O que os Investidores Estrangeiros REALMENTE pensam sobre o Brasil?

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Brasil, quatro presidentes presos em tão pouco tempo. Que imagem que isso passa pro mundo? Como é que o mercado encara isso no longo prazo? Então, vamos fazer uma análise sem paixão nos olhares do estrangeiro, do gringo, o que que a prisão de alguns presidentes e outras coisas representa na visão deles para investimentos no Brasil. É importante sempre falar, eu tenho o meu viés político, eu também tenho minha opinião, é muito importante a gente ter opinião própria, mas aqui a proposta é olhar como se você fosse um gringo, um estrangeiro, olhando para essa coisa chamada Brasil. Então a gente vai considerar aqui, OK, prisão dos presidentes, beleza? é super passageiro. A gente vai olhar também questão da inflação, taxa de câmbio, instabilidades gerais, insegurança jurídica, leis do dia paraa noite, ineficiência da máquina estatal imensa e claro, a imagem geral que o Brasil passa para mundo. Então já comenta aí para mim se você tá surpreso com algum presidente brasileiro sendo preso e se você não vai ficar surpreso quando ele for solto, que enfim, né? Reza a lenda aí que acontece rápido. Então, seguindo aqui a matéria bem rapidamente. Bolsonaro preso em 2025 aqui, aparentemente por uma tentativa de golpe de estado. Olha que loucura. Estavam sabendo? Além dele também teve o Lula preso. Já tinham esquecido, né? Metade do Brasil esqueceu. Preso aqui, ó, em 2018. Lava Jato. Que mais? Tri tripex do Garujá, que ele falava assim, sítio de Atibaia, mas tá solto hoje nosso presidente. Ó, Michel Temer, quem esqueceu que o Michel Temer foi preso lá em 2019 também, ó, operação Lava-Jato. A Dilma não foi, né? A Dilma foi uma das poucas figuras aí que escapou da prisão, mas teve impeachment também acaba manchando muito a imagem dela do Brasil, né? Estabilidade política em geral. E o Fernando Color em 2025, essa certeza que vocês tinham esquecido também. Eu, por exemplo, tinha esquecido completamente, foi preso aqui em abril de 2025 lá em Maceió também aqui preso pelo olor ministro Alexandre Moraes aqui em relação à operação Lava-Jato também. Então foram quatro situações diferentes. Algumas ali tem alguma ligação ou não. Enfim, pouco importa. A visão aqui do gringo é de que quatro pessoas foram presas e quatro dessas pessoas foram os presidentes do Brasil, né? Então é importante você olhar como investidor contexto geral das coisas, não porque você vai investir como um gringo, claro que não, mas você tem que ter noção aí dos seus vieses pessoais que muitas vezes estão enraizados na sua cultura, na sua formação e assim por diante. Aqui vale o velho conceito do rombias. Que que é o rombias? é o viés doméstico, é aquela tranquilidade excessiva que muitos brasileiros querem ter de buscar apenas as soluções de investimentos do Brasil nacionais, porque você mora no Brasil, a sua casa é aqui, você tá mais familiarizado com tudo isso, quando na realidade o mundo é gigantesco e tem investimentos para tudo quanto é lado. E a isso, é dessa forma que o gringo efetivamente olha, ele olha pro mundo todo e ele pensa assim: “Beleza, onde é que eu vou colocar o meu dinheiro?” E aí vai fazendo avaliações. Ah, tem Estados Unidos, tem a China, tem a Europa, tem os países emergentes, tem os desenvolvidos, os subdesenvolvidos. Ele vai olhando, ele vai alocando de forma que aqueles que ele mais gosta em termos de segurança, segurança jurídica, principalmente em termos de valorização de moeda, segurança do próprio investimento, potencial de valorização, empresas, ele vai dando preferência. E aqueles que não têm muito futuro, né, tem uma certa insegurança, ele já não olha tanto, bota um pouquinho aqui ali, né, diversificação, mas também não vai entrar tão pesadamente. É isso que acontece na prática. Todo o resto é paixão. E aqui sempre vale a velha história, né? O mercado mundial é gigantesco. Dados aqui um pouquinho desatualizados, mas a ideia geral é lembrar, importantíssimo, né? Brasil aqui tem de 1 a 2% desse mercado acionário mundial, vamos dizer assim. Esses números oscilam, obviamente, mas a questão é que o Brasil sozinho ele não é tão relevante assim ao olhar do estrangeiro. E por que que é tão importante você olhar pro olhar do estrangeiro quando avalia esse tipo de visão internacional e de investimento nacional? Vocês sabem que isso aqui é um canal de investimentos. a gente olha muito para aquilo que pode dar retorno pra sua carteira e assim por diante. E é difícil você como pessoa física sair fazendo apostas pessoais do tipo, ah, agora que o Lula assumiu, o Ibovespa vai subir, se lá e compra. Agora que o Bolsonaro foi preso ou foi solto, agora o Ibovespa vai cair ou vai subir de Ninguém faz isso, cara. Ninguém faz isso. O gringo não faz, a pessoa física não faz. Não é assim que funciona, mas o estrangeiro aqui na B3 tem tido uma participação cada vez maior nesse mercado, mas não é porque ele tá entrando com dinheiro pesado continuamente, é porque o mercado é pequeno. Então qualquer locação que ele faz já mexe nos percentuais, ele já toma frente em relação à proporção disso tudo. Então, a moral da história é que o estrangeiro, olha só, tá com quase 58, 59% praticamente de participação, né, no nas compras e vendas da nossa bolsa brasileira. Ou seja, quem faz preço é o gringo. Mesmo quando ele tinha só 45%, fazia o preço ainda assim era ele, né? Muito por conta da correlação internacional dos ativos. E o gringo acaba olhando aqui pro Brasil para principalmente para bolsa e para ativos de risco até mesmo renda fixa também, mas vamos pegar esse contexto mais macro. ele olha um viés um pouquinho mais especulativo, porque na cabeça dele o Brasil já não é o lugar mais seguro do mundo para se investir. Então quando ele for fazer algum tipo de investimento, alocação, ele já vai com um viés de risco maior, talvez de não tão longo prazo. E aí de vez em quando ele vai fazer alguns aportes, vai fazer alguns investimentos, mas quando a marea der uma azedada ou então começar a ficar mais interessante lá fora, ele vai sair. Porque o Brasil, vocês viram, né, 1 2% do mercado mundial não é a paixão e não é a preferência dos investidores que realmente mandam no jogo. Por isso que o fluxo de dinheiro que entra através dos estrangeiros aqui na nossa bolsa brasileira, ele é tão inconstante. Tem momentos de mais otimismo, tem momentos de mais pessimismo, tem momentos que entra quase nada, tem momentos que sai, que entra bastante, muito por esse viés, não é que é de especulação pura, mas é um investimento de não tão longo prazo, entende? Aproveita para deixar o like, se inscrever no canal para entender mais coisas como essa. E não é que o gringo tá preocupado se o Lula vai ganhar a eleição ou se o Bolsonaro vai ganhar outra ou perder. O geng olha para várias coisas maiores do que isso. Então, a questão aí da dívida pública, políticas públicas em geral é super importante, mas ele acaba simplesmente olhando na relação que a inflação tem com a moeda e também que a moeda brasileira tem com o câmbio deles, que é o dólar. Então, historicamente falando, o Brasil sempre tem essas crises políticas. Ou o cara é preso ou troca moeda, né? Hoje em dia tem bastante tempo já real, mas trocava muita moeda, instabilidade de preços. Aí tem inflação para caramba que tão nos últimos 10 anos. Pro gringo olhar uma inflação de 10% ou então 12% aqui nesses picos ou então a média aqui vai numa média mediana 4 5% de uma moeda fraca como real é muito ruim. Então tem que tomar muito cuidado quando coloca dinheiro aqui. Fora que ele também tá exposto a várias inseguranças jurídicas que a gente fala, né? Muito recentemente a gente teve aí a mudança do IOF, né? Para um gringo que tá colocando e tirando dinheiro através aí de câmbio, né? fazendo operação real mesmo com o dinheiro, isso impacta totalmente o resultado dele. O IOF sobe, muda simplesmente o lucro dele, ele tem que reprficar a operação, assim por diante. Uma outra coisa que todo mundo esquece que tá no radar dos gringos é a questão do regime cambial brasileiro. Aí tem vários, né? Tem controlar, tem flutuante, tem flutuante sujo. Hoje em dia o flutuante sujo tem por bandas também, mas o gringo não quer investir num país de forma tranquila, de olhos fechados, que o câmbio é controlado e toda hora tem a mão do governo ou do estado em relação à moeda, porque depois ele fica preso, não consegue tirar facilmente o dinheiro, perde a paridade dentro do país com o mercado internacional e isso para ele é um baita risco, porque o gringo de fora ele tá investindo para no futuro pegar o dinheiro de volta. E aí de fora eles acabam olhando coisas muito diferentes que a gente aqui no Brasil esquece, principalmente a pessoa física convencional ou pessoal que só assiste o noticiário. Então, por exemplo, o gringo não tá nem aí se é o Hadad o presidente do Banco Central, se é o Galipípolo, se é o Campos Neto, se o Bolsonaro for indicado para ser o presidente do Banco Central, ele não tá nem aí. O que que ele quer saber é o seguinte, beleza? A pessoa que tá lá, será que esse cara ele vai manter as taxas de juros em um patamar que fica interessante e suficientemente seguro para eu poder investir meu dinheiro lá? Por que seguro? No sentido de quebrar, Anthony. Claro que não. No sentido do diferencial das taxas de juros terem um impacto suficientemente bons para não gerar uma explosão na inflação, uma explosão no câmbio e uma desvalorização dos ativos do Brasil. Dependendo aí do seu nível de conhecimento com finanças, talvez tudo que eu tô falando aqui é muito grego e é muito complexo e efetivamente tem um certo nível de complexidade, mas é justamente para mostrar como as coisas profundas e complexas são o que realmente importam pro investidor estrangeiro. Eu não fico lendo a Globo nem os blogs em português sobre as acontecimentos políticos, porque isso mexe um pouquinho no mercado, mas ele tá muito mais interessado enquanto é que a taxa de juros brasileira aqui nesse exemplo de hoje, né, tá em 15% e a americana que tá 4,5. E a diferença dos dois, ou seja, o diferencial das taxas de juros é 10,5%. Por que que isso é importante? Porque esse é de forma arredondada, né, aproximada o valor que ele vai efetivamente tá ganhando ali em termos do investimento sem risco, que são as taxas de juros americanas versus aqui no Brasil que tem risco, risco cambial, risco político, risco jurídico, risco inflacionário e assim por diante. De forma que se esse diferencial aqui ele não é bom o suficiente, não é autossuficiente, não vale a pena colocar o dinheiro no Brasil. Simples assim, porque você sempre vai tem que se fazer a pergunta que o gringo faz. Pô, beleza. Lá nos Estados Unidos eu tô recebendo 4,5% ao ano em dólar. Hum, legal. E aqui no Brasil, cara, 15% em reais. Então, se não tiver uma diferença grande suficiente, não vale a pena pelo risco de investir num país menos desenvolvido e menos seguro do que o dos Estados Unidos. E aqui eu tô usando o exemplo do Fed, né, do dos Estados Unidos por ser a maior economia, por ser o dólar, né, moeda que eles mais usam. Mas eles vão fazer a mesma conta com o euro, com outros países e assim por diante. E depois de tudo isso que eu tô resumindo ainda, eles acabam aí sim olhando pro mercado acionário, para outros ativos e para ver o que efetivamente tá barato, tá interessante e tem potencial real de valorização acima das opções que eles já têm no exterior. E não adianta você me falar assim: “Ah, Anthony, as ações do Brasil estão baratas porque todo mundo olha o IBOV em reais, que é o o candle aqui, né? a gente vê o Ibov em reais, mas o gringo olha as ações em dólares. É, então é o EWZ, por exemplo, ele nunca rompeu o topo histórico desde 2008, 2009, tá aqui desvalorizado em torno de 50% ainda. Então, teoricamente tá barato, né, Anthony? É, tá barato porque caiu 50% em dólares, né? Então, barato por ser barato em termos de preço, sim. Agora, quando o gringo avalia isso aqui, ele pensa o seguinte: “Pô, legal, realmente caiu, mas o potencial de alta disso ali e a probabilidade dele voltar pro 100%, por exemplo, tô dando um exemplo, é maior, é mais fácil, é mais interessante, é menos arriscado do que investir em ativos internacionais diferentes ou então de outros países emergentes ou nos Estados Unidos, ou na Europa, ou na China ou no Japão.” Então ele faz essas perguntas, ele não fala assim: “Pô, será que Petrobras está barato?” Ele olha, ninguém, cara, quem faz essa pergunta? Ele olha assim: “As ações daquele país, aquele mercado estão barato?” Tá sim, tá barato, mas tem outros que também estão baratos, talvez nem tão baratos assim, mas tem mais potencial de alta ainda por conta da moeda, risco inflacionário, crise política, riscos cambiais, IOF, aquela questão toda. Então não é só preço por preço e não é só Bolsonaro ou Lula por pessoa por pessoa. Cara, o mercado financeiro ele tá interessado em dinheiro. Você investe para ter um retorno. É isso. Tem nada de errado com isso. Inclusive, se você investe no mercado financeiro e não tem essa cabeça, cara, você tá no lugar. Desculpa, mas você tá você tá muito distorcido da realidade. Aqui é para ganhar dinheiro, é para investir, esperar um tempo, né? Disciplina, diversificação, mas é para retornar dinheiro. Não é uma ONG. E claro, você vai querer os melhores retornos com os menores riscos possíveis. Ninguém vai ficar entrando em ações que custam 50 centavos, achando que elas vão valer R$ 1.000 na semana que vem. Isso tem um risco imenso e o gringo não vai fazer isso. Lembra? A gente tá olhando com o olhar de gringo, o olhar do estrangeiro. E aí, além dessa questão toda em relação à bolsa, tem a questão cambial. Efetivamente, o dólar real, ele se valoriza mais do que o dólar versus as outras moedas do mundo todo. Que eu quero dizer com isso? O real brasileiro, ele tende a se desvalorizar mais em relação ao dólar do que as outras moedas do mundo da média. Ah, Anthony, mas que que isso quer dizer? Pô, o Brasil é exportador, nós precisamos ter o câmbio fraco, é interessante para o Brasil. Vão justificar milhões de coisas, mas a verdade é que a instabilidade, o contexto do Brasil gera esse tipo de movimentação, seja por política monetária, seja por pressão inflacionária, seja por gastos do governo, seja por presidente sendo preso, seja por propaganda política. Não importa, cara. Essa é a realidade. Você fala que isso aqui é interessante e bom pro Brasil, então eu devolvo a pergunta. Depois aí dos 25, 30 anos de plano real, o Brasil resolveu, tá mais rico, as pessoas estão melhores, tem muito menos desigualdade, melhorias pra população geral, ou a gente não tem crises a cada 5 anos que aí as coisas se arrefecem, o pessoal esquece e depois volta tudo meio que naquele mesmo passo que era aí. Claro, você tem a sua opinião, mas o gringo tem a dele e a dele vale mais. Essa é a verdade. Vale mais que a minha, vale mais que a sua. Essa é a realidade. E as pessoas têm dificuldade de aceitar isso. Por isso que quando a gente olha o dólar real que tá aqui em cima, ele tende a se valorizar mais do que o DXY, que é aquela média geral. Muito Brasil realmente é subdesenvolvido por todas essas questões que eu acabei de falar. Cara, questão cultural também, questão do povo, dívida, taxa de juros, gente, tá tudo interligado, mas é a realidade. E aí o gringo fala o seguinte: “Pô, como é que eu vou deixar os meus bilhões e bilhões de dólares investido num país que depois de 10 ou 20 anos pode ter aí uma desvalorização imensa daquela moeda? Então o dinheiro que eu aplicar lá tem que render acima da inflação daquele país, acima da valorização ou desvalorização do câmbio e ainda assim me dá um retorno maior que compense o risco do que deixar em renda fixa de um país desenvolvido. Então é isso que ele pensa. Ele não pensa se o Bolsonaro vai ganhar a próxima eleição ou se o Alexandre de Moraes vai prender outra pessoa. Cara, ele não pensa isso. Mas isso tudo interfere na instabilidade política geral, afeta, querendo ou não, na fuga de dólares de médio longo prazo e contribui pro contexto geral do nosso mercado. E para nós, principalmente, que moramos aqui no Brasil e lidamos com tudo isso, é muito, muito importante aplicar o clássico conceito da diversificação. O próprio gringo faz isso. Ou seja, se 1,5 ou 2% do mercado global de ações basicamente é o Brasil, ele vai colocar um pouquinho aqui também. Provavelmente vai ser uma das menores posições da carteira dele. Beleza? Mas ele tá diversificando. Ele também coloca um pouquinho, mesmo que tenha risco, mas ele não vai colocar maior parte do patrimônio. É a mesma coisa que você tem que se fazer. Você tem que olhar o mercado de forma geral, entender o seu objetivo, o seu perfil de risco para daí sim investir naquilo que mais se adequa à sua realidade, aos seus interesses. E você vai fazer isso através da diversificação. Você não precisa ficar apenas em ativos nacionais também, nem precisa e nem deve colocar apenas ativos internacionais. Ah, vou dolarizar 100%, cara. Não, isso também não faz sentido nenhum. E é um desespero exagerado também, mas você pode diversificar porque em alguns momentos o dólar ele vai est pior que o real, em alguns ele vai est melhor. Em alguns momentos o mercado acionário brasileiro vai estar muito bem, em outros ele vai estar muito mal. Às vezes a renda fixa vai est bem, às vezes ela vai est mal. Então, pra pessoa física não tem como escapar da diversificação, a não ser que você seja muito, muito, muito bom, mas assim, tão bom que nem o próprio gringo faz esse tipo de concentração e aposta única. E claro, se você quiser investir através de GTFs, que é a forma mais fácil, inteligente, barata e diversificada para conseguir tá seguro aí investindo da melhor forma possível, tem aqui o Capital Site que são 8 horas de treinamento direto ao ponto. A gente fala de renda fixa, variável nacional e internacional para você aprender a investir através de ETFs, não depende de assessor nenhum. Tem uma série aqui de bônus como mapas mentais, planilhas, questionários para você efetivamente não ficar refém de uma única solução ou de uma única forma de investimento. Então, se tiver interesse, clica na descrição do primeiro comentário fixado que tá tudo explicado lá. E eu repito, você não deve tirar todo o seu dinheiro do Brasil, mas também você não precisa manter todo ele investido, pelo menos em ativos de reais, né? Porque de vez em quando o mercado surpreende todo mundo, muitos pelas razões que ninguém tava vendo, ninguém tava esperando e a diversificação podia ter te ajudado muito. E uma dessas formas é investir de algum jeito um pouquinho com o dólar e isso te ajuda a proteger contra a inflação. E eu vou te explicar mais nesse vídeo aqui. Grande abraço, muito obrigado pela sua inscrição, seu like. Lembre-se que investir, certo? Resulta capital.

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