O QUE TEM DE ERRADO COM AS MONTANHAS DA SUPERSTIÇÃO?
1No á do deserto, a leste de Fênix, no Arizona, ergue-se uma cordileira imponente e misteriosa. As montanhas da superstição. Seus picos e canons guardam histórias que atravessam séculos, lendas de espíritos guardiões, portais para o submundo e um ouro tão abundante que poderia mudar o destino de quem o encontrasse. Entre esses contos, nenhum é tão famoso quanto da mina perdida do holandês. Curiosamente, o holandês chamado Jacob Watt não era holandês, mas sim um imigrante alemão. No século XIX, era comum nos Estados Unidos chamar alemães de dutman, adaptação da palavra de, que traduzida significa alemão. Segundo a lenda, Walts teria descoberto uma jazida de ouro de valor incalculável e ocultado seu paradeiro até a sua morte. A promessa dessa fortuna oculta inflamou a marginação coletiva. No auge, supõe-se que entre 8 a 9.000 aventureiros por ano vasculhavam a montanha em busca da mina. Muitos jamais retornaram vítimas do calor implacável da geografia traiçoeira, ou, segundo alguns, de forças mais obscuras. Mas antes mesmo de Walts, as montanhas da superstição já inspiravam temor. Povos indígenas viam nelas um território sagrado, lar de poderosos espíritos. Entre os apaches corria a crença de que ali se abriu um portal para o submundo guardado pelo temível deus do trovão. No século X, exploradores espanhóis, reduzidos pelo ouro e indiferentes aos alertas adentraram a serra e de acordo com relatos, alguns desapareceram e outros foram encontrados mutilados e até mesmo decaptados quando fim à expedição. Essas histórias encaradas pelos colonos anglo-americanos como simples superstições indígenas deram nome à cordilheira. E foi nesse cenário místico e carregado de medo que nasceu a lenda da mina perdida do holandês. Um enigma que mistura ambição, mistério e morte. Eu sou o Dionísio e hoje falaremos sobre as montanhas da superstição, sobretudo sobre a principal lenda desse lugar, a famigerada mina perdida do holandês. Já te peço, por favor que deixe um like para me ajudar na divulgação do vídeo e se ainda não for inscrito, considere se inscrever. Eu tô sempre trazendo conteúdo misterioso por aqui. Enfim, sem mais delongas, vamos ao mistério. [Música] A saga da mina perdida do holandês começa com Jacob Waltz, o holandês. Waltz nasceu por volta de 1810 na Alemanha e emigrou para os Estados Unidos em meados do século XIX. Registros históricos confirmam que ele já vivia no território do Arizona nos anos 1860 e trabalhava como minerador, embora sem sucesso aparente nessa época. Por volta de 1870, o AD se estabeleceu numa pequena chácara perto da cidade de Fênix e passou a trabalhar como fazendeiro. Entretanto, o que entregava os vizinhos eram suas aparições periódicas com grandes quantidades de ouro. Há relato de que o WS às vezes surgia na cidade carregando sacos cheios de ouro para depositar no banco. Quando questionado sobre a origem de tamanha riqueza, o holandês alemão dava respostas evasivas ou contraditórias e fornecia direções impossíveis a eventuais curiosos. despistando qualquer um que tentasse segui-lo até a fonte. Esses indícios alimentaram rumores de que ele tinha descoberto uma mina secreta, excepcionalmente rica nas desoladas montanhas da superstição. As lendas divergem como Jacob Walts teria encontrado essa mina. Na versão mais popular, Walts e um amigo teriam recebido a dica de um membro da família Peralta em agradecimento por alguma ajuda prestada. Os Peralta seriam uma família mexicana que, segundo lendas locais, mineraram ouro nas montanhas na década de 1840. Eles teriam extraído ouro por anos, até que em 1848, ao tentarem transportar o tesouro, foram emboscados e massacrados por guerreiros a partes. Evento esse que ficou conhecido como o massacre dos peralta. Os poucos sobreviventes esconderam a entrada da mina e levaram um segredo consigo. Junto de seu parceiro, o W teria localizada a lendária mina por volta dos anos 1870 e secretamente extraído parte do ouro. Entretanto, essa versão ganha contornos trágicos. A dupla teria sido atacada por Apaches durante uma incursão. Waltz, gravemente ferido, sobreviveu por pouco, mas seu amigo acabou sendo morto. Algumas versões chegam a insinuar até que Waltz poderia ter assassinado o parceiro para ficar sozinho com a fortuna. Contudo, nada disso é plenamente comprovado. O que parece indiscutível é que Jacob WS realmente existiu e era conhecida em Fênix como o holandês com posses de ouro de origem misteriosa. Na última fase da sua vida, Walts vivia de forma modesta. Em fevereiro de 1891, uma enchente catastrófica devastou a sua propriedade rural. Ele perdeu quase tudo e contraiu pneumonia após ficar exposto à inundação. A saúde do velho minerador declinou rapidamente. No outono de 1891, Jacob Waltz, então com cerca de 81 anos, estava em seu leito de morte numa pequena cabana em Fênix. Quem cuidou dele em seus últimos dias foi uma vizinha amiga chamada Júlia Thomas. Segundo relatos posteriores, o W desconfiou a Júlia o segredo da localização da sua mina de ouro pouco antes de falecer. disse que em seu leito de morte ele descreveu pontos de referência e detalhes do caminho até a mina, possivelmente até esboçando o mapa. Jacob Waltz morreu em 25 de outubro de 1891, levando consigo muitos segredos não revelados. Após a sua morte, a lenda realmente ganhou vida. Já em 1eo de setembro de 1892, Júlia Thomas e dois parceiros partiram em uma expedição para localizar a mina perdida com base nas instruções deixadas por Walts. Porém, como muitos que viriam depois voltaram de mãos vazias. Três semanas vagando pelos desfiladeiros resultaram em nada além de sede e frustração. Desapontada, Júlia acabou tentando lucrar de outra forma. Passou a vender mapas da suposta mina por 7 cada para quem quisesse arriscar a sorte. Esses mapas não levavam a descoberta alguma, mas ajudaram a fixar o mito na imaginação popular. Assim, já nos anos 1890, a história do velho Walts e seu ouro escondido começou a se espalhar pelo Arizona. Nos anos seguintes, outros elementos e rumores se incorporaram. Falava-se de estranhas pedras gravadas com mapas encontradas na região, com inscrições rudimentares que alguns acreditavam apontar para a mina perdida. Embora para muitos não passem de gravuras feitas para alimentar a misticidade da trama. Seja como for, a semente da lenda já estava plantada, uma mina riquíssima e secreta, enterrada nas montanhas da superstição, guardada pelo silêncio de um homem agora morto. A partir de então, incontáveis aventureiros tentariam solucionar esse enigma, porém todos sem sucesso. Desde 1892, expedições de busca ocorrem continuamente, variando de aventureiros solitários até expedições organizadas e financiadas. Nos primódios do século XX, a lenda permaneceu viva, sobretudo no folclore local, com eventuais artigos de jornal mencionando caçadores de tesouros desaparecendo nas montanhas. Porém, foi a partir da década de 1930 que a fama da mina explodiu nacionalmente, graças a um episódio dramático, o casual do Hood, que logo comentaremos. Após isso, as montanhas da superstição tornaram-se terreno fértil para exploradores amadores, prospectores obstinados e até figuras proeminentes. Diversos personagens notáveis se lançaram à Caça do Tesouro. Um exemplo foi Robert K. Corbin, ex-procurador geral do Arizona, que nos anos 70 era conhecido por investir seu tempo livre em buscas pela lendária mina. Mas ele não estava só. Estima-se que ao longo do século XX, milhares de pessoas buscaram ativamente o ouro do holandês. Entre as expedições de maior destaque, cita-se de Glim Magill, um detetive particular de Oklahoma City, que organizou diversas investidas profissionais no final dos anos 60 e início dos 70. Meg e sua equipe realizaram extensas pesquisas de campo usando mapas e até instrumentos modernos. Em pelo menos duas ocasiões, anunciaram ter localizado a mina, mas logo depois voltaram atrás, afirmando ou que se enganaram no ponto exato ou que ao cavar não encontraram o ouro. Outro nome lendário ligado à busca foi Berry Storm, um autor que se dizia descendente de Walts. Storm escreveu em 1945 o livro Ouro do Deus do trovão, o primeiro a compilar sistematicamente documentos e rumores da mina. Durante as suas expedições, Stormou ter escapado por pouco de um misterioso atirador de elite a quem ele apelidou de Mr. Shees. Segundo ele, esse suposto sniper ou cult rochas protegeria a mina eliminando intrusos. Embora essa teoria não tenha provas, o relato de Storm adicionou um componente de suspense e paranoia lenda. Nos anos mais recentes, detectores de metal, imagem de satélite e GPS foram usados por caçadores modernos. Grupos inteiros dedicados à lenda se formaram, compartilhando teorias e organizando incursões anuais. Entretanto, as autoridades americanas hoje desaprovam qualquer tentativa de mineração na área. Em 1964, as montanhas passaram a ser consideradas zonas de preservação e em 1977 foi estabelecido o parque estadual Lost Dutman, 320 acres de reserva ao pé das montanhas, onde a mineração e escavações são proibidas. Isso, claro, não impede os mais destemidos aventureiros de se embranharem nas trilhas remotas em busca de pistas. Eles se arriscam não apenas a penalidades legais, mas também a perigos muito reais. Afinal, como veremos, a história das buscas pela mina perdida do holandês está escrita não em ouro, mas em sangue e ossos espalhados pelo deserto. A reputação sinistra das montanhas da superstição ganhou força por conta de uma longa lista de mortos e desaparecidos relacionados à busca pelo tesouro. Muito da aura amaldiçoada da mina perdida vem desses casos trágicos, alguns envoltos em mistério até os dias de hoje. O primeiro e mais famoso ocorreu em 1931 e transformou a lenda de Wals em notícia nacional. O caso de Adolpy H. Adolphot, de 66 anos, era um veterano aposentado, fascinado por tesouros perdidos. Em junho de 1931, Rut aventurou-se sozinho nas montanhas da superstição em busca da mina. Ele carregava consigo um mapa que supostamente indicava um local chamado Mina dos Peralta. Um presente obtido anos antes após seu filho ajudar um mexicano que afirmava ser descendente dessa família. Rute instalou-se no rancho de um criador local que tentou desencorajá-lo fortemente da empreitada. Alertou que o terreno era traiçoeiro demais, especialmente para um senhor de idade com saúde frágil e que o calor do verão seria mortal. Mas Rute, obstinado, partiu para uma expedição de duas semanas nas montanhas, ignorando os conselhos. Quando não voltou no prazo combinado, iniciaram-se as buscas, mas nenhum vestígio foi encontrado no primeiro momento. O destino de Adolf Hood só foi desvendado meses depois. Em 10 de dezembro de 1931, encontraram um crânio humano nos convins da região, próximo a um local chamado Three Head Hills, que após examinado, foi identificado positivamente como sendo do explorador. Haviam dois orifícios de bala no crânio, um pequeno na parte frontal e um grande na parte posterior, indicando que um projétil atravessou a cabeça a curta distância, sinais claros de um tiro quase a queimar-roupa. Em janeiro de 1932, a cerca de pouco mais de 1 km dali, buscas adicionais encontraram o restante do seu esqueleto espalhado por ravinas, provavelmente arrastado por animais. Perto dos ossos estavam seus pertences, um revólver com todas as balas intactas do tambor, a sua bengala e a sua caderneta de anotações. Já o mapa da mina que levava consigo nunca foi encontrado. Dentro do caderno de Ruth estava algo ainda mais intrigante, uma mensagem que dizia: “Vim, vi e venci” em latim, sugerindo que possivelmente teria encontrado a mina. Essa nota alimentou teorias de que ele teria sido assassinado por alguém interessado no mapa ou no segredo antes que pudesse sair da montanha. Surpreendentemente, as autoridades do Arizona não instauraram nenhuma investigação criminal formal sobre o caso Rot. O laudo oficial foi de que ele provavelmente morreu de sede ou ataque cardíaco e aventou-se até a bizarra hipótese de suicídio, o que era impossível. Afinal como Rud teria recarregado a arma após dar um tiro em si próprio, lembrando que todas as balas ainda estavam no revólver. De qualquer forma, a morte macabra de Adolf Wood virou manchete nos Estados Unidos. Assim, tragédia e mistério se uniram para expandir a lenda da mina perdida do holandês ao imaginário popular do país. Mas Rot não foi o único a ter sua vida ceifada nas misteriosas montanhas da superstição. Nas décadas seguintes, uma série de mortes misteriosas e desaparecimentos consolidaram a ideia de que algo genuinamente perigoso naquele lugar. Uma das primeiras vítimas das montanhas foi o eletricista de Minas, James Atex Bradford, em 1933. Após partir em busca da fame gerada mina, desapareceu completamente e nunca foi encontrado. 14 anos mais tarde, em junho de 1947, James A. Crivey foi deixado de helicóptero nas montanhas e disse que retornaria a pé assim que encontrasse o ouro. Contudo, seus restos mortais foram localizados no ano seguinte, com exceção da sua cabeça, que jamais foi encontrada. Um fim semelhante teve J Clapp, o ermitão, que viveia em uma caverna região e foi encontrado decaptado em 1964. Outro desafortunado foi Charles Boy, encontrado em 1961, enterrado numa cova rasa de areia com tiro nas costas. O mais intrigante é que as autoridades registraram o caso como o suicídio, apesar das circunstâncias obviamente suspeitas. Um caso diferente dos demais foi o de Susane Roset. Em janeiro de 1981, Suzane foi sequestrada por dois criminosos e tragicamente jogada de um penhasco e enterrada ainda viva. Embora não ligada diretamente à busca do ouro, a sua história contribuiu para a construção da fama maldita das montanhas. Já em julho de 2010, Kurt Mworth, Erdian Charles e Melcol Mix desapareceram juntos enquanto procuravam a mina. Um dos três, o Merworth, já tinha se perdido na região no ano anterior e sido resgatado. Dessa vez, porém, não houve resgate. Somente em janeiro de 2011, as autoridades localizaram três conjuntos de ossos no deserto, confirmando como pertencente aos homens. Acredita-se que morreram de calor e sede, vítimas da natureza implacável e da imprudência de se aventurar no verão do Arizona. Esses são apenas alguns casos emblemáticos, dentre muitos. Estima-se que mais de 100 pessoas tenham perdido a vida ou desaparecido naquela área desde que a caça ou tesouro começou, embora nem todos os incidentes sejam bem documentados. Em comum, eles sustentam a reputação de que algo maligno ronda a busca pela mina do holandês. Cada cadáver encontrado sem cabeça ou crânio com buracos de bala alimentou teorias de assassinato. Existiria um guardião escondido eliminando invasores ou seria a cobiça levando exploradores a voltarem-se uns contra os outros? Os nativos diriam que é a maldição do deus do trovão contra quem profana seu santuário. Já os céticos apontam que a junção de montanhas isoladas, ouro e ganância formam uma mistura perigosa por si só. Seja qual for a verdade, cada tragédia apenas alimentou a lenda, reforçando a fama de montanha amaldiçoada, onde os que ousam desafiar seus mistérios acabam encontrando sempre o mesmo destino, a morte. Diante de tantos elementos intrigantes, não faltam teorias tentando explicar o enigma da mina perdida do holandês. Uma linha de pensamento cética sugere que Jacob Walts nunca descobriu mina alguma. Em vez disso, ele poderia ter obtido seu ouro de outras maneiras. Uma teoria popular aponta para a mina Vure em Wickenburg, também no Arizona, uma das maiores minas de ouro da época. A mina Viture era notória por má administração e contrabando. Especula-se que o Waltz, que viveu relativamente perto, poderia ter sido cúmplice ou até um receptador de ouro roubado. Assim, o ouro que ele exibia seria real, mas vindo de furto ou compra clandestina. E a história da mina secreta seria uma cortina de fumaça criada pelo próprio Walts para despistar perguntas. Outra teoria considera que a mina teria sido, na verdade, um local de tesouro escondido e não uma formação mineral natural. Talvez os Peralta tenham enterrado o ouro numa caverna secreta nas montanhas e o Alt teve a sorte de topar com esse esconderijo. Nessa versão, quando W Alt extraiu todo o ouro estocado, não restou mais nada para encontrar, culminando nas inúmeras buscas frustradas. Contudo, há quem acredite que a mina do holandês realmente exista e ainda não foi encontrada simplesmente por estar muito bem camuflada pela geografia. As montanhas da superstição são um verdadeiro labirinto de canons e cavernas, sendo plenamente possível que a entrada de uma mina passe facilmente despercebida. Existem ainda versões da lenda que afirmam que um terremoto teria provocado desmoronamentos, selando para sempre a entrada do local. Diante dos muitos corpos encontrados com perfor, uma teoria de longa data é que alguém ou um grupo age como guardião do tesouro, eliminando intrusos. Essa figura seria análoga ao sniper de Barry Storm, possivelmente um eremita recluso que vive nas montanhas e acredita ser o dono do segredo. Algumas versões mais conspiratórias falam de uma família ou sociedade secreta de guardiões, possivelmente descendentes de indígenas ou dos próprios peralta que teriam jurado proteger o ouro escondido. No entanto, não existem evidências concretas quanto a essa teoria. É possível que alguns casos de homicídio tenham sido confrontos violentos entre os próprios caçadores de tesouro motivados por avareza. Já os esqueletos achados sem cabeça alimentam rumores mais assustadores, mas podem ser simplesmente consequências da ação de animais necrófagos que espalham e consomem partes do corpo com o tempo. Por fim, há quem atribua tudda a força sobrenaturais ou divinas. Para muitos residentes da região, as montanhas da superstição realmente carregam a maldição. Relatos de fenômenos estranhos são comuns. Shamãs aches advertiam que o local é sagrado e vingativo. O próprio nome da obra de Barry Storm, Ouro do deus do trovão, alude a crença de que o ouro é protegido por uma divindade que punh os gananciosos. Segundo essa interpretação, todos aqueles que morreram atraídos pela cobiça foram vítimas de uma maldição ancestral das montanhas. Essa narrativa dialoga com relatos de exploradores modernos que dizem ter sentido o tempo todo a estranha sensação de estarem sendo observados. Embora isso possa ser explicado pelo estado de sugestão e pelo ambiente carregado de histórias para os que acreditam no paranormal, trata-se de um elemento profundamente inquietante. Ao fim disso tudo, a explicação para o enigma da mina do holandês provavelmente envolve uma mistura de verdades e mitos. A visão cética prevalescente entre historiadores é de que o Waltz de fato possuía ouro e falou de uma mina, mas a realidade foi distorcida por mais de um século de fofocas, fraudes e romances. Ainda assim, a possibilidade do E se for verdade continua exercendo fascínio, enquanto nenhuma prova definitiva surgir. Um mapa autêntico, uma amostra de ouro com procedência comprovada, ou a própria mina física descoberta, o debate entre as teorias permanece aberto. Por fim, o mistério permanece atraente e indecifrado. Mitou realidade, talvez um pouco de cada. O que importa é que a lenda do holandês perdido continua viva, desafiando céticos e inspirando sonhadores. E enquanto houver quem acredite, as montanhas da superstição manterão seu lugar no panteão dos grandes enigmas da história americana, onde mito e realidade se entrelaçam numa narrativa tão duradoura quanto as rochas antigas que abriam. E esse foi o vídeo de hoje. E aí, você teria coragem de explorar essas montanhas em busca dessa mina perdida? Deixa aqui nos comentários. Se você chegou até aqui, não esqueça de deixar um like, conferir a sua inscrição no canal e ativar o sininho para ser avisado do próximo vídeo. Muito obrigado pela sua atenção e até a próxima. M.







