aí. Eh, o negro pode gostar de candombl igreja evangélica, pode gostar, pode ser ateu, pode ser católico, negro, pode fazer o que quiser. Quando você coloca o negro em uma caixinha específica, aí começa o racismo, né, que é já sofri várias vezes. Daí eu coloquei lá, dito isso, que tem uma criança de 16 anos dirigindo um carro, velho. Uber, fazendo Uber. Que história é essa, velho? Mas eu acho que feio que é aquilo, né? Acho que ele não tava fazendo Uber. Eu acho que é feio. Acho que ele montou aquela história. Não, não sei se ele tava fazendo Uber, não, mas ele tava dirigindo, né? Não pode, não pode dirigir comidade. Claro, mas eu eu achei curioso. Errado, tudo errado. Tá tudo errado, gente. Apesar que eu sou a favor, que a pessoa com 17 anos já tem o direito de dirigir acompanhado para ir treinando. Eu sou a favor, Léo. A gente pode ser a favor do que a gente quiser, cara. Não. Sim, mas a lei atual é Sim. Concordo. Mas, por exemplo, a partir do momento que ele fala que a Globo falou que que absurdo, como que um negro eh não gosta de de que que era candomblé, macumba. É como que o negro tem medo de macumba? Se a Globo falou isso, a Globo não foi racista. O negro tem que gostar de macumba. Com certeza. Não, não, não. Tem um manual para negro quando nasce que negro tem que fazer isso, aquilo, aquilo. Porque de acordo com a esquerda tem curso para ser negro. É isso. Nem de acordo com a esquerda, de acordo com os racistas. Os racistas acham que negro é isso, aquilo, aquilo outro, que tem que gostar disso, daquilo, aquilo outro. O racismo, mas tem isso. Ai, os negros são tal coisa, os negros vão cometer tal crime, os negros são assim, os negros são assados, os racistas pensam assim. E isso é o racismo. Quando você pensa que depender da cor da pele de alguém, eh, a pessoa tem que ter determinado gosto ou determinada cultura ou determinada coisa a se praticar. Isso é racismo. E aí eu não quero saber se é uma coisa positiva ou negativa. Os negros podem fazer o que eles quiserem. Ou seja, o negro pode ser de esquerda, pode. O negro pode ser de direita, pode. Se você falar: “Não, o negro só pode, só pode o quê, irmão?” Sim. Como assim? O negro, você quer definir o que os negros podem fazer? As pessoas, os negros não são livres, iguais aos outros, não é isso, né? Ah, o negro. Ah, pô, pode ter um negro que não gosta da igreja evangélica porque ele é católico, beleza? Pode não gostar da igreja católica porque ele é evangélico, beleza? Pode não gostar de um banda porque ele é evangélico. Pode não gostar de evangélico porque ele gosta de um banda. Ele gosta do que ele quiser. Agora, quando a gente cria uma caixinha para os negros, isso é racismo. Quando a gente cria uma caixinha para as mulheres, né? Aquela coisa de lugar de mulher, é na cozinha, sabe? Isso não é machismo, pessoal. Isso não é machismo. Então, lugar de mulher tem que ser no pessol. Isso é machismo também, né? Tipo, lugar de mulher não é lugar de mulher é onde ela quiser. Lugar do negro é onde ele quiser. E se eu quiser ser conservador? Hum. Aí eu não sou negro. E se eu quiser ser eh evangélico? Se o lugar do negro é onde ele quiser, é onde ele quiser mesmo. Aí se eu quiser ser do pessol, beleza. A burrice é para todo mundo. Tá liberado. Mas aí eu vou entrar numa polêmica aqui agora com você, se você me permitir. Não permita. Próxima pauta. Passa, passa. Manda bala. Eu lembro de um vídeo que um garoto negro questiona o Lula. O Lula tá no Rio de Janeiro com, não lembro se é o Eduardo Pais, é um político desses aí carioca, né? né, do Rio de Janeiro. E o esse garoto negro, ele cobra o Lula, fala: “Pô, eu queria jogar tênis, a quadra de tênis não tá não tá funcionando e não sei o que, tal”. E o Lula fala: “Pô, você é negro, você quer jogar tênis?” Tênis não é esporte de negro. Ele fala: “Sorte, isso não é racismo, meu irmão”. Então, mas aí que tá, você não acha, aí vamos tentar entrar numa pauta aqui de um racismo estrutural. Você não acha que isso acontece entre os próprios negros? Por exemplo, chega um negro e ele gosta de música clássica e às vezes o negro fala: “Ah, música de negro é rap”. Não é música clássica. O próprio negro zoa isso sabe onde acontecia muito no o maluco num pedaço. Tipo, o pessoal zoava muito Cton porque ele gostava de música clássica, ele gostava de roupas diferentes que geralmente brancos usam. E ele era zoado por não se vestir como negro e não gostar de coisas como negra, de que o negro gosta teoricamente. É uma outra problemática. Acho que não entra nem no racismo estrutural. Acho que algo até maior que é essa cultura da vagabundagem que o movimento negro, que basicamente o movimento negro importou de alguns lugares. Eu acho que isso atrapalha muito o negro. Mas isso eu acho que é o que mais atrapalha, é o que mais atrapalha, porque o negro ele não pode gostar de de Vivaldi, ele tem que gostar de rap. Criaram, por exemplo, nos Estados Unidos tem o que é a coisa de negro, né? Geralmente não são coisas boas, não são coisas que você olha falar: “Cara, se eu ficar reproduzindo isso por vários anos, aonde eu vou chegar?” Eu acho que esse é o principal problema para mim hoje no Brasil. E aqui no Brasil tem isso, né? Que é a cultura do negro no Brasil pro movimento negro. Se você for ver, cara, ah, quase tudo é são coisas que são crime, quase nada são coisas valorosas, né? Então, são coisas que, cara, é, por que que o movimento negro não tenta criar no no imaginário da população negra que coisa de negro é estudar muito e ser bom em física. Perfeito. Por que que eles não fazem isso? Não, eles tentam dizer que é coisa de negro, coisas que são praticamente crime. Negro, ele tem que ir, por exemplo, que que é uma coisa boa, mas fala assim, o negro não, ele tem que ir, por exemplo, para artes, pro esportes, mas pra matemática não. Então, é, então tem não, tem que ter que e colocar na educação brasileira, no currículo educacional do MEC, a história da África. Cara, tudo bem. Acho que isso já tá na na matéria história isso já deve entrar. geografia isso entra muito agora por vocês querem estudar tanto Gana Costa do Marf Nigéria. O que que tá rolando lá que vocês querem, mano? Aprender muito, velho. Eu não consigo entender. E e como um aluno negro que estude muito muito muito que tá acontecendo em Burkinafaso, ele vai se tornar uma pessoa melhor. O que que vocês ganham com isso? Sabe são pautas, né? Óbvio que tem que estudar Burquina nafaso. Óbvio que tá rolando bom, tá rolando, tá rolando bom econômico na Nigéria, etc. Beleza, para quem é ner vocês vão entender. Óbvio, tem tem muita coisa que tem estudar na África. Agora, por que que essa pauta é tão importante para outras pessoas do que eh os negros têm estudar educação financeira? Sabe por que que não é essa pauta? É porque que o o quer ser negro nunca são coisas legais, né? É, o que é negro tem que ser não gostar da polícia, ser de igreja de religião de matriz africana, que nem na África tem essas religiões. Ouve funk, eh, ser um vagabundão e sei lá, empina pipa e buscar um benefício benefício social. Sim, isso é ser negro. Mas eu eu identifico isso como grande problema. Eu já falei isso com Alessandro Negão. Eu eu é um E antes antes de fazer o parêntes é claro que você pode gostar de funk. Óbvio que você pode gostar de pinapita. Não, gostar de funk não dá, né? Não, só pode perguntar. Não, mas é muito ruim. Não dá não. Tudo bem, mas não goste. De preferência não goste. Tudo bem. Mas o ponto é você pode gostar de religião, de matriz aficana. Não tenho nenhum problema com elas. Agora, por que que criaram uma caixinha pros negros que são coisas que você olha e fala: “Cara, por qu tipo movimento negro, sabe? Eh, se eu se eu fosse, por exemplo, um teórico racista que eu quisesse, mano, lascar muito a vida dos negros aos pouquinhos, era só ficar reproduzindo a cultura negra que o movimento negro fica dizendo que os negros têm que ter. Perfeito. Seram melhores mundos. Ah, não dá para, pô, sabe, né? Vamos matar todos os negros. Não, nada disso. Como é que eu vou matar os negros aos pouquinhos e deixar essa população tão gigante do Brasil? Centenas de milhares, quase centena de milhares, né? Eh, do Brasil são pessoas negras, né? Excluindo as suas pardas. Eh, como é que eu posso matar elas aos pouquinho? Ficou assim. Aí se você ficar reproduzindo essa cultura do movimento negro, ó, o que a gente vai ter, vai ter as pessoas negras nas camadas mais pobres da sociedade, as famílias das da população negra, uma das famílias mais unidas da sociedade, economicamente frágeis. eh, absolutamente falidos e com uma inteligência cada vez menor, porque a educação pública é uma porcaria e você não faz um estímulo para que a população negra estude mais o estímulo que você tem eh sei lá, cara, não gosta da polícia, sabe? Esse é o estímulo pessoal. É isso. E pasmem. É o que o Brasil tá chegando hoje. É igual você vê do do Pablo Marçal também na campanha dele que ele colocou uma música lá do oitavo anjo do Dexter do oitavo anjo da Dexter. Do Dexter. E e o Dex você falou que não permitia o Pablo Marçal colocar porque essa música não era para ele. Caraca, não representava o que ele queria passar na música. Né? Então você você vê ele tipo assim porque o Pablo Marcel como um playboy, né? Hoje em dia ele não queria ele ligado da música. É isso. Claro, isso também é racismo, né? A gente tem que começar a discutir esse tipo de coisa também, né? Que a gente não vai chegar a um patamar de menos racismo cometendo mais racismo, né? Imagina. Óbvio que o inverso se Paulo Marçal tivesse uma música e ele falasse para uma pessoa negra que ela não podia escutar essa música porque não era público dela, né? Sim. E tem umas coisas e eu sou muito a favor da mudança cultural. Eu acho que isso é importante pro Brasil a e é uma coisa que eu obrigo há mais de década na internet fazer mudança e cultural e tem uma mud uma uma cultura que é muito relacionada principalmente ao homem negro, né? Então o homem negro o homem negro ele tem pênis grande, que a gente sabe que é mentira isso aí, né, Gutô? Por que que a gente sabe? [Aplausos] O Léo já deve ter analisado muitos, né? Eu posso saber porque eu sou um homem negro. Agora se você sabe que é mentira, foi na academia junto aí caraçando aí. Ele pode falar Gut, você pode saber se é mentira ou não, porque eu sou homem negro. Sei lá. Me vem agora você sabe por quê? Você tá vendo? Tá vendo algum homem negro aí? Lé e o Léo e o Léo foi com você na academia. Essa ele se saiu bem só de olho. Não, a resposta dele que que a gente foi na academia. Aí você vai na academia para ficar fazendo isso aí. Não, mas tem uma cultura muito associada ao homem negro que o homem negro ele tem que ser o garanhão, ele tem que pegar muitas mulheres e tal, não sei o quê. E você acaba, você não cria, você vê muitas crianças negras abandonadas pelos pais. Uhum. Você não acha que inclusive a cultura cristã de você construir família tal, isso deveria também ser passado mais paraas camadas mais pobres, não só pros negros? Cara, é uma grande discussão. São duas coisas diferentes, né? Por exemplo, eh, a gente tem que não só movimento negro, mas a própria sociedade, brancos, negros, mas sobretudo negros, que isso é muito maior nos Estados Unidos, no Brasil, taxa de abandono paterno aí, porque as famílias negras é maior. As mães, as mães solos, as mães solos negras são tem tem maior quantidade do que as mães solos. brancas, né? Então isso é um problema e a gente tem que criar sim eh uma mudança cultural que isso seja ruim. Agora, eh eu vejo muito movimento negro criticar, por exemplo, a sexualização do homem negro. Eu acho isso, mas não existe isso também, né? Existe, existe. Você acabou de falar do homem negro que tem um pênis grande, etc, que é o garanhão, tá ligado? Eu não vejo isso com problema, não. Eu não vejo não ter nenhum problema. Mas você tá querendo se aproveitar da pauta, hein, Gutor. Sim, sim. Mas quando é boa falar, claro, quando é do meu lado, mas daí o K vai ser contra isso aí. Quem é prejudicado por essa? Mas mas ele, mas mas por exemplo a gente, mas mas por exemplo os japoneses são favorecidos com outras coisas. O japonês tem aquela cultura, tem aquela imaginário do japonê. Você tá querendo compensar algo pequeno do Kim? É isso? Não, não. O que eu tô dizendo é discutindo coisa mano? Caramba, você que falou que é o P. Caramba, velho. Não, ele já tá uns 10 minutos placar não. Eu querendo falar de cultura, etc. E o P do King. Calma, velho. Pquin é pequena mesmo. Já já vai já vai gerar o corte. E é pequeno mesmo. Esses congressos aí você nunca viu. Fala a verdade. Até caiu o celular. Olha o o Léo nesse congresso vai dar trabalho, hein. O B sabe alguma coisa que não acetor o Mateus já fazendo a capetor do Guto revela. Eu querendo falar sobre cultura negra, cultura japonesa, Brasil, Estados Unidos, né? O B tá entregando alguma coisa lá. Calma, vamos lá. Vamos lá. Eu acho que, por exemplo, se fá tem, tem isso japonês que tem dia a galera fala, óbvio, claro, mas agora a cultura japonesa tem muito aquilo lá, o japonês, ele é inteligente, ele é o estudioso e não me parece que os japoneses querem eh diminuir essa isso da dos japoneses serem inteligentes, sabe? tudo eh tem esses preconceitos positivos e os preconceitos negativos e faz parte do jogo, né? O ponto é, a gente, as população negra tem que compensar os preconceitos negativos e manter os preconceitos são positivos, sabe? São coisas legais e são bom, inclusive para autoestima dos negros, que é uma coisa muito combatida pela esquerda, né? Então, por exemplo, quando você pensa o que é o negro paraa esquerda, ele é um cara geralmente bissexual, homossexual, negro, meio afeminado, com a bolsinha da Ecobag, que gosta muito de benefícios sociais, PT, sol e tá muito puto com a polícia por algum motivo da natureza. Esse cara eu não acho que é bom pra população negra, eu não quero, sabe? Esse ele reclama da sexualização do homem negro e sabe umas pautinhas que são quase que pautinhas do polo feminino da discussão. Eu acho não, eu acho que o negro tem que ser um cara que ele quer crescer na vida, quer ganhar dinheiro, tem que ser um negão muito [ __ ] um negão muito bonito se ele quiser, e que ele pode comer quantas mulheres ele quiser se ele gostar disso, ou que ele pode casar e ter filho e ficar com uma mulher só. É, é, e que ele é dono da própria vida e que ele, [ __ ] é um cara muito [ __ ] Eu quero defender esse homem negro e que ele é um cara honesto, que ele não vai ser preso, que se outro, se uma pessoa for presa, ele vai ficar brava que essa pessoa for presa e se essa pessoa for negra, ele vai eh ficar feliz que menos um preso, menos um bandido tá na rua e que tem menos uma pessoa para roubar ele, né? E que é uma pessoa rica, poderosa. E eu defendo esse cara negro, que não é o cara negro da esquerda, né? Quando a esquerda defende o homem negro, tenta anotar, é sempre um homem negro nada a ver. Quando a esquerda vem defendendo as mulheres, cara, é sempre uma negra gorda, leitura do pessol, sabe? Essa é a mulher que que que a esquerda defende, né? Não é uma mãe de família, uma pessoa comum ali do dia a dia, né? Não, nunca nunca é uma mulher comum. Lóbio que não tô criticando negras e gordas, né? A pessoa você vai entender disso, mas tipo, a a autoestima que essa que a esquerda tenta criar nas minorias é sempre uma autoestima de uma pessoa fraca e dependente do PT. Em resumo, e dependendo de algo que o PT vai fazer, sabe? É um negro, pô. Ah, eu gosto dos negros, sim. Vou dar uma cota para eles, tadinhos. Eles não conseguem estudar e sabe, eu sou uma coisa tipo, putz, tadinhos, eles ficam lá apanhando da polícia e e não conseguem dinheiro para nada e putz, né? Vou dar um dinheiro para ele pra escola, ele não consegue pra escola porque ele quer estudar e crescer na vida. Ah, e depois eu vou dar uma cota social para ele, não consigo. E depois eu vou dar um bolsa família para ele. Não, não sabe, então é uma coisa, sabe, o negro pra esquerda é um cara muito fraco e muito impotente, muito, sabe, e totalmente dependente de algo que uma pessoa branca vai fazer, que geralmente é o Lula, sabe? Então, sempre o Lula é tipo, ah [ __ ] vem aqui, cara. Ah, sabe? Putz, cara, você queria uma picanha, né? Putz, vou te dar uma picanha aí, cara. E uma cervejinha, tá? Sabe, eu não quero esse negro. E tipo, aí ele é meu, e ele é meio bandidinho também, sabe? Então, tipo, é, ele é meio bandidinho também. [ __ ] você vai roubar alguém, né? Putz, vamos, vamos, se você for preso, eh, vamos dizer que a polícia é racista e que o encarceramento em massa da população negra e que os presídios são os novos navios negreiros, sabe? Vamos fazer uma coisa assim, porque você vai ser meio preso e se você for preso vai ser meio injusto, né? Você não consegue nem ser preso por coisa que você cometeu, vai ser uma prisão injusta ainda. E sabe, nem essa competência tem. É, eu vou te dar uma péssima educação e mesmo nessa péssima educação você não vai querer ir pra escola, então vou te dar um pé de meia e aí eu vou te dar um bolso à família para quando você crescer. E você não vai entrar em faculdade, né? Mas se for entrar em faculdade pública e também você não vai conseguir passar no vestibular, então eu vou te dar uma cota, sabe? E você também não vai conseguir eleger política, vou colocar cota para negro também. Ou seja, cara, eu fico olhando para esse negro, falou: “Cara, não é possível que essa, é tipo, é isso que os negros querem, né? Não é possível que seja uma coisa legal paraa população negra. Eu quero um negro que ele não vai ser preso, porque ele não vai cometer crime, que ele vai ter raiva de bandido, que ele vai ter raiva de político, que a maioria dos negros tem raiva de bandido, que ele vai crescer, que vai ficar rico, que ele vai tentar ficar rico, que ele não vai se endividar porque ele vai ter educação financeira nas escolas e com menos dívida ele vai conseguir ter acesso a crédito, vai conseguir montar o seu próprio negócio, que não vai ficar votando em bandido vagabundo, em político vagabundo e corrupto, que ele vai saber acontecer no Mensalão, no Petrolão, não vai votar no PT, ah, que ele vai querer ir pra escola, não porque ele tem um benefício social do governo para que ele vai pra escola igual pé de meia, porque ele Ele vai querer estudar e dar um futuro melhor pra família dele, que ele vai conseguir entrar na universidade que ele quiser. Se ele quiser fazer uma universidade, pode ser querer montar o próprio negócio, porque ele vai ter uma boa educação, ele vai conseguir entrar na escola, não vai precisar de cota. Eu quero essa essa pessoa essa pessoa negra. Mas você não entende que, por exemplo, você tando aqui, sera social, ser deputado estadual e você fazendo o seu trabalho, mesmo que você não faça nada diretamente pelos negros, como os esquerdistas falam, você já não tá fazendo sendo um exemplo. E e e negro, porque eu falo porque como eu tô já há décadas tentando mexer com cultura na internet, o Zengado é um cara que faz isso também. Você não sei, você conhece o Zangado que trabalha com games, já ouvi falar, mas não conheço de gente. É, é do Mato Grosso, gente boa para caramba. E são as mensagens que eu e ele mais recebemos, né? Ah, voltei a estudar por sua casa, sou engenheiro por sua causa, porque ele é engenheiro também. Os jovens chegam em você assim, pô, eu quero ser político também. El, os jovens negros estão se esperando em você, caramba pr caramba, né? Que é uma que é uma coisa que a gente não vê porque tem aquela frase, né? Não vou citar o autor para não acabar errando, que é eh a que não é nem frase, é um conceito de que a maioria ela é silenciosa e a minoria é muito barulhenta, né? Por exemplo, a minoria do Brasil, essa esquerda lacradora. Tem esquerda no Brasil e ela é gigantesca. Agora, a esquerda lacradora é minoria até na esquerda, né? Quando a gente pega alguns locais mais pobres, eles são tudo menos lacradores. Ele pode até voltar no PT. Agora, lacrador é muito pequeno. Basta ver o tamanho do pessoal no Congresso Nacional, em tudo, né? Agora eles, esse pessoal lacrador tá no jornalismo. Se liga na Globo News, é essa minoria lacradora que tá lá discutindo, né? E aí você tem a percepção social, porque a inteligência foi coptada por esses grupos, de que os negros são de esquerda. Quando a gente abre a urna, toda a eleição é tipo: “Meu Deus, o PT perdeu na periferia”. Sabe? Toda hora fica uma coisa tipo, cara, se o PT ficar perdendo 20 eleições consecutivas na periferia, significa que tipo, nossa, o que que aconteceu? Tipo, não, não, não, a perfe não vota, né? Agora recente, né? Que teve bolos, Ricardo Nunes e Paulo Marcel, que são mais pro polo da direita e o Bolos que é do polo da extrema esquerda. H, onde o bolo ficou lá na periferia, no campo límpico onde eu morava, no Jardianela, no Capão Redondo, nas periferias da zona leste, Guanáes, etc, etc, e criticando as elites eh da Faria Lima, etc. O Bol só ganhou na região central de São Paulo. Sim. Em todo toda todos os bairros, todas as zonas eleitorais da periferia, todas, sem exceção, ele perdeu. Ele perdeu no Jardio, ele perdeu no Capo Redondo, ele perdeu no Campo Limpo, ele perdeu, perdeu no campo Olímpico, que não é o bairro dele, é o bairro, o bairro que ele diz que é dele, ele perdeu lá também. É, ele perdeu lá também. A Munda foi lá no na feira lá que ele diz que vai, ninguém conhece ele, né? Amanda. Então, sabe, é uma coisa tipo, nossa, tipo, não é tipo os negros e paros quees moram nesses bairros, eles não votaram no Bolo e não voltavam no PT, né? Esse em 2020 que o Artur disputou, o Bolo só ganhou na região de Pinheiros. Só só, só o pessoal que ele quer taxar votou nele. Outro pessoal que seria beneficiado dessa taxação, curiosamente não gosta dessas pautas, né? E e é óbvio que isso acontecer, mesmo que ele fique com esse discurso de ai eu vou defender a população negra, no final do dia ele não tá defendendo, porque a população negra entende que essas pautas do Bolos são piores justamente pro bolos, né? Então pega, por exemplo, esse discurso deles de odiar a religião de e viipendiar a religião, sobre todas as religiões eh cristãs, né? A igreja evangélica, igreja católica, enfim, demais. Eh, a igreja evangélica não para de crescer nas periferias de São Paulo. Seja o o tudo que o que mais tem é negro e pardo evangélico na periferia de São Paulo. E o bolos vai lá e critica a igreja evangélica, né? Então, por exemplo, eh quando a gente fica com esse discurso, a gente fica com esse discurso não, né? Quando bolos, né? E os vagabundos do pessoal ficam com esse discurso de que ah, bandido e tem bandido é vítima da sociedade, aquela coisa da Márcia Tiburido, vejo lógica no assalto, tudo que o negro não quer é um assaltante. O cara tá trabalhando de Uber, tudo que ele não quer é que alguém estore o vidro do carro dele e pega o celular. O cara tá ali trabalhando de moto, é, no iFood ou pedalando no iFood, tudo que ele não quer ter sua moto assaltada. É horroroso isso. E quando ele é assaltado, ele fica com raiva do bandido. Independente do bandido ser branco, preto, japonês, amarelo, corintiano, são paulino, o cara roubou minha moto. Aí ele liga a TV, tá lá o partido que diz defender as pessoas pobres, dizendo que existe sim uma vítima nesse assalto. Mas é o cara que me roubou. Ele falou: “Man, eu não acredito nisso”. Aí beleza, eles ficam lá com essa pautinha, Globo News fica com essa pauta e de repente abre a urna e os pobres e pretos e pardos não voltam no pool. Mas é claro, você fica atacando minha religião, quando eu sou assaltado, você fica passando pano para assaltante. Você fica me criticando, dizendo que, pô, pare de trabalhar, receba um benefício social. Eu não quero isso aí, não quero isso aí. Eu quero trabalhar. Eu quero trabalhar. Sabe p que cota racial, irmão. Eu nem vou pra universidade, sabe? É uma coisa muito mais e é rudimentar, não tem oramento base, sabe? Éí disso. E as nossas pautas, que são as pautas mais da direita, sobretudo as do MBL, mas são as pautas da direita, conversam dialogam claramente com esse setor, né? Por exemplo, eu não sou evangélico, mas eu defendo a liberdade religiosa, sabe? Não defendo que a que a galera fica fazendo na marcha LGBT, etc. E aí quem é evangélico gosta de mim e não gosta do bolso. E as pessoas evangélicas da periferia e as pessoas evangélicas da periferia, onde tá mais crescendo a igreja evangélica é na periferia. Então é óbvio que a periferia tem uma relação melhor comigo do que do bolso, né? Eu tenho várias políticas públicas para melhorar o cara que é cabeleireiro, a que tem o salão de cabeleireiro, a microempreendedora, facilitação do acesso a crédito, educação financeira, melhoria da educação pública, melhoria do saneamento básico. Essas são minhas pautas. Eu eu acho que eu defendo, não que minha pauta é defender o pobre, não, não, não. Minha pauta é defender o paulista, o brasileiro. E porque essas pautas vão melhorar a vida da população pobre. As pautas do Pessol é banheiro trans, sabe? Tipo, não, não me parece que é uma pauta do campo limpo. Se o banheiro vai ser transa, meu irmão, sabe? É uma pa pronome tem que ser neutro. Vamos colocar elo. Meu irmão, meu irmão, eu não tenho, eu tô cagando num buraco, velho. Eu não quero discutir se é elo delo. Primeiro me coloca uma privada. Eu não tenho básico, né? Recentemente eu postei, não sei se vocês viram, o Brasil foi passado pela Índia e instrento básico. Pela Índia. Quando você pensa na Índia, você pensa em várias coisas. Você não pensa no país mais limpo do mundo. Esse país passou a gente ser muito básico. Então, as pautas dos pobres são muito mais eh rudimentares. Primeiro me dá uma água limpa, depois eu discuto se criança pode ser trans ou não, sabe? Mas, mas dá uma um cheque pro Lula que o Lula consegue diminuir a temperatura do mundo. Ah, aliás, tem um projeto, tem um projeto, se eu não me engano, que é da Erica Hilton, que eu li, que era uma coisa que ela falava sobre transfobia climática. O que diabo que é uma transfobia climática? Você ficam inventando esses conceitos, cara. Não, isso atrapalha a vida do pobre até de uma maneira. Eu lembro quando teve a pandemia, eu fui tomar vacina assim como todo mundo. E você deve lembrar disso. Você tinha que pegar uma fila e preencher um papel para você tomar vacina. Eu tô preenchendo. Tinha uma senhora negra, uma senhora idosa, negra, pequena, na minha frente. E aí ela chegou para mim e falou assim: “Você pode me ajudar?” Eu falei: “Claro.” Eu falei: “O que que que é isso?” E aí tava escrito no papel que ela tinha que preencher, nome social. Aí ela falou assim: “Que que é isso?” Aí eu falei: “Não, o nome social é quando o homem se identifica que ele é mulher ou a mulher se identifica que é homem, né?” Falei: “Senhora, pode deixar em branco ou colocar o seu nome mesmo”. Mas aí quando eu expliquei, falei assim, é quando o homem se identifica que a mulher ela crê em Deus Pai, ela ela não tá preocupado com a transfobia climática. É fanf 7 de 10. Esse daí do Léo, né? Verdade. Pior que é verdade. Brincadeira. Não teve, mas você era, você era mulher idosa, mas não teve criança prodígio. As pessoas não bateram palma para mim, né? Brincadeira. Não teve criança prodígio, não bateram palma, então por isso sete. Perdam três pontos. Não, tô confio no Léo. Claro. E essa história é óbvio que isso acontece. [ __ ] sabe, mas concorda que uma pessoa pobre não sabe o que é nome social? E realmente todo mundo tem que pegou pegar aquele papel e ver nome social, né? É, é tipo quando acontece esses fenômenos, toda eles são tem isso, né? Nossa, o que aconteceu que a população pobre não votou num pessoal? Tipo, como aconteceu? Eles não votam em vocês, né? E aí eu fico tipo, cara, vocês estavam tentando pegar o voto do população pobre. É sério? Era assim, sabe? Imagina, vamos imaginar um pobre no Capão Redondo, voltando do trabalho, ele trabalha na Avenida Paulista, ele vai pegar ali o buzão a terminal Jardi Ângela e aí ele vai ficar lá ali 2 horas no trânsito, beleza? Da ele tá lá naquele ônibus lotado, voltando para casa, cansado do trabalho, vai ter que trabalhar no dia seguinte, não recebe um salário legal. Essa é a vida do pobre. Beleza. Aí ele abre o celular e a Érica Hilton tá discutindo transfobia climática. Será que é é assim que você tá tentando pegar o voto dessa pessoa? Não me parece que é a pauta do Capão Redondo, né? Então é claro, é claro que eles votarem em vocês, não me parece estão tentando pegar o voto deles. Sim. É. Então é isso. Então tipo, eles estão, eles só se afastam desse público. E eu adoro, eu gosto, é legal, eu me divirto, ainda bem. Sim, eu espero que sim. Espero não que, [ __ ] não votem cada vez menos votem no pessol, porque essa é a pauta dessa galera. Agora, como eu gosto de entrar em polêmica, outra polêmica, polêmica? Na primeira ele ele te deu um nó, hein? É, essa ele saiu bem na primeira. Aí o teve que jogar o banheiro no meio. Foi o Mansur que falou isso aí. Aí vocês sabem do do Mansur Peixoto, ele que falou isso aí. Tá gravado, foi ao vivo. Eu não tenho nada a ver com isso, gente. Pele tá aí. Passei o número do P. E o P aqui ele falou, eu só pode falar mal de Israel, cara. Só não pode negar o holocausto. Eu espero que você não negue o holocausto. Mas vamos lá. Mas essa não foi o Mansur que falou, essa eu vi, né? Teve um episódio do Change My Mind que o cara realmente, no meu entender, ele foi racista, mas eu nem acho que ele foi racista por não gostar de negro. Eu acho que como você é de direita, ele não gostava de você. Se você fosse branco, eu acho que ele te iria te ofender da mesma maneira, porque você é de direita. Eu entendi isso. Eu acho que ele vai, vamos lá, pode continuar, né? Eu entendi isso, mas ele falou lá que você não sabia ser negro, não se vestia como negro, tal, não sei o quê, e te ofendeu e você o processou. E eu sou contra processar pessoas por injúria. Não é que eu não processaria, porque tem gente que é a favor. Então, se a pessoa é a favor, eu tenho que ferrar essa pessoa mesmo, porque a pessoa tem que ser medida pela sua própria regra. Mas eu sou a favor que injúria de nenhum tipo seja crime. Hum. Você acha que a gente tem que tirar isso do Código Penal? Injúria? Você acha que é muito infantil a gente ficar gastando dinheiro com juízes que ganham uma fortuna para ficar julgando que o cara me chamou de bobo? Não, acho que a gente pode processar, gastar dinheiro com os juvíos até com coisas menos e sérias do que isso. É o que a gente tem que fazer é os juízes não custarem tanto. Agora, agora que os juízes têm que eh participar da Quem aprovou agora um projeto disso para diminuir o o salário do do da elite do funcionalismo público? Infelizmente ainda não. Ele conseguiu as estruturas necessárias para para avançar o projeto. Verdade. Para avançar, aprovar esse projeto vai ser bem difícil, mas o quem consegue coisas difícis. Conseguiu o número de assun que ele conseguiu já foi uma coisa muito difícil. Então ele tem conseguido fazer coisas bem difíceis. Essa vai ter mais apoiou, né? Ah, cara, eu não espero muita coisa desse pessoal. Agora vai ser difícil. O problema quando a gente fala: “Ah, os juízes ganham muito para discutir coisas não sérias.” Cara, a gente tem que discutir o salário dos juízes, não que eles não estão discutindo coisas eh não sérias, sobretudo se é uma coisa não séria, que tá no Código Penal, tá no Código de Processo Penal. O que eu acho é, inclusive nunca vou ficar com dinheiro de processo desse saera, né? Tanto que um eu fiz o acordo para ele não ter que pagar e nem ser preso e pedir desculpa, que eu acho que é que a gente conseguia ganhar com isso. E o outro que eu tô precisando, eu já anunciei. Eh, inclusive me criticaram muito quando eu fiz o cara pedir desculpas, não, você tinha que ter processado mesmo, né? Enfim, eu falei: “Não, nesse caso não vou fazer”. E aí no no nesse segundo, se eu ganhar o processo, já anunciai que eu vou destinar para uma organização de caridade, não vou pegar o dinheiro dele para para mim, mesmo que o crime que ele cometeu seja contra mim. Eu acho que a injúria tá no Código Penal aí, foi criado justamente inclusive pelo pessoal que ele apoia. Então se ele aprovou a criação da lei de injuria de ajudia racial, ele quer que com ela aí. Não concordo nisso, mas nós queremos, você que você quer também uma nova constituição. Sim. Nessa nova constituição, eu não quero que temha injúria. Que que você acha? Não, porque eu acho que a gente é é é gastar o judiciário. Que que nunca xingou alguém na vida? E por que que alguns xingamentos valem outros não? Por que que a ofência, por exemplo, ao ao o o o transexual é maior do que a ofência ao careca, por exemplo? E você chamou de careca, não pode processar. A a injúria, principalmente quando há algumas minorias. E aí eu não quero ser a pessoa que vai no podcast fala sobre ofensas a minorias. um saco. Agora explicando, acho que a ofensa algumas determinadas minorias, elas visam justamente a uma uma discriminação da própria existência dessa categoria, né? Então, quando você, por, por exemplo, defende a extinção do Estado de Israel, não é tipo, pô, eu chamei chamar de careca e ofender um judeu é a mesma coisa. Não, não é. Quando você chamou alguém de careca, você não tá querendo a o extremo das pessoas carecas, né? E a pensa, por exemplo, contra negros, etc., Você tá sendo racista e o racismo ele cumina necessariamente e não ter negros na sociedade. Você cria uma sociedade sem aquelas pessoas negras. A ofensa contra careca, você não quer que eu ten uma sociedade sem carecas, entendeu? Eu sei, mas por exemplo, já teve mulher que foi dito que seria processada porque ela falou que o cabelo de uma mulher era feia e a mulher era negra. É direito dela achar o cabelo feí. Eu acho que o processo foi injusto. Acho que não é porque a gente tem processos que foram injustos que os projetos, os processos justos são diferentes, né? alguma coisa, por exemplo, mas teve teve mulher que teve fez uma falsa acusação de estupro, essa mulher tem que ser punida. Agora, teve mulher que fez uma acusação de estupro correto, né? Entendeu? Dá pra gente usar uma coisa que é correta para coisas boas e ruins. Eu posso processar você por uma coisa que não é racismo, sabe? E aí eu espero que o juiz decida que, pô, isso aqui não é racismo, né? Inclusive, é para isso que existe o juiz, entendeu? Para ele poder falar: “Ó, isso é racismo.” Putz, cara. Nesse caso, falar que o cabelo de alguém é feio não é racismo. Chamar uma mulher de macaca, racismo. Então você pode fazer uma coisa, uma diferenciação. E aí existe, né? Óbvio que o judiciário brasileiro não é bom, mas o judiciário tá aí para para validar se você se o que você tá pedindo é uma coisa correta ou não. É que toda a sociedade e tem uma diferença entre ofensa e injúria também, né? Engels não é que a injúria é que você tá falando injúria racial. Para mim injúria de nenhum tipo tem que ser crime, nenhum tipo, né? Então acho que a gente tira o dinheiro dos mais pobres para pagar juízes que ganham muito bem. Aí tudo bem, você falou, a gente tem que rever os salários. Mesmo assim eles não vão trabalhar por pouco, né? Vai ser um salário sempre bom, sempre razoável e por causa de besteira. Porque e outra coisa, ou é toda ofensa ou é nenhuma. Hum. Né? Então se eu chamo o car, falo, ah, boiolinha, é uma ofenda, uma ofensa que pode ser considerada como transfóbica, até pode ser considerada, né? Aí se eu chamo cara de careca ou de gordo, aí não pode. Por que que uma ofensa ofende mais que a outra? Por que que uma dor é maior que a outra? Então para mim nenhum tem algumas categorias de ofensas que são as ditas minorias que são ofensas que você quer ferir a existência de uma determinada minoria. Geralmente não é isso. Você tem uma amiga de trânsito. Não, tudo bem, claro. Tudo bem, mas tudo bem. Eu concordo. Geralmente não é isso assim. Não tô dizendo que qualquer eh você faz uma piada com uma mulher, às vezes tem que ser preso. Não, nada disso. Agora existe injúria contra mulheres que são muito mais graves, que merecem ser algum tipo de punição, contra negros, contra gays. Isso existe. E tem que acontecer nesse é normal. Quantas mulheres, vamos falar primeiro que mulheres não são minoria, né? Já começa por aí. Mas mesmo que seja um machismo, é normal. O cara tem uma briga de trânsito. O cara vai pegar qualquer característica sua, vai te atacar. Se você for careca, seu careca. Se for gordo é seu gordo. Se for mulher vai a ideia é ofender, né? Sim. A ideia é ofender. Se for mulher vai falar assim: “Ah, vai pilotar fogão”. É, eu acho que esse cara tá errado, mas ele não tem que ser preso por isso. Até que você tá pegando uma ofensa que claramente não é uma injúria para determinar para Mas é injúria. Não, não. Você tá validando pela pelas coisas, pelas inj pelas injúrias que claramente não são injúrias e que não seriam punidas pela justiça. Eu espero para validar injúrias que deveriam ser punidas pela justiça. E a gente tem que ver que a regra é justamente paraa exceção. Mas que injúria deveria ser punida pra justiça? Aí depende do xingamento que a pessoa faz, né? Não vou tipo esse xingamento pode não a tem que terção. Já fica uma coisa meio vai fazer uma lista de xingamento. É, eu acho que acho que não deveria ser no mundo ideal. Eu acho que nem difamação deveria ser crime no mundo ideal. Calúnia vai lá, mas no mundo ideal acho que nem difamação. Não, eu queria explicar para você é que a regra ela é feita justamente para exceção. Ou seja, a gente tem a uma, por exemplo, levando pro caso extremo, a lei de homicídio. Ah, mas geralmente as pessoas não são homicídas. Sim, eu quero fazer uma lei para as pessoas que estão cometendo o homicídio e que são a minoria da sociedade. A cada a cada, sei lá, 20 agressões, a maioria não termin vai terminar em homicídio, sabe? Eu quero fazer uma regra justamente para punir a pessoa que vai matar. E a gente faz uma a lei, por exemplo, da injúria que tem vários problemas, como várias leis do Brasil. Agora, se fosse uma lei perfeita sobre isso, é para pegar o caso onde ele tá realmente tentando ferir a existência dessa minoria, no caso, né? Mas você acha que injúria acontece geralmente por isso? Eu acabei de dizer para você, a maioria das pessoas também não cometem homicídio. Não. Sim, mas homicídio é homicídio. Homí não, tô citando, tô citando um crime, sabe? A maioria das pessoas não cometem crimes. Eu quero fazer uma lei para punir as pessoas que vão cometer o crime verdadeiro. Ah, mas eu tô ali no trânsito, etc. Tem, tem matar. Então, mas é o que é o crime verdadeiro injurria. Esse que eu não consigo não. Vou pegar tipo tal frase é uma coisa, tal frase entendeu porque que injúria nenhuma tinha que ser crime? Não, você tá Não, não é assim. Não. Para mim nenhuma injúria. Porque tem, como tem injúrias que não são injúrias, então logo não pode ter o crime de jú. Não, não, não. Toda injúria tem separ. Toda injúria é uma injúria. Só que a injúria racial é crime, a transfóbica é crime e a contra outras classes que às vezes são até mais minorias, né? Porque você tem inúmeras, por exemplo, minorias menores que o negro. Como você tá dizendo minoria no sentido de ser menor da sociedade. Você tem um grupo menor, você tem menos pessoas, um conceito de minoria. Aí você entra pelo conceito de ser, vamos dizer assim, fragilizado. Qual que seria o conceito de minoria? Que minoria é o conceito que tem menos. É, não pode, pode tratar minoria que tem menos. Então, se fosse assim uns homens, seriam minorias no Brasil. Então, eu não considero porque é 50 50 em tese, mas você fala assim, menos o sentido de ser pequena, né? Negro, por exemplo, nenhuma minoria no Brasil, se você for ver, depende da classificação do que você considera negro. Hum. Tá, pode ser. Agora pessoal muito pelo amor de Deus, muito para mim, injúria não tem que ser crime injúria de nenhum tipo e e no mundo ideal nem de fabação, né? Calúnia. Beleza, vamos lá por enquanto. Mas para mim nem defamação tem que ser crime. Discordo. Mas de qualquer maneira, change my mind. Quero ver se eu vou levarinho. Fique de R$ 100 para aquele R$ 100. Você desvalorizou demais. Você desvalorizou demais. R. Não, R$ 100, viu. R$ 100 desvalorizou muito. Era, era mais legal. Ele convencer deixa o L na academia comigo. É o que ele quer. Ele vai, ó. Mas se o Lamp na academia, só vai ficar querendo caçar. vai querer caçar, hein? Essa discussão vai longe. Acho que tinha tinha que abrir uma hora uma discussão maior sobre isso. Acho que é um assunto interessante. Mas saindo dessa discussão, vamos para outro assunto. Você é sua primeira eh seu primeiro mandato como deputado estadual, certo? Sim. Sim. Qual foi, o que que você achou mais estranho quando você chegou para trabalhar, que você mais se espantou, que você esperava que fosse de um jeito e é de outro na lesp ou no no na provissão de deputado estadual? Cara, eu respondi isso recentemente na Itec de Guarulhos que a gente abriu pra pergunta dos alunos. Ah, de Guarulhos. Sou de Guarulhos. Não nasci lá, mas moro lá. Muito. Eu gosto de Guarulhos. Falo mal de Guarulhos, mas eu gosto de Guar. Eu gosto de Guarulhos, pô. Lugares muito legais, etc. Eu gosto da povo de lá. É legal. Barrista. Legal. Eu gosto de Guarus. É, tem que melhorar várias coisas, enfim, claro. Sem dúvida. É. É, aí eu respondi isso, né, que as pessoas tm uma doação que político jovem ele tá sempre se espantando com a política e cara pode ser que outros sim. Eu nunca tive isso. Eu sempre gostei de política desde criança. E graças à atuação do MBL foi sempre uma atuação política e sempre é congresso, não é aquela discussão política, sabe, de outros movimentos, gravar vídeo sobre PUL, não. A gente sempre teve articulação de, pô, vamos aprovar o tal projeto, vamos barrar tal projeto, vamos fazer umaação no Congresso, vamos pegar as calerias. sempre foi uma coisa muito de relação com o político, de pô conhecer o político que a gente gosta, que a gente não gosta, negociar com esse político, articular com esse político para avançar pauta, para derrubar pauta, sempre teve uma coisa de congresso, de política, né? Então a atuação do Emir sempre foi muito uma atuação partidária, eleitoral, política verdadeira, não política ideológica, direita, liber conservador, isso também, claro, mas sempre teve, tá? Ordem do dia do Câmara dos Deputados, tá em em votação, projeto X Y do ano, eh, A, B, CD. Esse é o que eu quero, a gente tá discutindo isso e tá eh eh discutindo, articulando para que isso não aprove sempre foi essa política que o MBL faz além da política de eh mais cultural, etc. Que a gente evidentemente eh faz eu sempre gostei de fazer também. Então eu sempre tive essa visão política e partidária e eleitoral e congressoal e de legislativo sempre teve isso. Então eu não me espantei tanto com o que eu vi lá. Além de tudo, eu trabalhei na assembleia por quase 4 anos, né? Trabalhei na Alb, eu fui estagiário do Artur e depois fui assessor do Artur. Então a gente sempre teve eh E o Artur, o Artur não é racista, então ele contrata negros. O problema do Artur são as loiras pobres, mas negro não tem. E aí o Artur nunca gostou muito de fazer articulação política, né? nunca foi o maior forte dele, sempre foi o maior forte de comunicação. E aí quem trabalhava no gabinete dele, tipo eu, Renato e o Oliver cuidava mais disso. Então a gente sempre teve relação com os deputados, tentar avançar pauta, tentar derrubar pauta e ver com as comissões que o Artur participava, as CPIs que ele participava, asentes parlamentaráes que ele participava. Ou seja, eu trabalhava na assembleia e como tem pouca renovação, a parte boa da pouca renovação da assembleia inclusive é que os políticos que estavam no mandato do Artur também estavam no meu mandato, né? Então já conhecia esses políticos, os que eu gostava, os que eu não gostava na época, os que me criticavam em BL, que os elogiavam em BL. Então, sempre tive uma boa relação com esses políticos de conhecer e uma boa relação do que acontecia na assembleia. Então, chegando na assembleia, eu não me espantei, né? O Kin teve uma frase que ele falou uma vez que quando ele chegou no Congresso na Câmara pela primeira vez, ele não sabia nem onde era o banheiro. É normal. Você chega no lugar, tipo, aqui eu perguntar onde fica o banheiro, sabe? Então, na assembleia, quando eu ganhei a eleição, eu já sabia onde era o banheiro, sabe? Já sabia, já tava familiarizado ali, já. Então, não me espantei, sabe? Mas você já não chegou com raiva daquele pessoal que, tipo, traiu o Artur, que se faz fez de amigo e depois votou pela caça dele por um motivo mais torpe da história da da Fica aí, fica aí, fica aí. Porque a caça do Artur foi o motivo mais torpe, mais estúpido, né? Aquilo não tem que dar, aquilo não dá cação em lugar nenhum, né? Não, não é, não é nem que é o motivo mais torpe da história da LP, até porque só teve duas cações na história da LP. O Artur e um outro deputado. E o outro deputado fez o quê? Matou alguém, cara. Oito tiro. Não, porque você sabe, você sabe que o pai do colo, ele matou uma pessoa dentro do do dentro do do Senado da Câmara do congresso do Senado, não lembro do Congresso. E não deu nada. Mas é nada assim. Não, não. Se a gente fosse citar casos de que aconteceu na na assembleia na história da Lesp ou na Câmara dos Deputados ou no Senado Federal ou outra assembleia ou qualquer outro parlamento aqui do Brasil que não deram eh cassação, a gente fica até amanhã. Agora, enfim, então se deu raiva, cara. Deu raiva, sim, claro. Você fica revoltado, né? Até os que eu tenho boa relação eu fico, ah, cara, eu sei que você fez no verão passado, né? Fica uma coisa, mas assim, não, eu não me espantei, né? Tipo, você não se espantou com políticos traindo? Não, não me espantei. Uma coisa tipo, sabe, acho que o Artur não esperava alguns lá. Não, não, não. Teve vários que não, teve vários que traíram o Artur. Sim, não é que tipo o Artur achou que ele não teria votos para caçar ele, tipo, pô, Petão, teve, teve gente lá que que passou o Natal na casa do Artur. Gente, não, não, né? É. e voltou pela cassação do Arturando pelo por uma idiotista. O ex-deputado Ricardo Melão era amigo pessoal do Artur e fez questão de votar a caçação dele. Eu não ia falar o nome. O ex-deputado Sérgio Víor, que agora é prefeito, que é do Novo, ele não só voltou à casação do Artur, como ele articulou pela cação do Artur, quis instaurar uma CPI do MBL e dizia e dizia para outros políticos que ele a casação do Artur era bom para ele, porque como o novo VL tá no mesmo campo político, se o Arturo ficar neleg, ele poderia ter mais voz do novo. Do novo, isso daí. Nossa. Como a visão que você olha, fala: “Cara, é verdade, se o Artur ficar inelegível, pode ser que os meio milhão de votos do Artur algum ping pro nome”. É isso, esse tipo de pessoa aí. Eu gosto sempre de citar o nome, lógico. Teve vários políticos que fizeram esse tipo de coisa. E teve também, evidentemente, o PT pessoal que queria uma causação no Masí você espera. Exatamente. Eu tô tentando, não tô dizendo que eu espero ou não espero? Tô dizendo a lógica por trás da traição, né? Mas esse cara aí que até passou no final de ano no na casa do Artur. Passaram final de ano junos. Família do casal. Pode contar comigo, não sei o quê. Veja bem. Votou pela cação dele. E o Sérgio Víor é outro também, jogava futebol com a gente, etc. E se olhar o WhatsApp dessa galera aí, tem mensagens muito piores. Ah, não sei, mas pode ser que tenha. Pode ser que tenha. Não, não, não. Vamos lá, de boa. Todo mundo já falou absurdos em com os amigos. Todo mundo já falou absurdos. Mas quem foi esse grupo? É do MBL ou não? Eu não sei. Na verdade, eu não sei. Não sei. É, parece que era um grupo de esporte. Era um grupo de futebol que ele jogava. Dis que era um grupo de futebol. É uma coisa assim, né? Lógico, aleatório, né? [ __ ] não muito. E os mais por isos fala que absurdo, são os que falam coisas piores. Se você são os que falam coisas piores. Poritano, não. Teve um cara lá que passou a mão no peito de uma deputada e não não não não foi caado. O cara agarrou. Quer dizer, agarrar os peitos da deputada pode. Parece que só se você tiver, como é que chama? Só se você for ansioso. De acordo com o Pedro Pascal, se você for ansioso, você nunca viu essa história. Não. Ansioso. É. Você não sabe o que é o Pedro Pascal? Não, Pedro Pascal é o ator que fez o Quarteto Fantástico, fez o Ah, o Eu sei que e tem várias imagens dele, dele alisando outras mulheres, só que como ele é de esquerda, aí falou: “Não, mas ele faz isso porque é ansioso, isso é uma doença.” Então você já sabe que se você for ansioso, você pode alisar as mulheres. Vai, vai ver esse deputado é ansioso. Por isso que ele meteu a mão no peito da outra. Foi até da, como é que chamava? Deputada que ele fez. Ah, is pena. Passou a mão lá no E não aconteceu nada. A própria Isapena não protocolou a cassação do e votou pela cassação do Artur. Quer dizer que passar a mão no peito dela? Pode ver que ela tá aí. Ô Léo, a história tá aí e ela é uma história de muita ninguém fala. E o pessoal e o que que ela fez, por exemplo, por São Paulo da pena. É, não, não, não, nada. Então, e o pessoal continua votando nela? Muito, muito, muito. Ela não se elegeu. Ela saiu para deputado federal e tem tanto [ __ ] assim. É, nem que ela não fez nada, né? Se ela tivesse feito nada já seria bom. Já ajudava. atrapalhando. Sim, pior. Perfeito. Pois é. Você que que história é essa que você falou que deu uma treta aí? Hum. Que você que você falou que criança trans é igual gato vegano? Vixe. Isso daí é deu problema isso? Deu. A gente tava na CPI das crianças trans. Em resumo, não tem um nome grande lá, mas a CPI das crianças trans. E aí, na LP e aí tinha acontecido a aquela marcha, a marcha LGBT, marcha gay, qual que é o nome? da marcha, marcha gay. O nome oficial parada. Parada gay. Parada gay. Aí rolou a parada agora. É sempre frequente. Como é que você sabe? Não, não. Não zo que o Artur tava lá. Não zoa não. Tava lá. Ele falou que você falou que vai com ele na próxima. Que isso? Tá só para gravar vídeo. Eu já gravei um vídeo lá na Eu gravei inclusive o change é piques de não sei quantos de R$ 100, R$ 200, R$ 300. Para quem me convencer que o Luan não é homofóbico. Eu gravei na parada game. Ah, você v legal. Eu vi esse aí. Foi bom. Foi legal. Foi difícil a galera. Eu gosto desse teu quadro de política. Acho que esse é o melhor quadro de política. É, eu gosto muito. Eu gostava o do mamãe, falei do Artur que ele falou, mas ele não não faz mais. Era bom esse do Artur. É, do Artur é muito bom. Pois é. E aí tinha rolado essa a parada gay e aí tinha o bloco das crianças trans. Nossa. Isso tinha que ser crime, né? Vamos lá. Eu proibi. Tem, eu tenho lei para proibir, inclusive. Não, pelo amor de Deus, né? A apoio. Poo, tem várias ideias. O Leo que falou: “Cara, é minha lei”. Não, não é porque você tem que ter crime, caraca. É lógico. E aí eu fiz esse discurso, né, falando sobre várias coisas, mas começando, né, deu mais polêmica, falando, cara, criança transa é igual gato vegano, todo mundo sabe quem tá fazendo essa decisão. É tipo o gato não falou, acordou no dia, falou: “Sou vegano não, o dono daquele gato falou: “Cara, meu gato é vegano”. Ele tomou essa decisão. Uma criança transá e falando criança. Então é isso. Criança trans é gato vegano. Essa explicação que quem tá tomando essa decisão não é criança trans, né? E mesmo que ela tome, ela são decisões eh definitivas da vida de uma pessoa, né, que o Brasil convencionou que só pode fazer depois de 18 anos, né? Então, uma criança não pode nem que eu falei no discurso, né? Ela não pode nem ir na casa de um coleguinha sem autorização do pai. Não pode beber, não pode fumar, não pode fazer uma tatuagem, que é algo que vai ficar por bastante tempo, para uma vida bastante, mas mudar de sexo pode. Mas mudar de sexo, pode. Então eu fico, [ __ ] não, não pode fazer nada. Criça não pode colocar. Sabe o que eu acho isso engraçado? Chegou uma pessoa, a pessoa chega uma idade, 60 anos. Vai que eu tô longe ainda. Aí o cara é normal, o cara tá com 60 anos, ele precisa de uma reposição hormonal, ele não pode ir na farmácia e comprar uma testosterona. Agora criança de 7 anos fala: “Sou transosteron”. Menina, tem uns cara aí que faz academia. É, é pior ainda nesse caso, né? Que são bloqueadores hormonais. Não nem a te é bloqueador hormonal. Você vai bloquear a bloqueador é hormônio natural para você não ter isso, ou seja, pra menina não crescer o peito. Enfim, tipo, você vai bloquear, se ela não era trans, ela vai ser. E aí? E aí o ponto é, né, que a gente discutindo na CPI, isso aí eu posso ficar agora discutindo que a gente teve uma CPI, a gente escutou médicos. Nossa, mas deu problema para você essa frase? Problema? Acho que o o meu público gostou, né? O pessoal ficou bravo. [ __ ] cara, eles vão ficar bravo por outro motivo, né? Então seria até bom se eles ficar bravo. Se eles ficar bravo, quer dizer que eu tô fazendo o meu trabalho bem. E aí eu peguei um negócio aqui para mostrar para vocês. E aí o bloqueador hormonal, mesmo que você volte depois ah bloqueio meus hormônios. Eu acho que sou trans, tá? Aí aos 10, ao 14 eu achei que era trans e bloqueei os meus hormônios. Aí aos 15 eu falei: “Putz, cara, eu que é o eu tenho uma estatística que eu mostro, não vou colocar o dado agora.” Mostra que tipo, cara, um percentual grande das crianças e adolescentes que querem ser trans que depois eles voltam, eles falam: “Putz, cara, eu sou só gay”. Sabe? Tipo, putz, não, pô, eu me identifico com o meu próprio sexo, mas eu gosto de pessoas do meu mesmo sexo, pessoas só gay, né? E aí, beleza, daí você tomou uma decisão que as pessoas podem tomar segue ou não, só que você ficou bloqueando os seus hormônios por se anos, cara. E aí tem vários estudos que mostram que há várias sequelas que vão acontecer a partir disso. Então é o tipo de coisa, cara, que depois de 18 anos pode fazer o que você quiser. Antes do 18, ainda mais na formação desses hormônios, que pô, na puberdade, que é o mais importante dessa criação desses hormônios. Se você ficar bloqueando seus hormônios na puberdade, mesmo que você volte atrás depois, cara, você vai ter sequas pra vida toda. E aí você não pode tomar essa decisão aos 9 anos de idade. É, sabe? Uma decisão que pode deixar sequelas com, sabe, óseas aos 30, 40, que pode, mano, criar, tem uma estatística grande sobre depressão de pessoas que fizeram sem o cara que fez a transição, né? Isso de suicídio, inclusive de pessoas trans que a taxa altíssima. A taxa altíssima, mas o problema é a taxa altíssima de pessoas que mudaram de ideia também. É, e aí isso é um absurdo. É tipo, [ __ ] cara, então não faça isso antes de 18 anos, já que isso pode causar em você danos que são pra vida inteira. E, né, se tem danos pra vida inteira muito menores, tipo uma tatuagem que você não pode fazer antes do 18, por que que você pode bloquear seus hormônios? Porque te deu na telha. Sim, né? E agora os cara maromba aí, eles estão pedindo pra filha assinar que a trans para eles poderem comprar testosterona na farmácia. Aí, já tá tendo esse movimento aí. Já tá tendo, já tá tendo esse movimento aí. Não. E aí uma coisa que eu e eu né, tem os políticos direita, mas tem os políticos de esquerda, né? E lá tava o presidente da frente LGBT, o Guilherme Cortez, do PSOL, né? E aí eu falei para ele, ó, por exemplo, você é você é um deputado, ele é o segundo mais jovem, né? Eu tenho 26, ele deve ter 26, é alguns meses mais jovem que eu, ele tem 27, deve ser agora um ano ou alguns meses. E aí eu falei: “Ó, sou presidente da Frente LGBT, eu quero que você fale para mim a sigla LGBT atualizada”. Aí ele não falou, né? Aí eu falei, ó, por exemplo, a deputada professora Bebel é uma deputada do PT. Você consegue falar para mim a sigla atualizada da da LGBT? Sabe que não é só LGBT, tem vários outros. Aí, mano, o presidente da frente LGBT não conseguiu falar. Aí eu peguei para ele e Lina, que eu peguei agora para você. A sigla atualizada LGBT LGBT Q q I C A P F2 K mais que eu falei, eu falei, falei, Guilherme Cortez, você tem a capacidade de olhar para essa sigla LGBT, chegar numa criança de 4, 5 anos, falar, ó, tem tudo isso aqui, escolhe. Hã, você é louco. Não dá, cara. Não dá. Agora nem você é o presidente da frente ali de BT. Você não sabe. E provavelmente não deve saber o que deve ser esse mais que o 2K, né? O 2K. O que que é o que que é o 2K? Sabe? Você não sabe que falar filho. Filha, você é 2K. Tipo, se você sei lá, seu engenheiro Léo se considera o CPF aqui da sigla GBT, cara, tudo bem, manda bala. Não sei quantos anos você tem, com certeza você tem mais que 8 anos, pelo que eu tô vendo. Agora, para uma criança de 9 anos, você vai falar isso e se ela falar: “Ah, pai, eu acho que eu sou dois K.” Aí a partir disso, você vai falar: “Então, filha, vem cá”. A gente vai começar a bloquear o seu hormônio. E se você mudar de ideia depois falar: “Pai, eu sou só lésica mesmo ou sei lá, ou quero ser trans mesmo e e quiser mudar de ideia, eh, você vai ter secolas pra vida inteira”. É tipo, cara, deixa a criança comer a amoeba dela, cara. Que que você por, velho? Sabe, deixa ela lá jogar. jogar seu Yu-Gi-Oh, fazer sua dancinha, sei lá. E tem um movimento forte, inclusive, nos Estados Unidos, que já tá tendo aqui no Brasil também, inclusive decisão desse movimento, porque os leis, o LGB, os os o lésbicas, gays e bissexuais, eles querem se separar do QT. Então, eles acham que, principalmente os transexuais tá prejudicando, porque o de acordo com eles, com as lésbicas, por exemplo, tá, tá tendo um racha no meio da Tem um racha, eu até postei um vídeo sobre isso no Twitter, tá? O tá por dentro esse racha não. Comunidade eu já falei que eu sou, eu já expliquei isso. Não, não, eu já expliquei isso que do ponto de vista jurídico, tá? Eu já expliquei, eu sou gênero fluído semibissexual, já expliquei isso aí. Eu, é verdade. Eu tô falando sério. Ponto de vista se assumindo ao vivo. Eu sou eu sou gênero fluido semibissexual. Você é bifestinha? Não, gênero fluido. Vou te explicar. Tá vendo a ignorância sobre nós, né? Nós sofremos nós sofremos aqui. Vamos lá. Porque você acha que ele tava perguntando de você? Tava interessado. Cadou um semelhante fora que es. Vou explicar para você que é um ignorante na área LGBT aqui. Vou explicar para você. Você não sabe nada. Você nós sofremos preconceito, tá? Então, gênero fluido. Meu gênero flui, entendeu? Então, por exemplo, eu sou eu sou reservista do exército. Se amanhã tiver uma guerra, eu me sinto mulher, entendeu? Não vou pra guerra. Na hora de me aposentar, eu me sinto mulher, me aposento antes. No demais, ele flui pra masculina. E eu sou semiibissexual. Que que é bissexual? Gosta de homem e mulher? Eu sou semi, só gosto de mulher. Ah, entendeu? Então, sou gênero fluído semi bissexual. Que dificuldade de falar que é h étera, cara. Não, não, não. Entendeu o conceito? Não entendi. Eu entendi o conceito. Você tem b que é o bi o quem gosta de homem que gosta de mulher. É sem você gosta só de mulher. Mas o heterossexual, o homem sis heterossexual, ele é um vilão. Agora o gênero fluido do sem bissexual é um herói. Você não assiste a Disney, você não assiste a Globo, entendeu? Por isso que eu sou um gênero fui do semibal, cara. Eu sou só homem hétero mesmo. Aí você se a minha existência fé, você não tem direitos na hora que abrir vaga na Unicamp, abriu vaga para pessoas trans. Eu tenho direito que eu sou gêno fluido. Você não tem. Vixe Maria. Você não tem. Entendeu? Ô Léo, você tá na garrafa de Hein que é Heinek? Você tá na garrafa de Hein que é Heinek? Cara, que tristeza, cara. Boa explicação. Gel. Vou continuar me considerando um homem hétero. Posso. Mas você vai perder direitos. Tudo bem. Você vai perder direitos. Cara, mas eu ten um monte de direito que eu perderia se eu não fosse o homem hétero também. Algumas coisas que eu quero deixar comigo. Vai perder direito, mas tudo bem. Não tem coisa que eu quero deixar comigo. Vou levar pro caixão. Vou levar pro caixão. Teve um, eu vi um, eu até anotei aqui o nome do jornal. Tem um jornal que tá bravo com você aqui. Estardão. Qual que é? Tem um jornal que tá bravo, que é o Diário da Causa Operária. Ah, fizeram uma matéria lá sobre você. Que que o PCO que que briga que você arrumou aí com o PCO? Cara, primeiro que eu quero que o PCO não possa ter o direito de fazer um partido. A gente começa por aí. Acho que deve ter Ah, deve ser um político que registrou a cassação nem de um político do PC, porque eles não tem nenhum eleito, né? E recebem e nunca tiveram, né? Acho que nunca tiveram. Eles eles não conseguiram eleger nenhum político, não. E quando eu falo político, pô, um vereador de uma cidade muito pequena, nunca fizeram. É. E olha que a da causa operária não tem operário para votar nos caras. É, cara, os operários estão votando no patrão. Aí é isso, é isso que eles pensam. Só pode ser. E aí eu quero acabar com o registro do PCO e de outros partidos também, mas sobretudo o PCO. Entendi. Por isso que eles fizeram a matéria até uma matéria. Você viu essa matéria? Não, depende. Eles fizeram várias. Qual que é o título? Deixa eu ver. Não, não, não tô com o título aqui da matéria, mas eles estão fizeram várias. Entendi. Tem, o pessoal tá bravo com você lá, cara. É o que eu sempre falo pro meu eleitor, cara, quanto mais matérias negativas eu tiver do diário da causa operária, é melhor. Não. Sim, concordo. Eu também. Não é isso ele, [ __ ] Pessoal que gosta de derramar e resbolar, eu não quero que goste de mim, não. Pode me xinga aí, fi. Não, ser repreendido pelo sábio é ruim, mas ser aplaudido pelo tolo é muito pior. Ah, um dinheiro l uma foto assim, ser representido pelo saber aspa potente. Essa você gostou, hein? Tu com frases boas hoje. Algumas, algumas. Eu vou escrever um um livro de de sabedorias. Eu vou escrever isso aí. Qual seria o título assim que você é um título para eu colocar isso? Não sei. Tô pensando o o pensamentos os eu ia falar exatamente isso. É boa. Gostei. Sou um cara inteligente. Got por engenheiro Léo. É por isso que eu gosto do Guto. Por eng. Apesar que tipo assim, eu mando mensagem no WhatsApp pro Kagueira, ele me responde, o Artur me responde, a Amanda me responde, sabe quem só não me responde? Ixe, olha aí. Sabe quem? Guto Zacarias. A gente fez, a gente fez uma, eu acho que isso aí é racismo. A gente fez a cariação de recentemente e basicamente eu dei vácuo em uma mensagem dele. É verdade. Foi uma mensagem só que ele não me respondeu. Verdade. Verdade. Fica reproduzindo aí. Foi uma mensagem, uma mentira contada várias vezes, sabe? Torna a verdade. É, não vem não. Vai não responder. Sim. É tipo o que ele disse. É verdade. Sim. Quantas mensagens foram? Uma. Uma. 100% das mensagens. Não, brincadeira, brincadeira. É verdade. Eu enchi o saco dele com isso depois lá no valuation freestyle dele. Aliás, estaremos no Rio de Janeiro, né, Guto. Esse esse final de semana pessoal vai ter o congresso do MBL. Congresso conta sabadão às 14 horas. Sábado 14 horas congresso do MBL e depois depois show do Limão Rosa que nós estaremos limão rosa. Sábado o bicho vai pegar. Você gosta da banda limão rosa? Eu gosto da banda. Caramba. Eu gosto para caramba. Ah, o principal gosto de todos, mas o irmão do Artur manda bem demais. Mostrão, né, no baixo, né, que é o meu instrumento preferido dele. É, manda bem. Até a Amanda no pandeiro mandou bem, não é? É, mandou bem para caramba Amandinha no pandeiro. Amandinha não, não, não. Pandeiro, não, foi um tri Ah, não, foi primeiro um pandeiro, meio pandeiro e depois um triângulo. Isso. Isso. Aliás, aliás, você sabe que de conta a lenda que o Renan nunca gostou de política, né? Sério? É sério que ele só fez esse movimento político para ele ter público para banda, entendeu? Olha aí já revelando. O já falou coisas parecidas também que o sonho no ar sempre foi ter banda, etc. Eles tinha até ver banda na infância, né? O sonho do Artur sempre foi ter banda, etc. Cara, será que esse foi o grande truque deles? É, eu então a gente somos apenas peões de peões nesse tabuleiro a a maior banda do Brasil. Eu achando o cara vai colocar educação financeira na pistola. Não é pro Libão rosa ser a maior banda do Brasil. Vai estatal. Não, aliás, quando que você vai a banda não tem uma representatividade negra. É, quando é que você vai tocar? E mulher não, a banda é 100%ormativa. É verdade. Pior que é verdade. Não, é só homem branco, rico e hétero. É taxá. É verdade. É verdade. Não tem representatividade alguma, não tem mulher, não tem negro. Tem três gays. Já, já representa B, ó. E só tem três a banda, tá? Só tem três gays aí. Aí vocês tentam descobrir quem são, quem são três gays da banda do MB. Quem são os três gays do trio do MB? Cara, aí vocês tentam descobrir. Não tô falando que ninguém vai gan nesse trio. Muito bom. Eh, só mais uma coisinha aqui aqui você como deputado estadual, eu sinto, tá, como empresário, eh, a os negócios do São Paulo muito amarrado, né? Você tem umas coisas que eu acho muito absurdo. Você tem eh um produto e aí você tem eh três instituições que fiscalizam a mesma coisa. Ninguém, na verdade, fiscaliza, mas os três leva as taxas, tá? Eh, você sente que a gente precisa fazer um movimento em São Paulo para desborocratizar e desamarrar a negociação em São Paulo? Claro. Primeiro, se você acha resultado de São Paulo, tem que te mostrar os outros estados. Tá pior que São Paulo. Não, São Paulo é o melhor estado do Brasil, inclusive na economia, no quesito de burocratização, etc. Minas tem melhorado, sim. Paraná tem melhorado também, mas São Paulo é e provavelmente será bastante tempo o melhor estado para a economia eh do Brasil. Agora, não é porque é bom que não tem o que melhorar, a gente tem muita coisa que melhorar. H, a nossa questão eh tributária podia melhorar. O estado de São Paulo poderia poderia comprar menos eh poderia cobrar menos ICMS, sim. Ah, mas tem coisa para gastar, tem coisa para gastar. Então vamos parar de gastar com coisas ridículas. Vamos privatizar estatal, vamos diminuir gasto pra gente poder diminuir os impostos estaduais, né? Então tem que diminuir impostos sim. O ICMS é muito alto, sim. A gente tem que diminuir a burocracia do estado de São Paulo, sim. Tem que melhorar, fechar e abrir empresas. Tem que dar mais transparências pros gastos, tem que deixar tudo mais fácil. Um projeto que a gente tá formulando, que esse é muito difícil para fazer, deveria ser um projeto simples, é um projeto que se chama revogaço, que é basicamente é revogar as milhares de leis inúteis que a gente tem no estado de São Paulo. Tem muita lei que é inútil, né? Então, tipo, a lei do canudinho de plástico lau, sabe? A lei que tem que ter uma placa no elevador que tem aquela famosa placa de placa deor não tiver parado, é, sabe? Eu quero revogar. Então, tem várias coisas inúteis que eu quero revogar. Leva tempo para fazer. Por quê? Porque tem muita lei inútil para catalogar, mas a gente quer fazer revogar leis inú. Então tem muita coisa para melhorar do estado de São Paulo. Agora é o melhor estado da da federação sendo sombra de dúas. Mas tem que ter sim. Mas eu quero aqui um eu melhorar o ambiente de negócios também. A produtividade das pessoas, enfim. Perfeito. Desculpa, eu tenho uma briga e quero ver se me ajuda com isso, né? É, né? Porque você já já sabe, eu tenho uma briga muito séria, para mim é conceitual e moral com imposto de propriedade. É muito séria, porque para mim se existe imposto de propriedade, não existe propriedade. Então para mim IPTU e PVA não tem que existir. Eu gostaria que o São Paulo fosse o primeiro estado do Brasil sem PVA. Eu gostaria com zero IPVA. Que qual é a vantagem disso? As pessoas não vão pagar IPVA. Que que elas vão fazer com esse dinheiro? Vão jogar fora? Vão rasgar? Não. Elas vão comprar. O que elas comprarem? Ela vai gerar economia. Elas vão gerar imposto do mesmo jeito. Esse dinheiro vai voltar parte dele pro pro governo. Nós vamos gerar mais empregos. O custo dos produtos vão ser menor, porque tudo que você paga, tudo que você compra é transportado e você tá pagando IPV no preço dessas coisas. Então eu acredito que se a gente tirasse, por exemplo, os dois, os dois IPT ou IPVA, a gente desafogaria demais a economia nesse país, porque eu jogaria muito dinheiro na economia. São dois lados, né? Um, eu deixo dinheiro na mão das pessoas para elas gastarem e eu faço o custo de tudo ser mais barato, porque até o mendigo, até o morador de rua, ele paga IPTU, porque na hora que ele vai comprar o corote lá, no preço do corote tá o IPTU, daquele lugar onde ele comprou, tá o IPVAD que ele transportou aquilo lá. Então eu imagino que isso é uma coisa que desafogaria demais a economia, que só que a gente vai deixar de arrecadar, né, o estado de São Paulo. Então o que eu quero fazer e quero que você contar com a sua ajuda, se eu tiver oportunidade, eu quero rever todos os contratos dessa droga de estado e tudo contrato inútil, igual a gente ficou pagando no estado de São Paulo, pagando pro Instituto Cobra Coral, para índio fazer dança da chuva, eu quero cancelar, porque se eu se eu paro com um gasto inútil, eu tiro o IPVA das pessoas, nem que eu tire meio ponto porcentual por ano. Então são 4% IPVA, vai ser 3,5, vai ser três, vai ser 2,5, vai ser dois pro estado se se reajustar. Você me ajudaria nisso? Perfeito, perfeito. Não, concordo 100%. Legal. Então, Guto, compromisso firmado. Eu não posso protocolar isso, né? É, não, não, não, mas vamos que a gente vai chegar lá. Boa, claro. O deputado estadual não tem entre suas prerrogativas. A gente não pode fazer nada que diminua a o orçamento do do governo do estado de São Paulo. Não, mas não vamos diminuir. A gente vai, então, por exemplo, não posso revogar o imposto, sabe? Posso protocolar o fim do ICMS. Sim, mas a gente vai rever os contratos para diminuir o dinheiro, brigar por isso. E também não impede, por exemplo, do governo fazer isso, né? Isso, exatamente, é isso que a gente quer, brigar por isso, entendeu? Porque a partir do momento que a gente revê os contratos e o valor que é do IPVA, que seja o meio ponto do primeiro ano, eu economizei, então tá aqui, ó, pode dar esse dinheiro porque o que acontece em países de primeiro mundo, na hora que eu economiz dinheiro, eu devolvo dinheiro pro povo. É isso que eu quero fazer. Perfeito, cara. Não arruma mais uma coisa para gastar. Não, não arruma não. Que só gasta em besteira, caraca, o governo. Vamos dar o dinheiro para as pessoas e deixa as pessoas gastarem e elas vão tá pagando imposto nesse consumo. O dinheiro vai voltar pro governo. Você tem o meu apoio nessas propostas. Firmou? Acordo comigo aqui Zacarias. Vamos ver. Cara, tudo que seja diminuição, extinção de imposto, transparência em gasto público, eficiência no gasto público, pagar menos mamat, pagar menos privilégio, tem menos corrupção, cara, eu tenho acoplar imposto, vamos acoplar imposto, vamos acoplar, vamos exterminar, vamos. Ah, mas o estado a gente faz um plano igual você falou, do gradativo pro estado de São Paulo, evidentemente, não se endividar. Sim. Agora vamos cortar gasto. E nós isso aí porque a gente, por isso que o pessoal tem que votar, gente, o pessoal tem que votar consciente que a gente tem que tem que botar uma galera também de deputados federais. Daqui a pouco você toma um pé de meia aí. É porque se a gente botar uma galera de deputados federais bons, que que a gente faz? Rever o pacto federativo, né? Senadores bons. E aí São Paulo vai ser o primeiro estado. O Léo já tá com uma agenda de proposta. Eu já tenho muito tempo várias propostas. Ele tá propositivo, várias propostas. Eu eu quero que estado de São Paulo seja o primeiro estar sem PVA. É isso que eu quero. É um exemplo e é o exemplo a outro. E o IPVA não não não não começou o planeta. Cara, essa bostaça, tá? Isso tem não, não começou inventar essa droga da TRU, que era uma taxa que era para ser usado para conservar as estradas, para não ter que usar esse dinheiro na conservação da estrada pro pessoal poder roubar, mudaram de TRU para IPVA, jogaram o valor lá em cima e o IPVA já conceitualmente errado, tá? Por quê? Porque eu pago o imposto em cima do imposto, já que metade do valor do carro é imposto. Metade do valor que você paga, né? O valor do carro é 100% de imposto em cima. E outra é um monte de coisa errada. Por exemplo, não tem pedágio para todo lado. Aham. Quando o cara pega, paga pedágio esse dinheiro. Porque a desculpa quando veio a TRU foi o seguinte: se a gente ninguém queria TR RU, ninguém queria pagar imposto. Ah, mas se nós tivermos o imposto no carro são o Brasil não vai precisar ter pedágio. É sempre, tem sempre ter um papinho para ter imposto. Sempre tem um papinho. Então se a pessoa paga pedágio, esse valor do pedágio não deveria ser descontado de PVA? Sim. E se a pessoa deixa o seu carro um dia por semana em São Paulo por causa do rodel? Para mim, Rodel tem que acabar. já começa por aí, mas se ela deixa o carro um dia por semana e ela não tomou multa, então 1/7 do tempo do carro que ela comprou para usar 100% do tempo, 17 ela não tá podendo usar o carro, não deveria ter um desconto de 1 no IPVA? Sim, tá tudo errado, caraca. Entendeu? Tá tudo errado. Então essas coisas que o Guto vai me ajudar a mudar, né, Gutô? Loo, lógico. Claro. Boa. Então estamos junto. Eu e o Guto vamos mandar bras público, né? E é justamente seu público, né? Isso. Vamos mandar brasa nessa bag. Nosso público, não é só meu não, é nosso, é público de todo mundo, é todo brasileiro que se ferra com isso. Todo mundo tá pagando o imposto. O imposto no final vai pro consumidor. Muito bom. Boa. Tem mais alguma? Não, acho que não. Acho que já fez bastante pergunta aí. Muito boa essa daí. O Guto tá trabalhando desde manhã, veio para cá. Amanhã cedo pro pro Rio de Janeiro. Já queria agradecer sua participação, viu? Aqui você disponibilizou aí seu tempo. Sei que que o dia é corrido, né? saiu de lá da zona sul, lá do fundão, veio para cá, conseguiu atender a gente. Faça suas redes sociais da Lesp. Ah, não, eu pensei que você tava na na zona sul, pô. Não, vim da Lesp. Passa, por favor, nas suas redes sociais, pessoal, quiser seguir. @guto Zacarias MBL, se você for de esquerda, você vai ficar muito bravo com o conteúdo de lá. Se você for uma pessoa de bem, é, você vai gostar. Aí vai de você. E se você tiver na Paulista no domingo e você convenceu o Guto que o Lula fez um bom governo, você ganha R$ 100, 100 pilas. Se for o engenheiro, Léo, milzinho que eu vou passar lá demais humanos. Sim, vamos, eu vou passar lá que eu vou vou defender não, porque eu quero, eu quero levar, eu quero, eu acredito que eu vou levar esses milzinho dele. Eu não, eu tô falando sério, eu vou levar esses 1000. Não, ele tá convencido. Ele tá convencido. Não, mas a o povoa vai julgar. Deixa tudo bem. Ih, o povo, esse papinho de povo vai fazer meu julgamento. Já escutei. Já escutei. Tem que me julgar. Vem com esse papo, né? Povo escu escolheu barra bassa. Verdade. Não vem com ela. O povo vai fazer meu julgamento. Já escutei errado. Falar povo me julgar. Pô, esse papinho sempre tem esse papinho. É esse esse não é. Eu vou vou te pedir uma licença, se você me permitir. Claro. Tá. Eh, não é do do do Tubacast. Essa é uma coisa que eu faço na engenharia reversa, mas como você é uma pessoa diferenciada e eu acho que as pessoas vão querer saber isso de você, são duas perguntinhas muito rápidas que eu faço no final de todo o programa meu. Tá? Não são muito simples. Famoso pinga fogo. É, não, não, não. Duas perguntinhas muito rápido, você vê que é bem tranquilo, tá? Não precisa ser algo que você já esteja vendo agora, não precisa ser algo novo, algo que você acha que vai fazer diferença na vida das pessoas. Eu queria que você desse uma dica de um filme e uma série pr as pessoas assistirem. filme e uma série. Cara, eu tava discutindo corrend sobre Taxi Driver recentemente. Então assistam o Taxi Driver e quem já assistiu, assista de novo. Fica melhor a cada vez que você assiste. E de série pode ser uns sopranos, né? Uns sopraninhos. Sopranos. Madman. Legal. Legal. Bom, muito bom. Pra gente saber um pouquinho do gosto do Guto Zacarias. Coisa chata. Eu gosto só coisas chatas. E do Léo, qual qual você escolheria? E aí, cara? Eu tô assistindo umas séries muito, assisti umas séries muito boas. Eu gostei muito de Round Six. Você não gostou de Round Six? Assistir Rox. Muito bom, muito bom. Assisti Round. Eu tô assistindo que eu adoro The Chosen, os escolhidos. É maravilhoso. É, mano, sabe uma juro que eu quero ass começar a assistir Pick Blinders cada vez mais. Você não assistiu também? Não assistiu também. Eu não assisti. Eu quero assistir. Bom, se você não assistir, você não vai parar de assistir. Ontem eu quase comecei a assistir Pck Blind. Se você começar, você não para. Ah, eu vou parar aqui. Eu paro. Paro. Não. Aí entrou primeira viagem aí. É que aí já bagunça, né? Mas se você ficar em casa, você assiste direto. Ah, então v assistir nada. Não para nunca. Nossa, não dá. Já era. Mas Guto, obrigado mesmo pela sua presença. Foi um prazer a falar com você. Vai lá. Não, obrigado mesmo, Guto. Aí por você vai lá. Obrigado, Léo também, né? Tá aqui. Sempre o prazer. Já falou as redes sociais, né? Guto @gudozacariasmbl. Em qualquer lugar lá acaba encontrando todas no TikTok faz dancinha. Go sacaria faz dancinha, cara. Ó, ó, Léo, Tinder. A gente tá aí, a gente tá aí, a gente tá aí. Tinder, qual é o Tinder, Gutô? Na moral, rapaz. Qual o problema aí? Não daí, né? Que isso? Eh, Guto, mais uma vez obrigado, Léo. Obrigado também. Galera tá acompanhando a gente aqui, obrigado pela sua audiência. Galera que vai ver no Spotify também, em todas as outras redes, entra lá na rede do Gusto também, pô. Acompanha o que ele tá fazendo, trabalho lá. ver certinho, porque é muito importante quando o convidado vem aqui, pô, dedica o tempo dele, conversa com a gente, entra lá também, entra nas redes sociais do Léo, Engenheiro Léo, né? E o CJBR, bota Engenheiro Léo no Google que aparece Twitter, Instagram, YouTube, aparece tudo. Eu só gostaria de sempre permitir mais uma observação. Eu sempre dou muito valor. Dou muito valor. E não é porque nós somos amigos, não, ô Guto, mas eu dou muito valor para político que vai em podcast, qualquer um, tá? Tanto que eu defendi aqui, inclusive, sei que você não quer que ele tenha partido, mas eu defendi o Rui Pimenta por ele ter a coragem de vir, porque a maioria dos políticos de esquerda, ele não tem a coragem de vir, porque ele tem o rabo preso, ele tá devendo, ele não pode responder as perguntas porque ele não tem a verdade. Então, de preferência por político que vai em podcast, que tá dando a cara tapa. Se ele tiver roubando, se ele tiver mentindo, ele não vai aparecer para responder perguntas. Tá? Então eu dou muito valor. Não tô falando que você tá aqui, porque eu já falei isso várias vezes. Toda vez um político eu falo assim, o mesmo discurso. Toda vez se vier um de esquerda aqui eu vou falar a mesma coisa para ele. Falei: “Pô, parabéns, eu dou valor pro car que vem”. Mas eles não vem. Então alguma coisa eles têm para esconder. Sim, né? Então parabéns de você ter vindo aqui e respondido as perguntas. Bizarro político ter ter medo de população no c não tem que sim. Eu já falei, eu tô uma carteira tem medo de carta aí vaiar prissão, né? Eu sou a favor de uma lei que os líderes do executivo, né? governadores, principalmente presidente, ele seja obrigado por lei uma vez por ano pelo menos ir em podcast e responder as perguntas das pessoas. Eu acho que isso ele deve, ele tem que responder as perguntas das pessoas, né? Então eu dou valor pro político que vai em podcast e dê valor também para políticos que vão em podcast e respond as perguntas. Não candidato, tá? Porque candidato vai em todo lugar, político, eleito, tá? É, dá valor para esse cara. Ô, muito obrigado, gente, pelo convite, pela pelo papo, pelas perguntas foram ótimas. Podia explicar. bastante coisa, inclusive coisas que eu nem sabia que estavam rolando da lei lá. E é isso, muito obrigado aí. Espero que tenham gostado do papo, que eu não enchi o saco de vocês com coisa chata. E é isso, me sigam nas redes sociais, quem é do meu público e veio pelas minhas sedes, siga aí o pessoal do Tubaquest faz um grande trabalho. Já assisti vários. É muito legal. Sigo aí o Léo também, Luan, todo o pessoal aí. Muito obrigado aí. Obrigado, gente. Obrigado, viu? Tamo junto, galera. Um abraço. Até mais.