O papel da MISSÃO nas ELEIÇÕES de 2026 e a POLÊMICA do POLÍTICO não é FUNCIONÁRIO do POVO
0A ideia nossa nesse game é usar naturalmente as redes sociais para trazer discussões novas que esses caras não estão prontos para discutir. Alguém tem que ir lá e quebrar o coreto, mas não quebrar tosco, como vamos dizer, o Pablo Marçal apareceu na eleição de 24. E eu vou te dar um exemplo concreto disso. Nenhum grupo político faz isso no Brasil. Eu tô fazendo, ah, gente, me mostre um que faça. A gente elegeu, acho que o quinto vereador mais votado de Curitiba, João Btega. Políticos não são funcionários do povo. Sim. Que que tu quer dizer com isso? Que literalmente é isso, tá? Aí a gente tá falando da da direita, como ela opera, como ela funciona. A direita, ela é notoriamente assim muito mais eficiente que a esquerda ou não sei, pelo menos da última vez que eu chequei, né? Faz um tempo que eu não que eu não entro no Twitter, mas eles são muito mais eficientes nos usos das redes sociais e isso confere a eles aí uma uma vantagem no jogo de uma forma geral. Por exemplo, Bolsonaro em 2018 foi eleito muito por causa da força das redes sociais, além de sentimento anti e tudo mais, né? Já a esquerda ainda dá uma patinada, né? Se a gente for falar, por exemplo, aqui do do vídeo que o Nicolas fez lá sobre o Pix, acho que era sobre o Pix, taxação Pix, qual coisa assim, foi um vídeo que, putz, tem um número assim expressivo de visualizações, né? Já a esquerda não consegue reproduzir isso daí assim, ele tenta, né? Mas não não rola, tenta, mas não rola e tal. A gente pode esperar que vai ser uma uma eleição bastante disputada também, esse tô falando do ano que vem nas redes sociais, com certeza, né? Sim, sim. natural. É meio que o debate público hoje acontece majoritariamente em rede social e o debate que interessa acontece em rede social. Os números são um número de uma grande viralização pode ser parecido com o número de jual da audiência de um jornal nacional, dependendo do caso. E sim, assim, esse alguém, a esquerda ela larga muito atrás, mas também que a esquerda é uma bosta nisso eles são muito, é muito louco. Eles acham os bonzão em comunicação, aí chega lá a produção audiovisual deles é constrangedora. Eu acho que eles ficaram, sei lá, olhando. Parece que eles estão eh assim, nós somos superiores intelectualmente e a gente sabe fazer, pô. A gente vai, a gente usa TV, a gente tá fazendo isso há um tempão e a e à direita, o os bolsonaristas, eles entenderam como usar as redes sociais de forma muito mais eficiente, bem antes do dos caras da esquerda perceberem que isso era importante. Uhum. Né? E aí a gente tá cai no no cenário do jeito que tá, que é pelo menos no ponto de vista de rede social assim desproporcional, né? Sim. O impacto que isso que isso teve nas eleições foi foi grande, mas também não foi suficiente nas eleições de 22. E você acha que agora em 26 muda o cenário de novo? Porque assim, a gente vai ter não é muito comum no Brasil um presidente não se reeleger. Uhum. Né? E a gente eh aconteceu com Bolsonaro e a gente tá vendo aí uma uma popularidade do Lula baixa. Talvez agora com esse lance que tá acontecendo aí tenha uma certa retomada, mas ainda assim não é grande a ponto de sustentar um uma forte investida nas redes sociais. E como é que tu enxerga o cenário se se que tá se formando? O o sen que tava se formando é um candidato, era um candidato do centrão que era o Tarcísio, era o Lula ou o sucessor era o Hadad. Vamos ver se eles vão manter se o Lula se assanha. E a gente meio que assim era gente, mas e como é que as redes sociais e internet entram nessa nessa equação aí? Tanto o candidato do PT quanto o Tarcío for candidato, eles são totalmente boring, são chatos, vão falar coisas repetivas. Os únicos que vão falar uma coisa interessante seremos nós. Os únicos que vão falar alguma coisa interessante na discussão de rede social com projeto que vai cutucar as pessoas, seremos nós. Nesse ponto, vamos dizer, a missão ela larga muito na frente. Eu não vejo outros propondo uma candidatura. Tinha um Ciro, ah, o Ciro tá fazendo um barulho. O Cío já é um produto bem velho, repetindo as mesmas coisas e provavelmente ele vai ser candidato pro governo do Ceará ou vai participar de um arranjo de uma candidatura no Ceará. Então, hã, seremos nós a candidatura que eu acho que vai movimentar a internet, porque essa eleição aqui, o centrão queria fechar com o Tarcísio, muito, porque o Tarcísio seria o candidato com tanto TV, tanto dinheiro, com todos os bolsonaristas gravando vídeo, endossando ele, que ele só ia assim na rejeição do Lula e ele ganharia. A gente tem que concorrer, a gente tem que, a ideia nossa nesse game é usar naturalmente as redes sociais para trazer discussões novas que esses caras não estão prontos para discutir, porque o Brasil vai quebrar em 2028 e a gente precisa ter uma candidatura que vai falar: “Ó, você Tarcí com você com esses putos do centrão, você vai acabar com, você vai tornar compra compra de volta o crime de onondo? Não, você vai declarar guerra ao crime organizado? Você nem declarou guerra o PCC aqui em São Paulo. A gente vai você topa já. Vamos com compromisso. Presidente da República, em vez de fazer festinha de posse, botar o Carlucho pendurado no carro de novo ou a Janja com um monte de índio, vamos tá assim lá lá na no morro lá no Rio de Janeiro, simbolicamente iniciamos isso aqui, vamos retomar essa esse território. Ah, não sei porque eles não vão fazer, porque eles não vão fazer nada drástico. Vão fazer uma reforminha, privatiza um negócio para fazer caixa e vão tentar ir remediando, que é isso que o Brasil faz desde sempre. a gente empurra tudo com a barriga e a gente vai vir com um discurso nesse ponto que é um discurso muito agressivo que vai tomar as redes, que é um discurso de propor mudanças drásticas, que é o que eu citei, declaração de guerra, vamos ter que entrar com um papo que vai ter que mobilizar as pessoas na rede, porque é um papo concreto de mexer com sistemas de incentivo envolvendo auxílios, bolsa família, como é que é? A gente vai ficar comemorando que mais pessoas estão usando isso. É isso. É, é isso que a gente se tornou. As fraudes que envolvem isso, discussões que são duras, são bem impopulares, mas que vão movimentar muito as redes uma eleição. Cara, o Acre tem hoje status para ser um estado ou o Acre tinha que voltar a ser um território e arrumar a casa para um dia voltar a ser estado? Faz sentido o Acre com 500.000 habitantes ter três senadores? Faz sentido Pará que tem Belém, 55% da população mora em favela, tá fazendo a COP 30 para falar de meio ambiente com o barbalho que é um dos maiores corruptos, uma família de corrupto, de gangster, os barbalhos lá. O Pará tá nessa situação. O Pará é um dos maiores exportadores de mão de obra pro resto do Brasil, porque as pessoas estão indo embora do Pará. Só que o Pará é deputado federal, é o Pará tá nessa situação. O Piauí do Ciro Nogueira tá nessa situação. A gente vai ter que discutir essas coisas que são concretas e que todo mundo tem medo de falar. Todo mundo tem medo de falar porque elas envolvem voto, envolvem estrutura política. A gente vai botar esse dedo na ferida. Em termos de rede, acho que é a única coisa que vai mobilizar as eleições, porque essas eleições para 2026 tão sendo construídas para serem eleições xochas. É o é o o Tarcío. Ah, vou fazer uma ponte aqui e a gente vai negociar parlamentar e diminuir o déficit e vamos focar em construir uma outra ponte em outro lugar e depois eu vou lá montar uma nova ponte e viva Bolsonaro. Bolsonaro eu te amo. Bolsonaro gosto de você. E aí o Hadad, não, essa taxação na verdade é para um rico e não, mas o IOF tá pegando todo mundo que tem meio e tal. Não, não, não é. Mas o cara que tem meio é rico também. Vai ser esse o papo. Mas os Estados Unidos são nosso inimigo. Uma discussão meio mongoloide, mas é a discussão. Olha que interessante, o desenho para 26 é voltado para ser uma discussão do jogo político pra internet, que é uma discussão meio de meio combinada de cartas marcadas, inclusive com STF endossando as duas candidaturas, que era o desenho pré essa briga. Alguém tem que ir lá e quebrar o coreto, mas não quebrar tosco. Como vamos dizer, o Pablo Marçal apareceu na eleição de 24. Auai, vou fazer um teleférico. Aê. Isso aqui aquilo é um retard, aquilo é um débal. Vocês viram pessoalmente, né? Não vou ficar assim, vocês sabem o que que é esse cara? Não é para fazer isso. A gente tem que propor coisas muito duras. O Brasil vê, a gente vai, o Brasil vai quebrar em 28. A gente tem que fazer coisa nova. E e eu acho que isso que vai movimentar as redes. Eu tenho que ter essa crença, porque se a gente não tiver essa crença, significa também que, mano, os brasileiros só estão cagando. Ah, [ __ ] vai, me empurra aí um pouquinho com a barriga. Não dá, velho. Não vale a pena. Entendi. E cara, quando eu tava olhando lá no Twitter, [ __ ] apareceu para mim aqui umas umas paradas que tu falou, por exemplo, se for assim algo parecido com bolsonaristas, não estarão no missão. Sim, de jeito nenhum. De jeito nenhum. De jeito nenhum. A não ser que o cara, assim, se um cara que é um bolsonarista, ele fala: “Ó, cara, eu vou, eu deixei de ser Bolsonaro. O Bolsonaro cometeu todos os erros que todo mundo sabe que ele cometeu, mas eu tenho o meu conjunto de valores e esses valores eles se adaptam na missão. Quero treinar, quero ler, quero produzir, quero militar com essas pessoas pela causa.” Sim, as pessoas mudam e podem ser bem-vindas. Agora, exercer bolsonarismo, que é tipo, vou gravar uns vídeos e fora comunistas, o cara não vai ficar. Eu vou te dar um exemplo concreto disso. Nenhum grupo político faz isso no Brasil. Eu tô falando, ah, gente, me mostre um que faça. A gente elegeu, acho que o quinto vereador mais votado de Curitiba, João Bétega. Eu já sabia que ele era, erros nossos, ninguém, a gente não é perfeito. Eu já sabia que ele era meio meio atrapalhado das ideias. Tudo bem, ganhou. Ele só ficava gravando, precisamos unir à direita. Vamos. Ele ficava lá querendo só gravar vídeo. O mandato dele, ele montou uma equipe técnica que era do MBL maravilhosa. A equipe técnica, vamos fez esse projeto, fez projeto, é projeto não dá like. Ficava só gravando os vídeos no meio da rua, pegando esse eleitor bolsonarista. Chegou um ponto que ele gravou um vídeo em que ele, sei lá, chegava para um senhor de idade e o cara tava escrito Veneza na blusa, só que o cara era meio de esquerda. Ele é Veneza para você, mas Venezuela pro povo. Sério? A gente falou: “Não, não, não dá. O cara não trabalha, o cara é um péssimo vereador, o cara só quer ter like. E nessa lógica dele só quer ter like, ele pode ser que ele ganhe para deputado fazendo isso, porque vai ter eleitor para isso. Ele tá vivendo esse bolsonarismo aqui, essa política de idiota, cara. Ele foi expulso do movimento mesmo com mandato, mesmo sendo um cara que ganha para deputado se ftivesse no nosso partido. E ele, os nove funcionários do gabinete dele, os nove pediram demissão no meio de uma crise, sabe? A gente tinha salários OK e tal, todos pediram demissão, estão se arranjando agora no no setor privado e tal. e deram uma banana pro cara. Esse é o tipo de espírito que a gente tem que ter. Tipo, cara, a gente perdeu um vereador, o quinto vereador mais votado de Curitiba. Perdemos isso, Danice. E o exemplo que a gente dá, inclusive dos caras perdirem a demissão em nome deste valor, é o exemplo que a gente tem que dar para não entrar outros idiotas desse, porque, vamos dizer, existe aquela coisa, às vezes não se nasce bolsonarista, torna-se, então aquele garoto, esse betegga, ele não era bolsonarista, mas ele viu, cara, vou ter muito mais like virando essa tranqueira. Ele virou dentro da nossa estrutura expulso. Então isso faz parte tanto do nosso dia a dia que a gente será isso. Agora o eleitor bolsonarista quiser votar, ué, venha votar, vai gostar dos projetos. A gente não vai abrir concessão do tipo, ah, não, mito tem belos olhos verdes, cara. Mito é um idiota. Ferrou a gente, ferrou a revolução que tava rolando no Brasil de combate à corrupção. Ele ferrou isso para salvar o filho ladrão dele. Não vamos deixar de falar isso. É um frouxo, é um bunda mole, é um tosco, é burro, não sabe o que faz, não sabe o que fala. tava mandando o Trump montar uma base americana na tríplice fronteira. Não é líder de nada, não serviria para administrar uma padaria. Aliás, bem difícil administrar uma padaria. Então, pelo amor de Deus, a gente não vai abrir con agora. Se uma pessoa vai ouvir tudo isso, vai falar: “Beleza, tô com vocês, tô com vocês na guerra contra o crime organizado, tô contra vocês pra gente enfrentar a elite do funcionalismo público, tô com vocês pra gente fazer com que as cidades no interior do Brasil sejam produtivas. Bora, estamos junto. Aí é o jogo democrático. Só que a gente só, a gente não vai abrir concessão, porque se a gente abrir concessão, a gente vira o partido novo que abriu tanta concessão que hoje você não sabe mais identificar se o cara é um bolsonarista ou não. Tem uma outra aqui também. Ah, não, mas que a gente já falou para caramba que é a direita brasileira puxa o saco do Bolsonaro. Mas tem uma aqui que me chamou atenção, cara, é assim, eu nem sei se essa tu falou mesmo, porque eu não vi num vídeo, tava só ali, que é políticos não são funcionários do povo. Sim. O que que tu quer dizer com isso? Que literalmente é isso. O político não é um funcionário do povo. Vamos lá. Minha, se eu tiver uma relação com o funcionário, se o funcionário tem uma relação de subordinação com o político, ou seja, desculpa, com o com o patrão. Se o político é meu funcionário, eu posso chegar para um político, ô, por favor, vota assim. Ele não vai votar. Se eu chegar pra Érica Hilton e falar, vota do jeito que eu quero, ela vai me mandar tomar naquele lugar com razão. Se eu chegar, então tá demitida. Não, não tô demitida. Logo, se eu não tenho mando e ela não faz o que eu quero. A única coisa que resta para essa analogia que é meio tosca é eu pago o salário da pessoa. Mas isso não é o suficiente, porque o sistema democrático você vai pagar salário para representantes que vão defender coisas diferentes da sua. Então quando a gente acha, ai o política é meu funcionário, logo logo nada, essa mentalidade não serve para nada. Por isso que as pessoas não sabem cobrar político, porque o político ele é muito maior do que um funcionário. Um funcionário você pode demitir. Um político ele é um representante. Ele vai representar as tuas ideias, a tua região, teus valores. É um negócio nobre. Quando um funcionário te trai, você demite ele. Quando um político te trai, ele cometeu um crime capital. Ele tem que desaparecer do que ele convívio. No Japão, um político é criminoso ou que trai a população, quer fazer aquiri, pede demissão. É uma vergonha. Por quê? Porque ele rompe um pacto de representação aqui. Não. Ah, não. Faça o que eu estou mandando, senhor político. Isso é uma mentalidade meio burra que é para que é aquela coisa assim, existe o povo e o povo é o patrão dos políticos. Não é assim que funciona. E eu não gosto dessa lógica porque você nem cobra o político direito achando que ele é um funcionário. Você não cobra e você não se organiza. Porque é o seguinte, eu tenho que me organizar para ter representantes que pensam como eu. Eles são meus representantes, não meus funcionários. Eu tenho um poder sobre eles por eles me representarem, só que eh eu tenho que ajudar a fazer eles serem o veículo das coisas que eu acredito, das coisas que eu preciso defender. Isso não é uma relação com o funcionário, definitivamente. Só que a classe média brasileira e a direita errou por muito tempo em ter essa ideia, que é uma ideia, parece assim, política para idiotas. Existe um livro político para idiotas. Então, ó, você cidadão brasileiro, o político é seu funcionário. Aprenda a cobrá-lo, tá? Não é assim. É, é um pouquinho mais complexo. É um pouquinho mais complexo. Eu posso novamente o exemplo da Erica Eric Hilton Erica Hilton, vote contra os privilégios de tal coisa. Não, não vou votar, cara. É, e eu não posso obrigar ela a votar nisso. É da lógica do jogo que não seja assim. Entendi. Então é tosco. E eu tô tentando falar muito pra militância, pros seguidores nossos, não é assim que funciona. Se um político é bom e tá no teu campo e não te trai, você tem que trabalhar com ele enquanto representante. Você tem que derrotar o seu o outro político que tem a ideia diferente de tua. Derrotar, fazer ele não ser eleito, fazer que a ideia dele perca. Então, então nessa lógica, o pensamento de que o o político é um funcionário do povo, tá equivocada e deveria ser substituída pela ideia de que o político é um deveria ser um representante do povo. É. E se ele não te serve bem, ele te traiu, que é é muito pior do que um funcionário que não te serviu bem. Um político que não te serve a tua ideia, ele te traiu, cara. Um traidor é o é a coisa mais baixa que um ser humano pode ser. Então, quem veio me criticar para eu falar isso acha que eu tô querendo ser legal com o político porque eu fundei um partido. Não, [ __ ] Eu tô falando assim, é muito mais grave a relação, é muito mais intensa a relação. O político, um representante, se ele te traiu, cara, um representante que te trai na antiguidade, isso dava morte. É, é muito pesado. E o cara achando não, que o político me obede, isso é só desculpa pra pessoa, é uma muleta pra pessoa não fazer nada. É só uma muleta pra pessoa não fazer nada. Entendi. Gostou desse corte? Comente aqui embaixo. 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