O GRANDE ATRATOR, o lugar para onde todos estamos sendo puxados!

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Este episódio é um oferecimento do mercado 
Bitcoin. Mais detalhes ao final do vídeo. Para onde estamos indo? Nós aqui em cima 
da superfície da Terra continuamente nos movendo sobre ela. Durante quase 200.000
anos, dificilmente alcançávamos os 40 km/h, velocidade máxima que um homem consegue 
correr, a menos que subíssemos em um desses, que são capazes de chegar até 70 km/h. Hoje em 
dia, porém, temos maneiras de nos deslocarmos muito mais rápido, graças à ciência, que 
também está prestes a nos proporcionar destinos bem mais distantes e exóticos do que 
aqueles que temos à disposição aqui na Terra, que, ao contrário do que alguns pensam, não está 
parada no universo. Ela faz diversos movimentos. O mais óbvio é esse. Nosso planeta 
gira em torno de si uma vez por dia, o que representa uma velocidade de rotação de 
1670 km/h no Equador. Dá uma volta em torno de nossa estrela uma vez a cada ano, a 107.000
km/h e passeia pela Via Láctea acompanhando o braço de estrelas em que está, tirando em torno do 
buraco negro Sagitário A* a cerca de 720.000 km/h. São velocidades que parecem 
incrivelmente grandes a nós, cujas breves existências permanecem limitadas a um punhado 
de décadas presos à superfície do nosso planeta. E assim como formigas caminhando sobre o painel de 
um carro correndo em uma rodovia, mal conseguimos conceber as grandezas que vivenciamos e que 
são apenas o começo, porque a Via Láctea também se movimenta em uma jornada de dimensões tão 
absurdamente distantes do nosso dia a dia que são praticamente impossíveis de compreender. Hoje você 
vai conhecer o destino para o qual nossa galáxia está se deslocando. Uma região do espaço, porém, 
que a humanidade jamais conseguirá alcançar. Assim como uma formiga organiza seu universo a 
partir dos objetos a que tem acesso, vivendo em um mundo de folhas, gotas d’águas gigantescas 
e buracos aconchegantes, nós, seres humanos, experimentamos o mundo que nos cerca a partir 
daquilo que vemos e tocamos. É por isso que não são muitos aqueles entre nós que se maravilham com 
as estrelas e os planetas em noites limpas como essa. Os curiosos são poucos, mas existem. E foram 
eles quem começaram a compreender o funcionamento do universo e a criar os mecanismos que fizeram a 
humanidade despertar. Já faz mais de 2.000 anos que percebemos que a Terra é esférica e sabemos que 
ela dá uma volta em torno de si mesmo em 24 horas, porque bem, é o tempo que esse gigantesco ponto 
luminoso aí demora para reaparecer no horizonte. Portanto, assim que medimos a circunferência 
do planeta, conseguimos calcular sua rotação, 1670 km/h no Equador. Foi bem mais difícil 
descobrir a velocidade de translação da Terra em torno do Sol, porque não conhecíamos as 
grandezas envolvidas. Sabíamos apenas que nossa estrela está muito mais distante daqui do que a 
Lua. Foi uma combinação das descobertas de Kepler, Newton e das observações que o Cassini fez de 
Marte em 1.672, que nos levaram a compreender a circunferência da órbita da Terra, cerca de 940 
milhões de quilômetros que completamos em um ano, viajando a 107.000 km/h. A técnica que o 
Cassini usou para medi-la envolvia a paralaxe. É o mesmo efeito que os nossos cérebros empregam para 
compreendermos distâncias. A diferença do que um olho vê em relação ao outro nos dá a sensação de 
profundidade. O Cassini observou o Marte de Paris, enquanto um de seus assistentes fez o mesmo 
na Guiana Francesa. A diferença da posição das estrelas atrás possibilitou o cálculo de sua 
distância. Mas a paralaxe não é muito eficiente quando tentamos medir as distâncias até as 
estrelas. Algumas delas, como Alfa Centauri, até se deslocam um pouco mais no céu, quando 
as distâncias entre cada imagem são realmente grandes. Mas para calcularmos a distância até 
as estrelas mais afastadas ou até as outras galáxias que obviamente estão fora da Via Láctea, 
precisávamos de outra técnica. E foi essa mocinha aí quem a inventou, a Henrietta Swan Lewitt. Ela 
usava um tipo de estrela com brilho variável chamada “cefeida” como referência para calcular as 
distâncias. Sabemos bem as massas e brilhos das cefeidas, o que nos permite descobrir a distância 
até elas a partir de seu brilho aparente. O Hubble percebeu que as outras galáxias estavam fora 
da Via Láctea através das cefeidas que conseguia observar nelas, o que nos permitiu calcular as 
primeiras distâncias intergaláticas e perceber também que elas estão se distanciando de nós. 
Descobrimos o movimento das galáxias graças ao comportamento da luz, que é uma onda assim como 
o som. Preste atenção na buzina deste carro. Enquanto a fonte do som se aproxima, as suas ondas 
se comprimem, tornando-se mais agudas. E quando ela se afasta, as ondas se esticam, tornando-se 
mais graves. O mesmo efeito acontece com a luz. Quando observamos a luz emitida pelo argônio que 
está nesse tubo e a dividimos em suas diversas cores usando um prisma, o espectro obtido 
representa especificamente a luz que os átomos de argônio emitem quando excitados. Ou 
seja, dá para saber a composição de estrelas, planetas e galáxias apenas separando sua luz 
e analisando o seu espectro. E o que isso tem a ver com o movimento? Já que as ondas de 
luz se distorcem como a buzina do carro, podemos encontrar aquelas linhas de emissão 
do espectro das galáxias e compará-las com as linhas de emissão que captamos no laboratório de 
amostras paradas em relação a nós. Quanto mais essas linhas de emissão se deslocarem para 
o azul, mais rápido essas galáxias estão se aproximando. E quanto mais elas desviarem para o 
vermelho, mais rápido elas estão se afastando de nós. Foi assim que descobrimos não apenas que o 
universo está se expandindo, afinal quase todas as galáxias estão se afastando daqui, como 
quais delas fazem parte do nosso grupo local? as 54 galáxias que estão presas gravitacionalmente 
à Via Láctea, que a maior delas Andrômeda deve se chocar com a nossa daqui a 4 bilhões e meio 
de anos e que todo esse grupo de galáxias que nos inclui está se dirigindo para uma misteriosa 
região do céu que batizamos como “Grande Atrator”. A espectroscopia nos fez perceber que as galáxias 
se organizam em uma teia, uma espécie de esponja na qual formam gigantescos filamentos cercados 
por enormes vazios. O grupo local do qual a Via Láctea, Andrômeda, e a Galáxia do Triângulo são 
as maiores representantes, faz parte de um grupo maior, com mais de 13 galáxias, chamado aglomerado 
da Virgem, que é o foco gravitacional de cerca de 100 grupos similares, chamado superaglomerado da 
Virgem. Já estamos falando de centenas de milhares de galáxias que ainda são uma fração ínfima do 
que há no cosmo. Calcula-se que exista cerca de 10.000 superaglomerados de galáxias no universo 
visível. O superaglomerado da Virgem, que pode ser observado na direção da constelação da Virgem, 
tem mais de 110 milhões de anos luz de diâmetro e é quase 7.000 vezes mais massivo do que o nosso 
acanhado grupo local, mas é também, por sua vez, apenas uma parte ínfima de um grupo ainda maior, 
com meio bilhão de anos luz de diâmetro chamado “Laniakea”. O estudo que permitiu o descobrimento 
desse gigantesco superaglomerado usou a espectroscopia para medir o deslocamento de mais 
de 8.000 galáxias. Essas linhas que você vê são os fluxos que elas seguem, puxadas pela gravidade 
conjunta do Laniakea. Assim como o sistema solar em relação à Via Láctea, nós estamos na periferia do 
Laniakea também, nessa área aqui. Foi o estudo desses fluxos de gravidade que nos permitiu 
descobrir o assunto principal desse vídeo, o grande atrator, que fica nessa área do Laniakea. 
Ele não parece ser simplesmente um conjunto de galáxias mais massivo do que o resto. A gravidade 
que nos puxa para lá é bem maior. Nessa escala, a expansão do Universo já deveria se sobrepor, mas 
não. Estamos todos sendo atraídos naquela direção. Um local que atualmente está a 250 milhões de 
anos luz de nós. O que poderia existir por lá? O grande problema para responder a essa questão é 
a localização do Laniakea em nossos céus. Ele está atrás da Via Láctea, ou seja, os gases, poeira 
e estrelas da nossa própria galáxia bloqueiam a visão do que está nos atraindo para lá. A Via 
Láctea cobre cerca de 1/5 do céu, uma área que batizamos como “zona de evasão”, justamente porque 
não conseguimos ver o que há depois dela. É por isso que nesses mapas das galáxias há esses vazios 
enormes. São áreas que não conseguimos cartografar graças à presença da Via Láctea. Nós só percebemos 
que estamos nos deslocando para aquela região por conta da radiação cósmica de fundo, o flash de 
luz primordial que ocorreu 380.000 anos após o Big Bang, quando a temperatura do universo esfriou 
o suficiente para que os elétrons entrassem nas órbitas dos núcleos atômicos. Existe uma sutil 
discrepância entre os polos do mapa da radiação cósmica de fundo, que assim como o carro correndo 
e distorcendo o som de sua buzina, só poderia ocorrer se a Via Láctea estivesse se movendo em 
relação à radiação cósmica de fundo. Medindo essa distorção, chegamos à conclusão de que nossa 
galáxia está caminhando na direção da constelação do centauro a 2.300.000 km/h. E não só nós, 
todas as galáxias do grupo local também. Para nos atrair com tanta força, o grande atrator deve 
ter pelo menos 10 quintilhões de massas solares, o equivalente a muitos milhares de galáxias 
massivas. Mas essa quantidade absurda de estrelas, poeira e gases não permite que saibamos 
o que ele é. Em 100 milhões de anos, o movimento natural da nossa órbita na galáxia nos 
colocará em uma posição favorável para observar o grande atrator. Mas não queremos esperar tanto 
tempo, não. Acontece que a luz visível não é o único comprimento de onda no qual podemos estudar 
o universo. Tanto o infravermelho quanto as ondas de rádio atravessam com bem mais facilidade os 
braços da nossa galáxia, permitindo que tenhamos alguma noção do que há lá atrás. E ainda há 
os raios X que chegam até nós quase intactos. O problema dos raios X é que nem todo objeto 
no céu emite esse tipo de luz tão energética. Mas aqueles que fazem isso são facilmente 
identificáveis por aqui. Foram os raios X que nos permitiram descobrir no coração do grande 
atrator um aglomerado que batizamos como norma com cerca de um quadrilhão de massas solares. Ou seja, 
o norma pode ser o ponto focal para onde tantas galáxias se dirigem. O curioso é que o grande 
atrator não está parado no espaço, nem vindo para cá. Afinal, a massa dos superaglomerados dos 
quais fazemos parte também o atrai. Existe outro superaglomerado de galáxias ainda maior do que 
o grande atrator atrás dele, o super aglomerado de Shapley, quatro vezes mais massivo, que por sua 
vez é atraído pelo superaglomerado da Vela, ainda mais distante, ou seja, estamos em um daqueles 
filamentos de galáxias que formam o Universo, nos deslocando na direção de um desses pontos de 
junção, as maiores estruturas. que conhecemos. E por que eu disse que a humanidade jamais vai 
chegar ao grande atrator? Porque a expansão acelerada do Universo, cedo ou tarde vai 
ultrapassar a influência gravitacional que ele mantém sobre nós. Em um ponto distante 
do nosso futuro, as únicas galáxias que conseguiremos visualizar serão as do grupo local, 
que muito provavelmente vai se fundir em uma única gigantesca galáxia. Isso, porém, só vai acontecer 
daqui a trilhões de anos e mesmo que sobrevivamos até lá, não seremos mais a humanidade, sim algo 
que evoluiu a partir dela. É hora, portanto, de aproveitar o momento único que estamos 
vivendo para estudar o universo. Porque se já sentimos falta de companhia atualmente, 
no futuro estaremos realmente solitários. Já vai fazer 4 meses que o Mercado Bitcoin 
me procurou para fazer inserts no canal. Na época estudei as criptomoedas, das quais 
sabia muito pouco, mas já me interessavam. Conheci a empresa, que é a maior da América 
Latina e tem mais de 4 milhões de clientes, o que me deu confiança… E resolvi fechar 
a parceria que vem se estendendo desde então. É claro que para compreender 
exatamente o que eu estava fazendo, resolvi aproveitar a promoção e investir R$ 100 
para ganhar os 25 prometidos, o que já me fez ter um lucro imediato. Eu só não esperava ver 
o quanto eu tenho na conta hoje. 20 de julho, dia em que estou gravando esse vídeo. Eu fui 
monitorando dinheiro com a passagem dos meses. Lembre-se, eu coloquei 100 e ganhei 25 do 
MB. Então, R$ 125 aí não tem nada a ver com a valorização das bitcoins. Em 19 de maio, um mês 
após a abertura da conta, eu já tinha R$ 136,18, uma valorização de R$ 11,18. Em 8 de junho, 
a valorização foi mínima. Eu tinha R$ 136,22 na conta, um acréscimo de apenas 4 centavos, mas 
agora em 20 de julho estou com R$ 151,89. Ou seja, só na variação do valor das bitcoins, 
eu ganhei R$ 26,89. Eu pretendia ter depositado mais R$ 100 no começo do mês. Não fiz porque 
não me lembrei e hoje me arrependo. Claro, dá para ver que as bitcoins dão saltos de 
valorização e não podemos nos esquecer que há quedas tão vigorosas quanto essas. É por 
isso que os especialistas recomendam que não se invista mais de 5% do patrimônio em moedas 
digitais. O mais legal é que a promoção para novos clientes está ainda melhor agora. Mirando a 
câmera do celular para esse QR code, você já cai na página de abertura de contas do MB e pode abrir 
a sua, leva 3 minutinhos. Daí basta depositar R$ 50 e investir em algum criptoativo que em 7 dias 
o MB te dá R$ 25 de presente. É uma excelente maneira de conhecer o mundo das moedas virtuais 
e o momento não poderia ser melhor. Aproveita lá. Gostaria de entender melhor como a gravidade 
funciona, visualizando a sua causa, a distorção do espaço-tempo? Assista este vídeo. Esses foram 
os seguidores e membros que contribuíram com o crescimento do canal nessa semana. Se você gostou 
do que viu, considere apertar o botão de seguir agora. Eu sou o Juliano Righetto e você acabou de 
assistir a mais um “somos míopes porque somos breves”.

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