O PAÍS MAIS MAL FALADO DA EUROPA
0E aqui, ó, uma rua sem asfalto, no meio do centro. Então, primeira vez que eu vejo, tá estranho, aqui na Europa. E muita gente às vezes tem até receio de vir para cá porque escutou tanta coisa ruim do país que nem dá uma chance de conhecer a Romênia. Eles já sofriam preconceito lá na Índia, então eles saíram de lá em busca de uma vida melhor. Também tem uma música da Romênia que todo brasileiro eu acho que conhece assim, sem dúvida nenhuma. Então, vamos explorar a cidade de Bucareste, aqui na Romênia, capital da Romênia. Hoje é um sabadão, mais um dia lindo do verão europeu. Tá bonito mesmo, ó. Seão, a máxima hoje vai ser 26º. Então assim, é calor, mas não é aquele calor chato. É, nós pegamos mais quente aqui já, né? Sim, 30 30. Hoje vai ser mais a menos, né? Então o que é bom pra gente passear porque soa menos, cansa menos. É o mais gostoso. Bom, nós vamos rumo a um centro e vamos caminhando pelo bairro aqui até chegar lá, porque aí a gente vai poder até ver talvez algum contraste. Ai Larissa, do céu, quase um Tesla. essa rua é a pior de todas. Vamos cuidar Larissa, né? Não tem lugar para atravessar. Atravessar. Agora vai dar depois desse. Bora. Depois de um quase acidente, vamos caminhar aqui Bucareste, que é a capital, tem só 2 milhões de pessoas, né? Assim, só digamos, porque a gente é acostumado no Brasil, grandes capitais do Brasil terem mais do que isso, né? Óbvio, a proporção é muito maior. Aqui na Romênia tem só 19 milhões de habitantes. Então o Brasil tem, né, 10 vezes, mais do que 10 vezes mais. E muita gente mora no interior também, né? Tem muitas vilas aqui, cidades menores que se espalham. Eh, o pessoal tem muito fazenda e planta coisa, cria, né, animais. Então, acho que é por isso que a capital é um pouco vazia, né? Pode ser também. É, e outra coisa que eu li também é que a Romênia tem uma grande porcentagem de nacionais, né, pessoas daqui que emigram, né, são cerca de quatro romenos, 4 milhões de romenos pelo mundo. Então você percebe que é uma população que saiu muito daqui, né, principalmente acho que a galera mais jovem quer trabalhar. Só mostrar, ó, isso, pelo que a gente percebeu, é algo mais comum, né? prédios antigos. A gente falou no último vídeo, depois vocês dão uma olhada lá, quem não viu, e a gente vai ver muita pichação. E aí, igual a gente também falou, nem sempre são grafites. A maioria que a gente vê é pichado mesmo, né? Aqui a gente vai ver algum um pouco das construções também, vocês vão percebendo. Vamos tentar mostrar quais vão ser as diferenças daqui para lá no centro a hora que a gente chegar. E não estamos muito longe, né? Não. E acho que o pessoal emigra muito para outros países. Quem pois ó, aqui é alguma coisa de funeral, ó. E aí você vê a letra, a a escrita, né? Verdade. H uma língua latina, o romen. Então, ó, servite, funerar e complete. É porque muita gente acha que vem do russo, né, dessas línguas assim eslávia, mas aqui eu acho que do leste europeu é o único que não vem dessa língua, porque o império romano esteve aqui antes e eles colocaram, né, essa língua que parece o nosso italiano, francês, espanhol e até o português. Nosso italiano. Nossa, realmente o italiano e até o nosso português, né? Isso é uma língua que vem, ela é prima, né, dessas línguazinas. Então, muitas palavras que a gente vê, palavras farmácia, farmác farmácia. Então, muitas, é as palavras assim, tem muita coisa bem parecida que a gente vai conseguir ver tá discutindo algo ali bravo. Acho que não, acho que é só o jeito deles. É. E o que eu ia falar sobre o pessoal daqu bastante para outros países da Europa é para buscar melhores oportunidades de vida, né? Porque aqui é considerado um dos pais mais pobres também. Então os jovens quando ficam, né, maiores assim, eles vão fazer faculdade fora, vão buscar trabalho. Famílias inteiras se mudam daqui também em busca de uma qualidade de vida melhor. Aqui tem um salão. É uma moto da Monster. Cavazak da Monster. É sério, viu? Aqui é um adesivo do Monster. Mas é uma Kavazak, cara. Aí cortando o cabelo. Hello, tudo bem? Aqui uma loja de roupas vintage antigas, sei lá. Mas é um clima de filme de terror. Isso aqui você vê uma menininha dessa aqui no fundo do corredor, tudo escuro. E logo aqui, ó, tem uma BMW. Só ia mostrar isso que provavelmente a gente vai ver bastante. Sim, parecendo um alfaiate, sabe? Faz roupa. Sim. É estética, mas não vai dar para ver não. Vendo, né? Tá. Ah, aqui, ó. Para ver um pouquinho, sim. Mas dizia eu, né, que nós provavelmente vamos ver muito disso assim. Às vezes um um carrão, uma moto ali, sei lá quanto que custa, em frente a uns prédios às vezes antigos ou, né, uma disparidade grande, porque aqui tem um contraste social também às vezes grande, né? Eh, estamos na Europa, igual a Laris falou, é considerado um dos países mais pobres da Europa, mas só por estar na Europa, você vai ter pessoas que vai ter muito mais condição, né, de financeira, principalmente. Olha, então a gente vai poder ver. É, ó, que dá para perceber que tem muito lugar abandonado, né? Olha os casarão tudo abandonado. Olha do lado de lá também. Umas casas antigaça. Dá dó, né? Porque você vê que são coisas que tem espaço, são grandes, são boas, mas que foram abandonadas. mal cuidadas e agora tá aí, ó. Por exemplo, esse aqui, né, tá bem destruído. E esse aqui, apesar de velho, você já vê que, né, tá tudo inteiro, as janelas mais novas, a pintura um pouco desgastada, mas assim, né, algo que tem gente aí morando. E aqui, ó, uma rua sem asfalto. Olha, no meio do centro. Então, primeira vez que eu vejo, tá estranho. Aqui na Europa, uma rua sem asfalto, ó. É que se for no interior tudo é normal a gente até ver, mas aqui no meio do centro a gente tá perto do da parte mais turística da cidade, que é a cidade antiga, né? E do nada uma rua assim, não quer dizer que tipo tiraram asfalto para algo para renovar. Parece que tá aqui há muito tempo, né? Tem lixo aí, ó. Inclusive, ó. Aqui, ó. Tem duas botas aqui, ó. Será que o Judas mora aqui e foi aqui que ele perdeu as botas? Camper vem. É tipo um motor home aí, né? Não, mas ele é de puxar, só que é só é só o carro, é só o a casa, né? Não tem o carro junto aí. E ó, aqui mais pinturas nas paredes. Isso aqui tá até mais arrumado, né? Parece mais um grafite mesmo. É, mas realmente para ser no centro da cidade, comparado às outras cidades que a gente passou, tá bem mal cuidado assim no geral, né? Tá. Mas ó, aqui já tem um prédio novão, ó. Esse aqui já é bem a cara de moderno mesmo, né? Construído recente, inclusive. É, olha esse daqui, ó. Deve ser um hotel, na verdade. Tem cara, ó. Mais coisa ali que parece que a gente entende, ó. Aparate auditive. Aparel. Será que é aparelho auditivos? Provavelmente, provavelmente. Na verdade, isso aqui deve ser algo de governo, né? Parece um prédiozão. Sim, ó. Pensei que talvez era hotel, mas talvez seja uma escola. Deixa eu ver que tem aqui. Aquelas cúpulas lá. É, não, esse aí é algum prédio provavelmente oficial, porque tá muito conservado esse aí. Tá, pintura tá em dia. Na verdade é uma clínica. Clínica, meu Deus. Hospital clinic. Que que é Hpitalu? Não tava sabendo. Halal, não sei. Hospital. É, é óbvio. Clínica, hospital, pode ser hospitalar. Hospital deve ser hospitalar para lá. Pode ser. Agora a gente já tá chegando, ó, numa área um pouco mais movimentada. Novamente os patinetes elétricos estão pela Europa inteira agora. Aqui tem um cafezinho maneiro, hein? Ó, aí você já vê também mais contraste. Olha aqui, já é umas propagandinha. Café com laranja, expresso tônico. Então aqui já é mais moderno, mais shoven. Vamos ver como é que é o centrão aqui agora, ó. Já vê uma avenidona muito moderna, mais moderna assim. Diferença. Olha o tamanho da avenida. E ó, ali você já vê um carrão imenso, chique no W. E olha aqui o que tem aqui do lado. Crypto ATM, ou seja, um caixa eletrônico que você pode utilizar seus cartões de cripto e tirar em moeda daqui, tirar em euro. Primeira vez que eu vejo isso inteiro. Primeiro também. É tipo, talvez você tiver o cartão, por exemplo, da Binance, que é uma corretora. Pode ser que você consiga sacar em moedas locais. Aqui um chama como sempre. Mida de rua. Aqui um kebab. Aqui ó, os docinhos. Baclava. Realmente a culinária. Ó, tem até o negócio para você fazer um café turco, ó. Pode comprar. A culinária turca ganhou o mundo inteiro, gente. Porque aqui na Europa, eu acho que é o que a gente mais vê pela proximidade, mas qualquer lugar na Ásia que você vai tem. No Brasil a gente sabe que é cheio, né? Nas cidades grandes. Então é uma comida muito famosa hoje em dia. Com certeza. Ó, vamos ver um pouco do trânsito. Parece uma avenida mais movimentada essa aqui. Volkswagen passando, Hyundai. Tem muito daquele coda também que eu vejo mais aqui na Europa. Não sei se no Brasil tem muito desse carro ou se tem algum escoda. Se tiver comentem aí, mas eu lembro de na Irlanda sempre vi muito. Agora aqui também nessa passagem pela Europa a gente tem visto bastante. Achei muito doido como você virou uma esquina e mudou inteiramente a cidade, né? E olha aqui uma coisa interessante, ó. os pontos de ônibus provavelmente antigos e eles construíram os novos aqui, não tiraram os antigos para caber mais gente, ó. Mas dá para ver que é bem Ah, talvez esse, na verdade é do bonde, né? Ah, ali, ó. Ah, é verdade. Tô falando bobeira aqui para vocês. Bom, pr vocês ver, né, gente, a gente vai descobrindo as coisas no decorrer do que a gente vai caminhando. Mas, ó, esse bondinho aí é moderno, famoso tran aqui na Europa, né? É um dos meios de transporte melhor que tem, assim. É, pelo que a gente percebeu, o Bucarest tem um transporte público muito bom também. Então tem esse tran, tem ônibus e tem o metrô. Então, o pessoal aqui e é muito barato, então o pessoal local tem acesso, né, a transporte bom e barato. Senhorzinho aí dando comida pros pombos, lavando o rosto também. E como vocês viram aí já nesse inicinho de vídeo, é um país que assim você vê essa questão às vezes das construções, algumas coisas assim não tão bem conservadas, tal, você percebe uma certa pobreza, digamos assim, no que se diz a o resto da Europa que você vai ver mais, né, Itália, Inglaterra, França, mas também é um país normal, assim, muita gente às vezes tem até receio de vir para cá porque escutou tanta coisa ruim do país que nem dá uma chance de conhecer a Romênia. E é um país como tantos outros, assim, você vê tranquilidade nas ruas, dificilmente você vai ser assaltado aqui, alguma coisa assim. Então, é, a gente às vezes não entende tanto de onde vem ser um país que é às vezes tão mal falado, né? E acho que um dos grandes motivos também por ser mal falado é porque muitas pessoas têm preconceito com o povo romani, né, que a gente conhece como ciganos. É um povo que veio do centro e norte da Índia. A gente até passou por lá, né? O Rajastão também a gente conheceu algumas partes do norte. E eles vieram aqui para e eles começaram a migrar aqui pra Europa desde o século , então tem muito tempo. Eles são povos nômades, né? Eles já sofriam preconceito lá na Índia, então eles saíram de lá em busca de uma vida melhor também. vieram pelos países ali dos balcans e se espalharam em alguns países aqui da Europa, principalmente no leste europeu. Então ele sofrem preconceito aqui na Romênia, nos países, tipo na Turquia também, na Bulgária, onde tem uma população muito grande. E eles são, né, marginalizados até hoje. E acho que é por isso que as pessoas têm preconceito. E uma coisa que muitas pessoas não sabem é que tem diferença, né, do povo romeno, que é o povo que mora aqui na Romênia, dos romanes, que é esse grupo étnico que veio lá da Índia. Então tem esses dois termos, são bem parecidos, né? Então no inglês o povo é român e as pessoas daqui são românians. Isso. E a gente fala romeno, né? Mas eles são, né, conhecidos como ciganos, que é um termo pejorativo, assim, vamos se dizer, né, que as pessoas usam para falar mal desse povo, porque eles têm essa vida mais simples de nômade, né? Muitas das pessoas, né, desse povo Romani, hoje em dia, eles estão em situação de rua porque não tiveram oportunidades. Eh, eles vieram para cá, não tiveram muitas oportunidades, depois começaram a emigrar para outros países, né, como Fred falou, Itália, França, lá na Irlanda tinha muitos. E como a gente identifica às vezes, né, que é esse povo, porque eles têm algumas vestimentas típicas e às vezes as mulheres principalmente usam no dia a dia, então você consegue identificar. Mas aí eles foram para esses países também. e sofreram, né, preconceito, não conseguiram essa vida melhor que eles estavam buscando, um trabalho melhor, uma qualidade de vida. Então, infelizmente, você ainda vê muitos em situação de rua, mas não quer dizer que essa é a realidade de todos. Muitos, né, conseguiram aí eh ter uma casa própria, uma empresa, um estudo, trabalhar num lugar legal. E tem uma cidade eh aqui na Romênia, mais pro interior que ela eh tem bastante desse povo Romani. E lá eles têm construções gigantescas, assim, eh, posso até colocar a foto aí, é um tipo de construção bem específico, né, da cultura deles. E eles constróem casas assim, casarões de três andares, porque eles têm esse costume da família inteira morar junto também, né? Ó, aqui é a igreja que a gente estava vendo lá de longe, ó. Bonita também. A gente não sabe se ainda é uma igreja, né? Eu tô achando que não é. Embaixo é loja de souvenir, ó. Tá escrito barata, eu acho. Ali na frente. Não sei o que significa. E tá fechado, né? Se tivesse aberto, a gente poderia investigar, mas tá fechado. É. Ah, e aí enquanto a gente falava, né, só mostrar aqui para, não sei se vocês perceberam o tamanho, acho que é um shopping, né? Olha isso, tem um telão também gigante. E aí é esse contraste mais uma vez, ó, o moderno e o antigo. E é engraçado assim o tanto que a gente aprende viajando e até para fazer os vídeos também, né? Porque a gente vai pesquisando muito mais coisa. Quando a gente morava lá na na Irlanda, igual a Laris falou, tem muitos romenos lá e muita gente lá é trata eles assim marginalizado mesmo, sabe? assim fala: “Ó lá o cigano, tem uma rua ali que estão as feirinhas lá em Dublin lá que povo fala lá é a rua dos ciganos e na verdade às vezes ou é o povo Roma realmente ou são os romenos que mudaram para lá, entendeu? Mas fica parecendo que é tudo uma coisa só e é tratado de forma pejorativa, né? Até pesquisei que eh a comunidade cigana, tanto no Brasil quanto em outros lugares, eh também ser cigano é uma forma de identidade e de orgulho, né, de você ser do povo cigano. Mas é pejorativo quando você tá citando esse termo cigano para tentar de alguma forma atacar aquela pessoa, diminuir, porque existe aí essa coisa do do cigano ser um povo que não tem casa só porque é um povo nômade, é às vezes de ser pobre, às vezes de não ter escolaridade. Então existe essas duas coisas, né? forma pejorativa e das pessoas que falam com orgulho sobre o que elas são. Chegando no centro, acho que é só seguir reto aqui. A gente já vai começar a ver muito mais cafés. Olha, tem até um salão também em cima, ó, em cima do café. E essa rua aqui já se transforma na típica rua do centro de qualquer cidade da Europa, né? Sempre mais assim com uma rua antiga mesmo, né? Ó, aqui tem um Starbucks. É, realmente não passa carro, muito mais turista. Aí você começa a ver, esse cara não está olhando pra frente, ele vai me atropelar. Só comércio também, né? Gira em torno disso o tempo todo. E com certeza preços bem mais caros do que o normal, porque a Romênia é para ser um país bem mais barato comparado aos outros. Mas eu acho que quando você chega aqui no centro a diferença não vai ser muito grande não. Com certeza. Ó, aqui tem bares, pode sentar aí na porta. Tomar uma breja também. Ó, esse aqui já é mais legal, ó. Esse é mais moderno também. Parece um barzão americano, mas para esse estilo aí. Achei bem bonita essa rua, ó. Como sempre, um irlandês, um pub. Tem ali a arpa e o estilo da porta ali, lembra, né? Os pubs irlandeses também. E sempre vai ter esses lugares assim, ó, que é fechado, é tipo dentro de um de um prédio antigo assim, digamos, né? É, é engraçado você ver as construções de muitos prédios aqui da Europa que eles eram feito em blocos, né? Então assim, eles são quadradões, quase tomando o quarteirão inteiro e aí vários apartamentos e no meio tem esse pátio, né, que é compartilhado de todo mundo. Então a gente versa similaridade em vários lugares. Ó, tô tocando umas músicas aí. E isso me lembrou de uma curiosidade que vocês, quem não conhece, vai gostar dessa. Aí tem uma música da Romênia que todo brasileiro eu acho que conhece assim, sem dúvida nenhuma, que é a música Dragostin de Intei. E aí, tipo, depois que acabar o vídeo, vocês vão lá pesquisar, mas essa música, ela foi traduzida por um cantor brasileiro chamado Latino e a música é Festa no AP. Então é uma música que ela é, pelo que eu entendi, ela é tipo Iego da Romênia ou tipo o Gang style da Coreia, né? São músicas que mesmo cantando em um idioma que você nunca vai entender, ela fez sucesso e aí o latino traduziu. E a maior curiosidade é que é uma música que fala de amor, de um cara que foi deixado pela amada e o latino traduziu pra festa no AP, vai rolar bunda lelê. Totalmente diferente. Bem legal. Bom, vamos ver aqui os restaurantes, se a gente consegue ver algum preço, alguma coisa, né? Olha só, por exemplo, vamos ver. Hello. Aqui tem frango por 49, tem uma parmegiana por 58. Ó, aqui também tem o joelho de coco, ó. Eu acho 145. Salsichas também, ó, por 49. Ah, a gente tem que comer isso, ó. Parece o kebab que a gente já comeu em vários países árabes, que é aquele o cafta, né? O cofta. Eh, só que aqui eles devem, eles fazem com tempero diferente, mas é muito parecido também. E apesar da Romênia ser um dos países menos visitados assim comparado a outros da Europa, ainda tem que é ainda é um país bastante procurado, né? Acho que principalmente por ser diferente e pelos preços mais baixos. Então vocês podem ver que tá tudo lotado, além do mais que algumas dessas pessoas camisa do Vasco. Tudo bem? Joia, joia. Caraca, viu de longe aí, ó? Até brasileiros vem, né? Então, é, principalmente no verão, o pessoal procura outros países diferentes para aproveitar, porque a Itália fica muito cara, a França também. E aqui é um país bonito, tem muita coisa para fazer. Aqui também é o país do Conde Drácula, para quem não sabe. Eh, fica lá na Transilvânia. Era um conde, né? Thank you. Era um conde que antigamente ele era muito, ele conhecido por ser uma pessoa muito ruim, né? e tratar os inimigos dele assim de uma forma chocante. E aí depois um cara escreveu uma história baseada nele e falou que ele era um vampiro. Mas isso é só uma história, claro, não é verdade. Então, será um dia a gente vai voltar pra Romen e vai lá no castelo lá na vizinhança? Sim, quer ir? Era um pouco longe, então por isso que a gente não foi, mas a gente quer voltar para aí, mas pareceu interessante assim. E aí o pessoal gosta muito de visitar a Romênia porque tem essa questão aí, né, do vampiro mais famoso do mundo e o pessoal quer visitar, mas é um país muito agradável também. E dizem que tem lugares muito bonitos aqui, assim, é umas montanhas, sabe? Umas áreas que você pode fazer trilha com muito verde, principalmente agora no verão, óbvio, né? É. E o centro da cidade é super agradável, como vocês estão vendo, tem umas construções bonitas também. Olha aquela lá no fundo. Bonito. Ah, bem bonito. Não deu pr para mostrar ali, mas quando a gente tava vindo, um cara, depois que eu encontrei o vascaíno lá, é um cara ali parou assim, falou: “Brother, me chamou assim e mostrou uma coisa aqui assim, ó. Era uma caixa de perfume, mas eu não sei, sempre tem essa galera assim em várias cidades, eu não sei se eles venderem outras coisas e pega pelo perfume ou se realmente vai vender só perfume.” A gente já viu também vendendo caix e como é que fala? Fone de ouvido. Fone de ouvido. Então, mas ele te te aborda como se ele fosse vender algo ilícito, sabe? Então, por isso que eu não sei. É, mas é comum a gente achar pessoas vendendo coisas falsificadas, né? Tipo bolsa, perfume. Então isso tem muito também. Tanto aqui na Ásia a gente via bastante, então pode ser apenas isso também. Ai, que fofo. Esse carrinho de comida. É tipo um carrinho de doce, né? E muitos jovens também passeando de grupos, famílias. Achei bem agradável, bem bonito aqui. Não esperava, porque como a gente tá num bairro mais normal, assim, a gente mostrou aquelas residencial e mostrou aquelas casas todas puxadas, mais velhas, abandonadas, antigas, eh, você não imagina, né, que o centro vai ser tão bem cuidado igual tá aqui. Muito limpo também, você não vê sujeira na rua, assim, vê um papel ou outro. Então é como se fosse qualquer outro centro de uma cidade europeia mesmo. Para ver a diferença. E além do Conde Drácula, que é famosíssimo aqui, aquela Naddia Comanec, quem lembra dela aí, a grande ginasta também é romena. Ela foi a primeira da história a conseguir nota 10 nas Olimpíadas. Então ela é muito famosa, assim, ela é o Pelé da ginástica, digamos, o orgulho do país. E por falar em futebol, quem gosta de futebol dos anos 90 lembra do Rag, que era um romeno também, se não me engano, ele jogou junto com o Romário lá no Barcelona, né, nos anos 90, 93 e tal. Então ele era romeno e eu acho que foi o último grande jogador romeno que já existiu assim nessa época agora. Assim, eu particularmente que acompanho e gosto de futebol europeu, não lembro de praticamente nenhum jogador desse país que tenha se destacado em algum grande time europeu. Ah, e outra pessoa que é daqui que também é famosa, para quem gosta de filme de herói, de superherói, aquele Sebastian Stan. Ele é o soldado invernal dos filmes da Marvel lá, do Capitão América e tal, que tem o braço de ferro. E ele é daqui, só que também é outro que assim, se não falar, ninguém nem sabe. E a gente tava olhando ali um restaurante, né? Aqui nessa área sempre vai ser mais caro, tal, mas a gente tava olhando um ali que pareceu agradável, tal, a mulher chegou, oi, quer sentar aqui e tal na mesa. Aí ela falou, ó, tem comida romena e tem também comida turca, porque se você quiser comida ralal, você pode comer aqui, não tem problema. Ralal, para quem não sabe, é a comida que os muçulmanos podem comer, né? Por exemplo, não tem carne de porco, essas coisas. Então, aí ela, por quê? que ela achou realmente que eu era ou árabe ou turco ou muçulmano de forma geral. Aí depois ela pergunta ofere Brasil e ela ah tá assustada. E olha que lugar legal que a gente viu que tinha aqui. É uma tipo uma galeria, vamos dizer assim. É, chamam de passagem, né? E aí tem essas, né, construções ali em cima. Eu não sei se é apartamento ou se é só comercial. Acho que é só com, mas aqui embaixo é cheio de restaurantes. Thank you very much. É, tem uns mares. Sim, achei bem legal. E uma coisa que a gente viu de diferente, por exemplo, lá em Munique e em Budapeste também, é que aqui o pessoal já fica na porta chamando, né, tentando te convidar para entrar, oferecendo, falando o preço, falando o que que tem, os lugares do Oriente Médio, da Á em geral, que o pessoal tá fumando narguil. E em alguns alguns países você não vê muito isso, né? O povo não tá nem aí na verdade porque eu acho que já é tão cheio, que você não precisa disso. Mas aqui o pessoal já convida, né? Já é educado, é simpático também. Thank you, mayat. Thank you. Então, tem gente que trabalha só para ficar chamando, né? É normal. Mas olha o tamanho desse lugar. E é tipo uns lugar maior confortável, velho. Chique, né? Na verdade, olha aqui, muito bonito. Eu ouvi falar que tem outros lugares assim também, mas como esse é mais perto do da praça ali que é mais famosa, é um pouquinho mais cheio. E pelo jeito fumar xixa é algo que é bem comum aqui também. Talvez tem uma população grande aí que acostumado. O povo daqui da Romênia também pode ter o costume, né? Sim. É verdade. Mas a gente vê isso muito no Oriente Médio, né? É, mas dá para ver que é mais é bebida e fumar. Não vi ninguém comendo ainda, então talvez é um lugar mais só para isso. E olha o tamanho desse grupo aqui familiar que veio visitar. Muita gente faz isso, né? Vem com a companhia de turismo e viaja junto. Muito legal. E todos é cadeira de fora. Você não vê ninguém lá dentro. Bom, agora a gente tá indo almoçar e voltando pela aquela rua movimentada. Apareceu um cara aqui tocando um instrumento diferente, Brabo. Ah, a gente não tem moeda, né? Não. Zero que eu queria mostrar lá de perto. É, parece uma arpa deitada. É tipo aqueles Ai, que legal. Lembra o som de coisa chinesa, sabe? Assim, essas músicas mais estranhas, tipo arpa, né? Tipo arpa. É, achei bem bonito o som. E olha que linda essa construção no meio do centro. É um prédio gigantesco, muito antigo, ó. Dá para ver, né? pela cor, pelo telhado ali já meio que desfazendo. E a gente até pensou que poderia ser algo patrimônio assim, mas é ali tá escrito que é um restaurante, é, e um bar. Deve ser muito lindo lá dentro, né? Mas em cima é outras coisas. É, mas não sei se tem como só um restaurante não, mas é grande. É muito bonito. Chiquérmo, só pessoas chiques vão. E esse aqui é o banco, Banco Nacional da Romênia. Já dá para ver que é uma construção mais nova, mas não deixa de ser bonito. Bem bonito também. E olha aquele prédio redondo lá. Estranho, né? Nossa, parece um Sei lá. Eu nunca vi um prédio redondo da minha vida. Parece aquele daquela série lá do silo. Silo. Verdade. Muito massa. Aqui na cidade antiga também tem esse monastério. Muito bonito. A gente vê a construção de longe, né? Porque é bem diferente do resto. Lá em cima tem uma cruz até. Vou mostrar, acho que é aberto ao público, mas vou mostrar aqui um pouco de perto os desenhos que tem ali, ó. Eu não sei se é para representar os apóstolos, alguma coisa, talvez, mas é bem detalhado. Pareceu, né? Eu vi que é as pinturas antigas, ó. Monastério e igreja que foi reconstruída depois de um terremoto que teve aqui em 1900. Mas, ó, muitos detalhes de pinturas no teto, essas pilastras antigaças, muito bonito. E acho que lá dentro é uma igreja. Então, podemos entrar? Será? Caladinho. É, tá todo mundo entrando. Vou entrar mais calada. Nossa, que coisa mais linda. E tem essa área aqui de fora também. pessoal ali acende algumas velas, né, para fazer um pedido, rezar. Eh, essa aqui talvez seja a parte que era o monastério, né? Geralmente fica de fora e aí tem uns quartos, mas bem bonito, eu achei. E é uma arquitetura muito diferente, né, do resto da cidade assim. Parece aqueles que nós visitamos na Índia também. Lembra também um pouco. Lembra sempre tinha um jardim na cidade na vida. E o restaurante que a gente escolheu é fora da cidade antiga, né? Então a gente estava bem aqui daqueles prédios mais tradicionais, bonitos e aqui já é meio que fora. E olha a diferença que faz, né? Isso que tá do lado, nem é algo longe. Então a gente tem que passar por esse bequinho aqui, que talvez à noite pode ser meio suspeito, tal, apesar de você saber que, né, aqui no geral é um pai seguro, mas sempre tem possibilidades. Mas é que às vezes você olha um lugar assim, você fica um pouco, é só do seu olhar, né? Uma coisa é você andar de manhã e saber onde você tá indo. Uma coisa é você chegou de noite aqui pela primeira vez e tem que passar aqui. É, pode acontecer de você ficar meio assim suspeito, né? Porque tem, ó, muita pichação, muito lugar abandonado, quebrado, tipo isso aí também, ó, cheio de garrafa. Esse aqui também deve tá abandonado, sim. E aí você tem que ir até lá no final, aqui andando no escuro. E esse é o restaurante que a gente escolheu, é Hanulu Manu. E olha que doideira esse prédio que ele fica dentro. A gente só tem que achar a entrada. Ali já é outra, inclusive, ó, de urbanist. É, é num prédio antigo, né? Uma construção clássica. E do lado tem essa igreja super diferente também. Dá para ver que ela é mais nova, mas achei que ficou muito bonito. Eu tô impressionada. Eu não esperava que teria tanta construção diferente assim aqui. Realmente muito bem cuidado. Aqui inclusive e não sei se a gente falou, né? Aqui nunca foi eh União Soviética, né? Mas aqui era um dos lugares que era comunista. Aqui tinha um líder comunista que ficou por anos aí e ele só caiu em 89 junto com o com a União Soviética. Inclusive ele foi, se não me engano, enforcado, ele e a esposa ao vivo na televisão nacional quando eles foram depósitos do poder. E aqui então, mesmo não sendo União Soviética, eles eles eram um governo bem que seguia as os mesmos preceitos do socialismo soviético, né? Sim. E aí assim como a gente falou da Hungria, né, logo depois caiu, ficou anos tentando se recuperar até chegar hoje que você ainda vê todos esses problemas, mas já tá é bem melhor, né? Hello. Ela perguntou se a gente tem reserva, porque aqui é comum fazer reserva nesses restaurantes tradicionais porque é concorrido. É, mas como é grande, eu acho que é mais tranquilo. Olha o tanto de mesa que tem aqui. Talvez em algum horário seja mais movimentado, porque a gente já tá indo almoçar 3 da tarde, então muita gente almoçou e aí agora tá um pouco mais vazio. Mas é lindo o lugar, né? Nossa, bem massa, viu? A gente nem olhou o preço. Espera. Oló que chique ali o vinho fica numa num poço cheio de gelo. Que doideira. É, a gente nem olhou direito os preços. A gente só viu que tinha nota boa e era recomendado e que tinha comida típica. E aí a gente só veio. Espero não me assustar com os preços. É, o lugar é massa assim, né? Mas uma vez na vida só se vive uma vez. É, na área turística, né? Querendo ou não, sempre vai ser mais caro. É. E não é como se a gente fosse eh ter uma refeição no lugar desse todo dia, né? A gente fica quatro dias e vem uma vez num restaurante querendo se explicar. Mas é até contando isso. A gente gastou, deu uns 60€ eu acho, aquela compra que a gente mostrou no último vídeo por aí, eu acho. E aí tem três dias, então, que nosso almoço e janta e café da manhã e café da tarde é desse. Então, já equilibra muito mais. Eu tô pagando barato porque eui, entendeu? E até o cardápio tem referência, ó, da tradição deles aqui, pessoal com as roupas diferente. As a escrita também, né? Diferente, bonita e parece ser um cardápio que tem muita opção. Isso aqui não tá em inglês, não. Tem que achar a parte inglês. Esse aqui é só de bebidas. Aí, ó, quando é o cardápio, tem aqui, né, na língua deles. E aí, em inglês, você tem que virar de cabeça para baixo e começar daqui, ó, gente. Então, eu pedi aí pro cara me indicar alguns pratos que o pessoal mais pede aqui, eh, que são pratos locais. Aí ele deu várias opções e ainda tô confusa. Mas tem um aqui que acho que a gente vai pedir que é a é tipo igual que a gente falou que é a cfta, sabe? Só que acho que com tempero diferente. E aí o segundo a gente tá na dúvida de qual escolher. Comidas chegaram. Então aqui temos é quase que uma linguiça, na verdade, ó. Não é mais para carta. É porque é tipo uma carne moída formatinho de linguiça. Olha o tamanho disso, gente. É, vem três bem servido. Batata, um molho aqui que vamos descobrir uma pimenta grande. É esse chama mice, né? é o prato. E aí a outra coisa tradicional que a gente decidiu pedir é aquela carne enrolada nas folhas de repolho que eu falei. E aqui vem o sour crow, que é algo que a gente encontra, né, alemã na Alemanha, na Polônia. Então eles têm isso em comum também. E aqui uma polenta que a gente também comeu na, a gente comeu esses dias, foi lá na Hungria. Na Hungria. Eu não sabia que polenta era algo comum aqui no Leste Europeu. E a gente achou em dois lugares. É, vamos ver. Mas, por exemplo, lá no sul do Brasil, eu sei que no onde a gente mora também come, mas eu acho que no sul se come mais e tem muita colônia alemã e desses outros lugares também. Então pode ter a eu achei gostoso a polenta. Você sente os grãozinhos, sabe? E ela é bem salgadinha. Agora isso aqui eu acho que vou ter que cortar porque não veio um prato, né? Sim. É, pareceu foi bem gorduroso. Olha o óleo aqui. É, dá pr ver. E ó como é que a folha fica bem macinha, porque eles cozinham por horas. E tem o recheio de carne com arroz dentro. Esse é também diferente. É uma mistura árabe com desse lado aqui. Nossa, delicioso. Me surpreendeu. É, por dentro é uma carne bem moidinha, bem temperada. Parece até que tem linguiça também no meio com a carne e em volta é bem azedinho. Deve ser por conta do chucrute, né? E a folha derrete na boca. Então tem essa coisa da gordura, da carne, do salgado, mas aí vem o azedinho e equilibra. Eu achei delicioso. Vamos ver então de qual que é o tal do Miss. Mas ó, ele lembra uma linguaça também. Tá até bem mal passado. É como se fosse uma mistura dos dois, talvez. Mas eu achei parece mais mal passado. E aí vem molho, né? Eu acho que esse aqui é de mostarda. É bem mais para uma linguiça do que uma cáfta, por exemplo. Ah, então eu tava errada. Tipo assim, textura, a textura, o gosto. É bem parecido com uma linguiça mesmo, sabe? Assim, temperado. Uhum. Gorduroso. É bastante gorduroso, né? Porque é carne de porco também. Sim. Mas eu achei bem gostoso, velho. Tipo, mas não tem muito segredo assim em questão de tempero e tal. É realmente uma linguiça bem feita na brasa. É um pouco mais macia do que o que a gente é acostumado a comer no Brasil, assim, né? Acho que o mais diferente é esse prato mesmo. E pelo que a gente viu, são pratos com muita carne, muita gordura, porque eu acho que o inverno aqui é rigoroso e o pessoal acaba comendo é comida mais pesada para aguentar, né? E usam também pescoço de porco, pata, para fazer sopa, todas as partes dos animais. De que que era? Acho que é. E esse aqui realmente é só mostarda, o molhinho. Eu acho que esse é o molho. Esse é uma coalhada assim. Iogurte. Éalh. Então tá aprovado. Bem gostoso. Bom, e essa brincadeirinha aí do almoço deu 200 leu. Leu acho que a gente não tinha falado ainda, mas é o nome da moeda aqui é da Romênia. Isso dá mais ou menos uns R$ 250, o que é caro, né, gente? Claro, mas por ser um restaurante turístico no centro da cidade, é um preço aí que você vai achar em qualquer outro lugar. Na verdade, acho que fosse esse prato, porque a gente pediu dois pratos e duas limonadas. Se fosse talvez na França, eu acho que seria um pouco mais caro. A gente pagou 80 naquele dia e 10 minutos ou nem isso, caminhando ali fora daquela área que é uma área da cidade antiga. Olha essa área aqui já não tem nada a ver. Aqui você percebe cidade grande mesmo, né? Muitas avenidas largas, ó. Molecada jovem, skatista. É moderno, né? Esse shopping também, ó. Tamanho desse shopping aqui tem tudo que é loja aí, pelo que a gente viu ali das placas que tava do outro lado, um monte de coisa. E aí, aqui você já vê a galera andando com um monte de sacola de compras. É outra vibe também, né? Parece até que você tá em outra cidade, ó. Ainda tem os prédios antigos, mas é diferente porque é mais grandioso assim e mais fácil. Inclusive, eu vi que tem uma área aqui da cidade, lá na época dos socialistas lá, né? Eh, eles desmancharam essa área inteira, destruíram casas e ruas, exatamente para fazer uma avenida larga e construções grandiosas, assim, que era o que eles queriam na época. Então, é até conhecido esse lugar aqui. E a gente percebeu que ali, ó, vamos tentar mostrar, se der pela vitrine, a gente ficou sabendo que essa Luca é uma rede de padarias bem famosa, assim, que tem muita coisa. É, inclusive quem deu a dica pra gente foi o nosso seguidor, o Marcos Hungria, do Instagram Sedeada. que ele já viajou por aqui, por muitos lugares. Só antes da gente chegar, olha que doido. Acho que é uma tipo a livraria aqui na rua. Então não sei. Você só pega? Será? Não, deve ter alguém. Não tem ninguém tomando conta. Acho que tem um cara ali atrás tomando conta. Tem vários livros. Achei interessante demais. Acho que é aquele cara ali atrás que E essa é a tal da padaria, ó. Hum. Isso aqui, meu amigo. Porque é famoso pel esses rolinhos. É recheados, ó. Tem de salsicha, famoso enroladinho, Nutella, tem vários sabores e é um preço muito bom, né? R,99. É, realmente, né? Realmente. Talvez a gente possa levar, né? De lanche aqui, ó. Pãozão, rapaz. R$,99. R$,99. Pizza. Legal também, viu? Tem muita coisa, realmente. Ó, pizza por 8,50.50. Deve ser o pedaço, né? Aqui tem uma H&M. Logo ali tinha uma Sefrh, não sei como é que se pronuncia exatamente. Então, realmente várias lojas conhecidas aí do mundo inteiro. Nesse shopping é uma área mais agradável. O que não tá tão agradável é realmente o calor, que apesar de falar que tava máxima de 25, tá bem quente. É um quente abafado assim, então fica meio chato, mas na sombra tá agradável. E ali na frente é uma praça bem famosa, porque tem esse essas aguinhas aí, como é que fala? Fonte e são várias, tá vendo? E aí de noite tem um show também. É tipo que tem lá em Dubai assim com luzes, né, de várias cores para entreter o pessoal. E no calo é bom porque vem um um frescorzinho da água, né? Mas é uma praça gigante, ó. É imenso. Agora nós vamos embora pra casa. Já voltamos a ver esses condomínios, esses blocos, né, imensos assim de condomínio, ó. É bem feio, né? Porque fica tudo uma cor só e tal, fica também mais velho. E uma coisa que a gente repara também, alguns lugares tem bastante lixo assim, ó. Bem mal cuidado. Então pessoal, essa foi a nossa passagem por Bucareste aqui na Romênia. Mostramos aí um pouquinho, né, das coisas aqui dessa área que a gente tá para vocês verem um pouco mais sobre esse país que às vezes nós brasileiros nem conhecemos muito sobre, né? Sim. E foi legal porque deu pra gente mostrar várias realidades, né? Tanto da parte só turística, é, ou se você ficar um pouquinho, nem precisa ser muito avastada. A gente ficou 10 minutos do centro e já deu para ver a vida das pessoas, né? os prédios mesmo dos residentes daqui e a gente, né, no vídeo fone no supermercado e tal. Então acho que a gente nesse vídeo conseguiu trazer bastantes vertentes aí e eu me surpreendi muito pela capital, achei bem agradável o centro, muito legal, muita opção de coisa para fazer, de restaurante, as pessoas foram super agradáveis também, então eu curti muito aqui. Voltaria mais quer voltar, porque igual a gente falou, interior, montanhas, castelo do conde Drácula, tem um monte de coisa. É um país que a gente sabe que tirando esses lugares muito turísticos não é tão caro igual o resto da Europa, dá para você achar a acomodação mais barata. Então é interessante pra gente que viaja um dia vamos voltar para ver mais coisas. É, e eu espero que, né, com as informações que a gente passou, pelo que a gente mostrou, as pessoas pecam esse preconceito que elas têm daqui e do povo de uma forma geral, né? Porque como a gente sempre mostra, eh, um país nunca é definido por uma coisa só ou só por um estereotipo. A gente não concorda com isso. Então, por isso que a gente gosta de abordar esses assuntos também, né, para mudar, trazer mudanças. Dúvidas. Comentem aí o que que vocês sabiam da Romênia, se não sabia nada, se já sabia tudo, se você também tinha esses preconceitos. É, às vezes o preconceito também vem de uma ignorância que a gente não conhece tanto sobre o assunto. Verdade. Então vamos embora pra nossa casinha. Tchau gente, até o próximo vídeo em outro país. Valeu, [Música]







