O Triste Espírito de P0RC0 DO BRASILEIRO
0[Música] Tira o telefone dele. Tira o caminhão que tomba. E essa carga agora sendo saqueada. São imagens ao vivo. Isso aqui é roubo. Jorge vê que as pessoas também não tm sensibilidade, né? Aproveito essa situação para fazer o que não é bacana isso. [Música] [Música] [Música] Ô minha amiga, é a senhora É a senhora que arranha meu carro? É, tô não. Mas rapaz, eu não arran por que que a senhora faz isso direto? Hoje vamos falar sobre o triste espírito de porco do brasileiro. O brasileiro que carrega consigo o espírito de porco. Isso não é novidade para ninguém. Parece que no Brasil agir como ser humano civilizado é para muitos sinônimo de ser um completo otário. A lógica que é bem simples. Se você não tenta levar vantagem absolutamente tudo, você vira motivo de piada. E tudo isso, claro, está profundamente ligado ao fome gerado espírito de porco do brasileiro médio. A expressão espírito de porco no Brasil é usado para descrever pessoas que atrapalham e criticam destrutivamente, zão ao mundo dos outros ou criam confusão/ra destruição por pura diversão. Olha só, a Terra meio é aquele típico comportamento que parece torcer para as coisas darem errado, sabe? Tipo aquela sua vizinha desgraçada que vê você chegando na rua com um carro novo e ela já olha e diz: “Hum, só pode estar roupando. Ele não tem dinheiro para comprar um carro txis. Ele é um assalariado sofrido, querendo diminuir a capacidade de suas conquistas para satisfazer seu próprio ego de pobre e soberba do geteto. E infelizmente esse espírito de porco aparece em várias situações no cotidiano brasileiro. Tipo essa velha do [ __ ] aqui roubando pano de chão da casa dos vizinhos. Essa filha da [ __ ] com certeza não precisa desse pano de chão, mas ela quer ter o prazer de sentir que tá prejudicando o vizinho de alguma forma, mesmo que seja roubando a bosta de um pano de chão. Salva de palmas para o Brasil. Você vai numa praça pública para distrair um pouco a mente e observa aquele cenário que parece ter saído de um filme de guerra. Os bancos destruídos, algumas paredes pichadas com símbolos de facção. Vai no banheiro da praça, as pias e as privadas quebradas, o chão do banheiro todo cagado, porque claro, isso é deveras engraçado. E hiri, levei vantagem. Olha só, um caminão tombou ali na Avenida Itaim. A prioridade nacional imediatamente é ir pegar a mercadoria caída no chão. O que lá importa se o motorista ficou ou não vivo no acidente. O que é relevante para o brasileiro médio é garantir a caixinha de cerveja que está ali dando sopa no asfalto. Afinal, já virou tradição. Se está no chão, não é roubo, é oportunidade. Que o Rio de Janeiro chegou. Você sabe por esse motorista tá andando com baú aberto? Porque para não chamar atenção dos vagabundos, um 57 oportunista, entendeu? Só ele anda aqui, ele deve ser de fora do Rio de Janeiro, anda com baú aberto que aí o vagabundo olha que vê que não tem nada, não vai roubar o caminhão. Olha o ponto que nós chegamos do Rio de Janeiro, tá vendo? Isso é motorista de fora do Rio de Janeiro. Ele não é daqui, com certeza. Ó lá, ó. É assim que tá vivendo o Rio de Janeiro. Ó lá, ó. Com baú aberto. Só assim os gansos vê que o car o caminhão não tem nada no baú e não rouba o cara. Aí, ó. Agora eu tô errado. Eu tô errado, desgraçado. Aqui não existe caráter, princípios, dignidade, quando o assunto envolve caminhão tombado na rua. E isso sim vem do espírito de porco do brasileiro médico. Aqui não existe caráter, princípios, dignidade quando o assunto envolve caminhão tombado na rua. Isso sim vem do espírito de porco do brasileiro médio. Mais grave ainda é quando pessoas levam crianças para participar do saque, como se fosse uma lição de experteza, ensinando desde cedo que ser malandro é melhor do que ser honesto. Em alguns casos, o saque é organizado em questões de minutos, com carros chegando rapidamente, como se fosse um evento planejado. E nas redes sociais, a quem defenda isso relativize ou até celebre esse tipo de atitude. E não me entenda mal, eu sei que esse tipo de comportamento existe sim em outros países do mundo. diferença que aqui no Brasil ele parece ter virado patrimônio cultural. E por favor, me poupe do discurso pronto que nós somos um país pobre com falta de oportunidade. Me poupe, pelo amor de Deus. Ser pobre não é sinônimo de ser porco, desonesto ou oportunista. A verdadeira miséria brasileira não está no bolso e sim está na alma. Nós somos um país pobre de espírito. Ponto. Onde o povo se empurra, se humilha e quase se mata por um pedaço de bolo em festa de prefeitura, como se fosse uma rara bênção que só aparece em cada milênio. Afinal, o prefeito vai liberar um bolo de 90 m totalmente de grátis. Olha só que vantagem, não é mesmo? Mesmo que tudo seja bancado com dinheiro público, mesmo que o resultado final seja só um monte de gente se empurrando e se sujando como porcos num chiqueir, o que importa, claro, é marcar presença nesse evento tão prestigiado. Então me diga, como que um país desse vai ser levado a sério, cara? Quando os gringos chamam a gente de pais de macaco, não é à toa, não. Olha o comportamento desses animais que aparentam de 83. Se pelo menos fosse para comer o bolo, eu não dizia nada. Agora, o problema é que eles estão só se sujando mesmo como um bando de porcos num chiqueiro. São nessas festinhas públicas que o tal espírito de porco do brasileiro se manifesta. Um povo burro, pobre e sem educação, se humilhando por um pedaço de bolo que, convenhamos, custa R$ 10 ou R$ 15 ali na lojinha da esquina. Mas claro, não se trata de fome. Comer bolo é o que menos importa. A verdadeira tradição está na sujeira, na algazarra, na gritaria, no prazer ritual de se comportar como um animal solto na lama. Tem bolo aqui ainda. Pega bolo, mulher. Pega o bolo. Ah, que nojo. Olha lá, aquele parente está querendo investir naquele curso que ele tanto sonhou a vida inteira. Vamos lá desmotivá-lo falando que não vai dar certo. Afinal, ele não pode crescer na vida. Já que nós não crescemos, ele também não vai crescer. Ora bolas. Afinal, eu quero ver ele bem, mas não melhor do que eu. Esse comportamento revela mais do que simples ganância. É um reflexo cruel do espírito de porco entranhado na alma do brasileiro médico. Aquele típico invejoso que não consegue ver ninguém crescendo na vida. Ele não se esforça para crescer e ainda atrapalha quem quer crescer. É complicado aquele pensamento de que se a oportunidade apareceu, o certo é tirar proveito, mesmo que isso envolva pisar nos outros ou agir de forma desumana. Tem também aqueles aborrecentes de escolas públicas que inventam de quebrar banheiros dos colégios. Eles não vão lucrar nada com a pia quebrada, não terão aulas melhores, nem um ambiente mais agradável. Mas na cabeça de macaco deles, essa atitude representa uma espécie de vitória pessoal ou algo assim, acredito eu. Essa merda aqui já não vale nada mesmo. Então [ __ ] vou quebrar. Não fui eu quem paguei, não sou eu quem vou consertar, então [ __ ] Já esse outro vídeo aqui mostra esse garoto, ou devo dizer vândalo, bagunçando e destruindo parte do supermercado por vai lá saber o motivo. Ele só chega sem motivo aparente e começa a bagunçar tudo que vê pela frente e ainda joga nos funcionários e nos clientes ali que não tem nada a ver com a situação. Os funcionários que depois terão todo o trabalho de organizar essa bagunça que esse merda fez. Aí, se alguém ali do supermercado tenta tocar nesse menino aí no intuito de parar essa destruição, aí vem Conselho Tutelar, vem o Proteção da Criança e os Caramba quadro. Comente aqui abaixo o que você faria numa situação dessa. Entra um fedelho na tua loja e começa a bagunçar tudo na sua frente. O que que você faria? Eu deixo a opinião para vocês aqui na aba de comentários. Outro caso que eu também já comentei aqui no canal é daquele influenciador, o Sheake brasileiro, que resolveu fazer uma brincadeira ali estilo Mr. Beast, utilizando o carro como prêmio dessa gincana. O conceito era bem simples. O último que tirasse a mão do veículo sairia vencedor do prêmio. No caso, o prêmio era o automóvel. Só que ele se esqueceu. Só que ele se esqueceu que está no Brasil e tudo aqui termina em guerra, confusão e folia. Resumo da ópera. Os que perderam a brincadeira logo de começo ficaram com raiva e foram naquele pensamento do típico espírito de porco. Um se eu não vou ganhar, ninguém aqui também vai ganhar. E assim começaram a depredar o carro como um bando de macaco. Teve o policial no meio para parar o Gazarra. Teve até gente mesmo fora da gincana que entrou no meio só para quebrar mesmo, ter o prazer de destruir o carro sem nenhum motivo aparente. Tem gente segurando o carro ali ainda. Pega o motor, pega o motor, pega o motor. Lá. Ei, vai se machucar, doido. Tem com a mão no carro ali ainda. O step é meu, hein. O step já roubaram. É só bagunça. É por isso que esse povo não pode ter nada, porque quando aparece uma rara oportunidade de fazer algo digno, decente, civilizado, eles escolhem um caos. Depois você se pergunta por que aí na sua cidade nunca tem festa, nunca tem organização, nunca tem um parque? Porque quando o prefeito realmente decide fazer algo digno assim, algo bonito de se ver, os brasileiros não dão valor e querem destruir tudo. Transformam tudo em circo, jogam fora o porco que tem e ainda acham graça. Papai Noel vai durar quanto tempo ali, pessoal? Passar de madrugada, mete no Papai Noel, cura tudo ele de Parece mentira, mas não é não. Papai Noel tá todo muro. Ó lá, ele vai voar com o vento. No dia seguinte mataram o Papai Noel lá. Cadê o Papai Noel? Hoje é quinta-feira, dia 19 de dezembro. Ó lá, ó. Pessoal passa de madrugada, meteu no Papai Noel. Papai Noel. Papai Noel murchou todinho. Ah. Deu o papai não, não escapa aqui em São Paulo, mano. Depois vocês aí ficam se perguntando porque que esse país tá afundando, não é? Porque que Lula voltou ao poder falando que teve fraude nas eleições? Pelo amor de Deus, irmão. Olha o nosso povo. Você acha mesmo que teve fraude nas eleições, cara? Vê se acorda. Um povo que escuta Uan, volta em Tiririca, se humilha na posse de prisão para Deolan Bezerra. É sério que você é tão burro para acreditar que teve fraude nas eleições? Pelo amor de Deus, cara. Eu vou ficar até amanhã porque eu deixei três filhos com minha filha. Eu tenho que cuidar. Deolan, eu te amo, mas eu vou votar, viu? Até você sair dessa cadeia. Você deixou os filhos para vir para cá? Deixei três filhinhos, né? Eu estou aqui porque eu guardei dinheiro na minha conta e paguei porque eu paguei 3.000 para estar aqui por amor a Deoline. Deolan, eu tô com você. Tem embora. Há um Brasil melhor, cara, com essa merda não vai ficar melhor nunca. Isso é um povo burro, ignorante. Um povo burro, ignorante, que adora idolatrar a [ __ ] de político. Enfim, Jesus já nos alertava: “Não jogaem pérola aos porcos”. Essa frase é uma metáfora poderosa que carrega diversos níveis de interpretação, mas em geral transmite a ideia de não desperdiçar algo valioso com quem não é capaz de compreender, valorizar ou respeitar. As pérolas podem significar coisas preciosas, como ensinamentos mesmo a sabedoria divina ou até mesmo conselhos que não se devem ser lançados aos porcos. Os porcos que a Bíblia se refere são as pessoas que zombam ou desprezam as pérolas. Na cultura judaica da época, os porcos eram vistos como animais impuros, representando pessoas que não têm reverência por coisas santas. E na verdade é bem óbvio até, tanto metaforicamente, quanto literalmente. Experimenta jogar uma joia num chiqueiro para você ver o que vai acontecer. Os porcos vão simplesmente comê-la, ignorando se vale ou não alguma coisa. Ou seja, não jogue pérola aos porcos, jogue lavagem, já que eles preferem assim. E exatamente a mesma coisa com o bosiro médico. Se você tenta explicar para esse filho de uma égua que jogar em tigrinho é burrice, que o melhor mesmo é esse infeliz investir o dinheiro dele em algo seguro, ele vai rir da sua cara e zombado dos seus ensinamentos falando que é balela, que você é um otário, que não sabe isso nada sobre o investimento. Por isso que a Bíblia já nos alertava: “Não jogue pérola aos porcos”. As pessoas não estão evoluindo, as pessoas estão involuindo. Existem estudos seríssimos dizendo que, pela primeira vez na história da humanidade, a juventude ela é mais ignorante do que os seus pais. E é verdade. Eh, a o próprio sucesso do TikTok, por exemplo, que é uma é uma rede social que tem a maior concentração de debes mentais por frame. Ela é um reflexo disso. Tudo é tiktização, tudo é dancinha, tudo é muita cor, tudo. Então assim, são ferramentas de infantilização que são usadas hoje para captar a atenção de gente que tem uma capacidade cognitiva cada vez mais baixa. เฮ [Música] [Música]