O QUE VAI ACONTECER COM A V4GABUNDA QUE FILMOU O POLICIAL SENDO BAL3ADO EM PARAISÓPOLIS

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Cadê? Eu te mandei aqui as notícias, Castrão. Paraisópolis. Paraisópolis. Paraisópolis. Castrão, vamos comentar sobre isso daí que agora o coro vai comer. Então, funciona assim. Você viu lá que a a PM tá fazendo uma operação no Paraisópolis lá, fazendo uma operação lá muito séria, fazendo, sabe? Eh, todo dia tem várias viaturas lá. E aí você vê que o povo da favela lá da da da Não vou falar comunidade, eu vou falar comunidades antigas mesmo da favela, eles estão doutrinados aí contra a polícia, entendeu? Estão doutrinados aí contra a polícia. Quer dizer, a polícia tá lá dentro, tá mantendo a ordem, tá mantendo a segurança. E o que que acontece? Eu vi lá uma mulher lá, uma uma maluqueira lá, uma maconheira com a criança no cara falou aqui, Rodrigo Barros e a gravação do Mike não deu em nada para quem gravou. Então aquela vagabunda, eu já vou chegar nela já. Me mandou lá, a mina falou que não foi ela, né, que gravou. Mentira. É uma maconheira vagabunda. Foi ela mesmo que gravou. É uma maconheira vagabunda, marmita de ladrão, pilantra do caramba, vagabunda. É isso que ela é. Mas como não? Mas calma, cara. Calma. Ela é vagabunda, caral, [ __ ] Ela gravou, cara. Ela tava gravando e narrando o bagulho, [ __ ] Ela tá querendo tirar o dela da reta. Ela agora gravou esse vídeo aí para ter deixar o dela da reta. Uma uma marmita de vagabundo falando em gíria lá, completamente uma vagabunda do crime. É isso que ela é, entendeu? Eu ia chegar nela, mas vou voltar onde eu tava, pegar um onde eu tava. Daqui a pouco eu vou chegar nela de novo, vou xingar mais ela. Então a polícia tá lá fazendo a operação. Aí uma uma maloqueira lá, uma maconheira com a criança no colo xingando os polícia, porque os polícia tá abordando, pessoal. É, vocês fica abordando os cara, os caras tá saindo para trabalhar. É trabalhador igual o cara lá que tava, que o polícia tava grudado nele lá para catar ele e a minha, solta o cara, ele é trabalhador. Ele sacou uma arma e deu um tiro no polícia. Isso é trabalhador. É esse que é o trabalhador. É esse é o trabalhador que a que a o pessoal da favela lá eh protege. Foi que nem o o coronel Paganoto ontem falou aqui. O que tá acontecendo na nas favelas é o seguinte. Antigamente era muitas pessoas de bem e poucas pessoas, né, do crime. Agora, velho, infelizmente o pessoal do crime tá dominando e eles estão levando o povo a ir contra a polícia. Cara, antigamente acontecia um fato desse daí. A polícia ia fazer uma operação, a população de bem gostava, aplaudia. Agora fica lá o pessoal xingando os policiais, [ __ ] Entendeu? Para mim tinha que ser assim, ó. Que nem um amigo meu falava, por isso que trabalhava comigo, falava assim, ó: “Eu penso assim: “Favela não paga imposto. Se não paga imposto, não tem que ter policiamento. Então vai chegar uma hora que o polícia vai fazer assim também. Aí vocês vão ficar entregues ao crime. Aí o o o tráfico vai pegar seu filho para ser avião, né? Vai pegar sua filha para ser marmita deles. Vai pegar sua casa, a hora que ele quiser vai colocar você para fora e vai assumir a sua casa. E você vai recorrer a quem? Vai chamar o Batman, o Homem-Aranha, o Superhomem. Então você que tá aí na favela aí, você que mora na comunidade e que você é de bem, valorize o serviço da polícia, entendeu? Se você não quer, não quer lá valorizar porque você não pode, porque o tráfico não deixa, então deixa o polícia trabalhar, [ __ ] Entendeu? Se alguém for lá falar mal, você vai lá e falar pessoa: “Não, deixa quieto, deixa o cara trabalhar”. Mano, a polícia só quer trabalhar, só isso que ela quer fazer, entendeu? E aí essa vagabunda que gravou aí, ela ela fez um vídeo aí de 5 minutos, 4 minutos e pouco. Eu não vi nem 30 segundos, nem 30 segundos do vídeo dela não consegui ver. Já me deu dor de barriga, caganeira, de raiva, de ódio, mano. É louco, parça. Você é louco, parça. Queria pegar ela para me dar tapa rajada de tapa na cara dela. É isso que ela merecia, essa vagabunda. Óó. Mas vamos lá, Castrão, agora. Vamos lá. Muita gente manda, manda mensagem para mim e fala assim: “É, ah, mano, você só defende polícia. Quero me Deus, dá até no assistir por Rinard te acompanhava o [ __ ] mano. Quando o polícia erra, a gente fala também. Já falamos aqui várias vezes. Já várias vezes. Várias. Não tem aqui não tem essa, irmão. O cara errou. Polícia, mano. 99% é do bem. Os caras que tá correndo atrás, tá te defendendo, tá indo para cima. E tem 99, não, 99,7, 3% ali, 0,3%. É sorte, man. O ser humano. E vamos comentar do mendingo que morreu embaixo do viaduro dos polícia. Por isso é que atirou no de fuzil, no mendigo lá, saiu na mídia. Aí os policiais estão presos, certo? A PM corta na carne, cortou na carne, tá preso, vai responder. Os policiais falou que ele tentou pegar na arma lá, mas, né, na gravação não aparece. Então a gente não tem como falar, mas né, você não pode, hoje é lei, você não pode tanto o Achei da hora a explicação, sabia dessa? Quem foi que falou? Foi o Gotino. Foi o Gotino, não foi o Gotino. O Gotino que falou na ocorrência de na ocorrência lá do do policial que tomou um tiro no pescoço, o Gotino tava falando assim, tava na descrição lá da da matéria, suspeito, atira em policial e aí já começaram a massacrar ao vivo ali na na rede social dele. E ele falou: “Galera, e vamos lá, vou explicar para vocês o por que a gente chama de suspeito. até hoje foi o único cara que eu vi falar isso daí, porque ninguém fala nada. Ele falou que hoje ele não pode falar assim, ó, bandido, ladrão, atirou no policial, porque ele toma processo. Então hoje na legislação ele tem que botar a matéria lá que o suspeito atirou no policial, porque acontece o quê? do próprio bandido, como acontece, ele processa a TV porque chamou ele de bandido. Então hoje não adianta, o cara pode ter matado, o cara pode ter matado. Para mim é balela [ __ ] Isso daí para mim é balela. Isso daí para mim é desculpa, esfarrapada advogado, [ __ ] Ele pegou e falou assim: “Aqui na Record a gente pode falar, a gente pode falar, o bandido atirou, nós vamos receber um processo e a gente vai ganhar o processo. Vai chegar lá na frente, ele vai processar, falar: “Ah, me chamou de bandido”. Aí o juiz vai falar: “Ué, [ __ ] mas você não é bandido?” Ele falou isso. “Mas você não é bandido, você não atirou no policial? Que que ele falou de errado?” Mas só que aí vai o desgaste, já aconteceu dele botar lá o bandido um tempo atrás, tomou processo e aí ele teve que se sair da casa dele, lá na audiência, gastar tempo, gastar com o advogado. Então hoje os caras coloca suspeito, atirou no policial. Mesmo que o cara é bandido, eles não podem mais colocar bandido, vagabunda, atirou no polícia. Então, explicando, né? É a mesma coisa pros policiais. A gente não pode falar que os policiais assassinho porque não foi julgado. Quando eles forem julgados, aí a gente vai poder falar: “Ó, os policiais mataram, não sei o quê, são assassinos, estão presos, vai cumprir.” Acabou, filho. Acabou. Agora não tem essa. O policial não é um superhomem, um um não é um espírito, nossa, um anjo da guarda que não erra, que [ __ ] o que o Romão Gomes tá cheio de de de cara preso, irmão. Cara que era polícia, cara que tava junto com o crime, cara que roubava, cara que tava na polícia. Isso daí não é polícia, irmão. Isso daí é vagabundo desde sempre. E a polícia faz tá errado, irmão. Provou que tá errado. Cadeia. Vai ou não vai pra cadeia? Na hora. Na hora, na hora, na hora. E lá, e lá no Romão Gomes tem o quê? Qu cabo, soldado, coronel, sargento, capitão, tudo, tudo, tudo. Eu falo, o único presídio que tem ressocialização é o presídio militar Romon Gomes, que é o presídio da PM. Lá o cara entra, lá o cara vai trabalhar, o cara vai cantar o hino nacional, vai entrar em forma todo dia, certo? Quem quiser saber se isso é verdade ou não, é só ir você ir lá e fala, fazer uma visita lá que você vai ver. Todo dia o pessoal entra em forma, canta o hino nacional, todo dia o hino da PM e já era, velho.

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