O JUMENTO PRETO, O MOLEQUE PESTE E A MONARK – “A MADRUGADA EM QUE O SOBRENATURAL RESOLVEU BRINCAR”

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Olá, assombrados. Eu sou Ana Paula e vou contar vários relatos para vocês neste tipo ao vivo estendido de hoje. Tudo bem? Eu espero que sim, que esteja tudo bem. Já vou pedindo para você deixar o like e se ainda não for inscrito, se inscreva no canal, belezinha? Então, vamos para os relatos de hoje. E o primeiro é este daqui. Pera aí. É este daqui. Na verdade, o título é um pouquinho longo. É este. Este daqui é este daqui. O título é um pouquinho longo e é o jumento preto, o moleque peste e a bicicleta monarque. A madrugada em que o sobrenatural resolveu brincar. Vamos ver. Oi, Aninha. Sou eu, a fulana. dos relatos da pedra teletransportada e do espírito faminto que queria aquele bolo de mandioca. Para contextualizar o relato anterior, sim, é a mesma casa onde acontece onde aconteceu o caso da pedra. Eu comentei que também eh eu eu comentei também que lá era um bar e uma residência logo após. E esses relatos são só alguns de muitos. Acho que muita coisa aconteceu por lá. Vi também alguns assombrados comentando que poderia ser rato, mas eu tenho certeza que não é. Até porque se fosse rato, ele teria conseguido comer algum pedaço ou eu teria visto. E cá entre nós, eu não sabia que rato conseguia abrir gaveta e ainda queria usar um talher ali para comer bolo, né? Lembrando que a gaveta é antiga, ela é pesada e sempre emperra para abrir. Tem que usar uma certa força para conseguir abrir essa gaveta. Ah, esqueci de dizer também. O pano de prato tava enrolado de um lado do bolo. Tava enrolado de um lado do bolo. Não era como se tivesse só caído com o vento, por exemplo. Eu acho que era um espírito. Eu acho que ele ficou nervoso porque a gente não comeu o bolo no mesmo dia. Se tivéssemos tirado uns pedacinhos, ele poderia vir e pegar um sem a gente nem perceber, né? Mas como o bolo tava inteiro, ele seria descoberto. Ele queria um pedal de bolo porque queria o espírito que tava por lá. Bom, enfim, Aninha, como prometido, eu vim contar o relato do meu tio. Aconteceu lá pelos anos 90, aqui no interior da Bahia. O relato não terá nomes, pois aconteceu só com ele e só temos a palavra dele como prova. O meu tio conta que nesse dia ele foi visitar a namorada que morava bem longe da casa dele. Na época ele só tinha uma bicicleta velha, uma monarque e um sonho. Ele só tinha uma monarca e um sonho. Saiu de casa ao anoitecer e aqui é interiorzão mesmo. Então ele pedalou naquele breu total, iluminado só por uma lanterna amarrada na bicicleta. Na ida foi tranquilo. ficou bastante tempo na casa da namorada e se empolgou tanto que esqueceu de olhar a hora. E no dia seguinte ele teria que trabalhar cedo na roça com meu avô. Então ele saiu de lá por volta da meia-noite. A distância era de uns 40 minutos de bicicleta. Ele já voltou estressado por ter perdido a noção do tempo. E um detalhe, o meu tio sempre foi cético. Ele dizia que não acreditava nessas coisas, mas se aparecesse alguma, ele enfrentaria. Dito e feito, né? Na metade do caminho, por volta de um mais ou menos meianoite 20, ele precisava subir uma ladeira enorme. Então começou a xingar. Ai mas que peste de ladeira. Agora eu vou me atrasar ainda mais. E continuou xingando. Cabrunco é uma peste mesmo. Que que é cabrunco? Cabrunca é uma peste mesmo. Ele conta que assim que fechou a boca apareceu um cupinzeiro enorme do nada bem na frente da bicicleta. Ele xingou mais uma vez e desviou. Logo depois, outro apareceu. Desviou de novo e mais outro. Irritado, ele disse: “Agora você vai ver”. passou por cima do cupinzeiro e ele desapareceu. Ele continuou subindo e xingando e logo depois aconteceu outra coisa. Ele ouviu o barulho de um cavalo troteando atrás dele. Quando olhou, era um jumento preto e eh era um jumento preto de olhos vermelhos correndo atrás da bicicleta. Mas ele não teve medo, não. Continuou xingando e esperou o jumento encostar. Quando o animal chegou bem perto e o trote parou, ele olhou para trás e viu algo assustador. O jumento tinha se transformado em um garoto, um menino pretinho dos olhos vermelhos, com um sorriso alvo como a neve, sorrindo para ele. Mesmo assim, o meu tio bravo, com toda aquela palhaçada, continuou xingando. O menino pulou na garupa da bicicleta e sorriu. O resto do caminho foi assim. O moleque pulava no chão, puxava a bicicleta para trás, gargalhava e voltava pra garupa. E o meu tio dizia: “Vamos para casa, seu peste. Lá eu lhe corto todinho de facão”. Não tinha. É. Aí ele continua falando, eu não tenho medo de você não. Agora se você me seguir até em casa, eu lhe corto inteiro, seu peste. E foi assim todo o caminho. O moleque pulava na garupa, puxava bicicleta, subia de novo, sorria e o tio xingava. E foi assim. Quando ele chegou perto do colchete, né, da cerca da casa dos meus avós, o menino parou de sorrir. E assim que o meu tio parou para abrir a porteira, o menino desapareceu. Dizem que eles não cruzam porteira, né? Meu tio disse que era algo muito físico. Pesava na garupa, puxava a bicicleta com muita força, mas mesmo assim ele não sentiu medo e ficou o caminho inteiro ameaçando o que quer que fosse aquilo. Depois ele contou tudo pros irmãos e pro meu avô e todo mundo acreditou: “O meu avô é macumbeiro, eu não sei a religião exata.” e ficava bravo com meu tio por sair e voltar de madrugada. Será que meu avô fez algum feitiço pesado para assustar ele? Bom, foi isso, Aninha. Eu cresci ouvindo essa história. Eu acho super doida. Eu duvido, mas não duvidando. Espero que tenha gostado do relato. Me conta você e os assombrados. O que será que era tudo isso? Eh, desculpa se ficou confuso ou pesado a parte dos xingamentos, mas foi exatamente assim que ele me contou. Desde já obrigada mais uma vez por contar o meu relato. Um beijo para você, pras crianças, pro Mateus, pros pets e pros assombrados. Fui, mas volto. Um beijo para você. Muito obrigada. Olha, eu sei que os antigos falavam mesmo que a gente deve tomar muito cuidado em ficar aí pelas estradas, pela rua, pela floresta depois das 6 da tarde, inclusive. Quisá meia-noite. Meia-noite era o horário que as coisas acontecia. Então eles falavam muito disso e tem muitos relatos também, inclusive dos meus avós, bisavós, sobre coisas que apareciam no meio da estrada. Então, e aí para juntar o o tio dela começou a xingar desse jeito e xingar e xingar. Eu acho que o que tava lá tava mesmo tava mesmo azucrinando. Agora, que espírito era aquele? Se era uma entidade, o que que era? Eu não sei. Eu sei que foi lá para Zuccrinar. E já ouvi, né, que a assombração não cruza porteira. Eh, mas talvez um zombeteiro mesmo. Não sei, não sei dizer se alguém souber aí, mas não duvido não, porque é é a história de Sassi que faz essas coisas no meio da estrada. É a história de de muitas é visagens no meio da da noite no sítio. Tinha muita história. Minha avó contava, minha mãe, tios de coisas que aconteciam, né? que realmente tinha que se tomar muito cuidado para não para pegar essas estradinhas, essas eh estrada, né, que a gente fala estradinha de terra aí para ir de um sítio pro outro, essas coisas da cidade voltar pro sítio. Eh, que muitas coisas aconteciam por lá. bisavô, vó contava, né, de que meu bisavô já passou por uma mulher de branco que andava assim do lado da estrada, uma mulher toda vestida de branco, ela andava do lado da estrada e daquela estradinha de terra e ali do lado tava cheio de folha seca, de milho, essas coisas, sabe? quando tem eh não sei se arranca o milho e deixa aquela palha do milho, se não me engano, era isso ali na tudo ali do lado da estrada, naquela plantação que tava ali. Então tava cheia de folha seca e essa mulher tava andando justamente ali. Só que o estranho, primeiro que já era estranho, uma mulher sozinha, vestido de branco, andando no meio da estrada. No meio não, ela não tava no meio da estrada, ela tava pro lado da plantação. Só isso já era estranho. E E aí ela andava ali, só que não se ouvia barulho algum, porque se fosse uma pessoa andando naquela palha de milho seca, era para fazer muito barulho, né? Cada passo era para fazer barulho, mas não havia barulho algum. Só a mulher andando ali do lado, olhando pra frente. E aí acho que foi, era meu bisavô, não sei, e ele perguntava se, oi, tudo bem? Tá, aconteceu alguma coisa, senhora, precisa de ajuda? E a mulher simplesmente não respondia, só andando ali sem fazer barulho na palha. Também teve uma outra mulher de branco também, sei lá, que tava sentada na beira da estrada. Daí quando ele foi chegando também perguntando, não sei se foi o mesmo bisavô, se foi outro bisavô, se foi o vô, eh, a mulher começou a crescer, que começou crescer, crescer, crescer, ficou, aí ele tinha um, lascou embora. E tem outros relatos de assombração que cresce. Aí eu não sei que explicação que tem essa. É uma distorção do do da dimensão, que eu não sei porque que o fantasma cresce. É ficando alta, mas tem vários relatos assim. em várias, uma sombra que pulava na frente dele, tava voltando a cavalo e aí de repente uma sombra que ele falava que parecia de um menininho baixinho que pulava. Aí a gente deduziu que era o sassi. Então ele tava ali na frente. Aí o o meu avô, eu acho, andava com o cavalo, tum tum tum. Ele pulava na frente, ele parava o cavalo, aquela sombra parava, ele continuava tum tum tum, ia pulando na frente. Aí ele falou: “Se for gente, sai daí da frente que eu vou atirar”. Que eles andavam com a garruxa aqui, né? E aí não saiu. Ele falou: “Vou atirar”. Olha, se fosse gente, aí ele pegou e pá no que ele deu o tiro lá, sumiu. Não tinha mais nada lá na frente, sumiu. Disse que não pode atirar no assassino, mas ele atirou. Se fosse sassi aconteceu nada. Eh, mas tem muita, muita história. Então eu não duvido teu tio não. Agora vamos para o próximo relato que é o menino e a caixa de ovos. Olá, Ana e família assombrado. Prazer, me chamo Fulanete, Fulanetes e sou uma ouvinte de muitos anos do canal. Eu acho que desde 2000, desde 2013, para ser mais exata, iníozinho do canal, porém nunca cheguei a enviar os causos que aconteceram e acontecem comigo ao longo desses 29 aninhos de vida. Esse fato atípico ocorreu em meados de 2014, no meu primeiro relacionamento, porém hoje já não estamos mais juntos e já me casei com outra pessoa. Os nomes foram trocados. Vamos lá. Bom, eu morei por muitos anos na zona sul de São Paulo e como uma boa adolescente na época adorava dar umas voltinhas com o meu namorado, com o meu namorado Fulane. Hoje é ex, né? E em uma tarde agradável e fresca, porém cinza, decidimos ir ao mercado comprar algumas besteirinhas para comer. Durante o caminho todo, nós fomos conversando sobre assuntos diversos e quando chegamos na rua do mercado, uma havia uma que é uma encruzilhada bem movimentada, eu acho. Tivemos que parar, atravessar. Acho que tivemos que parar para atravessar devido a um caminhão de porte médio que passava por ali. Era mais ou menos por volta das 3 da tarde e enquanto esperávamos o caminhão passar, avistamos do outro lado da rua um menino com uma caixa de ovos nas mãos, daquelas que contém 30 unidades, sabe? Eram muitos ovos. Dava para ver nitidamente e ele segurava com as duas mãos, como se estivesse segurando uma bandeja. O menino aparentava ter uns 8 ou 9 anos de idade e ele usava uma regata branca, uma bermuda azul marinho e tinha os cabelos castanhos meio encaracolados. O menino, ao ver o caminhão, também parou para atravessar a rua. Eh, que então que daria de então ele daria de encontro com a gente. A gente tava indo para lá, ele ia vir para cá e o caminhão passou, né? Cada um esperando a hora de atravessar. Eh, ou seja, ele estava descendo a rua de frente para nós na vertical. E e qual não foi a nossa surpresa? Pois após o caminhão passar, né, que ele vinha na horizontal, enfim, numa velocidade média, bonderada, não muito rápido, nem muito devagar, nós atravessamos a rua e simplesmente o menino havia sumido. O menino sumiu perante os nossos olhos. Foi muito rápido, mas notei o ocorrido e fiquei espantada, pois não teria como ele ir para qualquer um dos lados sem que o víssemos. Mesmo se tratando de uma encruzilhada, dava para ver nitidamente as quatro pontas da rua, assim como não seria possível a entrada dele em nenhuma casa ali devido aos muros que tinha ao redor. Eu olhei rapidamente pro fulane e ele me perguntou sem que eu tivesse tempo de falar. Ele perguntou: “Você viu que o menino de da caixa de ovos sumiu?” E eu respondi, eu achei que só eu tinha visto e dei uma risada nervosa. Ana, nós procuramos por todo canto, todo o local que era visível aos nossos olhos ali. Nós olhamos de um lado do outro e nada do menino. Ele simplesmente sumiu. Não tinha como ele correr ou ter voltado, pois o veríamos, trombaríamos com ele no meio do caminho, já que estávamos indo em direção ao mercado. Foi bem estranho, sabe? E aí fica a pergunta: “O que seria aquilo?” Uma impressão, um furo no tempo e o encontro entre uma dimensão e outra, tipo sete além? E um outro ponto aqui, se lembram que eu descrevi no início que estava um clima fresco? Acontece que durante esse pequeno espaço de tempo, o clima mudou, ficou muito abafado e não passava nem vento. Doideira, né? Bom, galera, esse foi um dos meus relatos. Eu tenho muitos outros, sou bem sensitiva, prevejo as coisas, tenho sonhos, revelações, enfim. Em breve enviarei um relato de Maledite, mas esse eu preciso de tempo para contar. Um beijo, An. Agradeço imensamente por eternizar com a sua narração incrível este caso curioso. Com carinho, fulanete, um beijo para você. Muito obrigada. Então, fico pensando nessas coisas. Se você afirma que não tinha para onde esse garoto ir enquanto o caminhão passou, e ele também não poderia ter pulado no caminhão porque o caminhão passou numa velocidade média, nem tão devagar, que desce para ele subir, sei lá, pega, sabe quando pega a carona assim no ônibus, você sobe do lado assim e vai junto. Eu não sei na velocidade que o caminhão tava, porque eu não entendi se o o menino tava aqui, o caminhão passou e a hora que o caminhão passou, o menino sumiu, não estava mais atrás do caminhão. Ou se logo em seguida que o caminhão passou, vocês avistaram o menino e ele sumiu assim diante dos olhos, de fato, assim, você viu ele sumindo ou depois que o caminhão passou, ele não estava mais lá? Porque eu penso nisso, dependendo da velocidade do caminhão, o moleque pegar uma carona ali, né, que nem os meninos fazia nos ônibus, essas coisas assim. Não sei. Essa é a única explicação que eu talvez tente encontrar aqui pro sumisso do menino, mas dependendo da velocidade do caminhão, isso seria impossível, né? Eh, porque qual é? ou era um fantasma, como ela disse, uma impressão, porque era um menino segurando uma caixa de ovos e aparentemente esperando para atravessar a rua. Sei lá, de repente era o fantasma, era ali era uma impressão de algo que aconteceu no local e por algum motivo aquilo ficou registrado no ambiente ou realmente, como ela disse aqui, uma passagem para uma outra dimensão, numa dimensão paralela. o menino tava ali ou eles foram paraa outra dimensão, o menino veio para essa, cruzou as dimensões. Então, interessante também ver que ela disse aqui, o clima mudou somente naquele momento, ficou abafado e sem um vento, sendo que estava diferente antes. E talvez tenha ficado diferente depois, né? Novamente voltou normal. Naquele momento o clima mudou. Então, que será que aconteceu? Deixem as suas opiniões com respeito, por favor. Ã, vamos pro próximo relato que é: O diabo veio zombar de mim através de um sonho. Olha só. Oi, sou a fulana e amo seus vídeos, especialmente os longos. E vim compartilhar um sonho onde o capiroto veio zombar de mim e tentar abalar minha fé em Deus. A minha mãe me introduziu à igreja evangélica aos meus 14 anos de idade. E no início eu tive muitos pesadelos com o pata rachada, pesadelos onde estava sendo julgada a ir para o inferno e coisas desse tipo. Todos os dias chegou um ponto onde eu tinha medo de ir dormir, reciando ter outro pesadelo com o capiroto. Minha mãe sugeriu que eu dormisse com a Bíblia embaixo do travesseiro e eu obedeci. E funcionou mesmo. Parei de ter os pesadelos desde então. Mas deixa eu te contar um pesadelo em específico que ficou marcado na minha mente até os dias de hoje. Mas primeiro você precisa saber do contexto. Eu nasci com miopia e estigmatismo muito forte e sempre usei óculos fundo de garrafa. Então, aos meus 14 anos, quando me mudei pro Japão para ir morar junto com a minha mãe, que começou a me levar na igreja que ela frequentava, eu contei a ela que eu queria que Deus fizesse um milagre na minha vida, curando a minha visão. E então ela sugeriu que eu orasse para Deus e pedisse pela cura. E assim eu fiz. Na mesma semana eu tive o seguinte sonho. Eu estava na sala de aula da minha escola, no meio, eh, eu estava na sala de aula da minha escola, no meio da aula, quando de repente entrou um homem e disse: “Fulana, Deus me mandou aqui para te dizer que ele curou seus olhos. E eu fiquei tão feliz e emocionada por Deus ter ouvido as minhas orações e por não precisar usar mais aqueles óculos fundos de garrafa. Mas em seguida o homem continuou dizendo: “Tudo que você tem que fazer é usar isso daqui e me deu um óculos gigante para usar”. Aí eu senti uma tristeza tão grande, fiquei decepcionada e também confusa. Mas como assim? Deus curou minha vista, mas agora eu tenho que usar um óculos gigantesco. Os óculos eram maiores do que a minha cabeça. Quando eu acordei muito triste, quase chorando, eu contei pra minha mãe sobre o sonho e ela disse que foi o diabo que estava zombando de mim. Na época eu fiquei arrasada por dias, mas atualmente com 38 anos eu acho o sonho engraçado com um plot twist genial de ironia e humor negro. A minha pergunta para você e pros assombrados do canal, vocês acham que uma adolescente de 14 anos que estava orando por um milagre teria capacidade mental de criar uma piada tão irônica e cruel durante um sonho? Ou vocês acham que foi mesmo um ataque espiritual? Quero saber sua opinião e sobre o milagre da cura da minha vista. Por enquanto, o único que respondeu a minha oração foi o capiroto através desse sonho. Deus, Deus não se manifestou esse respeito até os dias de hoje, mas ele se manifestou em outras ocasiões que possa estar contando em outra oportunidade. Beijinhos. Um beijo para você. Muito obrigada. Primeiro que eu acredito é que o seu inconsciente estava trabalhando. Eh, quando a gente tem muito medo, né? Eh, você tá inserido num meio onde se fala muito do mal, onde se fala muito do diabo, onde se fala muito dos perigos que ele vem, que ele pega. Se você não fizer isso, ele vai fazer aquilo, ele vai te pegar. Então você tem que tá, isso te deixa meio que num alerta. Então isso pode influenciar em sonhos, em, né, o medo de de algo assim. Não tô falando que não existe, que, né, que não existe a obsessão em cima, que não existe os ataques espirituais. Existe sim, mas também acredito que pode existir isso, né, essa essa influência aí e o teu inconsciente fica ali, né, captando tudo numa hora. Talvez isso tenha sido sim conscientemente talvez você não não não não estaria pensando numa numa numa piada dessa, né, para você mesma. Mas talvez, talvez agora pode ter sido uma eh uma brincadeira de mau gosto aí do, né, de um zombeteiro, de um espírito ou de um demônio, não sei. Talvez sim, também é difícil dizer. Quanto ao milagre assim, eu acho que de repente tudo tem um propósito, tudo tem um e a gente não entende no momento, a gente não sabe por, né? eh, que aquilo tá acontecendo com a gente e tal, mas por dizer não houve resposta ainda. Enfim, às vezes a gente tem que se perguntar, tá, o que talvez o o que o que Deus quer ou o que o que que eu posso fazer com isso, né? Talvez tudo tenha um propósito que a gente não sabe, não compreende, mas ou não, não sei. Depende da criança de cada um, gente. Ai, ai. Mas eu achei engraçada a forma que ela contou. Ai, tadinha. Vamos pro próximo relato. Uma visita inesperada que não seja do capiroto no sonho para zombar ainda da gente. Olá, Anne Assombrados. Eu já enviei um relato antes chamado Gato Preto, mas hoje gostaria de relatar uma experiência paranormal que tive quando era adolescente e que foi uma das minhas primeiras, mas que me causou um tremendo pavor pelo sobrenatural. Acredito que por algum motivo, algumas pessoas são mais sensíveis a esses fenômenos do que outras. E eu sou uma delas. Hoje em dia eu já tenho mais maturidade, não sou assim de sentir medo facilmente, mas na época eu era inexperiente e diria até imatura para poder lidar com os eventos. Segue então o relato. Eu tava sozinha em casa, um apartamento, na verdade, e tava sentada à mesa fazendo uma tarefa pra escola. Era por volta de 3 horas da tarde. O solva quente e sendo assim, as janelas de casa estavam todas abertas. Nós morávamos no primeiro andar do prédio e no apartamento o cômodo principal era a sala e os dois quartos ficavam de frente pra mesa. Ah, cadê? Cadê? Onde estou? Não, pra mesa não. Pra mesma. O eh o cômodo principal era a sala e os dois quartos ficavam de frente para a sala, para mesmo. Para a sala. De repente, eu senti uma presença muito forte na casa. A luz do ambiente chegou a escurecer e eu petrifiquei de medo com as mãos sobre a mesa e o rosto voltado paraa frente na parede da sala. Na mesma hora também ouvi passos vindos de um dos quartos em minha direção. Os passos vinham em minha direção e eu os escutei um a um chegando cada vez mais perto de mim até parar atrás de onde eu tava sentada. Uh! Na hora eu só conseguia pensar que era um homem que havia invadido a o apartamento e que eu não tinha nem como fugir. E olha, eu tô escrevendo o relato com as mãos geladas, só de lembrar. Após alguns instantes, notei que aquela energia não era humana, pois sentia apenas a presença e a energia extremamente forte. Era como se estivesse me consumindo. Recobrei o que me restou de coragem e falei em voz alta e trêmula, mas incapaz de mexer. Eu preciso que vá embora, pois está fazendo muito mal a minha energia e eu não tenho preparação espiritual para te ajudar, mas eu prometo que eu vou rezar por você. E na mesma hora, aquela energia se esvau pela janela e foi um barulho, como quando alguém abre uma panela de pressão, mas de dentro para fora. Como assim? Como que é? Quando abre a panela de pressão ela já tá sem pressão. Aí é um barulho normal de abrir panela ou seria um alguma coisa assim de dentro para fora? Bom, a minha mãe chegou em casa depois de algumas horas e eu relatei o o acontecido e afirmei que alguém havia morrido. E, infelizmente à noite soubemos que um parente distante havia tirado a própria vida. Pelo que eu soube, mais ou menos no mesmo horário em que tudo aconteceu comigo. Eu espero que tenham gostado do relato e quero salientar a importância de estarmos sempre vigilantes e firmes com a espiritualidade e com Deus. Assim que puder, voulhes enviar outros causos sobrenaturais que aconteceram comigo e com a minha família. Um beijo de uma assombrada. Um beijo para você. Muito obrigada. Pode ser então que ele tava ali, ficou meio perdido, né? E veio através atrás de você. talvez tenha visto que você tinha uma uma sensibilidade maior, poderia ajudar de repente, mas aí é o que eu falo, gente, funciona você falar com com o espírito, com a possível presença que esteja ali presente, presença que esteja presente, né? Você igual ela falou aqui, ó, tá tá com medo, tá? Mas vamos conversar, vamos conversar, né? Que ela disse: “Olha, eu preciso que você vá embora. Você tá me fazendo mal, não tá legal. E assim, eu não posso te ajudar assim porque eu não tenho preparação. Desculpe, eu vou fazer uma oração por você, mas você precisa ir embora. Por favor, obrigado. Com licença. E aí? E aí foi. Pronto. Então, não é conversar, mas esclarecer, porque às vezes, é o que eu falo, às vezes ele tá perdido. Você você precisa às vezes falar para ele, né? Falou. E aí às vezes você fica com medo, corre para lá, para cá e aí ele fica atrás de você. Fal não, preciso de ajuda mas ele não consegue falar, não consegue escrever. Que bom. Bom, alguns conseguem perceber e ver melhor, né, quando acho que é médium mais evoluído, não sei. Mas eh a maioria não é assim. Então aí às vezes a gente fica achando ali que tá só assombrando para fazer mal e tal e às vezes não, ele só tá perdido, precisando de uma orientação. E aí você tem que falar: “Ó, aqui aqui não, que não é legal, por favor, não.” E vamos pro próximo relato que é este: o perdão no cemitério de Muzambinho. Olá, Ana e assombrados. Aqui é a senhora fulanit e hoje vou contar algo que aconteceu comigo há uns 5 anos na cidade de Muzambinho. Pode falar o nome da cidade, sem problemas. Os demais nomes estão trocados. Bom, eu e minha mãe fomos até lá para visitar alguns parentes e como a minha avó materna está enterrada no cemitério da cidade, aproveitamos para acender uma vela para ela e também uma na capela do Frei Florentino. Assim que cheguei ao cemitério, senti algo diferente no ar, uma atmosfera estranha, como se o lugar estivesse mais silencioso que o normal. Fomos até os túmulos dos meus avós e de alguns tios, mas quando a minha mãe decidiu ir até a capela do frei, eu resolvi acompanhá-la. Voltei ao túmulo da minha avó para rezar mais um pouquinho. Foi então o que aconteceu. Quando eu olhei pro túmulo, eu vi uma mulher sentada ali. Olhei bem e reconheci na hora. Era minha tia, a tia Maledite, que já havia falecido. Ela se levantou, olhou diretamente para mim e caminhou calmamente na minha direção. Quando chegou perto, disse com uma voz triste, mas firme: “Preciso pedir perdão a alguém da família, mas ninguém me vê. Se você tá me vendo, me perdoa por tudo que eu fiz a sua avó, minha irmã. aos filhos dela e principalmente a sua mãe. Eu a encarei com serenidade e respondi: “Por isso eu te perdoo. Vá, descanse em paz.” Na mesma hora eu senti um vento leve passando por mim e ela simplesmente desapareceu diante dos meus olhos. E eu permanecia ali por alguns instantes, refletindo sobre o que havia acontecido. E depois eu fui encontrar minha mãe sem comentar nada no momento. Até hoje eu guardo essa experiência comigo com muita paz no coração. Bom, Ana, esse foi mais um dos muitos relatos ocorridos comigo. Se quiser, eu conto a trajetória da tia Maledite com todas as maleditices dela. Beijos a você e aos pequenos e pra sua gatinha Mari. E agora tem o Kiri aqui. Um beijo para você, muito obrigada. Eh, tá, então pode contar agora. Fiquei curiosa para saber as maleditícias das da tia Maledite, que já sabemos que pediu perdão depois da morte. Tava o que acabei de falar, gente? O que que eu acabei de falar? No caso, a senhora fulanite aqui é mais sensível e viu o espírito, ela está aqui, veio até ela falou que queria pedir, pronto, simples. Ela conversou, resolveu ali, tá perdoada, pode seguir teu caminho. E foi isso. Agora, pra gente que não tem essa mediunidade, que não vai ver o espírito e aí o espírito tá lá perdido, precisando de perdão e não sabe o que faz, às vezes entra na casa, fica por ali, derruba um negócio, fala: “Ô meu Deus do céu, para falar, tô aqui”. Aí a energia fica estranha, aí a luz pisca, e não sei o quê. Você fala: “Meu Deus, ó meu Deus”. No fim, às vezes, é uma uma situação dessa, ela tá querendo, ela tá perdida, não consegue seguir o caminho porque às vezes fez uma coisa de ruim para você, tá precisando do perdão, às vezes tá precisando de uma oração, de uma luz, de não sei o quê. Então fica por ali. Eu acho que boa parte das assombrações, das casas, das coisas que a gente percebe, pode ser espírito perdido que só tá precisando de uma oração, de uma uma orientação, de um perdão, não é? Então é isso, se a gente não sabe o que fazer, que nem ela já, né, foi, conversou ali, a gente ficar com medo, é claro. Daí que tá o preparo, né, de saber lidar com a situação ou não. Ou se você tem o dom, né, ou aprende na marra ou vai estudar a respeito, eh, para saber o que fazer, né? Então, mas se a gente não não sabe o que fazer, acho que no mínimo fazer uma oração, né? falar, pedir para embora, fazer uma oração para que, né, os os espíritos de luz, o seu anjo da guarda, alguma coisa leve, né, para que ele receba ajuda. Vá, siga para onde deve estar e se for coisa ruim também que também já saia logo, porque daí você já pede pro anjo, pras coisas já levar de vez, se for só tá ali para para encher o saco, né? Então você já agora se tiver precisando de ajuda, que receba ajuda e faz uma oração e tudo mais, né? Ou aí tem gente que sabe lidar mais certo com a situação e beleza. Ai tô com fome. Eu falo que eu venho contar as coisas para vocês aqui essas horas. Tô com fome. Eh, beleza, contado. Então vamos pro último relato de hoje. Um relato curtinho. Tá tudo certo aqui. Tá tudo certo. O último de hoje é este. Prédio sinistro. Deve tá cheio. Olá, Ana. Me chamo Fulano. Gosto muito de escutar os relatos e hoje decidi compartilhar um ocorrido que aconteceu alguns anos atrás. O ano era 2020 e perto da minha casa tinha um prédio em construção com vários pedreiros trabalhando. Um certo dia, uma pessoa foi tentar ajudar os pedreiros a carregar uns vidros pro terraço do prédio. A pessoa ficou exatamente na beira do terraço, sem nenhum equipamento de segurança. A pessoa, infelizmente, acabou se desequilibrando e caindo lá do último andar do prédio. Nem preciso dizer que ela perdeu a vida ali mesmo e a cena foi horrível. Depois desse acidente, várias coisas estranhas começaram a acontecer naquele prédio, principalmente à noite. Luzes se apagavam sozinha, vultos nos corredores e o mais assustador era a aparição de uma mulher sinistra nas janelas do prédio toda a noite. Teve um dia que eu e alguns amigos estávamos na rua conversando. Já era bem tarde da noite. Quando olhamos pra janela, lá estava tal mulher encarando a gente. Ela não saía daquela posição, ficava sempre lá parada, com os cabelos cobrindo o rosto. Nós ficamos com muito medo. Eu fiquei tendo vários pesadelos com essa mulher. Hoje em dia não acontece mais, não acontece mais nada, eu acho, nesse prédio. Tem até gente morando. Mas aí fica a pergunta: será que era a alma da pessoa que não aceitou a morte? Mas era uma mulher ou era quem que foi ajudar o o o pessoal com vidro? Desculpa os erros, espero que leia. Um beijo para você. Obrigada. Mas pera aí, foi um homem que foi ajudar a levar o vidro, provavelmente. Mas assim, tipo, aleatoriamente o cara tava passando na rua porque, gente, para se construir um prédio tem, acredito eu que tem muitos critérios, muita coisa. Aqui em Rio Preto eu vejo as, né, os prédios quando constrói, é tudo da galera, tudo lá com equipamento, segurança, tudo não sei o quê, tudo certinho, quem entra, quem sai, né, tudo muito monitorado, acredito eu, né, uma construção de um prédio não pode ser de qualquer de qualquer jeito. Para aleatoriamente uma pessoa vir catar um vidro, ajudar a levar lá no último andar, não sei quantos andares eram, mas que seja. E aí o cara andar na beirada e aí caiu. Mas aí a assombração que é vista de uma mulher, mas foi a partir da morte do do cara. Não sei se se teria a ver com a morte do rapaz, se a morte dele teria a ver com a assombração que já existia, mas ninguém via nada antes daquilo. Será que as pessoas ali não ficaram assustadas, sugestionadas com a morte? que, como você disse mesmo, foi algo horrível que provavelmente muita gente presenciou e aí a pessoa já fica sugestionada e aí começa às vezes as próprias pessoas com medo, com ali no ambiente já começa a fazer com que outras coisas aconteçam, principalmente luz apagando e tal. Inclusive pode ser até da própria mente das pessoas, né? Agora, essa aparição, você disse que ela não saía da janela, ela não se mexia. Você viu ela sumindo ou ela ficou sempre ali? Porque de repente pode ser uma paredidolia, porque vocês já estavam pensando: “Nossa, esse prédio tem coisas que acontecem, esse prédio tem assombração.” Aí vocês ficam olhando aí de repente algo que lembra aí uma mulher com o cabelo na frente, tá ali na janela. É porque eu falo isso porque uma vez eu tava com a minha mãe lá em Santo André ainda. Aí tinha na parte de trás da casa, em cima da lavanderia tinha uma escadinha que você subia numa parte lá que usava para estender roupa. E aí dava, a gente tinha uma visão ali aberta e a gente subiu para ver, eu acho que balão na época, anos 90, tá gente? Soltava um balão. Então tinha uma época lá que era festival de galera soltando balão e a gente subia para ver, olha esse balão, olha aquele, tem uma faixa, olha aquele, só que era de dia. E a gente tava lá olhando, olhando para cima os balões e aí deu, já vimos tudo. É a hora que a gente baixou a visão e que todo mundo já tinha se dispersado porque juntou uma galera para ver os balões. Aí tinha um, a gente viu que tinha um cara meio que em cima de um telhado que tava lá assim olhando o balão. Aí beleza, fomos embora. No dia seguinte a gente subiu lá de novo para fazer outra coisa. Falei: “Ai, mãe, aquele homem ainda tá olhando para cima. Aquele homem tá ainda olhando para cima no balão, no mesmo lugar. E o homem lá, falei: “Vai”. E aí no outro dia o homem lá, eu falei: “Mãe, não, não, não, né? Que que é isso?” Aí eu acho que a gente conseguiu pegar um binóculo. Não lembro se era do meu irmão, se ele tinha o binóculo ou a gente emprestou, não sei. Sei que a gente pegou um binóculo e foi olhar bem pro homem paralisado ali. Aí a gente foi ver que era um um pedaço de madeira assim, ó, tipo nesse formato assim com um saco de lixo, um tipo um saco, uma sacola de lixo pendurado assim. E e ali pra gente de longe era certinho. E aí pegou o contexto, né, de todo mundo tava olhando para cima, olhando os balões. E aí para era certinho um homem assim, ó, olhando para cima, mas não era, não foi dessa vez. Então, por isso que eu falo, às vezes, como a gente já tá sugestionado com uma situação, a, eh, a gente pode acabar criando, né, falando: “Nossa, era uma mulher na janela e ela não se mexia”. Aquele homem também não se mexia. Mas por isso que eu quero saber, ela sumiu diante dos olhos de vocês em algum momento? Ela apareceu diante dos olhos de de vocês em algum momento. Eh, no dia seguinte ela tava lá, não tava, né? porque pode ser uma paraidolia. Só tô aqui tentando achar explicações que a gente tem que fazer isso, tem que pensar realmente eh não tem explicação, senão aí sim é algo bem estranho e tudo mais, mas por si só já é uma situação muito triste e que, né, não poderia acontecer. Não pode ninguém subir sem ter equipamento de segurança, essas coisas muito triste. Bom, pessoal, esses foram os relatos de hoje. Espero que tenham gostado. Se for comentar, que seja com respeito. E se tiver uma história, envia pra gente. Um beijo para vocês e a gente se vê no próximo relato. Fui. Ciao. Ciao.

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