O que está Acontecendo com a IRLANDA?!

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Morar na Irlanda se tornou impossível — para 
os próprios irlandeses. Nos últimos dez anos, os aluguéis dobraram de valor. O preço dos imóveis 
à venda, também. Mais de 15 mil pessoas estão oficialmente em abrigos, mas estima-se que 
mais de 290 mil pessoas vivem em situação de desabrigo invisível — morando com os parentes 
ou amigos, em sofás ou carros, sem qualquer perspectiva de conseguir moradia própria.
Parece um desastre, mas Pode ser pior: há um roteiro quase didático para causar essa 
crise, e a Irlanda seguiu todos os passos: isentou taxas para grandes investidores 
e incentivou que comprassem imóveis em massa — para deixá-los vazios, é claro. Travou 
a construção civil com regulamentações, criou um labirinto de órgãos que podem vetar qualquer 
projeto por qualquer motivo, estagnou salários, dificultou acesso ao crédito para quem 
mais precisa e baniu moradias coletivas, e quando tudo desmoronou, ofereceu 
abrigos lotados, com meses de espera. Hoje, em um dos países mais ricos do mundo, morar 
se tornou um problema para uma parte da população. Então, Como um país tão próspero 
chegou a esse ponto? Quais são os motivos pra essa crise habitacional — 
e por que parece tão difícil sair dela? A história da Irlanda é marcada por pobreza, fome 
e conflitos sobre quem é o dono de cada pedaço de terra. Durante a época das colonizações, a maior 
parte das terras da Irlanda foi tomada pela coroa britânica e entregue a lordes protestantes. Os 
irlandeses foram subjugados por serem católicos, e tinham que pagar aluguel para a 
corte, como inquilinos da própria terra. Essa desigualdade explodiu com a Grande Fome 
de 1845. A principal safra do país, a batata, foi dizimada por um fungo, e milhões morreram 
ou migraram. E piorou com outra crise de Fome em 1879. Para ter uma ideia do impacto disso, a 
população era de 8 milhões em 1845, e em 1901 já estava reduzida à 4,4 milhões. Quem ficou, 
sem comida e sem apoio dos donos de terra, se revoltou. Num momento onde começavam a surgir 
partidos políticos e a onda democrática, surgiu um movimento com o lema: “terra para o povo”.
A pressão dos fazendeiros funcionou: em 1881, foi criada a Land Commission, que permitia 
aos inquilinos comprar, aos poucos, as terras que cultivavam usando o próprio valor 
do aluguel. Foi um marco, mas ainda longe do fim. Em 1921, veio o Tratado que dividiu a ilha em 
dois: nasceu ao sul, a República da Irlanda; e ao norte, uma região ligada ao Reino Unido, a 
Irlanda do Norte. Essa divisão reacendeu todas as tensões: Nacionalistas católicos queriam 
uma Irlanda unificada, livre da influência britânica. Já os unionistas protestantes 
queriam manter o Norte ligado à coroa. Isso gerou uma guerra civil dentro da própria 
Irlanda, seguida por décadas de violência. O grupo mais conhecido foi o IRA, o Exército 
Republicano Irlandês, que lutava para reunificar a ilha. No meio disso tudo, muita gente 
perdeu suas casas ou foi deslocada à força. A República da Irlanda recorreu novamente à Land 
Commission para redistribuir terras desocupadas e criou os primeiros auxílios para a compra 
de terrenos. Mas o processo foi secreto e até hoje não se sabe exatamente quem se beneficiou.
E ainda havia outro problema: o costume medieval do Gavelkind, que dividia as terras como herança 
entre os filhos homens. Com o passar das gerações, isso foi tornando os lotes tão pequenos que não 
davam mais sustento, numa época em que a maioria dependia da agricultura para sobreviver.
Após a guerra, começou mais uma onda de migração, agora com o paradoxo: havia terra 
disponível… mas ninguém conseguia se manter. Nos anos 60 a população atingiu os números mais 
baixos em 300 anos, 2,8 milhões de habitantes, e se iniciou a transição de uma economia 
protecionista para uma abordagem mais aberta: o Estado começou a reduzir seu controle direto 
sobre indústrias e a estimular o comércio externo. Nos anos 70, eles entraram para a União Européia. 
Na época, empresas multinacionais pagavam apenas 10% de impostos, enquanto as locais pagavam 
30%. Mas no final dos anos 90, os impostos foram padronizados para todas as empresas em 12,5% 
– enquanto a média da União Européia era de 20,3%. Numa época em que as empresas de 
tecnologia começavam a crescer, o país se tornou o paraíso fiscal perfeito: 
estabelecendo propriedade intelectual na Irlanda, a empresa poderia redirecionar os lucros para lá 
e considerar essa transferência uma despesa em seu país de origem – assim reduzindo ou anulando 
seus impostos locais. E assim, empresas de fachada começam a ter receitas imensas, pagando impostos 
baixíssimos – sem ter sequer produção local: estratégia que ficou conhecida como Double Irish, 
e até hoje enche os cofres públicos da Irlanda. Isso gerou um verdadeiro “milagre econômico” entre 
os anos 90 e a primeira metade dos 2000. Em 2005, o IRA finalmente entregou as armas e foi declarado 
o fim dos conflitos armados contra a Irlanda do Norte. Nos anos pacíficos e produtivos 
que se seguiram, a Irlanda viveu um dos mais longos booms imobiliários já registrados. 
Em 2012, havia mais de 200 mil casas vazias, e se estimava que “poderia levar 
até 2055 para absorver o excedente.” A chegada de empresas como Google, Apple e Meta 
transformou Dublin no “Vale do Silício europeu”, atraindo imigrantes e gerando uma 
nova onda de crescimento populacional. Com salários muito acima da média nacional, 
os profissionais estrangeiros contratados por essas gigantes da tecnologia passaram a 
disputar os imóveis disponíveis nos centros urbanos — vencendo facilmente os moradores locais 
na corrida por aluguéis cada vez mais caros. Foi nesse cenário que, em 2013, 
os pensionatos foram banidos sob o argumento de que “ninguém deveria viver 
em uma moradia sem banheiro privativo.” A intenção era melhorar o padrão das 
acomodações disponíveis no mercado, mas a medida eliminou opções acessíveis para 
estudantes e trabalhadores de baixa renda. Em 2020, os chamados “co-livings” também foram 
proibidos, sob justificativa sanitária durante a pandemia. Eles eram empreendimentos mais 
“gourmetizados”, populares entre jovens e nômades digitais, tendo quartos com banheiro 
privativo, mas com cozinha compartilhada. Enquanto isso, imóveis adquiridos por fundos 
de investimento durante o Boom foram mantidos fechados de propósito, reduzindo artificialmente a 
oferta e contribuindo para o aumento dos aluguéis, que crescem em média 7% ao ano.
O crescimento do Airbnb agravou ainda mais o quadro, transformando residências em 
hotéis de curta duração. O contraste é evidente: atualmente, por volta de 2.000 propriedades 
estão disponíveis para aluguel tradicional, enquanto quase 20 mil estão anunciadas no Airbnb.
E os irlandeses enfrentam aluguéis subindo 7% ao ano com o euro, uma moeda relativamente 
estável. Imagine se além disso a própria moeda estivesse perdendo valor, 
como acontece com o real brasileiro. É por isso que eu uso e recomendo a 
NOMAD, a patrocinadora desse vídeo. Quando comecei a parceria com eles no início de 
2024, o dólar valia 4,91, e no mesmo ano, chegou a quase 6,20. Mesmo com a queda recente para R$ 
5,43, isso ainda representa uma desvalorização de 10% do real em pouco mais de um ano.
A gente vai se acostumando com esses valores do dólar. Assim como a gente se 
acostumou com ele a mais de 3 reais em 2015, agora a gente já se acostumou com ele a mais de 5 
reais. E mais ali na frente vai acontecer o quê? A gente vai se acostumar com ele a mais de 6 reais.
Por isso, você precisa diversificar seu dinheiro e ter pelo menos parte dele em dólar. 
É a única forma de garantir que seu patrimônio vai realmente se valorizar, 
ou pelo menos não perder valor parado. Com a Nomad, você abre uma conta digital 
gratuita, sem nenhuma taxa mensal. Você transfere reais da sua conta brasileira 
e converte em dólar, sem burocracia. Ai sim, se for viajar, usa o cartão de 
débito da Nomad, aceito em mais de 180 países, e evita as surpresas que teria se 
usasse um cartão de crédito convencional. Dessa forma você não corre o risco 
de ser assaltado com dinheiro vivo nem tem que ficar trocando dinheiro em 
casa de câmbio suspeita. E com a Nomad, o seu real vale mais dólares, porque ela utiliza 
o dólar comercial na conversão, e não o turismo. E ainda pode acessar a sala VIP da 
Nomad no aeroporto de Guarulhos. Então não dá mole. Abre sua conta agora mesmo. 
É só apontar a câmera do seu celular para o QR Code na tela ou acessar o link na descrição. 
Usando o código ELEMENTAR40 no cadastro, você ainda ganha até 40 dólares de cashback na 
sua primeira conversão de reais para dólares. Assim se desenvolveu a bolha imobiliária 
irlandesa, e agora faltam propriedades para morar. Quando o mercado se 
distorce com incentivos errados, especulação e escassez artificial, o papel 
do Estado deveria ser o de corrigir o rumo: ajustar os entraves do mercado imobiliário, 
facilitar a indústria da construção civil e investir em infraestrutura. Mas, com cofres 
cheios e demanda crescente, o que o governo fez? Com a população crescendo e com a 
infusão de caixa nos cofres públicos, era de se esperar um forte incentivo para a 
construção de moradias. Mas, em vez disso, a máquina pública também começou a crescer. E seus 
gastos vêm crescendo ano após ano, mesmo com as crises que afetaram o país e o resto do mundo.
Em 2015, o governo teve um gasto público de 70 bilhões de euros. Em 2024, os gastos passaram 
de 116 bilhões. Os gastos aumentaram muito em 1 década. E as condições de vida 
não seguiram melhorando. Então, para onde está indo esse dinheiro?
Desse montante de 2024, apenas 8 bilhões foram para as iniciativas de habitação. Enquanto 
uma parcela grande dessa mamata, de 24 bilhões, foi para as chamadas Quangos – organizações 
“quase-não-governamentais”, que quer dizer: possuem receita de serviços e burocracias, 
mas dependem de financiamento do estado. São departamentos como de marketing de turismo, 
TV estatal e diversos braços de regulamentação. O Banco Central Irlandes, por exemplo, que 
supostamente atua na regulamentação financeira, possui 2100 funcionários públicos. Em comparação, 
a Dinamarca, um país com tamanho parecido e que possui a própria moeda, emprega para as mesmas 
funções. Menos da metade que na Irlanda: onde as instituições financeiras já são 
reguladas pela União Européia, em um país que nem mesmo possui moeda própria, e em meio à 
crescente digitalização das operações bancárias. Enquanto o governo esbanja, a Irlanda vive um 
paradoxo onde existem vagas de emprego e muita demanda para mão-de-obra, mas não tem lugar essa 
gente toda morar. Isso se tornou um obstáculo para o próprio funcionamento da economia: 81% das 
empresas relatam dificuldade para contratar, enquanto jovens formados deixam 
o país ou não conseguem se manter nas cidades onde estudam e trabalham.
O problema é claro: “A oferta de moradias não acompanhou o crescimento da população, 
e os desafios relacionados à disponibilidade e à acessibilidade da habitação afetam tanto o 
bem-estar de determinados segmentos da sociedade quanto a competitividade da economia.” Disse o 
Economista Álvaro Pereira, chefe da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.
Diante desse cenário, o governo admitiu o problema. Em 2024, anunciou a meta de construir 
em média 50.500 casas por ano entre 2025 e 2030, reconhecendo um déficit habitacional de pelo menos 
250 mil residências. Esse número é coerente com as estimativas do Instituto Simon, que sugere 
que cerca de 290 mil pessoas vivem hoje em situação de “desabrigo invisível”— ainda que 
os dados oficiais considere sem-teto apenas os 15 mil em abrigos e os 45 mil em listas de espera.
E por trás desses dados econômicos frios, estão as vidas que seguem em suspenso, como a do casal 
Jordyn e Jonathan, e sua filha Delilah, de um ano. Enfrentando problemas de saúde e desemprego, 
passaram dez meses morando no carro e dormindo de favor na casa de conhecidos — sem segurança, 
alimentação adequada ou estabilidade emocional. Dez meses. No carro. Com um bebê. E ao buscarem 
ajuda, ouviram que “não eram prioridade.” Como aponta Eleshia Fahy, Chefe de Operações do 
Instituto Simon: “Isso cria lacunas significativas nas definições atuais de desabrigo. Expandir 
esse conceito é essencial para proteger pessoas em situação de insegurança habitacional — 
que hoje são invisíveis para o sistema.” Graças à atuação do vereador Conor Reddy, a 
família foi enfim alocada em uma residência emergencial. Mas estão longe de ser exceção. 
Justin, um assistente social que trabalhava justamente em um desses abrigos, também acabou 
em situação de rua. A ironia é que ele aparece em um documentário da DW mostrando que os 
próprios abrigos públicos seguem o modelo dos empreendimentos que o governo proibiu: pequenos, 
lotados, com banheiro e cozinha compartilhados. Tudo isso sem contar a recepção 
de refugiados: Entre 2022 e 2024, a Irlanda recebeu mais de 100 mil refugiados 
vindos da guerra na Ucrânia. Hotéis foram convertidos em alojamentos temporários e 
acampamentos modulares foram construídos, sobrecarregando cidades pequenas e provocando 
protestos violentos, inclusive incêndios criminosos em prédios que receberam imigrantes.
É difícil acreditar que tudo isso acontece no país que atualmente tem o quarto maior PIB per capita 
do mundo, e segundo maior da União Europeia. A Irlanda é, no papel, uma das nações mais ricas 
do mundo — mas na realidade, uma boa parte da sua população não consegue sequer um lugar para viver.
Diante de um cenário tão desigual, o mínimo que se espera são medidas à altura do 
problema. Mas o que está sendo feito? Depois de muito atraso e pressão popular, o 
governo enfim tirou do papel um plano — que, na prática, ainda patina. Após reconhecer 
o déficit de moradias e a necessidade de construir 50.500 casas por ano até 2030, o governo 
irlandês apresentou o plano Housing for All, comprometendo-se oficialmente com a entrega de 33 
mil novas unidades por ano. Mas os números mostram que isso está longe de ser suficiente. Entre abril 
de 2018 e março de 2024, foram construídas 144.704 moradias — uma média de apenas 24.117 por ano. 
Isso significa que, para cumprir o objetivo, os esforços atuais precisam ser quase duplicados.
Além da escassez de mão de obra, que dificulta a execução dos projetos aprovados, há também 
inúmeras barreiras na fase de aprovação. Falta infraestrutura básica, como água e 
energia, e muitos empreendimentos enfrentam a resistência de moradores locais, apoiados 
por departamentos federais e órgãos ambientais que têm poder de veto sobre as construções.
Algumas medidas poderiam destravar esse cenário. Uma delas seria dar mais autonomia aos municípios, 
permitindo que decidam localmente sobre novos projetos em vez de depender de leis federais, 
que frequentemente travam a expansão urbana. Também se discute rever o veto aos 
co-livings e pensionatos, permitindo que as pessoas que não tem onde morar decidam o 
que aceitam ou não em suas escolhas de moradia, em vez de ficarem reféns das definições hipócritas 
do governo sobre o que é considerado aceitável, já que as acomodações públicas seguem 
justamente o padrão que foi proibido. Outra opção é reabilitar imóveis antigos, hoje 
desocupados por entraves legais e exigências excessivas. A legislação parte do princípio de 
full compliance: exige padrão de obra nova até para construções históricas. Isso inviabiliza a 
reutilização de centenas de imóveis que poderiam ser adaptados com soluções simples e funcionais.
E em vez de incentivar soluções locais e sustentáveis, como o uso de madeira 
ou cânhamo cultivados no país, a construção civil ainda depende majoritariamente 
da importação de materiais caros — aumentando custos e atrasos, mesmo quando os insumos 
já existem dentro da própria Irlanda. Mas aumentar a oferta não basta, se a demanda 
continuar sem poder de compra. A iniciativa Help to Buy (HTB), criada para ajudar compradores de 
primeira viagem, acabou beneficiando pessoas de renda mais alta – que foram adquirindo imóveis 
mais caros. Segundo análises, a política provavelmente contribuiu para o aumento dos preços 
— justamente o efeito oposto ao desejado. Já a iniciativa Housing Assistance Payment (HAP), 
uma assistência para o pagamento de aluguéis, não conseguiu ajudar. À medida que os aluguéis 
continuam a disparar, os limites da assistência não acompanharam esse aumento, e as pessoas 
necessitadas não conseguem o valor necessário. Uma tentativa de conter esse aumento foi 
o controle de aluguéis, implementado em 2016. A proposta era proteger inquilinos dos 
custos crescentes e ganhar tempo para que a oferta se equilibrasse. Mas, novamente, o tiro 
saiu pela culatra. Desenvolvedores alegam que os controles — somados ao aumento dos juros — 
asfixiaram a construção de novos imóveis para locação. O número de apartamentos construídos em 
2024, majoritariamente destinados ao mercado de aluguel, caiu 24% em relação ao ano anterior.
Ou seja: até as tentativas de solução acabaram agravando o problema. E tudo isso… num país 
que, supostamente, é exemplo de “sucesso econômico”. Tem o segundo maior PIB per capita 
da União Europeia e atrai gigantes da tecnologia com incentivos fiscais agressivos. Mas essa 
prosperidade tem nome — leprechaun economy, ou “economia do duende”: uma mera fantasia. 
Não passa de uma ilusão contábil, onde um bilionário entra no boteco e, de repente, a 
média de renda de todos os presentes dispara. A crise habitacional é o reflexo de 
um modelo que prioriza estatísticas, aparências e investidores estrangeiros, enquanto 
ignora as necessidades básicas de quem vive ali. Apesar da ilusão e dos gastos públicos inchados, 
a arrecadação anual da Irlanda continua maior do que seus gastos. Em 2024, a arrecadação foi 
de 148 bilhões de Euros: Sobraram 23 bilhões em seus cofres, um superávit de dar inveja.
Então, não faltam recursos. No fim das contas, a crise da habitação na Irlanda mostra que 
não basta encher os cofres de dinheiro se ele não se transforma em soluções 
para os problemas da população. Uma coisa que entendemos bem aqui no Brasil.
E se isso acontece até em um dos países mais ricos da Europa, talvez seja hora da gente 
reavaliar o que chamamos de “progresso”. E aí, ainda tava achando que morar 
na Europa é sinônimo de estabilidade? Comenta aqui embaixo se essa história da 
Irlanda mudou a forma como você vê esses países. E se você quer proteger o seu dinheiro, não dê 
mole! Abra sua conta agora na Nomad apontando a câmera para o QR Code na tela ou acessando 
o primeiro link da descrição. No cadastro insira o código de convidado ELEMENTAR40 
para ganhar até 40 dólares de cashback na sua primeira conversão de reais para dólares.
E pra entender como em Viena o aluguel custa até 60% menos que em outras capitais europeias 
— e como a cidade consegue manter isso há mais de 100 anos sem depender da especulação 
— confere esse vídeo aqui que tá na tela. Então aperta nele aí que eu 
te vejo lá em alguns segundos. Por esse vídeo é isso, um 
grande abraço e até mais.

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