O Que Achei de DEATH STRANDING 2 Após Zerar!? | Análise – Review

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Galera, nesse vídeo eu vou compartilhar com vocês o que que eu achei de Death Stranding 2 on the Beach, que eu finalmente zerei. Foi um game que eu zerei em 30:30 de gam play, mais ou menos. E isso focando em missões principais. Eu fiz uma missão secundária aqui, outra ali, mas no geral eu foquei nas missões principais. [Música] Em relação a essa análise, ela vai ser feita sem spoilers e a contextualização da história do game vai ser feita no fim do vídeo, no trecho final. Então assim, se você não quiser saber nada da história, você não vai saber, é só você parar de assistir o vídeo quando eu chegar na parte de contextualização da história. O Death Training 2 eu recebi em antecipado através da equipe de PlayStation Brasil, a quem eu agradeço. É um game que eu joguei no PlayStation 5 Pro, no modo desempenho. Sim, eu joguei no desrespeitoso e desnecessário. Minha experiência com o game foi ótima. Mas esse game aqui é excelente também no PlayStation 5 base. Então a versão de PlayStation 5 Pro é um pouquinho melhor, mas nada gritante. Não é uma diferença tão notável. Algo que é impressionante logo de cara com o Death Stranding 2 são os gráficos e inclusive a minha reação inicial aos gráficos do game no meu início de gameplay deu uma bela de uma viralizada. Obrigado aí aos que acompanharam o conteúdo de Death Straining 2 no canal. Impressionante demais essa cena. Olha essa geometria. Hora de ir pra casa. Meu Deus, cara. Como é que isso aqui é jogável, velho? O meu início de gameplay foi muito bem. E esse game aqui, como vocês viram na minha reação inicial, ele é impressionante, tá? Porque os gráficos do jogo são de um nível que eu particularmente nunca tinha visto dentro do mundo dos games. Obviamente que o que esse game oferece graficamente só é possível pelo fato de ser um jogo que tem um ritmo de gam play mais lento. A gente não tem 100 coisas acontecendo ao mesmo tempo no cenário. A gente não tem nenhum veículo que se movimenta excessivamente rápido pelos ambientes. Então, é claro que em função disso que o Kojima, a Kojima Productions conseguiu produzir cenários tão impressionantes, mas isso não desmerece o fato de que graficamente esse é o game mais impressionante que eu já vi na vida, sem exageros. E eu não tô falando apenas dos cenários quando eu digo que o game é impressionante graficamente. Eu me refiro também ao que eles montaram em relação aos personagens que tem designs impressionantes e designs não só em termos artísticos. Por exemplo, a roupa da Fredile, eu acho impressionante, super legal, super original, mas a modelagem dos personagens, o rosto, os poros no rosto, os olhos, eh, cabelo, tá tudo realmente muito bem montado. E em relação a inimigos também, a gente vai acabar enfrentando alguns inimigos que são estilo robôs. Eles têm visuais muito originais também e muito bem construídos. Então, graficamente, esse é um game impressionante. Não só pelos cenários, mas também pelos personagens e inimigos e também as construções que estão presentes no game. E claro que isso tudo aliado a uma direção de arte muito impressionante, resulta em em um produto muito impressionante visualmente. E daí outra questão muito importante, muito relevante nos games, é a parte de áudio. E o Death Straining 2 é excelente também, tanto em trilha sonora quanto efeitos sonoros e dublagem. Em relação à língua do game, eu joguei o in gamep em português. Até que faz sentido, mas aí tem coisa. O quê? Esse lance de estender a rede pro México, a ocean não tá tentando expandir o próprio território? Mas daí eu decidi trocar para inglês, porque esse é um game que teve aí as capturas originais sendo feitas em inglês e eu não quis perder a interpretação original dos atores e atrizes, porque esse é um game que tem um elenco fortíssimo e eu gostei muito então da dublagem, da interpretação de cada um dos personagens. A trilha sonora do game é excelente também, isso eu digo. Dentre a trilha original do jogo e as músicas licenciadas, tem muita música licenciada que cai perfeitamente no game, na ambientação e nas emoções que o jogo busca evocar. Eu achei fenomenal o jogo entre ilha sonora e os efeitos sonoros são muito bons também, né? Tanto o som dos passos conforme a gente explora os cenários, o som dos esqueletos de suporte que a gente utiliza aí no S Porter Bridges, efeito sonoro de quando a gente tá escaneando o cenário de impacto na hora da gente lutar contra adversários. Eu achei os efeitos sonoros muito, muito bem implementados no jogo. E em relação à gamep, como vocês já estão vendo, né, isso aqui é um game de exploração, aventura em mundo aberto, em terceira pessoa. A gente consegue colocar o gameplay em primeira pessoa também, segurando o botão L1. Isso é possível na hora de andar pelos cenários, na hora da gente dirigir veículos e funciona surpreendentemente bem o modo em primeira pessoa, mas o gameplay no geral a gente vai jogar em terceira pessoa. E daí o nosso objetivo no jogo, no geral é transportar cargas. Mas isso é feito com uma evolução muito grande em relação ao primeiro death stranding, porque no segundo death stranding a gente não vai ter tantas missões, principalmente em relação às missões principais de simplesmente entregar produto em local determinado. Frequentemente a entrega vai envolver combate ou furtividade. Muitas vezes a gente não tá indo entregar um produto. A gente, na verdade, tem que invadir uma base inimiga para poder recuperar uma carga que foi roubada e daí então levar essa carga para um local de interesse. Algumas missões envolvem a gente invadir bases inimigas para poder hackear algum maquinário que os inimigos estão utilizando. Existem missões com mais ênfase em combate e aí o combate pode fluir com armas brancas, armas de fogo. A gente tem sistema de perry no game, uma variedade grande de armas de fogo, desde armas que lançam explosivos até shotguns metralhadoras, fuzis mais pesados e algumas armas especiais também que eu não pretendo mencionar para vocês. O game tem diversas granadas que a gente pode usar à nossa disposição e os inimigos que a gente enfrenta, eles podem ser humanos, eles podem não ser humanos. E claro que a abordagem contra inimigos humanos é diferente de robôs, que é diferente ali de inimigos que são estilo espíritos. Então a gente tem uma variedade bem legal no sistema de combate que eu achei bem melhor do que era no primeiro game. E o meu gam play no geral girou em torno de fazer as entregas usando veículos para eu ter uma movimentação mais rápida pelo cenário. Claro que algumas missões em alguns deslocamentos não tem jeito, tem que fazer o deslocamento a pé. por exemplo, deslocamentos que envolvem escaladas ou descer montanhas muito íngremes em que veículos não caberiam bem. Mas quando eu dava para usar veículos, eu usava veículos, principalmente o veículo mais pesado, que é um veículo grande, mais resistente e dava tudo certo. E as missões que eu fazia a pé, elas foram bem legais também. Em relação aos deslocamentos, é interessante como que esse game tem mecânicas escondidas. Mas pro fim da minha jogatina, eu fui descobrir que segurando L2 e R2, que é algo que eu já sabia, a gente segura a mochila com mais força, então isso deixa o Sam mais estável. Mas se a gente segura L2, R2 e enquanto tá andando, segura o botão X, que é o botão de pulo, o Sams se movimenta com passadas largas, o que faz com que a gente gaste mais estamina, mas se movimente mais rápido e com mais estabilidade em terrenos mais acidentados. E o game vai ter diversas coisinhas escondidas que ele não explica diretamente, tipo isso que eu mencionei para vocês agora. Então, em relação ao sistema de combate mesmo, se você não fizer os tutoriais de combate em realidade virtual e se você também não tentar explorar o game com improviso, você vai ver o jogo de uma maneira mais superficial, sendo que ele consegue se aprofundar bastante em vários sistemas de gam play, o que inclui combate, furtividade, deslocamento e por aí vai. Mas assim, em relação ao gam play, eu achei o jogo bem melhor que o primeiro. O primeiro Death Straining é um jogo que eu joguei do início ao fim muito preso pela história. De início eu achei o gameplay interessante e aí eu fui achando o gamep cansativo, repetitivo. O Death Training 2 não, ele já começa com muito mais recurso à nossa disposição do que a gente tinha no primeiro e isso inclui veículos e armas, mas a gente tem missões mais interessantes que prendem mais a atenção. Então assim, se você teve dificuldade de jogar o primeiro, eu acho que o segundo você vai aceitar mais fácil. Se você não gostou do primeiro, provavelmente você não vai gostar do segundo. Se você jogou o primeiro pela história e suportou o gam play, chances de você gostar do segundo são maiores. E daí, como eu mencionei para vocês, já esse é um jogo que é continuação direta do primeiro Death Stranding. Então, eu vou dar um contexto da história para o game. Então, a partir daqui, leves, levíssimos spoilers, nada intermediário, nada avançado, mas se você quiser parar o vídeo por aqui, é um bom momento para você parar de ver. Death Stranding 2 é continuação direta do primeiro Death Stranding. No primeiro Death Stranding, o nosso objetivo é reunificar os Estados Unidos, é a gente linkar diversas comunidades que estão espalhadas pelos Estados Unidos. Isso é feito ao longo do primeiro game. O segundo jogo começa com a gente tentando se comunicar e estabelecer uma conexão com o México. E uma vez que a gente conecta o México no sistema, a gente consegue ir para a Austrália através de um portal que é aberto. É um portal de comunicação, de deslocamento que conecta continentes. E nisso a gente vai pra Austrália. E é na Austrália que a maior parte do game se passa com a gente tentando reconectar a Austrália. E essa reconexão é feita através de um time com diversos personagens, diversos aliados que ficam no DHV Magellan. é uma espaçonave que consegue também se deslocar através do piche que tá presente no game. Então a gente, ao invés de ter bases diversas estabelecidas através dos cenários, a gente tem o DHV Magellan como a nossa base principal e é lá onde a gente descansa e é lá onde a gente se comunica com os nossos aliados também. E aí o gamep flui em função da gente conseguir trazer a Austrália para o sistema que já tá integrando o México e os Estados Unidos. E ao invés da gente fazer essa expansão através da entidade americana, a gente utiliza um terceiro não governamental para fazer isso, para não parecer que a gente tá tentando fazer um projeto expansionista de estender o território americano e dominar outras regiões. E obviamente que o game vai nesse contexto que é claramente político, ter a história, a trama desenvolvida com algumas reviravtas. A história é muito boa, é muito bem apresentada. Vai ter os momentos ali de Kojimice em que você vai ficar tipo: “Caraca, que que está acontecendo? Meu Deus, que direção incrível, que confuso, mas ao mesmo tempo estou entendendo o que tá acontecendo. É muito legal, tá? E esse ano o Death Training 2 já é o terceiro game do Kojima que eu zero. Eu zerei esse ano também Snatcher e Police Notes. E o Death Straining 2 tá numa pegada incrível também. Eu acho que o Kojima, ele é um diretor genial dentro do mundo dos games. E o Death Straining 2, claramente é uma evolução do que ele tentou construir através do primeiro Death Straining. E eu adoraria ver uma continuação do Death Straining 2, um Death Straining 3 seria muito bem-vindo, porque esse foi um jogo que eu gostei demais de jogar. Então, se você acha que o estilo de gam play de Death Stranding, Death Strending 2, é interessante para você, na minha opinião, vale muito a pena testar o Death Strending 2, porque é um game que, pelo menos para mim, foi interessantíssimo do início ao fim. E, galera, é isso. Eu espero que vocês tenham curtido o vídeo. Não se esqueçam de conferir na descrição link para baixar, para instalar de graça o Bilômetro, que é o meu comparador de preços, que também aplica cupons de desconto. E confiram a nuvem, que é parceira do canal. Aruv vende chaves de jogos e gift cards, tudo de maneira oficial e eu recomendo muito. Pessoal, obrigado pela atenção de todos. Eu vou ficando por aqui. É isso aí. Valeu, falou.

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