O PAÍS que sofreu com os COMUNISTAS e os NAZISTAS! – Viagem Caravelas
0Aqui dentro das instalações do castelo, temos uma exposição do tempo soviético, né, que mostra, fala um pouco dos irmãos da floresta que lutaram contra a resistência soviética. E essa resistência dos irmãos da floresta foi dissolvida nos anos 1950. Eles foram destroçados, massacrados pelo sovietes, principalmente pela NKVD, né? Depois eu falo mais da história deles. E aqui o que é interessante é que mostra que eh algum algumas pessoas conseguiram fugir eh eh para pra Suécia de barco. Então aqui mostra eh a réplica de um barco que o que o Estoniano conseguiu eh fungir e fugir miamala. É tá dito aqui que é original. Ele conseguiu fugir em 1943. Aqui também mostra outros refugiados, né? Eh, fugindo do inferno comunista, né? Que é isso que o comunismo produz aqui, ó. a lista estoniana, lista de eh comenta, né, que eh bastante gente conseguiu fugir aqui dessas ilhas aqui que ficam bem ao Estônia, né? que campanha contra o comunismo com promoção imperdível, frete grátis e três cursos de bônus até o dia 7 de agosto. Aproveite. E nessa exposição aqui, é interessante que eles falam do é dos massacres, dier do inferno comunista, né, dos grandes crimes que aconteceram, que eles não têm meia medidas, né, para falar sobre, é, os crimes que aconteceram aqui. Fora que aqui a região também sofreu com os nazistas também, né? Porque pelo pacto de Rebentrop Molotov aqui a região do Báltico foi a região do Báltico acabou pertencendo segundo o acordo entre a Alemanha nazista e a União Soviética. Essa região acabou indo para o lado soviético. [Música] É bom. nessa exposição aqui dentro do castelo, exposição que mostra o período eh soviético e também o período nazista aqui de ocupação. Então aqui nessa ilha, então ela foi ela foi ocupada eh inicialmente pelos soviéticos, né, quando os soviéticos invadiram todas as repúblicas do Báltico em 1940, em atendimento ao pacto Ribentrope Molotov, que fez a partilha da Polônia entre a Alemanha nazista e a União Soviética e a região do Báltico acabou pertencendo à União Soviética. Bom, eu ia gravar lá na na sala onde tava a exposição que conta um pouco do período soviético e do e da do período de ocupação nazista, mas não foi possível porque tava com muito barulho, a sala ecou demais. Então, vou comentar algumas coisas aqui. Então, a Alemanha e a e a União Soviética, pelo pacto de Ribentrop e Molotovia, acabaram separando a Polônia e a parte aqui dos países báltos foram entregues eh para a União Soviética, assim como a Finlândia. A União Soviética tentou invadir a Finlândia, não conseguiu na guerra de inverno, mas, infelizmente, a União Soviética conseguiu ocupar os três países bálticos em 1940, né? E a Alemanha nazista, que depois se desentendeu com o domínio soviético, acabou, né, invadindo na operação Barbarossa. E dentro dessa invasão, a Alemanha nazista invadiu eh os países bálticos e ocuparam essa ilha onde nós estamos, onde tá aqui esse castelo. Quando os nazistas ocuparam aqui a região do Báltica, essa ilha, todos esses locais aqui, eles foram recebidos como libertadores. O povo não aguentava eh o domínio comunista. Já em 1940, começo de 194, então houvi várias deportações aqui, massacres promovidos pela NKVD. As deportações tinham dois destinos. Os homens normalmente é resistência, aquele que oferecia alguma resistência, ou mesmo só por ser padre, ou mesmo só por ser um intelectual, já era enviado pro Gulag, né? El no Gul ia durar alguns anos, ia morrer devido à condições eh brutais dos Gulags. Uma outra parte era enviado pro Cazaquistão, alguma outra região que normalmente eram mulheres e crianças que iam trabalhar então nas fazendas coletivas. Eh, nessas fazendas coletivas, embora elas não fossem muradas, havia pouca liberdade de ir e vir. a NKVD produz eh protegia bastante o eh o local e e o e quem trabalhava nas fazendas coletiva só podia eh atravessar, só podia atravessar com licença da dos guardas lá das fazendas eh coletivas. Então o destino desse povo aqui na mão do Soviet foi triste, né? Então teve esse primeiro onda de massacres deportação 401. Depois teve uma onda, uma nova onda de massacres e perseguições eh no final da Segunda Guerra Mundial. E aí então agora voltando, então os nazistas acabaram ocupando aqui em 1941 e eles foram saudados como libertadores. Só que aí quando os nazis chegaram aqui também houve perseguição, massacres, violência, principalmente contra os judeus. Então, muitos judeus eh foram massacrados aqui nos países bálticos, né? Depois aí houve o contra-ataque eh soviético que recuperou essas áreas eh ao redor. E essa ilha aqui serviu como base eh de ataque eh aéreo em Berlim. Então haviam aviões que saíam daqui e iam em direção a Berlim fazer a o a os bombardeios, né? Então, o museu lá é bem interessante, mostra eh as armas da época, fala um pouco dos irmãos da floresta, fala dos refugiados, fala das pessoas que conseguiram fugir do inferno eh comunista, né? Então, uma exposição muito bem feita. Infelizmente não deu para gravar lá. [Música] aqui mostra essa exibição aqui mostra, né, um pouco da vida aqui da Elsaema e no século XIX e começo do século XX, né? Lembrando que durante todo esse período aqui era dominado eh pela Rússia quizarista, né? E aqui aqui alguns dados eh interessantes, né? que eh aqui havia servidão e ouvi a liberdade de servidão eh progressivamente foi abolida aqui no século eh X e também, né, a a a independência aqui da da Estônia foi feita mediante uma guerra civil em 1918, 1920, né? A Alemanha chegou a ocupar eh terras aqui dos países bálticos, né? eh no contexto dessa guerra de independência que aconteceu e no final com os tratados as três repúblicas bálticas ficaram dependentes. Então, esse esse lado aqui mostra um pouco da do dia a dia das pessoas, né, do comércio, da pequena indústria que havia aqui. Porque aqui na na região de Sarema, que é essa ilha mais a a oeste da Estônia, ela ela tinha ela chegou a ser teve atividade viking aqui. É, os dinamarqueses chegaram a ocupar é essa região aqui e bem aqui nessa a oeste aqui da ilha, né, que fica oeste da Estônia, foi comandada por um bispo, né? Então, ao mesmo tempo, ele era o senhor aqui dessas regiões e ao mesmo tempo, o bispo, como era muito comum na Idade Média, em várias cidades, não só aqui mais do leste, mas também no império sacromano germânico, isso também, né, havia, né, e esses eh dinamarques aí quando eles aderiram a reforma, então as igrejas e aí a população acabou aderindo ao luteranismo, né? Eh, mas apesar de tanta, o que é interessante é que esse grupo fino que migrou faz tanto tempo, né, dos montes para cá, apesar de de invasão, veio dinamarquês, veio sueco, veio alemães, eh vieram depois russos, né? E na sequência o brutal perseguição comunista que durou muito tempo, que causou várias deportações, que só foi um processo de crucificação, né? Teve dois momentos. Teve uma ruscificação no tempo do império, tempo do do Quizar Alexandre I, depois do Nicolau I. Aí eles conseguiram independência. Depois, no período soviético, né, do imediatamente o pós-guerra, eles sofreram com outro processo de crucificação, né? Mas apesar de tanta de séculos, né, de conquistas de potências estrangeiras, eh esse povo conseguiu, eh, manter, né, suas raízes históricas e mante como povo eh eh que falava a mesma língua e tal, ele não foi dissolvido na história, como aconteceu com, por exemplo, os velhos prussianos, que depois eu vou contar a história eh deles lá quando a gente for para Lituânia, né? Então, muito interessante. São séculos, né? É, mais, né? Milênios de história de um povo que não que não perdeu, né? A sua identidade. A curiosidade é que aqui toda essa região, né, dos Prus oriental, eh, e Países B foi a última região, eh, a se cristianizar, né? Então, quando outros povos ou eram católicos ou eram ortodoxos, aqui era pagão. Houve resistência, né, ao cristianismo aqui, as chamadas cruzadas no norte, mas no fim eles acabaram se convertendo ao catolicismo e ficaram assim até o advento da reforma no século X. Tô feliz agora de ver um gramofone. Eu sou fã de gramofones, né? Quem me acompanha no canal sabe que eu gravo eh quase sempre com um gramofone atrás de mim, né? Então eu fiquei muito feliz de ter de ver esse exemplar aqui de um gramofone que, aliás, é muito mais bonito que o meu, né? Muito bonito esse, hein? Então aqui havia um convento, né? E esse convento, segundo informações aqui, eh terminaram de ser construído em 1380. E a primeira eh menção a esse castelo é de 1384, né? Então, uma construção aqui é bem antiga, né? E porque a presença dos dinamarquenses é três do começo do século eh XI, né? Eh, já começaram a construir algumas igrejas, igual aquela que eu comentei. E aí a edificação e o convento veio nessa época. Lá em Talim também havia conventos, havia outros conventos espalhados aqui na Estônia que afinal foram dissolvidos com a reforma protestante. Aqui na escada tem e algumas piadas e alguns dizeres aqui do Stalin, né? vendo esses trores aqui, eu me lembrei de uma de uma história a respeito da União Soviética, né? Então, só ver se tá aqui tá com verde aqui. É. Alô, alô. Deixa eu ver se tá gravando, porque aqui deu um negócio aqui, não sei se tá gravando ou não. Onde é que a gente Então teve lá o golpe comunista em 1917, veio Len, Len morreu, aí veio o Stalin, Stalin queria transformar a União Soviética numa grande potência, desenvolver o campo, desenvolver a indústria, isso, aquilo. Só que tem um problema. Comunismo só causa miséria, destruição, eh, imigração, fome. Isso que o comunismo é bom, né? O comunismo é bom em tudo que é ruim. E aí, como o Stan falou, como é que nós vamos conseguir trazer tecnologia pra União Soviética? Não tem dinheiro, não tem e tal. Então o Stan teve que contar com investimentos estrangeiros. Ele chegou a fazer uma parceria com a Alemanha, se não me engano via tratado de, o nome tratado era Rapalo. Eh, a Alemanha transferiu tecnologia paraa União Soviética em troca do dos alemães poderem treinar as tropas deles em território soviético, uma limitação do tratado de Versalhes. E os Estados Unidos, principalmente deram uma enorme, gigantesca ajuda no Parque Industrial Soviético nos anos de Stalin. Muitos americanos foram morar eh nos no muitos americanos foram morar na União Soviético, chegaram a ter um time de basquete estilo americano na cidade de Gork, né? engenheiros americanos projetaram fábricas, projetaram usinas hidrelétricas, instalaram usinas hidrelé, levaram turbinas, se não me engano, algumas turbinas eram da Suíça. Inclusive um engenheiro americano eh foi condecorado com uma medalha de honra a não sei o quê, ou ordem de lena, não lembro se era ordem de len ou não, por pelo contribuição que ele fez com o parque industrial soviético. Agora, a história mais interessante é desse trator aqui. Foi uma, foi um achado, sabe? Fiquei muito feliz em achar esse trator aqui. Por quê? Precisava de trator no campo. E aí, então tinha um americano chamado Armand Hammer. Esse Armand Hammer, o pai dele era comunista, né? Mandava nos Estados Unidos. Esse Armand Hammer, inclusive tem um livro, a biografia dele é muito interessante, vale muito a pena ler a biografia do Arman Ham. New Armander Hammer disse que conseguiu levar tratores dos Estados Unidos pra União Soviética. Esses tratores eram fabricados pela Ford. Na época o Henry Ford era vivo. Então, eh, o Armad Ham conta que ele dirigiu o primeiro trator Ford em terras eh soviéticas, né? Ele fez uma campanha publicitária a respeito desses tratores, né? E o Henry Ford aí fez um grande investimento na União Soviética, levando tratores, tecnologia, etc. Tal, para União Sovete. Inclusive o Ford e o e o Stalin, eh trocaram muitas gentilezas, né? E qual que era o nome desse trator Ford em terra soviética? Era exatamente esse aqui, um Fordson. Então esse daqui, Fordson, é, não sei que ano que esse Fordson tá em lugar nenhum, mas era o nome dos tratores é americanos que foram levados primeiro pelo Armand Hammer e depois aí a Forne enviou outra turma para enviar tratores, portou para a União Soviética, instalou fábricas lá e tal, desenvolveu. E eu tô muito feliz de ver aqui é um Fordson aqui em terras que eram da União Soviética. Então esse trator aqui de tecnologia americana ajudou a impulsionar e a agricultura soviética. Muito feliz aí em ter se achado aí do forte. [Música]