O guia COMPLETO de ETFs: TUDO que você precisa saber ANTES de investir

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Por enquanto é o ETF de referência no mercado, mas parece tem um outro índice aí querendo derrubar. Não tem não, Luizão? Esse começa com a, né? Fica ligado, hein? I Bovespa, ó. Hum. Olha pro retrovisor que tem alguém aí já dando luz alta, hein. Bom, senhoras e senhores, estamos aqui com mais um programa e eu tenho certeza que você, assim como eu, já quis investir como um grande investidor, só que aí falta às vezes aquele cheque para você colocar ali na mesa e fazer um investimento igual aquele investimento para você sair de ser um sardinha e se tornar mesmo um tubarão, dominar ali o oceano. Só que tem um instrumento que ele é capaz de fazer isso contigo. né? Consegue se destacar entre ali as sardinhas ali no meio do oceano. Sabe que instrumento é esse? E sabe como que ele começou? Foi o nosso querido Paul Samos lá em 1970, que já trouxe lá atrás essa ideia embrionária e que depois foi desenvolvendo e ali na década de 90 foi lançada. Ficou curioso para saber qual que é esse instrumento, como que isso pode te ajudar e como que isso pode te aliar no mundo dos investimentos? Fique aqui com a gente nesse canal, fica aqui com a gente nesse programa que eu vou trazer mais para você sobre o nosso querido ETF. Mas antes de mais nada, eu sou Manuel Neto, consultor aqui da UVP Capital. Estamos aqui com o nosso programa voltado aí pro mercado internacional e a gente não poderia pegar essa hypezinha, né, Luiz, de ETF. A o VP11 foi lançado. A gente pode ter aí também um lançamento de um fundo ou então mesmo de um ETF negociado em bolsa de valores lá fora. Mas por enquanto, como a gente não tá ainda chegando lá na bolsa americana, a gente tá querendo primeiro dominar a bolsa brasileira aqui. Vamos falar um pouquinho mais aí desse ETF. O ETF não é nada mais do que simplesmente uma cesta aonde você tem ali um apanhado de produtos dentro de uma cesta só. Vamos usar aqui como um exemplo você aí que tá naquela pegada já pensando lá no verão. Aí você fala: “Manuel, mas pensando no verão, eu tô no inverno, tô vivendo o inverno, tô pegando essa onda de frio atrás da onda de frio, tô comendo chocolate adoidado, tô tomando aquele vinho gostoso, tô até ganhando uns quilinhos.” Mas você como a UVP lover, você já tá pensando lá no final do ano, já naquele verão, já para ficar em linha. Aí você fala: “Pô, vou ter que ficar em linha, vou ter que ficar com corpo legal ali, cuidar da minha saúde, só que dá trabalho. Eu preciso de comprar ali vegetais, preciso de comprar ali a parte de frutas, preciso ter uma alimentação balanceada. E se tivesse alguém para fazer isso tudo para você dentro de uma cesta só? Você só vai lá, paga a pessoa e ela já faz todo esse pacote para você. é o ETF. Dentro ali de uma estratégia que você deseja fazer ali a sua locação, esse é o ETF. Você vai ali e faz uma compra e ele acaba simplificando a sua vida. Vamos usar aqui esse exemplo que acabei de falar. Ah, quero ter uma vida mais saudável pensando no verão, só que não quero ter essa dor de cabeça. Tem que ter aí num supermercado X, num supermercado B para ter ali toda aquela cesta balanceada. Você vai num único lugar, faz ali a compra e ele te traz ali todo esse balanceamento. Essa é a dinâmica do ETF. O ETF ele foi criado lá em 1990 para replicar ali um índice da bolsa canadense. Só que o ETF mesmo que é considerado como o ETF percussor e que hoje é o ETF mais negociado do mundo é o famoso Spy. Você conhece o Spy, Luiz? Não conheço. O que é o Spy? Que isso, Luiz? do Spy, o ETF mais negociado do mundo. É um ETF ali que tem uma negociação aí de cerca de 20 bilhões por dia. É muita coisa, hein, para negociar. em 1993, que ele teve ali o seu IPO, que teve aí o início da sua negociação, a princípio bem embrianária, ainda era um produto muito novo, o mercado ainda tava indo ali com as má práticas, tanto de alocação em próprio stocks que não é uma má prática, mas tinha muito ali o vício de ir para um head fund, para mutual fund, que ainda existe hoje, só que o ETF desde lá ele foi ganhando muito espaço. Então ele teve essa ascensão bem meteórica desses anos para cá. Se for pensar, a gente tem pouca amostragem aí, a gente tem um pouco mais aí de 30 anos e que ganhou bastante espaço aí no mercado. Então é um produto que, como eu disse para você, ele te destaca por você vai dentro ali de uma filosofia de investimento dentro desse ETF e você junto com aquele recurso de outras pessoas, você consegue ter ali o poder de negociação, então acaba replicando uma estratégia conforme for ali o que o ETF está replicando, porque ele na sigla em inglês, ele é nada mais do que extra trade fund. que é nada mais que um fundo que é negociado em bolsa de valores. Então o ETF ali, ele vai ter variadas metodologias, ele pode ter alocação tanto em ouro, em ações, eh em algum índice específico ou em alguma estratégia, ah, quero menos volatilidade ou quero mais volatilidade, quero operar alavancado. Hoje existe ETFs para você ter exposição em quase qualquer segmento da economia que você desejar. Uns com mais liquidez, outros com menos liquidez. Isso tudo dentro dessa cesta. Por que que o ETF ganhou bastante visibilidade ao longo aí dos últimos anos? Primeiro, ele é um fácil acesso, ele tem uma facilidade ali, você consegue negociar em qualquer corretora ali. Você entrou ali no seu home broker, entrou ali na sua corretora que você gosta, opera ali naturalmente, coloca ali o ticker do ETF que você deseja comprar, executa e é como se fosse a execução ali de uma compra de uma ação ou de um fundo imobiliário. Ou então no caso ali nos Estados Unidos, um esto é um re naturalmente sem nenhum problema. Tem transparência, que é um ponto primordial. E quando a gente vai falar de mundo de investimento, transparência está ligado ali com uma credibilidade. É claro que não quer dizer necessariamente que tendo ali a transparência, você vai ter ali o maior nível de credibilidade, mas isso é um ponto fundamental, que um não existiria sem o outro. Então esse é um ponto bem específico. Você acaba tendo o menor risco, porque quando você faz essa locação no ETF, dependendo da estratégia, você acaba também ganhando de brinde uma diversificação. Então você consegue às vezes com um recurso menor, vamos usar aqui um exemplo. Ah, Manuel, tenho só. dólar ali para fazer uma locação. Só que eu não queria concentrar em uma única ação ou em um único reach ou em um único ativo em específico. Você pode escolher ali uma cesta que replica ali um determinado característica dos seus investimentos para aquele momento. Então, pode ser através do ETF você vai conseguir aí essa diversificação. E isso afeta bastante também no seu bolso o custo, Luiz, porque custo aí hoje é caro, hein? E a terra ali do tio San, ela é chata. Você vai olhar e qualquer corretora tem aquele custinho, os caras não sabem nem ainda o que que é um Pix, tá certo? Pix brasileiro, mas ali eles não tm nenhuma transferência de forma instantânea tão eficiente como aqui ainda. Eles têm ali meio que um doc, que é o famoso ar, que aí geralmente você paga ali de 10 a 25, dependendo da modalidade da transferência que você vai fazer. Então tem um custo legal ali, custo de corretagem. Então o ETF também vem para simplificar essa questão para você. liquidez. Boa parte desses ETFs são líquidos e geralmente eles vão ter ali a liquidação de D mais1, que é tranquilo. Então, ah, Manuel, tô com o mercado aqui dia útil, tô precisando de desfazer ali da minha posição, beleza? Só envio ali a ordem de venda, você vai ser executada, a mesma coisa para comprar. Então, você tem uma liquidez, só que é claro, vai ter também uma maior volatilidade. E você sabe porque que o ETF ganhou tanto espaço também aí, Luiz, ultimamente? Por que, Manuel? Bom, basicamente no mercado americano existe uma coisa que é, vamos dizer assim, maléfica, que é os head funds. Não é todos, tá? Não vou generalizar aqui, mas boa parte dos heads funds, apesar de ter ali uma estratégia, ter todo um racional, mas eles cobram caro, geralmente é dois ou até mais do que 2% ao ano de taxa de administração e te entrega ali uma performance que ela é flutuante, às vezes dá uma porrada, às vezes vem para baixo e acaba que no final das contas você deixou dinheiro ou então você deixou de ganhar dinheiro. Então, os ETFs, principalmente dessas grandes gestoras como Black Rock, começaram a trazer ali a replicação de uns famosos índices, seja da bolsa americana, seja de outras bolsas que também tem bastante liquidez e com a taxa de administração muito barata, Luiz. Então isso acabou ajudando aí essa popularização. Por quê? Você pega aquelas pessoas, pô, cara, em vez de eu colocar 2% aqui nesse redfund que tem mais ou menos uma estratégia parecida e que não tá me dando um bom retorno, eu vou para esse ETF, que paga uma taxa bem mais baixa, que geralmente desses grandes gestor que eu falei para você, taxa vai virar variar ali de 0.05 ao ano até 0.20, 20 quando é um ETF mais caro desses que estão mais líquidos e contra um headfund que é 2%. Então no extremo aqui você teria ali uma economia de 1.8% ao ano. Isso faz diferença quando você pega um horizonte de tempo ali acima de 10 anos. Faz muita diferença. Então é aquela famosa multiplicação ali dos juros compostos. Se você consegue reduzir, se você consegue deixar isso aqui mais eficiente para você e que tem uma estratégia que tá dentro do seu perfil, você tá seguindo de forma consistente, isso aqui vai alavancar positivamente para você. E sem falar que esses mutual funds ou os head funds, eles tinham ali uma questão de não ter uma diversificação assim tão expressiva. Até que comparando com ETF, vai, vamos, vamos, vamos, vamos colocar aqui um empate, mas a questão de transparência é baixa, porque o ETF você tem ali, claro, a estratégia já no mutual fund, nesses head funds, eles meio que seguram ali e geralmente eles sempre estão colocando a estratégia ali para você ver com três a se meses de atraso. Ou seja, aquela posição que aquele fundo tá publicando hoje não quer dizer que é a que ele tá atualmente, porque tem ali é uma estratégia, então é meio que uma reserva de valor dentro da estratégia que eles estão aplicando. E também a forma de você resgatar, geralmente ali é um pouquinho mais dificultosa no sentido de prazo. Hoje até que melhorou essa questão, até mesmo porque eles estavam perdendo bastante público, então tava tendo muito resgate, indo pros ETF, mas teve toda essa dinâmica. Então, como eu disse para vocês, os ETFs eles são ali uma cesta de ativos que vai replicar, pode replicar ouro, pode replicar prata, pode replicar exposição em títulos públicos americanos ou em títulos públicos do Brasil, como existe, ou em títulos públicos da América Latina ou de outros países ou de da Europa. É, bolsa da Europa, bolsa da Ásia. Eh, então assim, a variedade é enorme. Ah, eu quero uma estratégia que tenha menos volatilidade. Eu não, nunca eu tô querendo abraçar o mundo, ter uma grande rentabilidade, mas ao mesmo tempo sou um cara que é mais bundão, mais tranquilo, mais calmo ali, eu não quero muita flutuação, então vai para baixa volatilidade. Então o ETF tem toda essa metodologia para você. Só que aí, Luiz, o mundo ele sempre aquele famoso tradeoff, beleza? você ganha num lado, só que tem um risco. Na vida não existe nada sem risco. Tanto que a única certeza que a gente tem é que um dia a gente vai partir pro outro lado, mas nem a data de quando isso vai acontecer a gente sabe. Então é a mesma coisa com ETF. Você vai ter um risco ali. Primeiro, como eu disse para vocês, é um fundo que é negociado em bolsa de valores. Vai ter volatilidade, não tem como. Não adianta você ir ali para um ETF, mesmo que ele replica ali um mercado de renda fixa, que você acha que não vai ter volatilidade. Vai ter, vai ter uma volatilidade de marcação ao mercado da cesta de ativos que estão ali dentro. Então vai ter essa volatilidade. Então por isso que é preciso sempre fazer a leitura do perfil de investimento do investidor para saber se aquilo ali realmente vai ser benéfico para você. Na maioria dos casos sempre vai ser um bom complementador de estratégia para carteira, mas ele nunca pode ser utilizado simplesmente como uma única estratégia para carteira de investimento, porque você vai ter ciclos na sua vida. Você vai ter um momento que você vai est crescendo o patrimônio, tem um momento que você vai estar em consolidação e tem um momento que você já vai estar usufruindo desse patrimônio. Então vai ter variados instrumentos que você vai poder utilizar durante esse período. Vai ter o risco de mercado. Então a gente teve recentemente a crise da pandemia, mais para o passado em 2008, a crise do subprime, que a gente teve um grande deságio ali dos ativos, chegaram a cair bastante, que levaram mais de 167 meses para conseguir recuperar desde a queda lá no subprime. Então isso leva ali uma grande 167 meses, não, desculpa, 167 ali semanas para ter ali a recuperação. 167 meses é tempo para caramba. Aí nós estamos exagerando também aí. Aí fala: “O Manuel tá exagerando”. Pode deixar o comentário aí, Manuel tá exagerando. Mas se também tá fazendo sentido para você, comenta aqui. E eu sei que é chato, mas não tem como também. Aquele joinha ajuda pra caramba, mas só se fizer sentido para você, porque como eu disse para você, é a nossa querosene aqui pra gente continuar nesse mundo aqui do mercado de investimentos internacionais. Mas voltando para essa parte aí de riscos que estão embutidos, um dos que as pessoas poucos falam ou que poucos têm conhecimento é os famosos ETF sintéticos. Sabe o que que é esses ETF sintéticos, Luiz? Também não sei, mano. É o que são esses ETF sintéticos. Ele é nada mais do que uma exposição não verdadeira dentro daquele ativo que você tá utilizando. Ou seja, eu quero ter exposição numa fábrica que realmente produz esse mouse. Só que em vez de eu ir lá e fazer a exposição direto naquela empresa, eu só faço através de um contrato de uma outra prestadora de serviço que vai ter exposição ali, mas eu não tô diretamente aqui. Então você corre o risco de ter uma flutuação e daquele ETF ele acabar até quebrando e você não tendo efetivamente porque não tinha uma posição real ali. É como se, usando um exemplo melhor aqui, é como se você tivesse ali uma locação em um ativo de ouro que você acha que tem o ouro, mas você só tem ali um contrato de possibilidade de comprar um ouro lá na frente, que é os famosos derivativos. Existe essa possibilidade através de ETFs, que são os famosos ETFs sintéticos. você não tem ali mesmo aquele ativo físico, aquele ativo real, então você corre o risco porque vai ter uma flutuação maior. Quando tá tudo num céu de brigadeiro, o retorno vai ser maravilhoso, porque você acaba alavancando mais. Mas quando dá o inverso tá tudo dando errado, tá aquele céu nublado, chuva, furacão, então aí vem a tempestade perfeita. Aí também o tombo é muito alto. Você sobe ali de escadinha e de repente cai de elevador. Esse é o problema ali do mercado. Só que tem um outro ponto também, isso que a galera não presta atenção, é falta de personalização. Por qu o ETF ele é uma cesta de produtos, só que aquela cesta de produtos, ela vai servir pro Luís, ela vai servir para mim e vai servir para outros investidores em âmbito global ou em âmbito ali daquele público alvo. Então ele não vai pegar sua característica, ele não vai pegar a característica do Manuel. característica do Luiz e montar ali uma cesta como você faz um consultor. Então, para você, se você acha que o ETF, ah, legal, gostei da ideia do ETF, só que eu quero algo mais personalizado, eu quero algo com a minha identidade, com a minha característica, tem duas opções para você. Uma, se você tem menos de 500.000 ali, vem pra UVP escola, vem conhecer ali, vem aprender, venha saber como fazer ali o gerenciamento da sua carteira. você vai entender de renda fixa, de renda variável, tanto nacional como internacional, fundos imobiliários, de criptoativo, que é um ativo aí que pode despontar bastante nos próximos anos. É volátil? É volátil, mas você tem que entender porque que é volátil. Mercado ali de asset allocation, reserva de valor. Que que é reserva de valor? Como que eu faço marcação no mercado? Manuel, você falou de marcação mercado, que que é isso? Nunca ouvi falar. Que que é flutuação de juros? Como que isso afeta? A UVP escola. Melhor lugar para você aprender. Ah, Manuel, já tô na UVP escola, só que eu sou apressado e eu quero ter uma carteira personalizada e tô com patrimônio aqui acima de 500.000. Estamos aqui de braço aberto para você, paraa UVP Consultoria. Ficaremos muito felizes. É só clicar aqui no link que a gente vai ser redirecionado e nós vamos te atender aí com a maior alegria possível. Só que é claro, não vou te prometer pontualidade em ser atendido logo de imediato, porque a fila aqui é extensa. A UVP escola não, a UVP escola ali é de imediato, você faz ali um preenchimento, já vai te atender. Mas a consultoria aqui tá difícil, nós somos rígidos, somos chatos para contratar consultor ali. Então, como tem essa escassez de mão de obra, mas é bom porque você tá sendo também muito bem tratado ali dentro da consultoria, porque quando você pega um consultor, o cara vai te dar atenção ali full time, vai conseguir dar todo a metodologia que você precisa, tá? Mas voltando aqui pra parte do nosso Z ETF, pra gente dar essa demanda aqui, existe uma coisa também legal que a gente precisa falar, que a gente já falou um pouquinho, que que é os custos dos ETF. Os custos diretos que a gente tem é taxa de administração, que aí, como eu te disse, eles têm essa característica positiva de ter uma taxa de administração mais baixa. Tem a parte de comissão de corretagem ali, que é a taxa de corretagem, vai variar de corretora para corretora, pacote, negociação que você tem ali. E os prêmios e descontos. Geralmente isso aqui, prêmio e desconto, é geralmente para ETF que tem liquidez baixa. Para ETF que tem uma liquidez alta, como é esse que eu falei de vocês, o Spa e outros ETFs também, o IVV, QQQ e outros ETFs aí, é, de determinadas estratégias, eles acabam tendo ali uma liquidez muito boa. Então, geralmente ali o valor do patrimônio do fundo, ele é muito replicado com o valor da cota, então você não vai conseguir ali fazer uma arbitragem. Mas existe ATFS que tem um pouquinho menos de liquidez e geralmente o valor ali que é do patrimônio, ele não necessariamente tá replicando o valor que você tá comprando lá na cota. Então existe ali também a possibilidade de você ter um ágil ou um deságio simplesmente com esse cálculo que você faz, tá? Parte de imposto é importante também, isso aí leva em consideração, seja você como residente brasileiro ou seja você como um cidadão não mais fiscal do Brasil. Então aí você vai ter também exposto ali as legislações, tanto da onde você está negociando como também da onde você está fiscalmente sediado, tá? E os custos indiretos é o track error. Que que é esse track e error? O ETF ele, por simbolismo, ele tem que replicar um fundo, porque quando você cria ali um fundo para negociar em bolsa de valores, você tem que seguir um benchmark. Então vamos supor, naquele exemplo que a gente falou ali de ter uma vida fitness, você vai ter ali o estilo do índice luizão. O luizão ali é um exemplo aqui na empresa de ser fitness. Então ele vai ser a nosso parâmetro ali para conseguir aí saber se a gente tá batendo ou não tá batendo as nossas metas. Então e a partir desse momento que você tem esse índice, esse ETF ele vai replicar esse índice que ele considera ali como benchmark. Aí pode ter o SP500, pode ter aqui da bolsa brasileira que é o EWZ, que aí vai replicar o Ibovespa. Então a gente tem variados índices. Então através dessa montagem desse índice, esse track erro, ele mede quanto de eficiência que aquele ETF tá replicando. Ou seja, aquele índice variou X%, o ETF tá seguindo a mesma metodologia, então tá tendo a variação menor. Então quanto menor é o track erro, mais eficiente é aquele ETF em relação ao benchmark ali que ele tá fazendo espelho, vamos dizer assim. Então é um ponto muito interessante da gente levar. Aí você deve estar se perguntando como aconteceu com a UVP11, Manuel, mas então como que acontece um IPO de um ETF? Como que é a questão? Geralmente um ETF, a primeira etapa de um ETF, que que você precisa criar? você precisa de criar um índice, que é o índice que vai servir como benchmark para você, se é que não existe já esse índice, porque você pode criar um ETF só para ele está replicando já um índice existente. Ah, eu quero só fazer ali uma locação através do índice de small caps lá dos Estados Unidos. Beleza? e o índice já tá pronto. Você só tem que criar a metodologia para replicar aquele índice. Como foi o nosso caso aqui da UVP11, a gente criou um índice específico paraa gente recriar esse índice. Por quê? Não sei se vocês têm esse conhecimento, mas quando você cria um índice, você não pode ir lá e investir naquele índice. Eu não vou lá e invisto no Ibovesp. Você tem que investir num ETF que tá replicando aquele índice. Então é assim que é a dinâmica do ETF. Então criou esse índice, beleza? criei esse índice. Agora vou ali e com o administrador e o gestor agora. Vou colocar isso no mercado. Geralmente tem uma reserva antes, tem um período de reserva antes para você sentir ali o humor do mercado. Ah, vou lá e converso com várias pessoas. Vou lá converso com o Luizão, converso com o Lucas, converso com Casé. Galera aqui do audiovisual que ganha bem para caramba, tá ali, ó, investindo sem parar. Pega ali o recurso que os cara fala: “Pô, vou mandar logo 200.000 aí. Que que você tem aí, Manuel? Para mim já reserva. Aí já deixa ali reservado, deu ali um valor de reserva. No primeiro dia ali de cotação daquele ETF, o gestor junto com o administrador já montou a carteira para replicar aquele índice. E a partir daquele momento que é feito o lançamento, começa a fazer trocas no mercado secundário. Então entre o Luís e outro investidor, entre o Luiz e o Manuel, entre outros partes em específicos. Então quando você tem um IPO de um ETF, é essa dinâmica ali que funciona. Então não tem uma obrigatoriedade de ter um valor fixo ali de cotas. é conforme a demanda que você tem ali dos ETFs. Então é essa dinâmica legal que a gente tem para ter essa parte toda. E falando um pouquinho mais dessa parte de ETF, também é interessante a gente saber como que funciona ali os agentes do mercado. Falei para você aqui já de gestor e administrador, o gestor é nada mais aquela pessoa que vai cuidar toda dessa parte de estratégia de fazer a gestão, de falar o que que tem que comprar, o que que tem que vender. E quando for fazer o rebalanceamento do ETF, que é também um outro ponto muito importante que precisa feito periodicamente, conforme a estratégia do ETF, você precisa fazer esse balanceamento. Então é o gestor que vai fazer isso e quem executa ali ou que deixa isso claro depois ali para o público é o administrador. O gestor vai lá e faz um envio das ordens ali, por exemplo, vamos usar o exemplo aqui lá do S&P 500. Ele envia lá para a bolsa. Vamos supor que ele vai lá paraa NASDAQ, manda lá paraa NASDAQ lá a para bolsa em específico, acaba enviando lá a ordem de compra do determinado ativo. Essa ordem também chega para o administrador para ele atualizar lá na carteira e deixar lá depois atualizada a lâmina para saber se está dentro da metodologia. Então é um ponto importante também. o custodiante, que vai ser a corretora que você vai estar utilizando ali para tá fazendo a compra, aonde vai estar efetivamente ali os seus atis vão estar ali guardados. E um ponto que é muito interessante aqui também é o marketing, que ele é nada mais que o formador de mercado, que é ele que vai dar ali a liquidez, é ele que não vai deixar, por exemplo, o valor da cota deslocar, descolar muito da realidade ou do que realmente deve estar sendo feita ali a metrificação, a mensuração. E aí no nosso caso em específico aí e BTG, você teve trabalho, hein, com o nosso a UVP11, deu trabalhinho ali fazer essa parte aí de marketer, mas faz parte. um ETF aí que teve uma bastante expressividade, mas é assim que funciona essa parte em específico. E o provedor do índice, que é quem foi ali que estruturou o índice, que aí no caso específico você vão ter várias e instituições. No caso aqui nosso foi Aliate Eva, tem a Investor, tem outras empresas, então você tem aí variadas gesturas que podem tá fazendo aí toda essa especificação, tá OK? E como eu disse para vocês, o rebalanceamento desse ETF, ele precisa ser feito de uma forma constante ali para saber se aquela carteira que tá replicando ali no ETF, ela tá condizente com o índice, conforme ali os parâmetros que você tá seguindo dentro dessa instituição, OK? E para finalizar essa parte aqui de desdobramento do que que é um ETF, chegou aquele momento você falar: “Pô, Manuel, beleza, gostei? Então, como que eu analiso e como que eu escolho um ETF?” Primeiro, você tem que entender o seu perfil e você tem que entender o seu momento. A partir do momento que você define uma estratégia de investimento que você tem que seguir, você vai analisar dentro daqueles ETFs que estão alinhados com quem você precisa. E aí você vai buscar o track em erro, você vai buscar a liquidez, você vai buscar a senoridade da gestora, vai buscar toda essa replicação para saber se aquilo ali está equivalente ao que você deseja, o que você precisa ali para a exposição da sua carteira. A partir do momento que você definiu isso, você vai conseguir executar tranquilamente ali a compra do ETF. Perfeito. E é sempre bom frisar, diversificar a carteira, ela é necessária e ela é sempre, vamos dizer assim, fundamental. Não tem como você ter uma carteira de investimento sem ter diversificação. Por quê? Momentos difíceis pela frente sempre existirão. E se a gente tá falando aqui que nós somos buy and hold e a gente tá pensando no horizonte de longo prazo, crises serão inúmeras na nossa vida. Pode ser daqui 5, 10 anos, mas sempre vai ter o ciclo. A gente sempre tá num ciclo vicioso, que é estamos num momento de euforia, de repente vem uma crise, aí pensa que o mundo acabou e depois volta de novo a crescer. A gente sempre vai passar por isso. Só que a diversificação ela é importante para você poder se beneficiar de todos os momentos ali da economia, seja no momento de alta, seja no momento de baixa. Então é importante e até mesmo com ETF. Esse é um dos pontos fundamentais, porque senão você pode encorrer ali no risco de ruína. Ah, vou aproveitar, vou pegar esse hype agora de tecnologia da informação ali, principalmente da inteligência artificial. Vou lá no ETF que tem exposição e vou colocar todo o meu patrimônio lá para alavancar e para crescer aí o que eu desejaria crescer em 25 anos. Quero crescer somente em 5, 10 anos. Pô, não faz isso. Diversificação. Vamos seguir o exemplo aí do nosso querido Oren Buff. Olha aí, quem é vitorioso é quem chega lá no final, é quem é o sobrevivente, porque crise vai ter, não tem como. Perfeito. E aí pra gente entrar aqui em alguns dados também, é importante vocês saberem também a diferença de ETF passivo para ETF ativo. Que que é o ETF passivo? Ele simplesmente vai replicar aquele índice. Só que existe uns ETFs, existe aqueles famosos sabichões no mercado que quer ser um ETF ativo. Que que é um ETF ativo? Ô, eu tô seguindo determinado índice, tô seguindo LUSP500, só que eu acredito tanto na minha estratégia de investimento que mesmo replicando aqui, eu consigo performar acima do índice SP500. Só que aí eu quero trazer para vocês aqui, ó, olha aqui esse gráfico tá aparecendo aqui na tela de vocês. Nada mais de que mais que 80% ali das empresas, quando você vai pegar ali um horizonte de 5 e 10 anos, essas empresas aqui que tentaram ali fazer é uma gestão ativa, não consegue bater ali o seu benchmark, ou seja, elas são ultrapassadas, elas são humilhadas ali pelo benchmark. Então, geralmente é difícil demais bater o mercado dentro da eficiência que ele tem. Nem gosto de usar essa palavra, mas o mercado ali tem o seu nível de eficiência, não é 100%, é claro, senão não teria nenhuma oportunidade no mercado, mas o mercado ali ele é sempre soberano. E quem tenta sempre tá batendo ali o mercado acaba na maioria das vezes deixando dinheiro na mesa e não consegue ali bater o benchmark. Então esse é um ponto que você deve est pensando, pô, Manuel, isso é só nos Estados Unidos, na Europa? Não, isso também é aqui na América Latina. Esse segundo gráfico aqui também te dá uma uma amostra, por exemplo, pro Brasil, pro Chile, pro México aqui, que você vê também que você tem uma dinâmica muito parecida, que os fundos aqui não tm conseguindo superar aí os seus benchmarks dentro da estratégia ali de alocação. Então é algo muito complexo aí. E aí entrando aqui necessariamente para Brasil em específico, você vê aqui também que é a mesma coisa. fazendo a abertura aqui por renda variável, entrando por global aqui, eh, a gente consegue visualizar aqui que através dessa metrificação aqui do espiva, que é uma instituição ali que faz a metrificação desses dados no mercado, a gente vê como que isso aqui não tá sendo tão eficiente. E para finalizar, você deve estar se perguntando, beleza, Manuel, você falou da história, você falou do volume é que o volume aí hoje de ETFs no mundo inteiro movimenta aí cerca de 14 trilhões. E no Brasil como que a gente tá? Pô, o Brasil ainda é menos de 1% aí de expressividade no mercado total de ETFs, mas estamos crescendo e estamos crescendo muito mesmo nos últimos anos. O mundo inteiro de forma geral aí desde o de 2009, desde a crise ali de subprime, que muita gente perdeu dinheiro com red fund, começou a crescer ali assustadoramente, 20% aí ao ano, em expressividade aí do volume de ETFs. E o Brasil vem num volume muito parecido também desde então. Então isso aí acaba gerando uma grande assertividade. E no Brasil o primeiro ETF, incrível que pareça, ele foi criado ali pela Itaú Asset. foi criado ali em 2004, que foi um ETF muito divulgado na época, um ETF ali que ele tem já mais aí de 20 anos que ele foi lançado. Ele foi lançado para ser mais preciso em 15 de julho de 2004, que ele replicava ali as 50 maiores ações negociadas ali na bolsa brasileira. Foi um ETF de bastante expressividade, foi um grande marco ali pra gente. Como eu disse para vocês, o mercado de ETFs ainda no Brasil, ele é muito pequeno, mas ele tá crescendo muito mesmo. Nesse último gráfico aqui que eu quero trazer para vocês, vocês verem como que veio crescendo, principalmente agora de 2019 para cá, veio crescendo assustadoramente. Ó, a gente já tem aqui um valor de 51 bilhões aí no dado de 2024, foi até outubro de 2024 que foi feita aí a última pesquisa. E a gente tem já uma quantidade bem relevante, é, de pessoas que se expõe aí a TF de 550.000. 1000. Então é um valor legal para caramba. E para finalizar, os marcos GTFs que a gente teve aqui na bolsa brasileira. 2008 ali a gente tem o nosso famoso BOVA 11, que é o ETF aí que replica o índice Bovespa, que é um ETF que pode falar que é ruim, que não é tão eficiente, mas é o ETF que a gente tem aí ainda por enquanto. É o ETF de referência no mercado, mas parece tem um outro índice aí querendo derrubar. Não tem não, Luizão? Esse começa com a, né? É, fica ligado, hein? De Bovespa, ó. Hum. Olha pro retrovisor que tem alguém aí já dando luz alta, hein? Ó, tem que sair, não tem como. E em 2018 a gente teve o famoso IM B, que é uma cesta ali de títulos públicos voltados para a inflação, que foi bastante legal também. Em 2020 ali, a gente teve o primeiro índice voltado ali para a parte de fundos imobiliários. 2021, pegando essa onda aí de criptoativo, a gente teve o Hash 11, sendo ali também divulgado para o mercado aí através do seu IPO. E em 2023 aí a gente teve o queridinho aí dos roxinhos aí de ações com provências que é o NDI V11. Então você viu que o mercado é espetacular de ETF. O Brasil abriu os olhos e já viu que esse é um mercado de franco crescimento. Até os próprios Red Infanes já perceberam aí em âmbito global que eles estão perdendo espaço e eles já estão indo pra ETF, só que pra gestão ativa. Então é um caminho sem volta. Isso aqui não vai ser a única estratégia para sua carteira, mas isso aqui pode ser um complementador. Perfeito. Obrigado aí mais uma vez aí pela atenção de vocês. Se esse vídeo contribuiu, compartilha, dá aquele like aí pra gente e eu agradeço muito e vamos aí até a próxima viagem. Perfeito. Tchau. Tchau.

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