O SILÊNCIO cúmplice DA MÍDIA no ATAQUE TRANS
0Um ataque mortal e criminoso dentro de uma igreja nos Estados Unidos deixou duas crianças mortas e várias outras feridas. Mas sabe o que é mais revoltante na tragédia? É que a imprensa tá calada. Ninguém, ninguém está falando disso. E eu vou te explicar porquê. Eles estão escondendo os fatos. O atirador se identificava com uma pessoa trans, militante, pró-comunista, anticristão, anti Trump, anti Israel. E aí a mídia e o mainstream resolveram se calar. Te pergunto, se o atirador fosse cristão, trabalhador, pai de família, aí a repercussão seria outra. A que acontece que eles não podem ligar o atirador à extrema direita, então se calam. Quando o autor da barbaridade é alguém progressista, alguém de esquerda, eles se calam, abafam, omitem, desconstróem a história simplesmente para manter a aura angelical, a aura dos santos, que eles não são. Matéria se antagonista. Atirador que matou duas crianças em Minneápolis se identificava como pessoa trans. Fato aconteceu na manhã de 27 de agosto de 2025. Caus rompeu a igreja de Anunciation Catholic Church, uma igreja que abriga uma escola católica frequentada por 400 alunos. Durante o culto escolar, o atirador abriu fogo contra as crianças presentes. Matou duas crianças de 8 a 10 anos. 14 crianças com idades entre 6 e 15 anos e três adultos ficaram feridos. Mas graças a Deus todos estão fora de perigo. O atirador depois de espalhar o terror covarde que é, cometeu suicídio no estacionamento da escola. Armado até os dentes, com um rifle, uma espingard de uma pistola. Ele agiu sozinho, sem antecedentes criminais. Só que vem o detalhe que a esquerda adora ignorar. O atirador era uma pessoa trans. Não tô falando que ele fez isso porque era trans, não, longe de mim. Só que por que omiti o fato? O nome do atirador era Robin W, 23 anos. Ele mudou o nome de Robert para Robin. Morava perto da igreja, frequentava o local e sua mãe até trabalhou na escola até 2021. Mas não para por aí não, tá? Robin publicou manifestos em russo e inglês cheios de slogan próomistas com declarações antirump, anticristãs e antiisrael. Vídeos e anotações das armas, o manifesto pessoal perturbador foram removidos da internet graças à ajuda do FBI. Frases como: “Para crianças, onde está seu deus mat?” Estavam inscritas em uma das armas, conforme disse a secretária de segurança interna, Christo. Tá aqui as imagens das armas. Agora eu te falo, se fosse um patriota armado defendendo a sua própria casa de uma transgressão de um assaltante, a esquerda e a mídia estariam demonizando, exigindo prisão perpétua, prisão, pena de morte, qualquer outra pena dura ao sujeito que estaria defendendo a sua família. Como foi um atirador dentro de uma igreja, uma pessoa comunista, uma pessoa trans, passa um pano e ainda dizia: “Israel deve cair, gazfique os judeus em seus rifles.” Assim como Mas Trump, ele era um lunático própalistina, um antissemita criminoso, um bárbaro que, graças a Deus, não caminha mais na Terra. sujeito inclusive tinha obsessão por massacres armados anteriores. O FBI está analisando se isso é terrorismo doméstico ou crime de ódio contra católico. As motivações para mim são claras. Ódio ideológico alimentado pela agenda woke da esquerda. A esquerda está criando isso na cabeça das pessoas, ódio e mais ódio. Só que vamos mergulhar no diário do assassino, porque é aqui que a podridão aparece. Robin Westman foi aluno da escola Anunciação, gravou vídeos no YouTube horas antes do ataque, exibindo o manifesto manuscrito com mensagens violentas. Referências de Sand Hook em 2012, frases como matar Donald Trump pelas crianças nos carregadores das armas. No diário, diagramas de armas, mensagens de ódio aos judeus, apoio à causa da Palestina e fantasia sobre atacar a escola onde estudou até 2017. Foi um crime premeditado, uma tragédia anunciada. A citação direta que consta do diário, eu vou abrir aspas para vocês. Se eu fizer um ataque motivado por raça, seria provavelmente contra judeus, sionistas, imundos Palestina livre. Tem o pensamento sobre assassinatos em massa há muito tempo. Isso tava escrito no diário desse monstro. Era um crime, uma tragédia anunciada, premeditada, um sujeito contaminado pelo ódio da cultura walk. E aí continua: “Faço para me agradar porque estou doente e sobre identidade. Não quero me vestir de forma feminina o tempo todo, mas às vezes eu realmente gosto. Sei que não sou mulher, mas definitivamente não me sinto como homem. É isso que a esquerda chama de diversidade? É isso que a esquerda chama de sanidade mental? A pessoa tava completamente perturbada. É um coquetel de ódio e confusão mental que levou a vida de crianças e feriu outras tantas. Agora pensa comigo. Se o atirador fosse um homem branco, cristão, conservador, pai de família usando um boné da maga, CNN, New York Times, todo establishment, você estaria noticiando, você estaria vendo isso no Jornal Nacional, no Fantástico, toda a imprensa estaria cobrindo. Como não é o caso, aí nós vemos esse tipo de barbaridade. A hipocrisia é total. A esquerda protege a narrativa. A esquerda a todo custo tenta impor a sua ideologia, mesmo que isso custe a vida dos nossos filhos. Não é só nos Estados Unidos que a imprensa faz isso. Em 2019 aconteceu aqui no Brasil. Nós tivemos o massacre de Suzano. Dois adolescentes invadiram a escola Raul Brasil. Mataram oito pessoas. Um detalhe foi jogado para debaixo do tapete. Um dos agressores era um muçulmano praticante. Ninguém falou nada. A imprensa brasileira jamais destacou isso, jamais virou manchete, não gerou debate sobre a radicalização islâmica, não teve ligação com terrorismo, simplesmente abafaram o caso. E aí eu te pergunto, cadê a indignação da esquerda? As marchas pelas as vítimas, as camisetas, as pombinhas, não tem nada. Mais uma vez a identidade do atirador foi rapidamente abafada pela imprensa, que tratou o caso como uma tragédia isolada. Não foi, não foi. A agenda progressista tá criando monstros e nós estamos vendo os rastros de sangue que eles espalham. As vítimas dessa atrocidade foram crianças mortas dentro de uma escola. Por isso eu te peço, compartilha esse conteúdo, porque a imprensa não vai noticiar, mas é nosso dever fazer a verdade chegar a tudo. [Aplausos] He.







