OCULTISMO NA CULTURA POP: LEO LOUSADA E MARCELO DEL DEBBIO – Inteligência Ltda.Podcast #1597

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[Música] Olá, terráquos, como é que vocês estão? Sou Rogério Belir, tá começando mais um Inteligência Limitado, o programa onde a limitação da inteligência acontece somente por parte do apresentador que vos fala. sempre trago pessoas mais inteligentes, mais interessantes e com a vida muito mais oculta do que a mim, do que a sua. Pesar aqui. Eu não sei em nada da sua vida. Sua vida é oculta para mim. Ô louco, minha vida é um livro aberto. É, mas então é um livro em branco. Em branco? É aberto, mas tá em branco. O que que tá inscrito nele? Deixa eu ver nesse final de semana, final de semana passado, o que que foi escrito nele? Histórias boas, histórias bizarras ou histórias tristes? Ah, eu não posso contar porque eu não lembro também em certas partes, né, que quando você chega em um nível assim, então tô ligado, tem um nível que você apaga as páginas. Eu fico até curioso, fico querendo saber o que que aconteceu também, mas tem que sair com alguém, com algum amigo, fal que que eu fiz lá. Aí ele começa a contar, fala: “Não, para, não quero saber”. Kratos, hoje temos um episódio especial sobre ocultismo e eu quero que o pessoal mande dúvidas, mas tem um pessoal que já mandou antes as perguntas, quem é que são os membros, né? Hoje a prioridade é para os membros. Então, para quem ainda não for membro, torne-se membro e torne-se especial e fique sabendo com antecedência quem estará aqui. E pode mandar a sua pergunta com prioridade. Fechou? E também lembrar de quem ainda não se inscreveu, se inscreveu agora, né? Vão chegar a 6 milhões ainda esse ano. E deixar seu like ins e dá like agora se você se arrepender, que eu duvido que aconteça, você tira no final do vídeo. Eu duvido. Eu duvido. Uma live muito boa. Hoje eu já tava perguntando aqui pro Léo e pro Débelo. Ah, você já ficou? É, então tá. Então pergunte de novo. Curioso. E agora é hora de dar boas-vindas para os meus amigos aqui que já tiveram aqui, né? E mas o povo pode não conhecer. Então deu déb. Você que é amigo de longa data, se apresente pro povo. Dê um oi. Salve galera. Bom dia para quem é de bom dia, boa noite para quem é da boa noite. E putz, faz 30 anos que eu tô nessa do ocultismo. Eu tava lembrando que a gente se conheceu 25 anos atrás por Trevas, que era um RPG, eu acho que até mais, até mais do que isso, que era pro Vilela ter feito a capa do do RPG e foi, teve uma treta com o editor da época e era um RPG que já tinha coisas ocultistas dentro dos jogos, cara. E era uma época tipo que não existia internet, não existia nada, né? E aí desde então época que o pessoal achava que a culpa de todos os males era o RPG, né? Era o RPG, cara, que tinha assassinato, fazer um matar e tinha pactos pactos. E o RPG era o jogo na qual você fazia pactos e vendia sua alma, né? Eu aprendi a fazer, né? Eu aprendi a fazer os pactos. Seja bem-vindo. Então, esse livro você vai mostrar depois ou esse aqui é para mostrar de exemplos, tá? Só deixa eu mostrar porque tá bonitona a capa aqui, ó. Então, mas eu é o que eu tenho. Eu não sei se o que você tem, acho que é a primeira edição de uns 15 anos atrás. Essa é mudou muito ou não? Não. Então a gente, cara, esse livro é fantástico. É, ele tá com a diagramação melhor já a gente melhorou a parte de design, de gráfico. O conteúdo é o mesmo. Mas, cara, que bonito. O que você tem a primeira edição, a primeira vez que eu vim aqui, eu sei lá, acho que era no começo, dois dígitos ainda de de É, estamos no programa 1 e tanto, né? e tanto. Eu vim era acho que 12, 15, um dos primeirões, né? E era a primeira edição mesmo, isso faz, sei lá, anos. A gente não vai entregar nossa idade aqui, né? Léo, tua câmera é essa daqui. Se apresenta pro povo. Vamos lá. Eu sou bem-vindos a mais um Inteligência Limitada. Est, eu sou apresentador de conhecimentos da humanidade, canal que tem 10 anos aí no YouTube falando de ocultismo, de mitologia e tem mais tem 600.000 seguidores lá para que curtem esse assunto lá. Me6, né? Estamos que estamos tentando chegar lá para parar e trava, não deixa mais ninguém se inscrever, né? Ninguém mais sai, ninguém mais entra. E acho que que o Marcelo, eu e Marcelo a gente se conhece também há muitos e muitos anos, já se trombou muito aí em ordens, em lugares também do ocultismo, já trabalhou junto, já fez parte de ordens, já fez projetos juntos, enfim. Então a gente tá nessa caminhada há muito tempo para falar um pouco desse assunto aí hoje de ocultismo, de cultura pop. Fechou? Esse esse assunto que foi sugerido por vocês, eu acho interessante porque a cultura pop ela reflete o tempo presente, né? Ela reflete o espírito do tempo, né? E o ocultismo entra como eh na cultura pop, vocês acham que como algo a se temer, eh algo como como uma coisa que os personagens, ou a a trama ela cria um lance mais sobrenatural? Como que ela começa a entrar no no na Então, eu tinha te mandado a mensagem antes, eu falei assim, acho que a gente precisava definir o que que é cultura pop. Pois é, né? Você fala cultura pop, o pessoal pensa que a Riana, o Beonc fazendo triangulinho, padrinho, cinema. Mas eu fiz um levantamento, eu vi que as peças de teatro mais famosas de 1700 já era Hamlet, Mcbeff e Sonho de uma noite de verão, que são temas totalmente ocultistas, né? Então você tem as bruxas, você tem o fantasma, você tem as fasaturas, sempre tem um elemento. É mesmo elementos. Devia, com certeza devia, devia fazer sucesso, fazia sucesso no teatro, que era o cinema da época. E aí a galera comentava, né? Então, Londres, Paris, eles tinham todas essas peças que eram totalmente ocultistas. E aí depois eu pesquisei século XVI X, a hora que entra é o Frankenstein com a Mich Shelley e o Drácula também. De novo, as peças de teatro são todas de ocultismo. Era bruxaria. Tem o Fausto que também era super famosão nas peças de teatro. E o Fausto é o arquétipo do pacto Satanás, né? Não é outro facto Fausto não é o Fausto que vende a alma pro Mefistófilis. E aí você tinha peça de teatro que era um mega sucesso, né, na Europa ali. E fez tanto sucesso que eu acho que até essa ideia de pacto com o diabo que a gente tem até hoje, ela deriva muito dessa história do Fausto, nesse imaginário desde o Fausto Gete. Desde F get. Não, a gente a gente eu acho que uma uma coisa que o Marcelo trouxe que é bacana a gente olhar para essas produções já antigas, olhar para Mozer, o Mozer tem várias e eh peças de criação dele que são ocultistas também. Talvez a gente entendesse ocultismo dentro de um contexto da época, né? É uma palavra um pouco mais nova que a gente usa, né? Pra história humana. A gente tem o esoterismo, que seria uma ciência, uma doutrina que estuda o que é sobrenatural. E aí o ocultismo seria o quê? seriam grupos que se fecharam para estudar esse tipo de assunto. Então não é ninguém, né? Tem a gente tem aquelas lendas urbanas que os ocultos querem dominar o mundo e tudo. Talvez até tenha alguns que tenham esse sonho. Uma nova ordem, uma nova ordem. Tem tanta coisa para fazer. Tem muita co cuidar do mundo. Cuidar do mundo. Imagina se vai cuidar de Brasil, de de África, de Ásia, cara, é muita dor de cabeça. Passa também por por todas as lendas e histórias do rei Artur, Tábola Redonda, Magos. Tudo que você coloca um componente esotérico vai entrar vai entrar nesse lado sobrenatural e de algum jeito vai tá sempre desde sempre o ser humano não imagina o os primeiros primeiros seres humanos eh em volta de uma fogueira com a linguagem limitada que eles tinham contando coisas sobrenaturais que aconteceram com eles que eles não sabiam explicar poderiam nem ser coisas sobrenaturais para eles um raio, um incêndio. A gente tem registro de que a gente tem registro de que peças, por exemplo, que falam que Zeus derrotou lá o pessoal que eram os ciclopes. Sim. E aí o que que aconteceu é que foi achado arqueologicamente isso, uma cemitérios de elefante perto ali de Atenas. E quando você olha o crânio do mamute, de um elefante, ele tem o buraquinho lá da tromba. E a hora que você olha a caveira parece um um rosto com um buraco. Ah, então e aí os caras olharam e falaram: “É claro que tinha um olho aqui, era um gigante e olha esses ossos. É uma prova de que tinha as ciclopes.” Então sempre tem essa galera que vai tava contando a história e misturava a ficção com a realidade. Porque isso também seduzi o povo a ouvir a história, né? E essa história, quando a gente pega, por exemplo, uma história que nem do Hércules, que é um herói grego, fez os 12 trabalhos, toda aquela história, ela tem uma moral ali por trás, ela tem um ensinamento que vem atrás daquilo. Então, quando a gente olha para aquilo, a gente fala: “Bom, é um povo construindo ali uma cultura, uma mitologia para educar o próprio povo.” É, sempre tem esse, tem que ter uma moral, sempre tem uma lição a se aprender, né? Isso. Até nos pactos, que os caras sempre se ferram no final, não? E essas figuras sobrenaturais nas peças do do do Shakespeare, por exemplo, ou eram pessoas que guiavam, né? Eles iam aos oráculos e iam iam iam conversavam com mortos e tal para tinham os espíritos dos assassinados que retornavam. Aí o pessoal sempre se morre de medo de fantasma. Pois é. Hum. A gente pode pensar então nessas primeiras estruturações de histórias humanas em coisas que começaram a dar poder para certos humanos. Então, quem sabia contar a história, quem sabia organizar a história, começou a ter um poder sobre os outros. Quando a gente estuda a história da Grécia, da Babilônia, do Egito, a gente vai começar a perceber que algumas dessas pessoas foram virando que a gente vai chamar de sacerdotes. Esses sacerdotes, eles vão fazer um culto, oculto. Ele é fechado para as pessoas. Então você tem o culto público que você fala ali para todo mundo, mas os templos tinham uma área que só podia entrar o alto sacerdote. Sei. Então quando você pega o judaísmo, que você tem a história da arca da aliança lá dentro do Santo Santóum, ou quando você pega um templo egípcio, né, são vários hoje que estão inteiros lá no Egipto que dá para visitar, você vai no Sangue Santoro, você começa a perceber que ali era um lugar muito sagrado, que só entrava o alto sacerdote. Então o que acontecia ali dentro era totalmente oculto. Então, quando a gente fala de oculto, de ocultismo, a palavra, por mais que seja um termo ali que vem mais da Idade Média, vem mais da dos alquimistas, vem mais do da renascença, do Iluminismo, essa ideia de ocultar certos conhecimentos, ele já vem há muito tempo. A gente não precisa ir nem tão longe, né, quando a gente pega isso. Mas quando a gente olha o conclave lá no Vaticano, é aberto pro público, não é, né? A escolha do Papa é fechada. morrendo de curiosidade do que que os caras fazem lá dentro, como é que é feito, como é que escolhem o papa, como é que todo esse processo, né? Porque tem uma frase que às vezes as pessoas falam assim: “Ah, se é oculto, então é porque não é para ser mostrado, é porque não é boa coisa”. Pô, mas a escolha do Papa para um católico é boa coisa, não é? Ele não tem acesso, mas tá oculto. Tem um tem uma uma história muito legal que acho que eh ilustra bem o perigo desse desse imaginário do ocultismo. Eh, as igrejas eh góticas, principalmente na França, elas tinham você tem a nave, né, que é onde a galera senta, você tem o altar, que é onde fica o padre, e você tinha um negócio que dividia o altar da nave, que era chamado de Jubé. Ele era tipo um portal de madeira. E olha que bacana, quando chegava na hora de fazer, de ter ali um momento da comunhão com a hóstia, o padre fechava aquilo. Então ninguém via o padre fazendo a comunhão. E aí na época dos protestantes, na época que começa a reforma, os protestantes começaram a dizer que os padres cometiam canibalismo ali dentro, por isso que eles fechavam aquilo. E aí a galera, as igrejas tiveram que começar a tirar aquilo e deixar aquilo aberto para as pessoas verem que não era canibalismo. Por quê? Porque era o momento mais sagrado do cristianismo, momento da transmigração da matéria, o momento em que tem ali, né, comer a carne de Cristo, beber o sangue de Cristo, aquele símbolo, né, de est trazendo o Cristo ali. Então os caras fechavam isso porque era um momento mais sagrado, lembrando que era em latim, né, que os caras faziam. E os caras tiveram que arrancar aquilo. Eles estavam agora reformando o Notredame depois do incêndio. Eles acharam o Jubé de Notredame enterrado lá embaixo. Tiveram que tirar por causa dessa história. Então é muito perigoso às vezes a gente pensar que o ocultismo é alguma coisa que esconde porque é do mal. Uhum. Claro que tem gente que talvez use para isso. Essa foto, Cratos que é uma jubé que eu coloquei. Boa. É, é quase isso. Agora imagina um desse, só que ele completo embaixo com portas. É, esse é um dos últimos que sobrou. Se eu não me engano, ele é de uma igreja da França mesmo. Eh, e ele é um dos últimos. Mas repara como eles tiraram a parte de baixo. Tinha um portão ali. Esse portão foi tirado justamente para você poder ver o altar, poder ver o padre fazendo a consagração com a hóstia. Olha aí. E é super bonito, super bem trabalhado. Tinha imagem de santos, tudo um portal. Então, resumindo, tudo que a galera não via e tirava esse sentimento de por que esses caras tinham isso no caso do Mozard, se você achar o flauta mágica Uhum. que ele foi totalmente composto maçonicamente. Que que significa isso? Que é são são músicas que se você tocar ela direitinho, ela vai acompanhar todo um ritual de iniciação maçônico. Mas é porque era composto de propósito. Ah, tá. Então não é que era um negócio fora, não é? Por exemplo, como eles falam do Pink Floyd, que se você tocar eh o Pink Floyd com mágico de vai casar, mas vai casar porque os caras usam as tônicas bonitinhas e existe uma proporção, existe um um tempo de cinema que bate com o tempo de música e aí é uma coincidência, não é bem uma coincidência, porque é harmônico, né? É, então isso sempre teve, mas sempre que a hora que cai no público a coisa espalha, né? Então, a gente preparou meio uma historinha para explicar pro público como é que da onde que vem essa cultura pop misturada e principalmente no que você falou, quadrinho, cinema e teatro, que é mais a nossa praia, né? Então ele começa no primórdios do cinema. Então, tipo, os primeiros filmes que é a Mansão do Diabo dos Lumier já falaram que era ocultista, porque você lembra que naquela época você tinha um filme que os caras entravam e vinha um trem só, né? É. E a galera ficava louca, saía correndo da sala. tem entendimento ainda que era um filme, né? O pessoal se assustava. O pessoal se assustava e logo em seguida ele faz um que chama Mansão do Diabo, que tem um cara que vende a alma e depois vem o anjo e salva. Se a galera for no YouTube ainda acha esses fragmentos disso daí. E nos Estados Unidos, enquanto isso, o Thomas Edson fez um filme do Frankenstein, que é o primeiro filme americano, 1900 e nada, acho que é 1917, 19, que é do Frankenstein, que só sobrou partes dele. Sim. Então, já é de monstro, já é do do do Frankenstein, né, que é o caso da a briga do homem com a tecnologia, né, com sobrenatural e realmente também não aceitação da morte, né, de trazer de volta. E aí começa 1922, Nosferato, ô. E o Nosferato, eu não sei se o pessoal que tá em casa vai saber, mas na verdade ele é uma espécie de plágio do da peça de teatro do Drácula. Não, não sei não. Ó lá, ó, que ele não conseguiu os direitos. Nosatão, eles não conseguiram os direitos do da peça de teatro do Drácula e aí eles fizeram quase parecido com uma versão, uma uma homenagem homenagem, copia, mas não faz igual, né? Copia, mas não faz igual. Só que o legal é que esse nocerato, ele foi feito por pessoas que estavam ligados com ordens iniciáticas alemãs. Uhum. Então diz a lenda que esse Nosferato, ele é uma figura espiritual que era o protetor dessa ordem. E aí o cara pôs em filme para trazer ele paraa película para materializar. E aí falavam que dava para vender a alma pro nosferato e uma série de coisas. Então já era o primeiro caso de o pessoal do público ficar loucão com um primeiro monstro que aparecia ali nos cinemas. E aí em seguida entra 1930 e aí a gente tem Os Monstros da Universal, que é aquela série de filmes preto e branco que aí começa Homem Invisível, Drácula, Lobsomen, o próprio Drácula, a Múmia. A múmia é outro plágio do Drácula. Como assim? Porque o Drácula saiu, ele fez o maior sucesso e aí nesse meio tempo eles descobriram a múmia do Tutankamon. Ah, sei. E aí os caras falaram: “Porra, vamos fazer então não faz igual. Drácula só quer uma múia.” O Drácula só quer uma múmia. Se você parar para pensar, você vai falar: “Puta, é igual, cara”. Ele sai de uma tumba. Ele tem a amada, a amada volta que é a mina e aí ele retorna. Então, tal. Mas tem um lance de sair à noite também ou não? Não, aí não. Aí a múmia saia tem outros poderes. É, ela controla as tempestades, mexe com os gatos, pode sair de dia. Mas aí o pessoal falou: “Putz, a múmia ela era o demônio da época”. Daí vai 1940 e começa a guerra, a Europa para tudo. Nos Estados Unidos você tem um pouquinho depois da Warner fazendo os monstros da segunda leva. Então você tem o mais filme do Drácula, do Frankenstein, que eram os populares. E aí o engraçado que depois na década de 50 e 60 inverte, que aí a Hammer na em Londres começa a fazer os filmes do Drácula dos monstros clássicos e os Estados Unidos foge para cowboy e aí começa a Guerra Fria, eles começam a fazer filme de zumbi, filme de alien de invasão, doel contra nós. Então, um filme de terror americano, ele para de falar assim de demônio até chegar no bebê de Rosemary. Então, década de 60 volta o medo do diabo. Sei, né? E aí a gente tem o classicão que é o primeiro de todos, que é bebê de Rosem Mary. É medo. Todo mundo acho que já viu o Tô com medo que é o sabe que a história, conhece. Não, não assisti. Você tem medo do bebê de Ros? Ah, eu eu falo a verdade, Crat. Eu minto aqui para não ficar mal, cara. Filme de possessão eu não assisto, não adianta. Não vejo também tem uns problemas. Olha aí. E eu pela cap eu assistiria, né? A a tal. É um casal que chega num numa York e aí o cara é um candidato ator e tal e de repente eles encontram uns vizinhos super gente boas e aí de repente a carreira do cara vai deslanchando e a mulher fica grávida. Eu vou dar um spoiler porque tem 60 anos filme, né? E aí, na verdade, eles venderam o bebê pro diabo. E aí é o diabo que saber, não, o cara sabia, por isso que ele fez um pacto, famoso, para ele ficar famoso. E aí voltou todo aquele negócio, pacto, pacto, pacto. E e esse filme é ele, ele tem uma forma de ser maldito, não tem? É, é um é é um é um dos, né? É um dos, mas não é o que tem as maiores lendas. Talvez o o Potterg talvez seja ter o exorcismo ainda na frente ainda. Ainda tem uns outros e fez sucesso na época esse filme estourou sempre. Esses filmes são aqueles que fazem o maior sucesso pânico social também, né? Não, você pega numa época que o Roman Polans que tava estourado assim como aquele, ele era ele era o diretor e vanguardista. Então o foi um filme que ganhou vários prêmios. A Mia Ferrow tava ali no no início da carreira dela, foi o que ajudou ela também a despontar. Então no fim, não sei, talvez a minha Fer tenha feito e o Rom tenham feito o Pacto, porque os dois depois ficaram muito famosos e uma época que não tinha internet, não tinha nada, então espalhava tudo era no boca a boca mesmo, jornal, fzine, o boca a boca de programa de entrevista auditório, tinha muito. E aí depois a gente vai ter logo em seguida o exorcista e a profecia que acabaram essa trilogia acaba colocando em Hollywood a ideia dos pactos. É, né? Eu não cheguei a falar, mas por exemplo no voodo tem antes, então 1933 tem um filme que chama White Zombie. É que era o primeiro filme de voodu que aparece lá os bonequinhos, o zumbi, é um casal branco que viaja lá pro Caribe e aí você tem os feitos. É, é hiper racista o negócio, né? É, na época era na época era tipo normal, mas aí tinha os a ideia de que você transformava os caras em zumbis e os bonequinhos que fazia o mal e aí tinha todo esse processo. E aí criou essa ideia do voodu como um negócio terrível, maligno. Vem daí desde essa época. Vem, desde essa época, Hollywood, porque foi o filme mais assistido de 1934. Como chama esse filme? White Zomb. Acha aí, ó o exorcista aí. Mas eu queria ver essa capa do White Zombie. White Zombie. Vamos ver se tem. E tem, e tem essa coisa que Hollywood faz, né, quando populariza alguma coisa. E quando a gente tá chamando de Hollywood, falando no geral da indústria do cinema, né? Porque você pega o caso do White Zombie, é uma, é, esse é uma imagem do filme, será? Imagem do filme, é imagem do filme. É isso, ó. Repara que tem um personagem que parece Fidel Castro ali, né? É, tem um pirata e a figura é porque ele vai com a esposa, a esposa dela que morre e aí ele vai transformar ela num zumbi e aí o mocinho vai lá e resgata ela e quebra o feitiço e tal. Esses caras da esquerda, eles são os os zumbis. Entendi. E aí você vê que a gente tem uma construção na cultura pop dessas imagens que, né, nessa época, isso aí, essa é de trabalhar com o voodu, que é uma coisa que é uma religião ali que tem uma matriz africana. E quando a gente pega o exorcista, não é muito diferente, né? Eles pegam o Pazuzu e transformam o Pazuzu num demônio. Mas ele era um deus sumério. É mesmo. Ele não era um demônio. Ele vai ser um demônio sobre uma ótica católica, vamos dizer assim. que a gente tá falando ali de um padre fazendo exorcismo, mas toda aquela história do exorcista é a menina que é possuída, né, por esse demônio e que depois eles descobrem que é pazuzu. Mas é um pouco disso, é pegar uma religião que tá fora ali do do mainstam do mainstream e aí você traz lá um deus antigo, demoniza e você cria um personagem do mal, cria um pânico geral. Como é uma religião também, vai, vamos falar de um deus sumério, quem é que adora quem vai, Exato. Quem que vai reclamar o gentil? É. Ei, eu sou antepassado assim médio. É porque nessa época eles ainda nem colocavam goa, nada. Era um negócio um pouquinho mais colocar goete significa o quê? Por exemplo, como fizeram no Hereditário que aí eles colocam um demônio que de verdade, entre aspas, no filme. Mas aí isso aí a gente já tá em 2020. Vai chegar lá que ano mais ou menos a gente esse não. O White Rom é de 1933 e o exorcista, o exorcista é de 73. Então 70, 73, 74. A gente vai ter a profecia que aí a profecia é o filho do demônio que é, não vi nada disso, o filho do diabo que ele é o fez do embaixador dos Estados Unidos na Inglaterra e aí ele vai ser o próprio anticristo. É. E tanto que o nome dele é Damian para ficar parecido com Demon. Então também tem esse nome ficou super famoso. Por quê? Porque na década de 60 o Anton Lavei fundou a igreja de Satã e ela ficou super famosona. E o que que acontece? É igreja lave aí que é uma é uma imagem legal de ver o Anton Lave, uma figurona. Ele era o cara era o quê? Ele era tocador de piano. O cara era pianista na vida dele normal. E aí ele percebeu que ele tocava de noite na sexta e no sábado num [ __ ] e no domingo de manhã na igreja. E ele começou a perceber que as pessoas que iam nos lugares eram as mesmas. Ah, falou: “Eu te conheço”. E o maluco ficou pê e diz a lenda que um belo dia que ele levantou no meio da igreja e ele soltou e foi apontando os nomes falando que isso era uma hipocrisia, que era o preacher pegou daí, pegou daí referências ocultistas do prita, esse é o Anthon Lavei. Nossa, mano. E aí ele montou uma religião que era baseada em tira-çarro da hipocrisia cristã, uma paródia. Era uma paródia. Então o satanismo, satanismo real do outro lado não era sério. Então a sério não era sério, cara. Era uma, era uma chacota com a igreja. Eles eram meio que ateus. Sei. E aí eles faziam essa paródia de tipo você tem que fingir que você E aí o satanismo era embarque nos pecados. Então come quanto você quiser, trepe com quem você quiser, faça o que você quiser e pare de ficar com medo. E aí pegou essa contracolura. Faça tudo que tu queres, tudo que faz o que você quer. Pega um pouquinho do crawley. Ó lá. Essa é a figura. Tanto que foi, mas você vê que tem uma tem uma coisa. Ele se levava a sério, ele ele tocava em circo, então ele tinha todo o o conhecimento do teatral. Então ele fazia isso aí, fazia o altar com uma mulher pelada no altar. E aí ele pegava tudo que era de relatos medievais e ele fazia de propósito, mas ele nunca se levou a sério. Tanto que eu eu assisti recentemente uma entrevista com a filha dele que ela deu uma entrevista pro Peter Jordan, aquele psicólogo famosão, e ele falou que o cara estragou a cabeça dela, porque enquanto todos os adultos estavam levando aquilo como uma chacota, ela era uma criança e ela levava o satanismo a sério. E aí ela cresceu toda pancada da cabeça. Peterson, o o Jordan Peterson. Jordan famosão. É que você falou Peter Jordan. Não é Peter Jordan não. Jordan P. Peter Jordan é o nerd. É o inverso. É o psicólogo. E essa par ele ficou super famoso. E aí tinha o diabo, tem uma igreja, a igreja do diabo, sai na time, sai em tudo que é resistência. É que group show, aquelas coisas, aquele programa. CRP Show é mais antigo, é das Pulps dos anos 50. Vem da dos monstros da Hammer, dos monstros da Universal, da Universal da que a Universal fez o primeiro Marvel Cinematic Universe. É um universo compartilhado de E ela tá retomando isso agora, né? Esse é o Peter. É, esse é o Peter Jord. Esse é o Peter Jordan. Jordan Peter. J Jordan Peterson. A gente de novo compartil de novo. É o universo compartilhado tinha porque você tem filme que é o Drácula, depois o Lobsomem. Aí Drácula vezes versus o Lobsomem. Frankenstein versus o Drácula. Tá, você pega o Frankenstein versus o Dracula versus o Lob. Exato. Você pega o parque novo da Universal lá, o Epic que eles fizeram uma área do parque que é só dos monstros para juntar os monstros. Então eles t e eles tentaram refazer esse projeto agora, né? Não rolou o Tom Cruz lá com a múmia não deu muito certo. Mas eles ainda eles ainda não desistiram dessa ideia. Eles estão querendo criar um universo que seja ali uma junção de King Kong com Godzilla, com Vampiro, com Frankenstein. Eles querem juntar tudo na mesma coisa e ver o que que sai. Naquela época que era eram os clássicos do terror, né? O Drácula é um clássico, mas ele foi escrito por um ocultista. Ah, é? Então, a o arquétipo do vampiro do Drácula, ele é para ser um como se fosse um encosto, porque imagina que um médium que tá enxergando um fantasma e aí esse fantasma vai sugar o Léo. Então ele tem que chegar e sugar pelo pescoço. Então o médium olhando assim, ele ia ver um um grudado nele e se ele olhasse no espelho, só ia ter o Léo, não ia ter ninguém no espelho. Então o o quando eles escrevem escrevem o Drácula, é o sol dissolve que esse tipo de forma o alho, que é uma planta que você usa normalmente para fazer banimento no meio ocultista. Colocam todos, né? É o Brter, ele foi da Golden Down, então ele escreveu Golden era uma ordem secreta que dava com magia de verdade, foi fundada ali no fim do século XIX, durou algum tempo porque o Elister Crawley publicou os rituais dela num jornal e ela acabou ficando público, mas muitos ocultistas famosos que saíram de lá acabaram fundando outras coisas. Então você tem John Fortune, você tem o próprio Brun Stoker, Brun Stoker fez parte da ordem, você tem poetas como também fez parte. A John Fortune faz um livro que chama As aventuras do Dr. Traveler. Uhum. Que depois mais tarde o Alamur pega e faz o o John Constantini baseado nesse cara. E ele era cara, era praticamente o o Constantini. E cara, e tem e tem umas coisas muito loucas. Quando você pega a literatura, além do Brand Stoker, tinha um escritor Rosa Cruz do século XVI, ele escreveu um livro que era uma era sobre a energia e era um livro Rosa Cruz que a ideia desse livro era você tinha ali pessoas que estavam buscando uma, sei lá, uma evolução espiritual, mas você tinha um povo que vivia numa caverna que dominava uma energia do mal e que essa energia poderia destruir a humanidade, que eles eram tinham um formato de répteis. E aí, cara, esse livro ele estourou na época, ele virou um bestseller. Com o tempo, teve uma galerinha ali na década de 30 de um num partido lá da Alemanha que começou a ler esse livro e eles começaram a acreditar que aquilo era possível. Ah, então a gente tem ali os registros de expedições de 33 em diante com do Hinler, desses caras lá do partido do partido lá do bigodinho da Áustria. E aí esses caras foram atrás dessas coisas porque o Hitler acreditava que isso era de verdade nas relíquias, né? Teve uma busca absurda absurda. E essa energia santo graal, a lança de longinos, a arca da aliança. Cara, ele mandou os caras para Antártidas, mandou os caras para pro Tibé. E aí lá no Tibé ele queria procurar esse negócio. Então assim, um livro que se tornou popular de literatura, então a gente tá falando século XVI em 1700 e tralalá. O o o quase 200 anos depois a galera leu, acreditou naquilo, acha que é de verdade. Achou que era de verdade que essa energia vriu. Tanto é que esse gosto de reptiliano que a gente ouve falar hoje, isso vem tudo daí. Hum. Só que isso foi ganhando outros contornos, né? A mitologia foi crescendo e aí foi tipo Lovercraft, tipo Lovercraft, que a gente tem o cutulo, a gente tem. Então toda essas coisas elas quando elas caem às vezes na massa, elas se popularizam demais e caem na massa, elas acabam virando parte da mitologia daquele daquele tempo. E aí ela vai se ela vai ganhando também camadas, vai ganhando aspectos. Então, quando você falou de reptilianos, você vive muita gente fala: “Ah, os reptilianos eles são os Illuminati, eles querem dominar o mundo.” Isso é a junção de um monte de teoria da conspiração, tudo junto ali, né? E sai de um livro. E sai de um livro. Quer ver outro? Outros mais dois que são clássicos que são, acho que legal de explicar. Um é o Lovecraft, o próprio que ele é um cara que escreve começo do século e ele escreve ductulo. E aí você tem rasturo, Necronomicon. E aí outros autores começaram a escrever do Necronomicon. E hoje as pessoas acreditam que existe um Necromanic de verdade, sendo que nunca existiu. Aí você tem livro em cima de livro, o cara estoura loucamente. Esse não é o livro dos mortos, não. Então ele é baseado vagamente no livro dos mortos. Só que aí ele mistura um deus povo que mora no mar, tal. Não é o Bob Esponja, é o é o Quitulo. Mas aí e vai acrescentando e aí a coisa fica tão gigantesca que elas sai os Old Ones, os Anciant Ones, os deuses esquitônicos aí são os demônios tão maiores que não é nem os diabo tem medo. Mas isso ele criou do nada ou ele se baseou em alguma alguma coisa? Ele pega mitos polinésios lá ofr ele vai se basear em literaturas mais antigas do que a dele, né? Vai se inspirar em coisas até esotéricas. vai pegar mitos como, por exemplo, livros dos mortos ou mitos polinésios e ele vai juntar isso numa ideia de que existiam deuses. Não sei se é conta contemporâneo foi antes dele, escreveu o rei amarelo, né? O rei amarelo é junto dele, é da equipe dele lá. Como chamava o lugar lá? Rastura cidade amarel Carcoça. Carça, Carcoça. Carossa que até o tem todo um True Detective na primeira temporada explorou super essa ideia do aquela temporada é fantástico, mas você vê que tem uma baita de uma influência também ali esotérica, né? E aí não é de uma hora para outra, tipo, é muita gente escrevendo muitos livros que são muito famosos. Uhum. E aí vai juntando, vai juntando, vai juntando. Aí o cara que chega isso quando chega no público final, o cara já escutou que um cara que falou que um cara que falou do outro que falou do outro livro. Então tem que ser verdade. Outro que eu gosto muito, por exemplo, é o Liberoso, que aí depois virou o mágico de Oss, que é baseado numa obra ocultista. Pera aí, pera aí. Aí, essa eu não sabia. Me conta essa história aí. O mágico de Oz, ele é são 40 livros e o reino de Oz era como se fosse Nárnia, só que nos Estados Unidos. Então ele é todo dessa época, 1904 que ele escreve. Então enquanto o Crawley fez o Liberóz, eles estavam procurando o Franz B, ele era da teosofia. Sim. E aí ele escreve, tanto que é o seguinte, é toda uma jornada iniciática, pega aqui pela cabala mesmo. Então você sai do Kansas, que é Malcut, e aí você tem que chegar, tem a estrada dos dos tijolos amarelos que vai chegar até a cidade de Esmeralda, que é o chakra cardíaco. E aí nesse nessa jornada você vai passar por eod, Netsai e Rod, porque você tá que são espantalho, o leão. Pera aí, pera aí. Então é árvore da vida. É baseada na árvore da vida. Olha aqui, ó. Você vê, ó, o Cansas tá aqui embaixo. E a Dora te chega. Que que é Cansas? Na Cansas é o mundo profano, tá? Fora do templo de Salomão. E aqui seria aqui é Deus, tá? Então qual é o caminho que passa? Ele vai entrar e vai tentar chegar em Os que é o é o centro, que é é o coração, é o chakra cardíaco, tá? E aí, conforme ele vai passar aqui, você vai ter a intuição, a inteligência e a emoção. Tanto que você vai pegar o que não tem cérebro, o que não tem coragem e o que não tem coração. Ah, não é isso? É, o espantálio não tem cérebro, o leão não tem coragem, né? E o homem de lata quer ter um coração, né? Quer ter um coração. E aí ele vai recolhendo esses pedaços e vem até aqui. E aí nos outros livros eles vão descrevendo. Então tem os mantkins, tem as as fadas, tem e a bruxa a bruxa a bruxa a bruxa má faz parte aqui do abismo. Ela é o equivalente da Branca de Neve que tem a bruxa má também. Seria aquela contraparte do herói, né? Seria a sombra aquele virou. Branca de Neve também. Ela é a alquimia porque ela tem as três cores da alquimia. Ela é o preto do Nigredo, o branco do Albedo, o vermelho do Rubedo. E aí os sete anões e os sete pecados capitais a serem trabalhados. Preguiça. Soneca. Coloca primeiro a a branca de neve e a roupa dela. Aí põe os anões da Disney. Pelo amor de Deus. Não, o filme que é um lixo. Aquele de 34 lá. O desenho. O desenho e esse novo colocaram a Branca de Neve mais feia que a que a rainha, né? Que a rainha. Mas você sabe que tem a a ideia, não sei se você pegou todos os filmes que tem de Branca de Neve, a rainha sempre é mais bonita do que a do que a atriz que faz a Branca de Neve. Mas é de propósito, porque a ideia que eles querem passar na questão alquímica é que essa beleza, ela não é a beleza exterior estética, ela é a beleza de quem passou pelo processo alquímico e se transformou em alguém melhor. Tanto é que eles não usam nem a palavra beauty, né, em inglês, eles usam fair, que é uma é uma palavra que é uma beleza mais justa, uma beleza mais uma beleza das fairies, entendi. Então, a Branca de Neve, como o Marcelo falou, era um processo alquímico e ela vai passando por todos os sete planetas ou os sete pecados capitais. Falou das cores da roupa dela. É isso que que tem a as cores dela. Ela tem a a pele branca que é o albedo, o cabelo negro que é o nigredo e os lábios vermelhos que é o rubedo, que são as três fases da alquimia. E os sete anões são sete plan. Os sete anões são sete planetas. Então você vai ter lá os dois gordinhos é Júpiter e o Sol. Aí o zangado é Marte. E aí você vai ter o Mercúrio, você vai ter o que não fala nada que é que é Vênus, não tem dengoso, é Vênus. E aí você tem uma correspondência direta de cada planeta que é a Lua, que é o Soneca. Eu sou, então você tem a preguiça, você tem a você tem a ira, a luxúria, você tem todos eles ali colocados de alguma, Claro que é de uma forma infantil, caricata, porque de alguma forma você tá ensinando ali uma uma ideia alquímica pras crianças. As crianças como bebem muito dessa fonte lúdica, então elas conseguem perceber que aqueles anõezinhos eles são legais, mas eles têm um defeitinho ali que eles vão vá no interior da terra para pegar as joias que estão escondidas do interior da terra, que é o vitriol. Acha o vitriolí pra gente. Vitriol, o que que seria? É vitriol. Visita o interior da terra e lapidando se encontrará as pedras preciosas. Ou a sua verdade, né? A sua verdade, que significa que você tem que ir para dentro de si, né? Então o Jung falava, vai examina a sombra, entra na sombra e aí de lá dentro você consegue se lapidar. Olha aí. Esse é o vitriol com sete planetas ali em cima, tá vendo? Cada um numa cor. O que é vitriol? O vitriol ele é o elixir da longa vida que aparece no Harry Potter. Ele é um acrônimo. Ele cada letra representa uma daquelas palavras que a gente tá vendo ali. Tá vendo? Vitriol. Visita interior terra. Tá vendo? Até o lápid. Então você tem vitri e aí você tem os sete planetas ali com a ideia de que se você dominar as qualidades desses planetas aí são qualidades alquímicas simbólicas. Então, a coragem, a força de vontade, a magnanimidade, capacidade de realização. Então você vai dominando esse tipo de coisa em você, vai se tornando melhor e aí isso te faz no final vencer a rainha má, por exemplo, que é a ideia de um filme desse. História, a rainha má é a religião que transforma, ela tenta envenenar a alquimia, então falar que os alquimistas são demoníacos, são malvados. A maçã tem alguma ela a maçã era pecado original. Não tem a ver com o pecado original, mas tem a ver com tirar a alquimia do público. Então, a magia foi tirada pela religião, mas ela ficou escondida e os sete anões estão preservando ela. E o príncipe, na verdade, é o leitor. Ah, é. O príncipe é o leitor. E ele vai lá e encontra a Branca de Neve, dá um beijo nela que ela desperta ela. E aí ele, você através da alquimia você vive felizes para sempre, que é o próprio processo que depois eles vão pegar no Harry Potter, que é a pedra filosofal. A pedra filosofal é do Vitriol. Ah, é vitriol. Harry Potter tem infinitos contos ocultistas. Tanto que mesmo em 2001 os pastores eles caíam de pau no Harry Potter. Até falavam, né, do nome também a Mas a gente chega depois no Harry Potter. Harry, a gente quando a gente pega esses contos de fada que foram virando filmes depois com o tempo, todos eles seguem uma estrutura meio alquímica, tipo a Bela Adormecida, João e Maria, todos esses que a Disney acabou transformando em de alguma forma. Esse esses contos eles têm uma história bem legal, eles são muito antigos. A gente tem registros, por exemplo, que o conto da Belafera ele tem registros antes do registro escrito. Então a gente tá falando de 5000, 6000 antes da geração em geração. Exato. E foi e aí foi virando, virando até que em determinados momentos isso foi sendo escrito. Então a gente pega La Fontain, a gente pega os irmãos Green, esses caras começaram a escrever isso, mas escrever já com viés da época deles, do tempo deles, já moralizando aquilo a ver com o tempo deles. Mas quando a gente pega as histórias mais antigas, e a a Branca de Neve, por exemplo, numa história original, ela ela ela engasga com a maçã. Ah, é. Ela morre engasgada com a maçã. Morre, né? Ela tem uma morte, ela não é envenenada, ela é engasgada. Ela é engasgada. Como se é é quase como se fosse uma metáfora, né? Essa ideia que o Marcelo trouxe de que a rainha ma religião. É como a na Bíblia a gente não sabe qual é o fruto que Adão e Eva comeram, mas se popularizou a ideia de que é uma maçã. É, é um fruto só. É um fruto, mas depois vem a ideia de que foi uma maçã. Então a maçã acabou ganhando. Quando vem nessa história da bruxa entregar a maçã, é como se fosse assim: “Olha, o conhecimento que Adão e Eva comeram, ele envenena, ele engasga, ele vai te matar, ele é ruim. Então não coma a maçã. É quase como uma moralidade. Olha, não, não acesse isso para você não passar por isso.” E quando tanto é que e aí tem várias versões de como o príncipe acorda a Branca de Neve, algumas que a gente não pode falar antes das 10 da noite. Sério? Sério? fale por metáforas dele. É, ele ele ele realiza um um casamento alquímico através de um ato sexual. É mesmo. E aí ela des vem e ela desenga e ela dormindo. Ela dormindo. Você ri o qu? Hoje em dia isso não pode ser nem complicado. Vai vem, ela desengasga. Ah, no vai vem ela desenga. Vai vem ela. Não, isso é literal. Tá na na fábula. Eles são contos bem eróticos e bem adultos. Porque é porque nessa n a ideia do sexo dentro desses contos é uma ideia de que o sexo ela tem um tem um lado metafísico, né? Então a ideia de que o orgasmo te tira do seu eu, te tira do seu ego, então ter capacidade de te colocar num estado alterado de consciência. E dentro de uma busca alquímica, você busca no final que o príncipe e a princesa casem. Ou seja, seu aspecto príncipe, que é o buscador, seu aspecto princesa, que é o aprendiz, os dois ainda estão ali naquela coisa, um buscando, um aprendendo, os dois estão mesmo meio que na mesma idade. Quando você casa isso dentro de você através do casamento alquímico, e o que que consuma o casamento? Não é o ato sexual, ele que consuma. Então, a ideia da consumação do casamento alquímico e aí vai transformar o príncipe no rei e a princesa na rainha. Aí eles erdam esse reino. Que mais que a gente tem aí na nossa? É, a gente tem vários. Aí enquanto a gente tava fazendo isso de cinema, ainda tem a parte da música, né, dos 27 anos que também caiu. A gente trouxe é paralelo, paralelo. Desenhos e contos. E você querem falar mais alguma coisa? Desenho a gente tem bastante. Tem um desenho da Bet Boop que relata uma iniciação maçônica ali no meio. Coloca Betbook dela é fantástico, né? Ela surge e é como como um aspecto libertador da mulher também de aquela roupa, né? Ela é a 1920. essa parada aí tem um tem um texto que os fantasmas vem buscar ela e leva ela pro inferno e ela pasta por uma iniciação ali. É quase aquela ideia do Dark Song, lembra que a gente falou da outra vez? Quase o Dark Song. Quase o Dark Song. E e e foi e foi feito isso. Eh, eu acho que era proposital. O pessoal gostava de passar e deixar isso gravado, né? Eu acho que ela o pessoal achava assim: “Ah, eles não vão perceber isso, vai sair e fica registrado.”Áá ela. É, essa é a batop. Tá vendo? É um personagem teoricamente fofinho, inofensivo, mas aí você tem um episódio ali que vai trabalhar com isso. Tem um episódio dela. Tem tem também o episódio do do aprendiz feiticeiro do Mickiro do Mickey. Ele é totalmente ocultista ali. Então ele ganha vários poderes que ele teria no livro de magia. Ele vai usar para o quê? Fazer os caras fazer bem, né? No cinema, né? Não, não foi. Ele quase faliu o Disney. É porque eram com músicas clássicas. Era total. Ele quase faliu. O que a Branca de Neve levantou a o Disney, né? Porque ela foi uma injeção de dinheiro. Esse o o fantasia, né? E o aprendiz feiticeiro, ele ele quase faliu Disney na época mesmo. Ele Ah, é fantasia, não é? Aprendizante. Faz parte do mesmo filme. O Fantasia ele tem várias sequências. Tem uma dos dinossauros. Ah, tá. Tanto que ele coloca dois dinossauros para lutar e aí o pessoal viu que aqueles dinossauros tinham 60 milhões de anos separando eles. Eles nunca se encontraram se encontrariam e tal, mas o pessoal não tinha como saber na E quase faliu com aquilo depois que ele retomou a pegar os contos de fada, porque já tava no imaginário humano, mais fácil de trabalhar aquilo com aquela roupagem, né, que que o Disney tava fazendo, a aquilo que levantou ele de novo. aqui, ó, trazer um um desenho com música clássica, com uma temática ali que as pessoas e e a estética do Mickey nesse desenho é muito legal, né? Não, ele é muito bem feito, né? E realmente deve ter sido uma grana que colocaram e não retornou, né? Não, não retornou. Aí ele voltou com os contos de fada para dar uma subida porque ninguém entendeu o filme direito. Era um filme que legal, Mickey ali, tipo, né? Quando Mas você tem a dança do da primavera, você tem a dança do parte dos dinossauros. Se você assistir é um longa, né? Uhum. Ele tem várias partes. O aprendiz é uma das partes, mas ele é totalmente iniciático. A gente tem um outro desenho do Disney dessa que é mais ou menos dessa época que é o Patodals do país da matemática. matemática, cara, é, esse é um curta, mas é sensacional, porque ele vai explicando, eh, ele é como se ele voltasse pra Grécia antiga e ele vai explicando proporção áurea, geometria, ele vai explicando tudo aquilo que pros pitagóricos, pra galera da Grécia era mágico, aquilo era magia pura ali. E aí, pô, ele vai mostrando a proporção do pentagrama com relação à a proporção aura, então, o desenho inteiro é uma aula de matemática e de geometria. Olha aí que bacana. Trazendo aí o a a ideia da proporção pentagrama de cabeça para baixo da esquerda que deu m deu deu problema aí. Tá vendo em cima da mão dele? Sei. Você conseguir mexer a imagem um pouquinho para ti em cima? Não, na mão. Não na mão. Parece um bod de Ó lá. Tá vendo em cima? Ah, imagem que é o pentagrama que ele vai se encaixando num pentagrama dentro do outro, dentro do outro. Vê se consegue uma imagem pior do que essa daí, né? O cara pegou a imagem com a menor resolução que é um trechinho assimado aí a galera e falar o Disney é um frame essas coisas que eles fazziam um monte de brincadeira, né? Você sabe, por exemplo, no Bernardo e Bianca tem uma foto de uma mulher pelada, sacanagem de alguém lá, né? O animador tava sendo mandado embora. Falou: “Deixa eu colocar isso aqui que ninguém vai ver”. Que nem o Cratos aí tá puto, ele colocou um frame aqui que a gente não tá vendo. Em vez de cortar para alguém clube da luta que o cara coloca. Aí o pessoal olha, fala: “Será que eu vi uma mulher pelada no Bernardo Bianco”. E hoje na internet você pausa tudo, né? E o que a gente tava falando é que nesse paralelo, enquanto os caras estavam colocando o símbolo ocultista lá, tinha o pessoal fazendo pacto para vender a alma na música. Uhum. Pois é. E aí? Aí isso é real. A gente sempre isso. A gente tem acho que a primeira lenda é o Robert Johnson. do que é a clássica americana da encruzilhada do Mississippi, que aí o cara vai lá e vende a a alma e aí tá e terminar com o filme atual aí, o que tá no cinema agora pouco, pecadores, não é? Pecadores, né? Vamos, vamos depois falar, a gente vai encaminhar porque tem um monte de vendedor já. Tem até um filme com o cara tequid também que ele toca e tal, que ele representa. É o filme desse da história desse cara. Mas qual que é a história desse cara aí? Esse cara, ele ele era um guitarrista de blue de blues. E ele começou a fazer muito sucesso porque ele era muito bom. Ele começou a fazer sucesso quando ele era muito jovem. E no blues tem aquela história de que o cara tem que viver muito a vida para poder fazer um bom blues, né? Eu lembro de uma vez o o BB King tava com o YouTu lá, ele virou pros caras do YouTubu, os caras do YouTubu fazendo blues. Ele vocês são muito jovem para fazer blues, não tem vivência, não tem vivência. Então esse cara ele era muito jovem. O cara começou a fazer muito sucesso e aí começaram a falar que ele tinha feito pacto com o diabo. Tipo, os brancos religiosos falaram que ele fez e ele meio que não negou nunca. Ele deixou a lenda, ele deixou rolar a lenda e ele e aí essa lenda, ela foi ganhando camadas porque primeiro foi essa história de que ele foi numa encruzilhada no Mississippi e fez lá um despacho para que ele fizesse o pacto com o diabo. E aí acontece uma coisa que vai fazer com que a lenda aí ganhe grandes proporções. Ele morre com 27 anos. Putz. Aí começa esse essa história do 27 anos, né? dos 27 anos e do pacto com o diabo que ele fez sucesso e o diabo foi buscar uma dele. Anos aí tem CCK. Quem mais? O Jimmy Hendrick, né? Joplin. Joblin. A acho que a a Em White a Em também. Wi house também. É uma galerinha aí. E aí é o famoso retorno de Saturno, né? É o retorno de Saturno. O que que é retorno de Saturno? A gente, o o Saturno é um planeta que ele tem um, ele ele quando a gente nasce, ele para voltar pro céu, no mesmo ponto que a gente nasceu, demora 29 anos. Ah, é? Então essa fase dos 27, 28, que é antes de você chegar nos 29, é uma fase crítica, que é quando a nossa vida dá uma virada de cabeça para baixo, um monte de coisa acontece. Ou no caso de um artista que já tá em depressão ou tá enfiado em drogas ou tem algum problema, ele corre o risco de descer muito para baixo e não subir voltar e aí não voltar mais. Então isso acabou, várias pessoas, vários artistas famosos foram morrendo com essa, essa idade. Essa idade ficou meio maldita, né? 27, 28 anos. Os artistas quando passa dela fala: “Opa, agora ufa, passei, né?” Ninguém vai falar que eu fiz o pacto. É, aqui no Brasil acho que só a Xuxa que fez o pacto, né? Que que era clássica, que todo mundo falava que tocava o disco dela ao contrário e escutava e aí você escutava a voz do demônio, mas é uma loucura total. Tadinha da Xuxa, pô. A gente vai ter por causa do Robert Johnson, as vários blusistas americanos aí por causa da lei de segregação, por causa do racismo da época, vão ser associados também a ter vendido alma pro diabo. Alguns deles vão até brincar com isso, vão fazer música sobre isso, sobre essa relação com o diabo para espantar ah, o branco que não quer ouvir minha música que não ouça mesmo. Deixa eu falar de coisas que eles não querem ouvir. Mas é o que a gente passa aqui. Isso vai com o tempo indo para outros tipos de música. Acho que vai estourar essa ideia quando a gente chega, talvez com os Beatles, né? A gente vai ter ali numa época que os Beatles vão fazer um baita de um sucesso. E tem papo também de pacto dos Beatles, tem um monte, tem desde que o que um deles não tinha morrido, foi o morreu, que eles colocaram o Crawley na capa do Sergeant Peppers e aí eles olharam e falaram: “Quem acha essa capa que ela é importante?” Tem muito muita muita coisa lá, né? que eles trazem do as coisas do Crawley, porque quando o Crawley entra no cenário, ele ele é muito famoso lá na Inglaterra. É. E aí quando os Beatles trazem, o cara explode, né? E aí você vai ter o pessoal do Jimmy Hendrix. Ah, Zin, lá, Black Sabá. Cadê ele? Lá ele tá em cima direita ali. Esquerda, esquerda. Desce um pouquinho a imagem. Ele tá no canto superior esquerdo bem no Isso ele aí, o careca ali, ó. Isso, esse aí, esse aí. A galera olhou para ele e falou: “Quem é esse careca aí, cara?” Porque o resto da galera, todo mundo era conhecido da época. Quando a galera olhou, só os ingleses conheciam a face dele. E aí os Beatles acabaram popularizando a ideia, a a imagem do Crawley pro mundo inteiro. Tanto que se você pegar o 007, o Blofeld, ele é feito com base no Crawley. É o careca com o gato assim, ele é construído em cima no livro, né? E aí depois eles trazem ele pro cinema. Ah, e ele vira meio que o aspecto de um carecão malvadão, tipo Fester depois. E aí os Beatles começam aí nesse momento a serem a por algumas pessoas, né, não era por todo mundo, mas se acusaram: “Ah, tá vendo? Os beatles fizeram pacto, tem coisas ocultas.” E aí começa Exato. Aí começa as teorias da conspiração quando eles vão pra Índia. Então, que basicamente o New Age começa nos Estados Unidos muito por causa dos Beatles, né? Eles que trazem, vão trazer da Índia a música, a musicalidade, né? Aquela história do George Harrison foi para lá ficar num no Ashirand e aí levou lá alguns deles para lá. Foi uma atriz na época, não lembro o nome dela agora, não lembro se foi a Bridge de Fonda, quem foi que foi junto também. Quando eles voltam, voltam a fazer shows, eles voltam já com Lu in the Sky with Diamonds, eles já voltam com uma pegada mais indiana, George Harrison tocando tocando cítara, eles vão popularizar. Aí vai ser o momento em que vai essa cultura esotérica oriental vai começar a ganhar espaço no ocidente. E aí um monte de guru que da Índia e tudo, ó eles lá no Ashiran, ó lá o PL, né, o George, enfim. Aí vários vários, vários gurus da Índia vão ver isso, falar: “Opa, nos Estados Unidos o nosso movimento tá tá entrando, tá forte, deixa eu ir para lá”. Aí você vai começar a ter um monte de guru e aí guru de verdade e cara que não era guru que vai começar a se valer falar sou indos tem mostrando isso. E aí esse é o tipo também de conhecimento que vai começar a se popularizar na época. E aí o stockque é um produto disso, cara. É um produto disso, vai ser consequência disso. Aquela ideia, galera loucona, a galera todo mundo indo para lá, paz e amor e uso de estado alterado de consciência. Se estoura com com lave e na literatura também, né? Tem Senhor dos Anéis entrando aí. Não, Senhor dos Anéis, eu não sei se é dessa época também, mas o admirava Mundo Novo e outras outras o senor Anéis na década de 50, por que senor dos anéis tem a ver? Porque na década de 50, 60 ele explodiu de vender. O senhor Anéis chegou a vender mais do que a Bíblia naquela época, porque era uma, enfim, era era uma estrutura de fantasia. Sei. E aí as pessoas, muitas pessoas do do movimento hip se vestiam de Frodo, se vestiam de Gandalf. Por quê? Porque era aquela ideia de que o Robit era livre, era o homem do campo, era a ideia do Iup contra o HIP, né? Então o Iup é aquele cara de ter em gravata que seria o cara da indústria, que seria os orcs. E aes começaram a fazer esse tipo de associação. E o Frodo, os hobbits era a galera que vivia no campo fumando o seu cachimbo. E aí então você tem uma cultura que começa a pegar nesse símbolo também. E o negócio cresce RPG estoura aí 1974 com Dangers and D, que é quando eles pegam Dungeons and Dragons, que era os jogos de batalha de exército, aqueles que a gente vê nos filmes, lá o Só que eles trocaram e falaram, em vez da gente fazer Gsburg com os o sul contra o norte, e se a gente fizesse os orques contra os elfos e ah, coloca alguma imagem did pro pessoal que nunca ouviu falar, né? Didão, a galera jogando, começa nessa época e c e aí quando a gente começou falando do trevas, né? Mas quando a gente pega o DID, o DID tem capítulos e capítulos de magia, de seres místicos. Então é, ele é acusado de ser do diabo. Tanto que tem um filme com o Tom Hanks que ele tem o Messi de adeide, aí ele se ele se suicida e aí eh eles falam que o livro é do diabo e aí fizeram um pacto e aí os religiosos começam a atacar porque no DD você tinha 33º que você podia chegar em nível. Aí falava que era igual da maçonaria e tinha os demônios. E aí, você lembra do Stranger Things que tinha Demo Gorgon e tal? Os monstros do Dungeons and Dragons eram os monstros que eram os diabos dos do dos livros clássicos. Então você tem o próprio Demogorgon, você tinha o Pazuzu, Astarote e esses outros demônios estavam no jogo. E aí o a crentaiada ficou louca para cima e falando RPG do demônio. Por quê? Porque RPG é do demônio. Porque droga, sexo, frodo e o stock é do demônio. Então, como você já tá jogando RPG, já tem tudo isso. Mas tudo é do demônio, aí fica difícil também. Tudo é do demônio. Eu acho que é mais atual, mas é o mais atual. Atual, atual. É uma versão brasileira, né? Mas mas é, mas dá para ter uma ideia de que é um jogo é um jogo de tabuleira, um jogo de personagem, é um jogo de uma interpretação, né? Tem um mestre de jogo que controla o jogo, conta a história pras pessoas. E se vocês fossem jogadores, vocês seriam um paladino, um mago, alguma coisa, e agiriam como? Eles falavam que colocavam coisas de terror e de Satã e nos RPGs de propósito, né? É uma tipo uma inção, coisas de magia era tipo iniciação, porque tinha uns quatro elementos e aí eles falam: “Ah, essas coisas de quatro elementos é de bruxa.” É. E aí fogo, terra, água e ar. Às vezes fala, mano, todos os superheróis têm terra, fogo, água e ar e foram e foram os gregos, né? Quarteto fantástico que vai estrear agora é água fogo terrear. É, é. Você tem a mulher invisível que é o ar, o outro que estica, que é a água, o fogo e a e a pedra. Então são os quatro elementos. É. O que estica é o quê? É água. Ele é fluido. Ele é o ele é o o homem borracha. Na verdade, ele não é borracha, ele é um homem fluido, né? Exato. Aí a gente vai ter um filme que vai passar um pano pro RPG, que é o ET, o extraterrestre, porque no começo do filme eles estão jogando RPG de boa, né? É, tem aquela cena clássica ele jogando Dungeons Dragons no começo com a mãe ali de boa e aí o filme vai se passando sem aquilo ser demonizado de nenhum jeito. E eu eu até eu pegar o a ponte que você deu, o Stranger Things brinca com isso também na última temporada, né? O cara que era o mestre de RPG da turma é o cara que vira o cara perseguido por ter feito lá por matar as pessoas e ele acaba se ferrando por causa disso no final. Então, mostra ali como na década de 80, né, a ideia do Stranger Things é algo que passou na década de 80, como o RPG era muito perseguido. E foi continua sendo durante muito tempo, né? Ainda até hoje a gente vê algumas coisas de vez em quando. Um que tem que tem ocultismo para caramba que o pessoal não percebe que é Star Wars. É que é claramente se você tenta procurar a Star Wars e acabá-la, aí você vai achar que é o Star Wars é a jornada, mas aí tem uma explicação. Ah, tem um cara chamado Joseph Campell. Sim. que é o cara das mitologias, poder do mito. O deus de milfá de herói de Milfá é um cara que o quê? Ele estudou, estudou todas as mitologias e os deuses e as divindades todos os Eleomito. Todos todas as mitologias têm alguma coisa como mitologia. Não todas, mas que a maioria delas tem um cerne que se repete, mas não todas. Que é o quê? O herói, a história do herói, a história de sair do mundo comum. A história da mãe da da da do vent da como que é? Ventre da mãe, a mãe terra, aí você tem o pai fogo, aí você tem o herói solar, a heroína, o deus da guerra, uma deusa da um deus da sabedoria, etc. os mentores, o chamado, aquela estrutura toda. Tem o poder do mito que tem o documentário do poder do mito que foi gravado no rancho e aí logo depois que eles terminam de gravar foi Spielberg e o Jorge Lucas que gravaram o poder do mito, o documentário. E aí logo em seguida ele refaz o roteiro do Star Wars e ele joga toda a cabala dentro do Star Wars. Vamos lá. O que que tem lá? Então você tem a explicação, ó. Pela imagem você vai ter Malcut e ó, se você pegar essa imagem que tá aí, você compara com aqui, você vai ver que é a mesma imagem. Coloca as duas aí, uma do lado da outra. Tem como? E dá para fazer as duas, tá? Porque, ó, você vai ver que aqui é o mundo profano, né? Então, o mundo do da que é justamente o Diaba de Hut, que ele tá aprisionando a princesa Lea, que é a Lua. Sei. A Lua é a nossa imaginação. A lua, é, fala, Mundo da Lua, o Lunático, tal. Então, a Lua é a imaginação. O mundo sem imaginação é o mundo de 1984. É o mundo das pessoas que não pensam, que não raciocinam, que elas não vislumbram nada. Então, eles são sempre aprisionados. Então essa ideia da libertação. E aí o Luk, que é o sol, ele vai eh separar e vai tirar a irmã dela, que é a Lua, né? E aí ele vai ter os dois amigos dele, que são os dois amigos de jornada, que é um que é o a emoção, que é o robozinho que não fala nada, ele só tem musiquinhas e tal, e o outro que fala todas as linguagens do universo, ele é todo intelectual, mas não tem ação nenhuma. E é covarde também, né? Ele é covarde. E o outro é inteligente. Exatamente. O outro é mais inteligente, mais corajoso, mas ele é mais emotivo. Ele não se comunica do jeito que a gente se comunica. Isso e você vai ver que isso é é isso é recorrente. No Harry Potter também ele ele tem dois dois personagens, o Ron e a Hermioni. A Hermione é super inteligente e o Ron é todo doce, gentil. E não à toa que a gente tá falando essa essa esfera laranja ali tá o C3 PO. Sim. É a esfera de Hermes e a Hermione não é à toa que o nome dela é Hermione porque vem de Hermes. Coisas é oculto que a galera vai olhar e fala: “Ah, não tinha percebido até agora, né?” E o Yoda lá que aí você tem o ioda aqui. Esse caminho aqui chama yod na cabala. Então quando você vai yod é o yod ré vav ré. Esse aqui é a primeira letra do nome de Deus. Então é a fagulha de Deus que faz você buscar. Então é aquela fagulha de qual o rei Arturo vai atrás do santo graal. E o rei Artur indo atrás do santo grau. É o quê? Quando o Luke Skywalker vai atrás de virar o Jedi completo no terceiro, no episódio, ele vai até onde? Ele pega a carta do tarot, que é o eremita. Ou seja, o Yoda mora lá na PQP. O yod é a menor letra do alfabeto hebraico, então ela parece uma uma um tio assim, se você for olhar. E a cor dela dentro da do arco cromático é o verde claro. Aí você pega que os caras fizeram que o Jedai mestre de todos, ele é pequenininho, verdinho, mora num planeta super distante, é um eremita. Ele só não chama yod, chama, só chama, ele chama yoda, não quiseram deixar tão tão na cara assim, mas é muita coincidência da parada, né? Então aí o herói solar vai até o mestre e isso se acompanha pela jornada do herói, que você vai ter todos os desafios e vai ter o encontro com o mestre e o Star Wars bebe da jornada do herói que bebe da Cabala. Tem. Então você tem todos uns arcos aí de ocultismo dentro de obras, né? Não é o ocultismo que o pessoal gosta que fica com medo, né? Eles falam assim: “Ah, ocultismo é tipo exorcista, é demônio, é hereditário, é as coisas do mal”. Mas tem muita coisa que é muito mais ocultista, que tá debaixo do nariz das pessoas num filme que é infinitamente maior que hereditário, por exemplo, e ninguém percebe. É. E a entender que essa história ocultista que a gente tá falando é uma história de construção de uma linguagem simbólica e que essa linguagem simbólica ela conversa com o nosso inconsciente. Então, mesmo que a gente não perceba isso de maneira clara, e efetiva, não, olha, o Ioda, ele é o mestre lá, que é o Ioda, tudo isso que o Marcelo explicou agora, mas o teu inconsciente percebe isso. Tanto é, pô, quando você olha pro cinema, o cinema não são duas pessoas conversando, você tem um cenário, você tem uma música, você tem um diretor de fotografia. Por quê? Porque tudo aquilo que tá em volta compõe o ambiente. Pode ser que racionalmente, conscientemente, você tá prestando atenção no protagonista, mas o teu inconsciente, ele tá olhando para tudo, ele tá sacando tudo. Então acontece aquela brincadeira nos filmes de de humor, tipo corra que a polícia vem aí, tem a piada aqui e tem uma piada acontecendo atrás que você tá vendo essa daqui, mas você não deixa de prestar atenção. Exato. Então o teu inconsciente ele tá prestando atenção em tudo de alguma forma. Quando você coloca esse tipo de linguagem, e aí a gente chama de oculta, porque essa linguagem ela tá escondida, ela não tá na cara ali, não tá mostrando olha, eu tô aqui, eu sou tal coisa, mas você coloca isso de uma maneira lúdica que isso conquista, porque aí mexe com a parte lúdica do nosso inconsciente, que é uma parte que trabalha muito com os símbolos. Quando a gente fala do nosso inconsciente se comunicando com a gente, não é através dos sonhos, porque é uma linguagem simbólica, às vezes é um sonho maluco para caramba, porque é o jeito que ele encontra ou de compensar algo ou de passar uma mensagem ou de construir uma memória, que é o que a gente tá fazendo conscientemente quando a gente vê esse tipo de mensagem. Então esse oculto, ele não é oculto. Às vezes quando as pessoas falam assim: “Ah, é do mal, é do diabo, é o diabo que tá fazendo isso, é o capeta”. Não, é só algo que tá sendo colocado ali em termos de uma linguagem. E é uma linguagem que tem um fundo de trazer uma moral, uma história, de ensinar alguma coisa atrás dela, tá? Eh, vamos terminar então esse esse caminho aí, não. Lá em cima você vai ter Marte, que é o Ranolo, que é o Marte, é a guerra e o Rançolo é a guerra. E ele e o Shubaca, eles pilotam. O arcano do tarô daí é o arcano do carro. Então, e a e a Millenium Falcon é o carro, é o que leva eles de um lado pro outro. E vê que louco que o Rançol ele tá junto com quem? Com o Chubaca. Antigamente, quem que você tinha? O Dr. Jackel e Mr. Hyde. Nos Vingadores, quem você tem? O Bruce Benner, que é o maior cientista, e o Hulk, que é o maior porradeiro. Pois é. E geralmente você tem a lenda do lobshom, que geralmente é um baita de um cientista, e de noite ele é o lobisomen, que é o quê? É Marte, que é a ira e a e o e a carruagem, né? Então ele é a pessoa que guia a ordem e o caos. Caus. É, seria seria a coragem e a violência. Coragem e a violência. são facetas da mesma moeda e trabalha com elemento Marte. E você vê, pô, os Vingadores tem tudo a ver com Star Wars. Você olha falar, parece que não, na primeira momento, mas a hora que você fala, pô, pera aí, tem um Hulk, tem é o mesmo arquétipo, né? Tanto que o Alamur depois ele coloca na liga extraordinária, tem o Mr. Hyde e o Dr. Jackel, né? E e todo grupo vai ter meio esse que se transforma. Até se você pegar Invincible, você tem a menina monstro, né? que esses desenho animado mais novo. Você não assistiu ainda assiste que é invincible. Invin no meio. Vale a pena mesmo. É mesmo. Vou vou voltar. Segue com fé que é bom viu. E aí você vai ter no meio lá tem o papatin. Pap. O papatin ele é ele faz o efeito de quem? Do Thanos. Ele faz o efeito da da bruxa da Branca de Neve, do dragão, da Cinderela. Eles são os monstros que a gente precisa enfrentar, que é o conhecimento. É aquele aquele desafio que você vai passar. Quem ultrapassa ele, você vai ter o Darth Vader, que ele vai ser sempre o herói arrependido. No Harry Potter, por exemplo, é o Snape. Que que é um herói arrependido? O herói arrependido é que ele é o vilão. Todo mundo acha que ele é o vilão, ele é o grande vilão e tal. E aí no final ele tem um arco de redenção, tá? Então ele volta e fala: “Eu sou seu pai” e tal, tal, tal. E ele se se redime no fim de toda todo process. E por que que ele tem esse processo de virar vilão, de ir pro lado do mal? Porque ele é meio mal. Pensa na Liga da Justiça, acho que é mais fácil explicar o Batman, né? O Batman é tipo um vilão, ele é sombrio e tal, tal, tal, mas na verdade ele é o cara que vai caçar os bandidos quando a justiça falha. Sei. Então ele tem o arquétipo, por exemplo, do Tir, que é o deus da justiça dos nórdicos. Aquela ideia do antierói. O Xangô é o antiherói. Ele ele é a justiça que tá acima da justiça do homem carinha aqui. O da pret Dexter, tipo Dexter. Isso. Eles tem sempre esse tipo desse antiherói que caça os vilões, que passa pela justiça dos homens. Entendi. Vai ter como a gente tá falando e a força no final que é a grande sabedoria que é o oposto ali, o obian. O obiuan ele é a sabedoria divina. Então se mesmo essa justiça, ela ainda estaria presa nas forças dos homens. E o obian ele já seria praticamente um representante da força. Tanto que ele morre logo no princípio e aí ele vira um fantasma e aí ele vira como se fosse um grande mentor, né? Algo que não tem uma forma definida, né? Um fantasma. Quando a gente pega a a ideia do Luke, tá tudo girando em torno dele, né? Ele é o ser central ali daquela história, né? Ele é o herói. E aí o pai dele ser esse cara que foi pro lado do lado negro da força, depois retorna. No fundo, no fundo, a gente tá falando do próprio aspecto do herói que caiu, como se um pedaço do herói falhasse. E aí esse pedaço que falhou, ele retoma e se reintegra. Até se a gente for pensar na questão do Yung, seria o processo de individuação. Você tá pegando tudo aquilo que tava na sombra, que você jogou, que você não queria lidar com aquilo. Você começa a lidar e aquilo se integra com você, vem para uma redenção e a hora que vem para uma redenção, você volta pro lado dos bonzinhos. Então, o que o Darth Vender faz é isso, né? Ele é o malvado, ele vai lá para, ele cai na ira, no ódio, né? Tudo aquilo da do lado lado do negro na força, mas aí o filho resgata ele. Então o herói traz esse lado de volta e ele se resgata. O Palpatine ele não é um um algo a ser resgatado, ele é algo a ser vencido. Ah, tá. Então você sempre vai ter um vilão que é o Vemte, que é o Palpatini, que é o Sauron, que é o cara que ele não vai, ele não vai ter redenção. Ele é o mal mesmo ali colocado como algo que precisa ser vencido. E aí o mal mais no sentido seu desafio. Sim. Aí o cara que tá ali em cima no lugar do Dart Vader, é o cara que volta. É o Golum quando volta e ajuda o Frodo e o e o S. No final ele falha de novo, né? Mas ele volta. Você tem o Snape, você tem, então você sempre vai ter o personagem que volte o herói, né? Você todo episódio você acha que ele é o vilão, todo o livro e aí no final sempre ele tá salvando o rabo do Harry Potter. É ele que tá fazendo isso. A gente a gente tava falando agora eh sobre essa estrutura, né, de árvore da vida e tudo. Eh, a gente fez, a gente montou aqui no Brasil uma animação que que segue essa estrutura. Eu já tinha comentado com você, o Marcelo viu isso nascendo. 2010 a gente começou a escrever um filme nacional, uma animação chamada Pergaminho Vermelho ou Red Scroll e demorou. Olha ela aí, ó. Saiu em 2019, foram 9 anos para produzir o filme. E o filme, enfim, tem dubladores aí como Wendel Bezerra, Nelson Machado, aquela galera da dublagem que é que é fera. A gente montou a estrutura desse desse filme toda baseada mais ou menos nessa estrutura que a gente tá vendo, por exemplo, da jornada do herói da árvore da vida. A gente tem a Nina ali no centro, que é a personagem principal, que é o sol ali, ó, com o sol brilhando no peito, né? Então ela mostrando esse herói solar. Tem o Upa, que é a preguiça, literalmente uma preguiça, que é o pecado capital ali da lua, né? Então, olhando aqui a árvore da vida, é essa esfera aqui, ó, né? o herói saindo aqui do reino para ir para Então é é o UPA que ajuda ela aí pra pra área ali mística e área lúdica. E aí você vai ter uma duplinha ali, o Víctor que é o nosso Bardo, que vai representar a parte emocional e a Hidrio, dublada lá pela Anne Gabriele lá do Na United. Ela é a indiazinha, mas ela é mais racional, ela é mais aquela coisa de dominar um pouco melhor as técnicas. Cara, esse filme foi uma surpresa na época pra gente, porque ele ele começou a rodar o mundo e ganhar um monte de festival. Ganhou festival na Coreia, ganhou um festival na Rússia, ganhou festiva mostra eh na em Berlim lá, urso, eles não têm prêmio para animação, mas foi pra mostra oficial do festival, foi pra Canis, foi pro pra festival de Los Angeles, a Mostra brasileira aqui também. E no fim a Disney acabou na época se interessando e comprou o filme para colocar no Disney Plus. Foi a primeira animação brasileira a entrar no Disney Plus. Hoje não tá mais lá, tá de graça no YouTube para todo mundo assistir. Pode assistir à vontade. Mas a gente acabou usando essa essa estrutura e tem um herói que se arrepende também. Então essa estrutura que a gente tem do grande vilãozão, que é o Dark, né, que é dublado pelo Nelson Machado, mas a gente usou essa estrutura porque até pras crianças é uma estrutura lúdica de entender a jornada do herói, de entender a a como esse herói vai se construindo, como ele vai pegando essas responsabilidades para ele e ele vai vivendo essa jornada até chegar no final, que é a Nina, né, que é a personagem principal, até ela descobrir o que que o qual que é a treta que tava acontecendo lá no mundo, no mundo mágico. que ela volta. Tem alguma coisa de Dorot aí também, porque ela sai do mundo real para ir para esse mundo de fantasia que chama Telurian, que é o mundo dos sonhos, alguma coisa assim. Mas você vê, a gente a gente segue essa essa essa estrutura porque eu lembro até que na época um crítico falou assim: “Ah, mas é um filme que segue a jornada do herói”. Mas é importante que a gente reconte essa jornada, porque contar a jornada do herói com o filme de 1930 talvez não faça mais sentido para hoje, porque a gente tem de problema nos dias de hoje. Mas quando a gente consegue recontar essa jornada com filmes mais atuais ou até pegar questões como pecadores, né, que mesmo que seja um filme lá que tá falando da década de 30 nos Estados Unidos, mas ele ainda trata de questões atuais como racismo, essas coisas. Então, quando a gente trata desses assuntos e traz isso de uma maneira mais até mais lúdica ou mais ou com esses símbolos, a gente consegue eh ir além de uma mente racional, a gente consegue conquistar o telespectador e ele fala: “Ah, deixa eu ver o que que essa história conta”. Então, por que que filmes como Star Wars, dos anéis, Harry Potter fazem tanto sucesso? Porque essa estrutura ela se repete. São formas da gente tá contando meio que a mesma história, com uma roupa diferente, mas trazendo pro nosso tempo aquilo que a gente precisa olhar no nosso tempo. Entendi. Perfeito. Essa ideia de vender a alma que a gente parou aí, deu uma volta, até que não adianta, a gente tá numa teia de aranha que tudo tá interligado, né? Ele falou: “Volta pro pecadores, né? Pecadores.” Isso que aí ele ele não parou no tempo. A gente parou lá no exorcista que tem que vender a alma, tal. Mas isso aí continua recorrente. Década de 80 e 90. Que que você tem? A gente tem zumbis. E aí é o medo da Guerra Fria. A gente tem o poterg ainda. Tem fal, né? É o finalzinho dessa época esotérica. E aí você entra com medo da Guerra Fria. É. E aquela ideia de que fizeram uma casa em cima de um cemitério indígena, uma casa em cima do cimé. E aí a casa é amaldiçoada. Por isso que o Brasil é amaldiçoado. Foi feito em cima de um cemitério indígena. Casa amaldiçoada já tem desde 1930 também. Tem The Dark House, que é um filme de 34, se eu não me engano, já tem uma mansão que é que é terrível e tal. Mas o o Pottergash ele traz essa pegada esotérica quando ele fala de um mundo sobrenatural, né? E ele fala de um fenômeno muito específico, né? O nome do filme, ele fala de um fenômeno específico que é a manifestação espiritual através de mexer em objetos ou de em objetos eletrônicos, que aí a gente vai ver o caso da televisão, né, que fica cocheado ali e começa a chamar a menina. Pô, isso é uma metáfora para o quê? pro mal que vem do do da TV, da coisa que tá assim, também cara que não tá pensando lá, mas também eu acho que é uma cutucada, né, da de do pessoal deixando de ir no cinema para ficar na TV, que o cinema é uma coisa superior e a TV é má, né, sei lá. É, essa década tem aquela virada, né, que começa os reality shows. Eu lembro de ter visto um trabalho uma vez que falava que o pessoal não respeitava os artistas depois da época da TV. Por quê? Porque antigamente a época de ouro do cinema, para você ir no cinema, você tinha que pôr um terno. A mulher se vestia, saía de casa, era um evento. E aí você vai, aí você encontra com o Clark Cable, com os grandes atores da época de ouro na Silver Screen. Você estava de gala para ele. E a hora que começa a TV e com os artistas de TV, os filmes de TV, você tá de chinelão, de pijama. Então você não tem um aspecto de respeito. E aí depois vai ter a terceira decadência, que é que o Big Brother a hora que começa, que você olha e fala: “Mano, esses caras são pior que eu”. É. E aí você perde o respeito e aí depois vai pra internet, aí a coisa hoje em dia é TikTok. Aí coisa vai caindo assim, né? Daqui a pouco acho que vai ter alguém tipo que você toca o seu celular e a cara sai e fala: “Pelo amor de Deus, me olha”. Total. Aí a gente entra nessa fase da década de 80 que a gente vai ter os filmes de zumbi, que aí você vai começar a fazer sucesso. Aí dois filmes de espião. Uhum. Filmes de guerra do Vietnã e os filmes de zumbi clássico. E ameaças alienígenas. Da onde vem a figura do zumbi? Vem lá de trás do do vudu. Z não. O zumbi é claramente americano. Porque você pergunta assim, pô, aqui no Brasil se tivesse um apocalipse zumbi os car iam subir tudo esqueleto? Não faz sentido, né? Você já foi num cemitério para tirar alguém do do de um caixão e tal, você vai ver que é tudo osso. Mas nos Estados Unidos existe a tal da técnica de embalçamento e é super clássico. Isso começa na guerra civil que os caras morriam no Sul. Então até trazer o corpo pro norte, eles desenvolveram aquela técnica de substituir o sangue por fluido, tal, tal, tal, e levar o cara. Tanto que eles fazem os velórios depois de 7 dias às vezes. Aqui no Brasil não. Você morreu hoje, amanhã no tempo, enterram, começa a fideer. É lá nos Estados Unidos, não tem todo um processo. E aí você tem infinitos filmes e séries de TV que lidam com essa ideia de ter aquelas casas dos caras que fazem a família trabalha com com embalçamento. Para fazer o veló em casa e serve comida. O corpo fica lá muito estranho, mas lá é normalzão. Tanto que tem muito seriado, né? E a gente vê de velório na casa, tal, muito casa fúnebre, etc. Muito comum. E os mortos de lá são todos interaços. Então, o apocalipse de zumbi, ele é um é um fenômeno cinematográfico que é nitidamente americano. É, mas aí, mas aí você medo do do tem aquela invasão dos corpos dos bodies natures, que é alienígena tirando as pessoas, substituindo por pessoas que são todas iguais na pele, né? que aí é a briga com o comunismo. Mas essa essa coisa do zumbi, você une essa prática funerária americana com a cultura sulista americana negra, que aí você vai ter, como você tem até hoje lá em Nova Orliance, a história do do voodu. Então você tem você junta esse caldeirão cultural e aí a imagem do zumbi ela vem e aí ela não vem só com a imagem do corpo restaurado, bonitinho, porque não tem nada a ver com a múmia, não é uma evolução da múia, não é uma evolução da múmia. Eu achei que fosse quando eu fui fazer a pesquisa, eu vi que não é a Mum. Ele é um cara que é o grande alto sacerdote, que é um grande vilão e tal, e ele e ele não tem. Quando ele pega, ele pega seus lacaios dos caras que estão vivos na no tempo moderno. Ele não traz nenhum outro egípcio morto. A múmia ela é feiticeiro, ela é super inteligente, tal. E os zumbis eles são acerebrados. É que a crítica do zumbi é que tipo a American Way do capitalismo cada um pensa por si mesmo e no comunismo todo mundo pensa igual. Entendi. Então tem uma crítica velada aí na Guerra Fria, né? Por isso que eles pegam isso com força. Aí década de 90 você tem muita coisa de alienígena, você começa com aquela verdade que era a época daqueles filmes catástrofe. Então o final do mundo que ia ter em 2000 ia ter o big o bug do milênio. Então você tem vários filmes apocalípticos, né, que destrói a terra, Meteoro, todo os filmes de terror assim, maremoto. E aí logo depois dos anos 2000 até 2010 são os filmes de terror mais violentos que tem. Porque depois que teve o 2001, né, que teve as a queda das torres gêmeas e aí depois você teve a invasão, Afeganistão e aí você teve aquele escândalo dado de Guantanamo e tal. Aí fala assim: “Porra, o público tá vendo coisas muito violentas”. E aí eles refazem todos os filmes clássicos. Então é aquela época que tem o Evil Dead que relançavam aí a o Massacre da Serra Elétrica, tem serial killer também e década de 90 silêncio dos inocentes. Você tem muito canibal, muito serial killer, muito, muito. O Seven também, o Seven é muito legal porque o Seven trabalha com a ideia dos sete pecados capitais, né? Verdade. E de 2001 até 2010 você tem os filmes de terror violentaço. Então, tipo de arrancando pele, arrancando zanga, esfregando no ralador chocar, né? Aí é um fundo choque porque não tem mais tanto aspecto de eh eh o fantasminha não vê nada. Que que é um tá vendo guerra televisionada gente saem se o cara tá vendo a bomba cair os pedaços do cara na televisão. Então eles precisam refazer o gênero do terror inteiro para chocar essa nova audiência. Então são os pior piores ou melhores, né? Depende de quem gosta. São os filmes de terror mais violentos. Então, todas as refilmagens dessa época, o massacre da Serra Elétrica, o Evil Dead era comédia, né? O é sensacional. O antigão do Sam Rame, ele tem uma pegada assim meio de comédia. O Evil Dead da refilmagem, ele é ultra violento. É, né? Original tem várias cenas, você morre de dar risada porque o protagonista ele é meio burrão. Ele tem que decorar um texto lá para para invocar lá e se ele errar o texto dá vai dar um ruim. E ele chega na hora e ele começa. Não, mas eu falei certo, eu falei certo, então tipo, é uma grande comédia, é uma grande sátira, mas aí depois a coisa começa a ficar séria. Só que chega uma hora que também que a galera começa a dar uma cansada disso, né? Você começa a pegar uns cineastas ali, começam a fugir, que vai ser o caso, por exemplo, do Hereditário. É. Intereditário Mid Summer, que é o A24, principalmente a bruxa aí, claro, tem o a bruxa de Blair, que foi um marco ali do cinema que os caras gastaram três choquito e e dois amigos, dois garrafa de Coca-Cola que era uma eram fitas perdidas, né? Início da internet, os caras estavam na hora certa, no ponto certo. É o filme mais lucrativo da história do cinema. Pois é. Quanto custou e quanto faturou? É, quanto custou em cima de quantos caras ganharam, né? Ele criou todo um gênero novo, que é o gênero do filmado com a câmera da mão. É. E aí você reinventa tudo. Polterist te volta no entidade paranormal, que também tem uma atividade paranormal que é uma franquia gigante. E aí você tem vários, você tem o de zumbi que tem aquele hack que é muito bom que também é difícil. Mas tem o Walking Dead que já uma releitura também. Tem os fantasmas orientais entrando nessa época. Que o fantasma oriental é muito diferente do daqu. A ideia del eles são demônios doentes e deformados. Tipo, não é uma pessoa que morreu. Porque a gente tem aqui, ah, o fantasma é um sofredor, né? E a gente tem muito desse conceito aqui do brasileiro que o quem é o sofredor? Ah, você tem os escravizados. Então na Umbanda, na Quimbanda, você tem muito assim escravo, é um escravizado que ele foi torturado e morto. Então você tem aqui negro, pastoreiro, o curupira, as nossas lendas, o saci, as fantasmas, as aparições brasileiras são muito de pessoas que foram ali chicoteadas, mortas de fome, etc. Que dormiu com o padre, ambulância, dormir com padre, etc. No Oriente a coisa é muito mais barrapesada, porque as torturas que os japoneses e os chineses faziam nos prisioneiros de guerra é um negócio que a ocidental nem sonha. Então a gente te fala assim: “Ah, os nazistas e tal, mas você pega o que os japoneses fizeram em nanquim ou que os chineses faziam com capturados de guerra.” É, as histórias são a coisa era muita, eles faziam competição de tipo amarrar dois caras e ver quem cortava mais o cara com o cara vivo. Então, os fantasmas da tradição oriental eles são muito mais deformados, eles não são mais humanos. Então você tem toda essa ideia nova dos Cami que volta no cinema, na cultura pop, naquela leva de filmes japoneses que eles fizeram aquele tipo The Ring, o grito. Aí tem uma série de filmes japoneses e você olha os filmes japonês são de embrulhar o estômago. Eles são muito pesados e muito eh eh muito aversivos assim, né? Eles são bem complicados. E isso que o japonês tem pergunta que a cultura de fantasma de lá do você se tem medo de ver filme americano de fantasma, não vejames, cara. E e mas eles têm eles mas isso tem um isso tem um ponto positivo, cara, porque eles conseguiram e além dessa coisa, ah, o fantasma é uma pessoa que morreu, não sei o quê, não é tipo um demônio. Quando você pega os mangás e os animê, cara, aí os caras enfiam o ocultismo até dizer chega, cara. Você pega vários deles, quase todos dele. Tem alguma coisa? Terror lá de mangá. Ah, esse que tem os espirais é bem louco. Ele é tipo um love craft oriental, cara. Você tem full metal. Terror cósmico dele. É o Ai, caramba, eu gosto dele. Eu não lembro o nome dele também. O digital espiral. É Zumak. Uzumak. Uzumak. Boa. Aha. É o Lovecraft japonês. E aí esses caras, ele ele eles quando você pega anim que vieram pro Ocidente, que a gente conheceu, Full Metal Alchimist, Death Notne, tem um outro, eu eu não lembro o nome, acho que é Juju Jujutsu Kaisen também, que aquilo lá é assim, é ocultismo da da do começo até o final. Então você tá vendo ali alquimia, você tá vendo exorcismo, você tá vendo e lidar com esses demônios, quatro elementos, anjo, demônio, tudo, cara. Tudo que você puder imaginar. E tem alguns deles assim que o cara não se contentou só de trabalhar com uma coisa. Ah, eu vou fazer a esse é muito bom. Eu não vou fazer só alquimia, eu vou trazer tudo que eu puder trazer aqui. Jun J Jungi Jungito é o nome do cara. Jungito. Vai, tá ali, ó. Jungito. É cara, muito bom. Eu tenho aí uma coleção deles do Pipoca Nanqui, muito boa. E aí vamos falar dos ingleses, né? Da magia do caos, do Grant Morson, do Exatamente. Quem são esses caras aí? Então vamos lá. Eles são quadrinistas, que nos quadrinhos sempre teve ocultismo, né? Se você pegar a Liga da Justiça, o Superman é o herói solar, o Batman é o Saturno. A Liga da Justiça são sete planetas. da pega liga da justiça que você vai ver, você tem um rei que é o Aquamen, você tem a princesa Diana, Mulher Maravilha, você tem o Sol que é o Superman, você tem a Lanterna Verde que é a Vênus, é a vontade, você vai ter o o corredor, foi feito proposital total. O Flash é o Mercúrio direitinho, Deus Mercúrio Deus Mercúri, tanto os Vingadores, eles também tm o Mercúrio, eles também tm o Superman deles, a se você pegar ali o o América, o Capitão América é o Superman. deles. Aí você vai ter o que é o o caçador de Marte, o Homem de Ferro é o tecnológico, ele é o mercúrio. Você sempre vai ter um tecnológico, ó lá. Eles são praticamente os sete planetas, né? Ele vai ter ali o de Marte, depois você vai ter o caçador marciano, que também é que é de Marte mesmo, né? Que troca o Cborg. Certo. Ã, e todos os outros. Por aí o Quarteto Fantástico são os quatro elementos, porque o Schuster o todos os grandes criadores lá do do passado, eles eram judeus. Então eles trouxeram essa parada da Cabala pros quadrinhos e trouxeram a ideia de que os heróis são os novos deuses. Depois quem vai brincar muito é o Alamur que ele vai pegar logo no comecinho dele, ele ele estoura lá com o monstro do pântano que tem o Constantine, mas tem também o oculto lá. Constantino, ele vem dos magos britânicos clássicos, mas ele é ele é focado num vem do Travel, né, que a gente fala, é um personagem que chama Dr. Travel da John Fortun, que era uma ocultista super famosa. É, é um ocultista que resolve as coisas meio que não resolve, meio que na coincidência e aí você não sabe se ele tem poder ou se ele não tem poder. E aí no monstro do pântano, o Alamur coloca com esse cara, ele estoura, ele refaz o super homem, depois ele estoura com o Watman e aí ele faz Prometeia, que é a obra prima dele, na minha opinião. Ele coloca tudo ele. O Fr também tem um milhão de coisas ocultista também que é a história doador. Tem uma iniciação maçônica dentro do From Hell, porque a ideia do Fronh é que teria sido o médico da rainha, que era o médico do príncipe, né, que ele era maçom e que aí ele fez tudo aquilo e aí os caras para bafar os a própria maçonaria pegou o cara e colocou o cara num hospício lá pro cara dar uma sumida de vista. Mas você tem o ritual maçônico, você tem a várias eh eh vários indícios ali que vão apontar para coisas da maçonaria. Então ele ele ele chamou isso para uma releitura. Ninguém sabe que foi o Jack Stripador até hoje, né? Mas ele trouxe uma releitura dele e ele colocou ali um monte de símbolo esotérico, principalmente faz uma pesquisa gigantesca. Então se você pegar a descrição de Londres, Londres tem um monte de ponto ocultista nele, mas tem mesmo, né? que a história de Londres ela é meio doida assim, não sei se você conhece não. A Londres ela era uma uma tribo romana, era uma cidade que era primeiro romana, depois ficou Bretanha. Ó lá o John Constantini, depois coloca Prometeia para nós que a gente vai falar mais dela depois. Prometeia em 1666, ó o 666 aparecendo. Londres pega fogo e ela é consumida. uma semana a cidade pegando fogo. E o rei que já tava tretado com os com a o Papa, ele chama todas as guildas de construtores dos maçons da Europa para ir para Londres para reconstruir a cidade. E aí esses maçons passam 50 anos na cidade fazendo tudo. E cada um desses maçons vai colocando símbolo ocultista dentro da cidade. Então você tem um uns pedaços de Londres que tem os monumentos egípcios que os caras trouxeram. Tem tem ruas que são feitas no quadro compasso oficialmente. A primeira loja maçônica é lá, né? As lojas maçônicas se reúnem 1717 e formam a a maçonaria lá. Ah, é. E aí você vai ter mais duas cidades que são totalmente illuminati também, totalmente maçônicas, que é Mumbai, a capital da Índia, que quando a Inglaterra domina a Índia, eles vão para lá e reformam toda a capital. Então você tem uma árvore da vida igual a essa, na cidade escondida. e Washington nos Estados Unidos, que eles também fazem com esquadrompasso, com todos os rituais maçônicos para construir a cidade. Aí não é muito cultura pop, né? É política e ocultista. Total, mas aí Londres tem essa pegada e até hoje gera essa curiosidade. E o Alamur quando ele escreveu Fronell, ele deu uma entrevista, ele falou: “Eu quis construir Londres como se Londres fosse um dos personagens da da história de quadril”, porque Londres ela por si só ela é mística. Então ele foi fez essa baita pesquisa e ele e isso tá tudo colocado no quadrinho. Os lugares onde ele faz as coisas, onde ele ele escolhe certas cenas, tudo ele escolheu com propósito ali no quadrinho. Poxa, vou reler o front. Tem que reler o From Rel. E vamos falar do Prometer que eu não consegui terminar, cara. Eu preciso, Só que como faz tempo, eu tenho que pegar do começo que eu não lembro mais nada. Mas tem, eu lembro que tem coisa de de Ele faz os quatro elementos. A árvore da vida que tá aqui tá toda no livro. Ele faz didaticamente, ele ensina o tarô inteiro é escarrado assim, ele esconde, né, que não tem nada oculto lá, né, cara mesmo. Então, a Promete, ela passeia pela árvore da vida, ele transforma as esferas em cenários e aí ela vai pela lua, ela encontra com o Crawlen, aí tem os símbolos, tem as plantas místicas da lua, ela passa pel um barqueiro, aí ela encontra depois em Vênus, ela ela fala com Hermes e ela vai fazendo toda a jornada. Então, cada cada quadrinho, não os encadernados, mas cada quadrinho era uma uma esfera da árvore. Mas antes disso ela é preparada, então ela estuda os quatro elementos e aí você tem Prometea das diversas eras e aí ele mistura com a história do quadrinho europeu no meio, porque cada uma é desenhada num estilo. Então você tem uma no formato pré-guerra, aí outra prometeia é no formato dos pulps, tipo contos do da cripta, aí a outra prometeia é no pós-guerra. Aí a outra promete é década de 80, então ela vai se encontrando com ela mesma. O livro é maravilhoso, assim, quem puder conseguir, eu não sei se estava esgotado, eu não sei se ele ele acho que acho que a a Panini esses esses tempos aí acabou lançando uma uma edição dividida em duas partes em capa dura. O livro um e o livro dois eles lançaram. Tem umas curiosidades legais ali bem no começo, né? Ele volta pro Egito. É quase como ele revisasse, revisitasse aquela mística que o Egito tem, né, de ordens esotéricas e tudo. E ela quando ela vai para esse mundo, que esse mundo da Cabalá, vamos dizer assim, ela tá tá sendo perseguida por demônios da Goécia, né? É, os demônios da Goécia. Então aí eles são eles são os vilões ali nessa história e ela ela acaba se tornando. Essa imagem da capa, ela é muito legal porque ela é uma imagem alquímica, ela tá sendo representada como um mercúrio filosofal. Então essa essa forma que ela transita pela árvore da vida, isso na alquim a gente chama de mercúrio filosofal, é quando você alcança esse estágio que você se torna árvore, você se torna tudo, você dominou todos os planetas, metais, elementos e aí você consegue transitar por isso. Como é que a gente sabe? Ela tá segurando o caduceu de Hermes e esse caduceu alado, porque esse mercúrio filosofal, ele vai ser sempre representado em bases alquímicas como eh esse uma figura andrógena, né? Ou seja, nem masculino nem feminino, só as duas coisas juntas, mas ela sempre alada para que ela possa dar uma ideia de que ela consegue transitar por todos os planos e todas as esferas. Isso. E aí você tem o arque inimigo dele que é o Grant Morson, que é do magia do caos. Ele fez o invisibles e aí depois ele faz várias, né? E tem o Ó que invisibles aí pra gente. Vale a pena l invisibles também. Invisibles vale muito a pena. Mas ele ele é assim, ele tem uma outra pegada que é do Alamur. O Alamura é um magista tradicional, então ele estuda maçonaria, rosa cruz, golden down, árvore da vida e tal. O Grant Morrison, ele ele se odeia porque ele é do magia do caos. Que que é magia do caos? A magia do caos era um cara que estudou todas as ordens tradicionais, mas ele falou assim: “Eu não me encaixo com nada disso. Eu não tenho saco para ficar indo em loja pondo terno, fazendo ritual, etc. Eu quero fazer as coisas com o que eu tenho na mesa. Então eu acendo um xuto, uma vela, escrevo o nome de uma divindade, faço um cin fazer uma comparação com o mágico tradicional e aquele mágico de rua que faz mágica na rua. Isso, exatamente. É o mágico tradicional de de ou um cozinheiro que segue livro de receita e aquele cruzeiro fala: “Deixa eu ver o que eu tenho aqui. Deixa eu ver direito”. E vai fazer na mão ali, sabe? Isso. E aí o invisibles, ele tem toda essa pegada de magia do caos, então ele é totalmente caótico. Aí eles são cinco personagens, tá? Então você vai ter ele que fez ele mesmo. O carequinha ali, ele é uma representação dele mesmo, que ele fez um hipersigilo, que ele se colocou no quadrinho. Então quando você lê o quadrinho, ele é um feitiço. Ué. E aí se o quadrinho, conforme você vai acompanhando ele, o personagem vai se dando bem no quadrinho e aí diz a lenda que você está colocando a sua energia na vida do Grant Mor e aí ele se deu bem depois do quadrinho. Ele fez deu muito certo, né? E aí ele começa a brigar com a Lamura. Alam faz a watchman. Ele criou aquele três painéis que é clássico de que é estudado até hoje. Nove painéis na na mesa é 3×3. É. Aí o Grand faz o 16 painéis que é 4×4, que aí era um sigilo de Júpiter que Júpiter é qu e Saturno é três. E aí tudo é dele. Ele falava que ele fazia o que o Alamur fazia, mas se fazia melhor. E aí os dois tipos se pegam a briga mágica entre os dois. O o quando quando a gente pega o Watman, por exemplo, o Alamura, ele tentou até desconstruir essa ideia do mito do herói, né? Ele vai trabalhar, ele fala isso, eu quero desconstruir, eu quero quebrar essa imagem. Ele tá quebrando a estrutura que no Prometé ele fez a risca. E aí quando ele chegou ali, ele falou: “Agora eu quero quebrar essa estrutura”. O, eu lembro de uma entrevista dele também que ele falou uma coisa muito interessante, o V de Vingança, o a máscara, né, do Gui Fox, né, ela acabou se tornando uma máscara que a galera usa hoje para fazer protesta, essas coisas. E ele falou: “Cara, isso é um, a gente falou de sigilo.” Ele falou: “Cara, a máscara ela virou um sigilo que eu perdi o controle, porque eu criei isso dentro de uma história de quadrinhos e agora isso saiu. Ele falou: “Mas tudo bem, tão usando, tão energizando isso para alguma coisa?” Então o sigilo, na verdade, ele acaba se tornando um símbolo que a gente põe uma energia com uma intenção. O Gram Morson colocou aquela intenção para ele ter sucesso e conseguiu. O Alamur não quis criar o sigilo do Gu Fox, mas acabou criando sem querer. Pois é. Olha aí o Wat aí. E aí ele tem o superheróis que também são clássico. Tem o Batman, tem o Super Homem, tem Coringa, tem todos os os personagens ali que representam esses grandes arquétipos planetários, né? E aí a gente chega 2000 e o que você queria, né? Hereditários, filmes novos, né? Então o que que a gente tem depois da década de 2000, onde você tem a ultra violência? Os filmes de terror vão para produções baratas que entram na carne. Então é como se fosse uns filmes que tem terror psicológico, pouco efeito especial, mas com computação que então eles são muito bem feitos. Então você pega, por exemplo, Mid Summer, não sei se você chegou a ver que é uma festa e tal, você olhando assim parece que os caras gastaram R$ 50 para fazer o filme, mas ele traz esse terror psicológico, essa coisa assim. O Mid Summer ele não é novidade. Você tem um filme da década de de 70, 60 que é o Homem de Palha. É que já tinha esse conceito de que tipo essa tribo de pagões, pagãos, pagães, pagães, pagão, pagões, o plural de pagão, plural de pagão, que eles juntam ali, eles vão pôr fogo nas pessoas. Pera aí, pagãos, pagães ou pagões? Pagões, eu sei que não é, não é pagães. Pagãos. Pagãos. E aí os pagãos põe fogo em todo mundo, né? E aí você tem esses conceitos e vários que foi refilmado, né, com o Nicolas Cage, inclusive, né, foi refilmado, foi, não vi, foi, foi refilmado. E aí você vai ter Mid Summers, que é o a versão mais moderna, mas eles estão refazendo esses clássicos, né? Então, até mesmo atividade paranormal que seguiu nessa onda, né? Meio que misturou um pouquinho do bruxa de Blair num conceito tipo, você não precisa gastar rios de dinheiro para fazer um filme de terror muito bom. O o Mitsummer é uma ideia legal porque ele vem de um ritual muito antigo que existia que existe em alguns lugares até hoje. Eles pegam um pouquinho de coisas que existem, tipo no Hereditário eles pegam lá o demônio da guécia que existe mesmo, pai. E aí mistura. É um dos 72 demônios da Goécia, tá? Demônios da Guess é um negócio do século X7 que os caras falaram que era do rei Salomão. Mas assim, pesquisando mesmo, a gente vê que eles seriam mais ou menos como uns espíritos de Exu que tem na Umbanda, na Quimbanda. Mas imagina que esses mesmos espíritos fossem vistos por um homem branco cristão do século X7. Sei. Ele olhar e fala: “Isso é demônio”. E aí ele falou: “Catálogo de demônios”. E na verdade, eh, isso vem até os dias de hoje. Então, mas são deuses fenícios, são outros tipo de entidade, etrusca, vários tipos de criaturas que teoricamente você vai chamar com aqueles eh pentagramas e aqueles sigilos e eles vão vir e fazer pacto. Então você pode pedir coisa, fazer pcto, vender sua alma, etc. de coisa. Ó lá. E agora eu acho que a grande briga de Hollywood é porque só tem 72 demônios e cada um tá tentando pegar. A freira usou o Vala. A freira usou, é, usou o Valac. A gente tinha 72. Daqui a pouco, daqui a pouco vai acabar espanhola que tá na na Netflix, eu esqueci o nome. A série é muito legal e ela é uma série de terror. Esqueci o nome dela. Ela acho, não lembro se o nome é Madalena. Tem é um nome assim de uma da personagem, acho. E ela também a o depois em algum episódio você descobre que o demônio lá, o bagulho que tá acontecendo lá é um demônio da Goess também. Já tem, ó. Andras já foi usado já. Vamos ver que mais ali. Astarot direto. Uau! Já foi usado. Bau é usado toda hora. O New Gay usou um Dantalon, eu acho, num deles. Belial também usado bastante. Vassago Gon usou. Que mais que a gente tem? Então tão tem é meio que uma um bingo ali, não tem pessoal vai pegando os bichos. Acabando. Se você que tá em casa quer usar, usa logo porque tá acabando. Marquês de Decaria também aparece no New Gaman. Ah, é. A gente vai, tem dois que aparecem no, eu não lembro os dois agora que aparecem no O Valque é o do o Valque é da Freira, mas Prometeia tem dois que aparecem. A gente não falou de outro inglês também famoso aí que foi cancelado atualmente, né? New cara que coloca ocultismo em geral coisa, né? Ele tem, mas ele é mais um fabulista, né? Ele ele põe as mitologias eismo e ele coloca em tudo que ele fez. E agora, infelizmente, mas ele fez uma obra que é o não, não, não. Do que foi que foi que a que a a mulher do Harry Potter deu uma chupada lá, livro da magia. Magia lá. Ele dá, ele faz um passeio, né, pela, pela magia. Ele faz um passeio pelos quatro elementos, os antigos. Livro da magia, cara. É muito legal, né? O personagem tem óculos, é um moleque, tem uma coruja e tá se cobrindo como uma coisa, não, ela chupeou coisa de um monte de coisa, né? Aquele aquele castelo que as escadas mudam de lugar é o casamento alquímico de Cristian Rosa Cruz. É do século X7. Ela ela foi buscando castelo mágico que o cara é convidado para ir numa festa de casamento e o castelo tem escadas que se movimentam e você conversa com as pessoas nos quadros. Olha aí. Livros da magia. É livro da magia. Mas um castelo com escada que se movimental. É igual para mudar. Quadrofalante também é uma coisa muito velha. É. É, até o avá da pedávara também é uma coisa que vem da magia. Ela pegou, ela foi pegando, pegando referência, foi junto Gandalf ali, o Dumbleor, você, você pegar o Harry Potter, na verdade ela pegou tanta coisa de tanto lugar diferente que acabou criando um Harry Potter que deu que de que deu certo, ela conseguiu casar, né? Nunca mais vai ter, eu acho, porque quando que você pega outro autor depois de Harry Potter que teve o fenômeno Harry Potter? Na nossa época você tinha criancinha de 11 anos lendo uns livros dessa napa assim, cara. E depois de redes sociais e etcud se você pega a criançada hoje de 10, 11, 12 anos, eles não conseguem ler o Harry Potter. Nem o Harry Potter você dá, eles começam a ler, eles perdem interesse no meio do livro. Então isso mudou, né, cara? Mudou a tecnologia agora. Mudou, mudou todo o cenário. O RPG mesmo não é mais criança que joga, é adulto. São os caras que tinham 40 anos, tem 40, 50, que eles jogavam RPG na época que a gente desenhava e escrevia. Mas você sabe uma década de 90 e e os RPGs novos que estão saindo, eles são republicações dos RPG da década de 90. É isso não saiu. Mas sabe uma boa notícia, tem uns colégios aqui em na cidade de São Paulo que estão criando oficinas de RPG. É uma Então o aluno antigamente você chegava lá, o seu filho tinha que escolher judô, natação. Agora o agora os caras estão colocando oficina de RPG, cara. Então eu falei: “Olha, os caras estão ressuscitando o RPG aí, vamos ver se eh desperta de novo na molecada uma uma vontade de ler, de estudar, né, cara?” Pois é. E a gente chega na era do TikTok, aonde os artistas fazem. Então, cara, tem todo mundo é o que que tem TikTok tem o que? Quase nada, cara. Ah, tem uma, acho que a gente pode dividir alguns artistas que a gente tem vai de uma cultura pop mais moderna, alguns parece que estudam a coisa que eles trabalham. Eu vou dar um exemplo da Lady Gaga. Ah, a Lady Gaga, ela, aquele clipe novo que ela soltou, Abra Cadabra, e aquilo ali tá muito bem estudado, aquilo tá muito bem construído, aquilo tem uma simbologia ali que faz um baita de um sentido. É o diferente, por exemplo, quando a galera fala de BC do Jayz, ele porque os dois estão sempre fazendo triângulo. A a ele tem uma gravadora, né, que ele começou com essas histórias de fazer o triângulo, a galera começou a falar que ele era o Illuminati e ele comprou essa ideia. A B1C em 2013 tava no show de intervalo lá do da NFL lá do do Super Bowl e ela mandou o triângulo também. Eles gravaram um clipe os dois no Luvre mandaram o triângulo lá também. Então assim ele no caso deles não tem nenhum registro deles dentro da Golden Down como eles já sugeriram mesmo, porque a Golden Down oficialmente não existe mais. Então não existe. Então assim, você vê que aquilo claramente é um marketing para construir uma uma teoria conspiratória por trás deles para que eles vendam, façam show, vendam produto e tem sempre aquela coisa de alimentar a imagem do artista na internet. Hoje a gente sabe que tudo é algoritmo. Falo do falou do cara, falou bem, mal, não importa, o cara vai est lá no top trend, ele vai estar lá hypado. Então eles começaram a surfar nessa onda. É diferente de uma Madona, por exemplo, quando fez um clipe lá atrás e inverteu a cruz, a Madonna fez aquilo de propósito. Ela fez para chocar, ela fez para ir contra a tradição. Eu, a, a Lady Gaga, quando você estuda um pouco da obra dela, por mais que seja uma artista pop, né, a gente às vezes torce o nariz para isso, mas ela sabe muito bem o que ela tá fazendo. Esse clipe ele tem muita eh eh ele tem muitos elementos ali que levam a crer que alguém que tava ali por trás ou ela estudou e sabia o que tava fazendo. O show que ela fez no Rio de Janeiro. Vi muita gente falando: “Ah, ela fez um ritual, fez um ritual”. Cara, todo show é um ritual porque ele é tem um monte de gente reunida, gente reunida, você faz a a música, ele é um ritual no sentido de que ele é um rito aplicado, tem uma música, tem gente ali. Ela construiu uma estrutura mais fechada, vamos dizer assim, fechada no sentido a missa não tem lá o momento que você começa a missa, o padre fala, aí tem o momento da hóstia, tem a comunhão, a comunhão, depois tem o sermão final, você não tem uma estrutura, é um ritual. quando você olha fal de verdade no sentido religioso, é porque é no sentido de estrutura. E aí como ela criou uma estrutura e ela jogou os símbolos, poostém criando um um uma facilitação com um sobrenatural, tipo uma não, se você pegar, por exemplo, Ghost, por exemplo, a banda Terion, que aí eles são membros de ordem. Tá. A ter achar teriona não eram membros de uma ordem. Não, mas ela mas claramente ela estuda alquimia, ela estuda esses símbolos porque ela consegue usar isso. Pode ser que ali no momento alguém da equipe dela que fala: “Faz desse jeito que a coisa funciona”. E com o dinheiro que ela tem, ela deve ter uma baita de uma equipe para falar isso para ela. Mas faz efeito, talvez faça. Se ela colocar uma intenção realquilo, talvez faça. A gente tem banda que realmente bota aquilo ali no palco para dar um efeito. Só que assim, faz efeito num porque tem 100.000 pessoas. Mas lembra que a gente tá falando do blues? O cara às vezes tocando blues, a dançarina de blues ali, ela entrava em estado alterado de consciência, ela virava uma sacerd quase uma sacerdotisa, uma pitionisa do oráculo de Delfos. Trazendo alguma coisa ali que vinha. O próprio pecadores que a gente tava falando, eh, o o menino lá, o assistir o pecadores. Claro, no cinema música, o semi, que é o pastorzinho, né? Depois o pecadores, Little Prester, ele ele ele ele começa a trazer os espíritos do passado e do futuro. E, e aí por isso que o que o vou vou dar um spoiler, por isso que o vampiro vai atrás dele, porque ouve e quer ver os antepassados dele, quer ver a galera do vampiro que eles pegam é um tradicionalzão. Tanto que no preacher é exatamente igual. É o vampiro irlandês que voltou e ele não precisa eh só pega o sol, ele só que se queima. Mas não adianta estaca, não adianta. Se você olhar o vampiro do pecadores, é igualzinho o Ced. Pois é. Você lembra do Prater? Verdade. Olha. E o Prit é Texas, né? A mesma é a área ali embaixo. Eu assisti esse filme ontem de novo, cara. Eu quero assistir porque é muito bom, cara. Eu quero ver de novo a hora que eu descobri que os dois atores, na verdade é um cara só ver, não sabia. E agora eu falei: “Não, pera aí, tão par é o Michael B Jorge, cara. É o mesmo cara”. E o filme é muito bom porque ele parece que tem também lance das cores, né? Vermelho e azul, se eu não me engano, né? É, eles vão trabalhando com isso o filme inteiro. Vários jogos de cena, de câmera, de corte, cara. É muito bem construí aumenta, aumenta, cara. É muito bom. E eu gosto dessa coisa quando eles brincam com esse folclore, né? Esse folclore do sul dos Estados Unidos que porque uma delas ali é uma bruxa. É. E ela fala: “Eles são aparições. Eles são aparições.” Até que ela fala: “Não, não, não, não. Eles são vampiros.” E aí ela se liga no que eles são. Então, a a o próprio conhecimento dela de falar: “Pô, não posso convidar o vampiro para entrar em casa”. É, ele só entra se você se você convida. É a história do obsessor que a gente tava falando no do mito do vampiro. Você só vai, o obsessor só vai pegar em você se você convidar ele pro seu corpo, se você baixar sua energia, baixar. É a eu sempre falo assim, a gente a gente tem direito de sofrer e não é porque a gente tá sofrendo que vai vir um obsessor e vai colar na gente, mas o problema é quando você se torna o sofrimento, aí que você se torna aquilo, aquilo se torna a sua vida, o vampiro é convidado para entrar. E aí a ideia do filme é basicamente essa, né? Eles também trabal brincam com isso. Tem uma cena que é muito engraçada. Ele fala: “Não, deixa eu entrar não.” Mas você o dia inteiro você entrou e saiu. Por que que você não tá entrando agora? Não, mas é que eu quero ser educado. Eu quero começ dar várias desculpas quando ele já tá transformado. É quando ele já tá transformado. Que é o como é que é o broadilho, né? O personag. É. Ô, Kratos, vamos pra pergunta do pessoal aí. Boa. Bom, vamos lá. Antes eu tenho uma minha aqui. É. Ah, saidinho. Você e o Homer estão muito saidinhos. Você viu? É que a gente é um assunto que você gosta, né? É um assunto que eu gosto bastante. E aí, eu tava perguntando para vocês até antes aqui sobre o pacto, se é tão fácil assim de fazer. Vocês falaram que o Pera aí, pera aí. Você não tá querendo não fazer um Não, não quero. Só curiosidade. Mas tipo, qualquer um na teoria pode fazer o pacto e esse pacto tem validade. Dá para você ceder a sua alma. A sua alma você tem poder de ceder para um demônio. Não tem como ceder porque a sua alma nem é sua, né? É uma fagulha divina. Então sua alma pertence a um pedaço de Deus. Como é que você vai dar o pedaço de Deus para? de Deus que tá encarnado em cada pessoa, né? Então você não tem como dar, tá? Então você não pode vender. Mas assim, da charlatanice, sempre quando um otário e um malandro saem e se encontram, sai um pacto. Então assim, não é fácil de fazer um negócio foi enganado, Cratos, entendeu? E no máximo que vai acontecer, Cratos, é queria trabalhar no po de po. O pacto acabou onde? Aqui, velho. Ele queria ser o novo mítico, cara. E na real, cara, o que pode acontecer é você acabar achando que você tá fazendo, vamos supor, num caso de alguma coisa real, você achar que você tá fazendo pacto com o diabo, só que você tá se deixando sua vontade escravizada por um espírito, por um desses demônios, vamos dizer assim, perigo, na verdade, a gente diz, principalmente em coisas de internet. A gente fala assim, se fazer o pacto, você vai ficar rico, poderoso e tarã. Por que que a pessoa precisa vender pacto para viver? Tipo, Vila, ela não precisa vender pacto para viver, já tem um programa. Imagina se eu chego na internet e eu pego o Vilela vendendo pacto de prosperidade, pacto de aí você olhar e falar, tem alguma coisa errada, porque a pessoa que é próspera e tal, ela não vai vender pacto. Então é igual falar assim, tipo, eu vou te vender os números para ganhar na loteria. É, se eu soubesse os números para ganhar na loteria, eu ganhava na loteria. Eu não vendia para você. Te dava e ganhava. É o mesmo processo. Sempre você vê alguém vendendo esse ritual de prosperidade, ritual de riqueza, ritual de abri que isso ensinando a crescer o canal e o cara tem 40.000 inscritos. Isso daí tem um ensinamento para você. Então é o curso para você ter 1 milhão de inscritos. Você vai olhar o canal do cara tem 50.000, 10.000. Tem alguma coisa se tornar milionário. O cara chega com um pá com uma escada em cima no É. Então é não não is falou foi real. Tinha um maluco nos Estados Unidos que ele vendia pacto. Torne-se Deus, become a living God. Aí você digita, tinha um gringo, ele falava, falava. Aí eu não sei que coisas da internet acharam o cara. Ele trabalhava como limpador de carpete na vida real dele. Você vê, mas aí é a verdadeira vontade dele. É. E aí o cara te ensinava a se transformar num deus, mas ele trabalhava limpando carpete. Porque talvez ele seja o deus dos carpetes, cara. Exato. Humildade. Esse é o deus dos carecas. Manda aí. Então, tipo, a minha dúvida é qual que é a diferença do pacto para o que a gente vê, que eu não conheço muito, mas em religiões de matriz africana africana que tipo dá uma oferece uma coisa em troco de algo. Ah, tá. Tá. Então vamos lá. Primeiro que assim, quando a gente pega uma religião de matriz africana, essa ideia de diabo não existe. Isso é uma ideia católica, cristã. Is não tem essa ideia de diabo. Essa ideia é uma ideia ocidental católica. O que que você tem lá? Você vai ter ancestrais, você vai ter espíritos que trabalham do outro lado e que quando você entrega uma oferenda, você de alguma forma faz com que aquele espírito tem um canal por onde ele pode botar aquela energia que tá sendo precisa. Então um espírito ele só vai só vai agir no mundo material se ele tiver um canal material para isso, porque ele é um espírita, ele tá em outro plano, ele não consegue agir diretamente, ele precisa de passar por alguma coisa. Quando você faz uma oferenda, uma devoção, isso não é só religião af matriz, matriz africana. Você pega os gregos, os gregos davam flores, davam mel, davam aves, davam sacrifício de animais. Qual que é a história disso? Eu tô agradando Deus ou aquela entidade com coisas que ela gosta e ao mesmo tempo eu tô ancorando a energia dela naquilo para que ela possa se manifestar no meu pedido, né? E aí o pessoal confunde e fala que ah, eu vou vender minha alma pro diabo. É que tem muito de mitologia, né? Aí um fala, outro fala, fala. Aí você vai olhar e falar: “Pai, o cara que vendeu a alma, ele é rico, ele é poderoso, tal”. Mano, ele nunca tinha, nunca é ele que falou: “Eu vendi minha alma, sempre é algum maluco que acusa a pessoa de ter vendido a alma”. Você nunca encontra um artista que vem publicamente e fala: “Eu vendi minha alma, por isso que eu sou rico”. É sempre algum maluco numa igreja, geralmente um pastor, alguém que tá querendo e hoje em dia é alguém que tá querendo like, né? Não teve lá a menina que caiu do do do no vulcão lá e não sei o quê? Não teve uns meia dúzia de charlatão que apareceu fazendo entrevista em TikTok, não sei o quê, para falar que era ritual e a [ __ ] do algoritmo bomba. Então o que você tem é bandido, picareta, que vai lucrando likes e a sua atenção, chamando coisa, fazendo de pacto, vendendo pacto, fazendo essas coisas. E aí esse tipo de coisa chama atenção, né? Mas o real é assim, a o que que você quer, que você tem que entender de Pacton. Nelson Rodrigues explicou o pacto. Um otário e um malandro saem de casa todo dia. Quando eles se encontram, tem um pacto. Essa é a definição de pacto. Imagina você trabalhar sua vida inteira, cara, se esforçar para caramba. E aí que você tem sucesso, alguém chega e fala assim: “Ah, teve sucesso que fez um pacto com dá vontade de dar na cara”. Fala: “Vem trabalhar aqui que eu trabalhei”. Trabalhar ninguém quer, né? Fazer pacto para ficar rico todo mundo quer. Trabalhar ninguém quer, cara. E é comum a galera procurar, acho que o Marcel, por eu recebo, eu recebo três, quatro mensagens por semana de maluco querendo fazer pacto, não sei o quê. Eu já comecei a receber umas agora de o cara pedir pelo amor de Deus para desfazer, porque ele fez com o malandro, o malandro ferrou a vida dele de algum jeito e agora ele tá pedindo, pelo amor de Deus, desfaz o que o malandro fez. Nesse caso aí que foi um malandro que fez, realmente é um pacto mesmo errado ou é quase uma escravização de vontade, cara. Sabe aquela história que a gente tá falando do sigilo? Você cria um sigilo, aí todo mundo lê a história em quadrinhos, tá mandando uma, tá mandando energia pro cara. Uhum. Então imagina que o cara que tá fazendo o ritual, em geral, ou ele só tá recebendo dinheiro e não tá nem fazendo o ritual, que é o mais comum, ou ele tá realmente criando um símbolo que aí ele coloca ali no ritual e o mané que tá do outro lado achando que fez um pático, tá mandando energia pro cara, pro mago que fez a magia lá. Então assim, nos dois casos, o cara vai se dar mal. Entendi. Pelo amor de Deus, você ficou, você tá assistindo a gente, não faça pactos, cara, porque não não existe. Agora, sei lá, se você tiver numa numa encruzilhada e o [ __ ] brotar da terra, o cramunhão, aí, ok, aí fácil. Mas tirando isso, se você não viu com seus próprios olhos o Cramunhão brotar da terra e te oferecer, não aceite intermediários de pacto. É, ser humano vendendo pacto não existe. Ou se um anjo, né, sei lá, você tá na encruzilhada e desceu o anjo, subiu o cramunhão, aí você faz. Mas se uma pessoa humana tiver te vendendo por preços exorbitantes, pactos, pode. A gente teve recentemente um caso que ficou famoso de um cara que tava cobrando 30.000 R$ 1.000 é para todo mundo fazer pacto. E ele vendeu um monte de pacto porque ele ficou famosinho, mas depois que descobriram que que ele era picareta, o cara sumiu. Agora tá numa outra pegada aí. Entendi. Vamos lá. Tem uma outra pergunta aqui da Camila Rodrigues que ela fala assim: “Qual o símbolo ocultista mais aparece na mídia atual e as pessoas nem percebem?” Nem percebem? Acho que é o olho dos Illuminati. É o triângulo. É, é. É. Tá na nota de dó. Nota de fazend. Acho que é o triângulo com olho, que é o esse é o mais comum. A gente vai ver isso em um monte de lugar. Vai ver isso em filme, vai ver isso em peça literária. Gravity F. Cara, é um símbolo que aparece muito e ele e ele na verdade é um símbolo ocultista porque ele tem um significado oculto, mas ele significa, na maioria das tradições, ele é o olho de Deus, é o olho que tudo vê. O triângulo é uma manifestação da criação, né? A gente vive entre a ideia que a gente vive no mundo 3D, né? Uhum. Então seria esse mundo que a gente vive e tem um olho ali que é o olho divino que tá vendo aquilo, mas acabou sendo associado na teoria da conspiração Illuminati, né? Tadinho dos Illuminati. Coitado, nem deve existir mais. No caso da simbologia, né? Quem na música e tudo mais, eh, realmente quem tá, os artistas que que aparecem cliper, etc., realmente eles entendem o que tá sendo passado ali para eles. Eh, porque eles devem ser ocultista ou não para poder fazer isso, né? Eu acho que a maioria nem é, cara. Deve ter alguém do marketing que fala o que que tá trending. Aí você digita no Google assim, símbolos ocultistas, aí ele pega meia dúzia, aí usa o chat GPT para olhar o que significa tal símbolo e aí os caras põe na no clipe. Minoria da minoria. É Raul Seixas, Paulo Coelho, Amadona. A gente pode colocar porque ela foi da Cabalá, o Mota. Que mais? A gente vai ter ali um outro, Zé Rodrig, Tim Maia, eram os caras que estavam ligados com ordens de verdade e colocavam isso na música, né? Então você pega, por exemplo, a caça amarela, é uma música que fala de maçonaria, né? Mas o Gonzaga, ele era da maçonaria, ele fez a música de propósito. Mas agora você pega essa galera nova de funk, de rap, de não sei o quê, os caras não sabem nada com nada mesmo, porque o universo que eles vivem é completo oposto do universo ocultista. Uhum. Entendeu? Essa esse negócio de balada, sexo, puttaria, drogas e tal, é totalmente o oposto do que a galera que tá seguindo pelo ocultismo prega. Uhum. Né? Então você pega, vê uma música, por exemplo, dos Beatles ou do Led Zaplin e tal, que eles usavam drogas assim para atingir estados alterados de consciência para trazer alguma sabedoria. Colocava isso na música. Você pega, por exemplo, o cara do Iron Maiden, o Bruce Digginson, fez várias músicas de alquimia, mas, mano, o cara hoje da palestra de coach, o cara pilota Boeing, o cara é foi vocalista da Iron Maiden, o cara é quase um super homem ali. Então ele usou isso para para trafegar nisso, ele faz parte dos grupos de estudo. É diferente você pegar um funqueiro que vive na quebrada e pôs lá um triângulo com olho e ah, vendeu a alma pro diabo. Meu, o cara nem o cara é crente, você vai olhar, né? Eles não não tem essa esse conhecimento, não tem o pertencimento dessas ordens, né? Entendi. Tem alguns que talvez aí estão estudando, lendo livros. Hoje a gente tem na internet um monte de coisa falando disso. Aí talvez o cara até lê um livro, viu um filme, viu ali ou leu a história de algum artista que ele se inspira e quis trazer ali como uma referência. Mas saber o que tá fazendo é é bem difícil. Por isso que eu eu trouxe até o exemplo da Lady Gaga, porque o clipe dela me me espantou assim de como ele foi construído. Mas cara, o resto você vai olhando ali, ah, mas lá o rapper tal lá, o Matu lá falou do 333, cara, aquilo ali ele trouxe uma ideia ali da de três grandes virtudes, três x para se tornar o nove, que é o iniciado. Mas, cara, claramente quando você pega as letras das músicas e sobre o que as músicas falam, não tem nada a ver com isso. Tem nada. É, então da lei de Gaga, até o Daniel Lopes, acho que se eu não me engano, na última vez que ele veio, ele falou que a mentora dela é a Marina Abramovit, que é que vem do Crawler e tudo mais. É, a Marina é uma grande artista plástica, né? Ela tem até até uma artista que rompe estereótipos e tudo, mas eu não sei se é só ela ali, assim, tem muita coisa ali que talvez que pelo menos eu nunca vi expresso na obra da Marina, então não posso dizer que foi ela mesmo. Mas o os que entendem realmente, os que são ocultistas, que tudo mais que estão colocando o símbolo ali, a ideia, não sei se é ser oculto ou não, mas qual que é o objetivo central? É só passar, transmitir uma mensagem, passar uma mensagem, conversar com os outros ocultistas. Você pega um trabalho tipo do por exemplo, eles t músicas que foram feitas para você escutar enquanto você tá usando teógeno tal e aí você vai ser conduzido. Pega o Doors, por exemplo, que é outro que trabalha nisso, mas o Dors é mais místico do que ocultista. Então eles produzem o quê? A magia ali com os símbolos, né? Com a o ritmo e acompanham e tal. Mas aí é uma pegada que tá mais para Iasca ou para LSD e outras coisas do que para efetivamente um cara que vai para um para um trabalho ocultista mesmo. Você pega, por exemplo, um Mozard da vida, cara, faz a flauta mágica. Esse é um é um rito que foi composto. Então o cara tinha o ritual maçônico, ele tinha o timing dos rituais. Então o cara tem que andar daqui até ali no templo. O cara viu o ritual, marcou o templo e ele faz a música. Então, se você fizer uma iniciação maçônica e colocar a flauta mágica, ela vai bater todos os cenários, com todas as iniciações, com todo o processo. Mas o cara sabia o que tava fazendo, né? E é diferente de, sei lá, um rapper, um fanqueiro ou alguém. É, a gente pode pegar, por exemplo, pegando esses exemplos às vezes de artistas pops muito grandes, Beonc, Riana, a Lady Gaga. Para quem é ocultista, quando a gente vê aquilo em geral, a gente olha e fala assim: “Ah, que bacana! Legal, bonitinho, divertido. Estou mexendo com símbolos. Quando realmente tem alguma coisa ali real, o cultista ele olha e fala: “Ah, tem uma mensagem sendo no passado.” Tem uma mensagem. A gente assiste o Star Wars, você sabe que tem uma mensagem ali, mas quando você vê uma música dessa que só tem um, sei lá, um 666, um pentagrama de cabeça para baixo, uma referência, né? Qualquer coisa, um sigilo de algum demônio, você olha e fala: “Uh, OK, mas é tipo criança brincando com aquilo, sabe? tipo, tentando mostrar alguma coisa pro quando alguma coisa é bem construída, mesmo que seja por um artista pop e que um ocultista olha e fala: “Ah, saquei o que tem ali pro público em geral, essa mensagem ela é passada também no âmbito mais inconsciente, mas ela é passada também. Agora, não é o mesmo nível de entendimento consciente do que tá sendo passado ali.” Então, que nem o Marcelo falou, você pega um ledlining, você pode usar a música como como parte da tua prática. Quando você pega o clipe, sei lá, do Abra Cadabra, é olhar e falar assim: “Ah, ok, tem uma mensagem ali sendo passada. Ponto, é isso. Você não vai usar aquilo para nada, a não ser olhar o clipe a primeira vez, falar: “Ah, que bacana, ela juntou isso com isso, criou essa estrutura, tal legal, legal e acabou”. Outro dia se esqueceu. A música pode ficar, mas a ideia ali passou, esqueceu. Entendi. Dentro dessa questão dos símbolos, ainda tem uma pergunta aqui do Gabriel Torres que ele fala: “Por que o pentagrama invertido ficou tão ligado ao satanismo popularmente?” por causa do lá vei que ele tornou o símbolo do pentagrama invertido, que era o símbolo da igreja de Satã. Uhum. Então era tipo um trademark quase, né? Ele marqueteado, porque antes disso ele não tá associado com nada e não aparece muito. O cara pensa assim: “Ah, o pentagrama de cabeça para baixo é um símbolo que existe desde tempos e memoriais”. É mentira. É, se você foi olhar mesmo historicamente, não existe o pentagrama de cabeça para baixo como símbolo de, todo mundo usava o pentagrama de cabeça para cima, que é, e já era símbolo de bruxa. Então ele de cabeça para baixo, como bod de Memphis e tadá, isso é década de 60, é muito pouco tempo. Você vê, não tem o quê? 50 anos, 60 anos, é 70 no máximo. É, e é um negócio que depois com o tempo acabou sendo ressignificado. A ideia do pentagrama para cima, que sempre foi, quem fizesse o pentagrama para baixo, você desenhou errado, aí faz direito aí. Depois quando o Lavei começa a usar ele para baixo, como se fosse uma desconstrução do símbolo, ah, aí você vai ter vários satanistas e tudo que vão falar: “Eu vou usar essa ideia e eu vou trazer um significado para isso”. Então, aí aí passa a ter um significado. Qual que é a ideia? A ideia é que o pentagrama ele representa o corpo humano, né? Então os braços, as pernas abertas, a cabeça é quase o homem vitruviano de Dav 20. Se você vira de cabeça para baixo, a ideia que vem aí, a ressignificação é: “Bom, minha cabeça agora está voltada pra Terra, ou seja, estou voltando minhas atenções, minhas intenções, meus desejos pra materialidade e não mais pro está acima”. Uhum. E aí vem essa ideia de ah, o cara que tá pegado a matéria, então, ah, tá pegando a matéria ou não, não, a matéria é importante, eu preciso também ter uma um foco nela. Então, rolou uma ressignificação que hoje tem gente que usa dessa forma só para representar algo que tá voltado pra matéria em vez de tá voltado pro mundo lá de cima. Mas é o que o Marcelo falou, isso é uma invenção de até até menos, né? Porque essa história, essa ressignificação deve ter uns 40 anos para cá. A cruz segue essa mesma lógica. Cruz invertida ou não? A cruz invertida já existe porque ela era a cruz de São Pedro. São Pedro, São Pedro. Então ela já é usada, mas ela era um símbolo cristão e um símbolo do bem também. Mas de em relação a tá ligada com o Sat década de você, né? Então surgindo o anticristo que você tem o penta, a cruz e aí o ele dá uma pancada e a cruz vira. É uma cena clássica. Você vê no filme, né? Chega 3 horas da manhã filme aí já é usado em milhões de filmes, né? E aí tem essa parte que seria o oposto, tal. Mas aí antes do século XX isso aí não era considerado blasfêo, não era considerado nada moderna usado. Vai ser usado por causa do filme, por causa da referência visual. Madona, como eu disse, vai usar isso no clipe dela. E aí é mais aí já é mais para chocar. Mas é a cruz a cruz invertida. É, acho que tem além de Pedro tem acho que outro apóstolo também que foi crucificado de cabeça para baixo. Era um sempre foi um símbolo cristão. Sacrifício. É, sempre foi um símbolo do do sacrofício cristão. É. Tem uma aqui da Amanda Souza que ela fala assim para vocês dois, por que o ocultismo fascina tanto as pessoas até hoje mesmo sendo um tema tão tabu? Então, porque ele tá oculto. Você vê, por exemplo, aqui em São Paulo, a gente tem todo ano, já faz mais de 15 anos, tem um evento que acontece todo anjo, que chama simpósio Sofia, que ele é um evento de ocultistas, na qual o que que acontece? Você traz, vem gente de todas as vertentes possíveis. Então vem budista, vem pessoal da Umbanda, da Quimbanda, da Jurema, ah, vem rabino. E aí o pessoal que essas ordens que normalmente tão ocultas, eles fazem apresentações de como é que funciona um ritual, ã, um processo, alguma coisa e aí vai uma galera, né? 300, 400 pessoas ficam reunidos e aí você tem contato e você aprende eh como é que isso funciona. Léo pode falar mais isso aí que ele é a gente vai ter inclusive em novembro desse ano agora, quem quiser ir aí, quem quiser conhecer simpósio Sofia, bom ele acontece há 15 anos, a gente leva a gente de todas as vertentes para que as pessoas tenham acesso a isso. Para ver que o ocultismo ele não é inacessível, ele só é um tipo de conhecimento que ele é estudado dentro de um meio. Quando a gente pega, por exemplo, um grupo de oração evangélico que se fecha em casa para estudar a Bíblia, eles estão fazendo mais ou menos o que que os ocultistas fazem. Se fecha num grupo para estudar determinado assunto. Ah, mas é secreto. É, não é que é secreto, é porque é o tipo de conhecimento que se cai na mídia, cai na massa, mas estraga. Tudo que é massificado acaba estragando. Então, por exemplo, pegar uma cabalá, que é o negócio da mística judaica, que a gente vai ter uma cabalá cristã, uma cabalá pitagórica, uma cabalá hermética, tipos diferentes de cabalá, mas cada um ali tem um estudo muito sério em cima daquilo. Quando aquilo populariza, na época da Madona, inclusive deu uma popularizada animal da Cabalá, aquilo acabou caindo no na boca comum. Aí cabalá era qualquer coisa. Aí era a gente com conceito errado. Então para não estragar essas coisas, a gente tem os grupos fechados para fazer isso. Mas não quer dizer que você que tá a fim de estudar, de aprender, você não pode chegar para alguém, por exemplo, chegar para um maçom, vai, que é uma ordem discreta, né, que todo, ou seja, não é secreta, é discreto, todo mundo conhece. Você chega para maçon e fala assim, que que acontece na maçonaria? O cara não vai te explicar detalhes o que acontece numa reunião, mas ele vai te dar uma baita ideia do que é maçonaria. Você chega para um Rosa Cruz, a mesma coisa. chega para um cara da OTO, ele vai te explicar. Ninguém vai entrar numa ordem e descobrir dentro da ordem o que tá acontecendo. Você já é preparado antes, você já pode fazer perguntas. Então, assim, é uma forma de preservar esse conhecimento que acaba ficando secreto e oculto. Isso acaba eh gerando uma curiosidade das pessoas. Mas ao mesmo tempo a gente tem um evento que nem o Sofia que é feito todo ano aqui em São Paulo, que todo mundo pode ir lá e tá direto com o cara para perguntar pro cara o que quiser. Aí acabou a palestra do cara, o cara vai est ali fora. Ô cara, você é da ouro do Saturno? Pô, deixa eu trocar uma ideia com você, quero entender melhor como é a ordem. E o cara tá vendo que tem um cara que tá interessado em entrar na ordem, ele vai explicar pro cara, ó, lá a gente trabalha desse jeito, a metodologia é essa, ele não vai entrar em detalhes porque tem algumas coisas que são importantes serem vividas, a experiência também é importante, mas você tem acesso a tudo isso. Então essa história que a galera fala: “Ah, o ocultismo não é acessível, é secreto, é escondido, por isso que não é bom”. Isso é uma invenção. Qualquer um que puder e quiser, na verdade, chegar lá, vai ter acesso a isso. Então, Sofia vai ser no feriada a consciência negra de 20 a 23 de novembro. Então, ó, todo mundo que tá assistindo, que quer conhecer mais, aproveita. É uma abarta oportunidade de ter gente lá de tradições diferentes, matriz africana, matriz oriental, matriz europeia, matriz norte-americana, vai ter um monte de gente de matrizes diferentes de esoterismo e ocultismo que vão estar lá falando sobre isso. Pessoal super acessível lá, é simposiosofia.com.br. Isso aí. Vamos lá. O Igor Matos, ele fala assim: “A prática de rituais na vida real é tão perigosa quanto nos filmes? Mais ou menos, né? O filme é meio exagerado demais da conta, né? 99% dos rituais você vai fazer em casa sem instrução não vai dar certo. É isso que esse é o pior que el mais seguro. Geralmente não dá certo porque a pessoa não tem o conhecimento certo, não tem a iniciação. Uhum. Então, se você achar um ritual que você pegou na internet, por exemplo, e aí você tentou fazer e tal, 99% das chances não vai dar nada. Às vezes a pessoa vai ter uma mediunidade, ter alguma coisa, ela vai chamar alguma coisa errada ali e geralmente o resto dos 1% até 5% vai dar errado e vai dar problema. Então o nosso conselho também para quem tá assistindo é tipo, mano, não pega ritual da internet e sai fazendo de goiaba, porque vai dar ruim. Rim. É tipo, é tipo você ir numa missa católica e tem lá alguém fazendo a missa que não é o padre, você vai levar missa a sério? Não vai. Então aquilo não vai funcionar, não vai ter. vai fazer a missa na sua casa e com uma hóstia de pãozinho, é de bolacha de maizena, né? Não vai rolar. Então tem que ter o iniciado, tem que ter o O que que é o iniciado? É quem quem entrou na tradição. O padre não é o iniciado no catolicismo. O pastor não é o iniciado dentro do do do evangelho. Não é o pastor que vai ali fazer o culto. Não pode chegar qualquer ó, o pastor não veio hoje, eu tava passando aqui na porta e eu que vou fazer o culto hoje. Você não vai levar aquilo a sério. Então a mesma coisa com o ritual. Se você tá lidando com uma com algo que tá do outro lado, esse algo do outro lado não vai levar a sério. A não ser que é isso que o Marcelo falou, alguém que tá com uma mediunidade aberta, tá passando qualquer coisa ali na hora, essa coisa olha e fala: “Opa, tem aqui uma chance de eu dar uma dar uma obsediada ou dar uma sacaneada nessa pessoa e vai lá, vai aproveitar, vai dar uma sacaneada.” Então assim, não vai acontecer o fim do mundo, nem nenhum armagedon, mas toma cuidado também que também não é porque não é não acontece coisa ruim nesse nível holwoodiano que também não pode dar alguma coisinha que vai te incomodar, né? Entendi. Eh, vamos lá. Tem uma aqui da Mar Mariana Freitas que ela fala assim: “Por que os símbolos como Bafomé geram tanto medo e polêmica?” Por que você tem medo do símbolo do Bafomé? Eu não tenho. Qual é o símbolo do Bafomé? Coloca aí. Bod com é o b apontando para baixo, para cima. Pessoal fica com medo, né? Eles usam muito em filme quadrinho, mangá e põe lá o diabão, um para cima para baixo. E o bod ele tem, qual é a o simbologia do bod? Porque inclusive na bruxa lá é um bod, né? Que alguém é o bod preto, o bode do sacrifício, tem que matar o bod, tem que não sei o quê. O bod expiatório, cara. O bode expiatório. É porque em algumas religiões de matriz africano eles viam as pessoas tipo matando um bod ritual. Mas isso aí é o seguinte, cara. Quando você vai no KFC, você não enxerga os caras matando os frangos. Quando você vai comer o frango do KFC no Natal, quando você vai comprar o seu peru, Natal, o teu peru, ninguém viu matar o peru. Então o que acontece é que nas religiões africanas existe existe um conceito de sacrifício, mas o que que acontece? Geralmente o pessoal mata o frango e aí já tem um pessoal do terreiro que é especializado para depenar o frango, tirar asas, preparar, cortar as coisas. Então, o que é entregue que o pessoal fala assim: “Ah, entregar o bicho morto na minha casa e não sei o que lá”. Geralmente é só a cabeça e as patas e um pedaço da asa. São as partes que você não come. Ou as entranhas. Ou as entranhas que é a parte que não é alimento. Sim. O resto é consumido, né, cara? Você já viu o negro na África, no interior da África, pegar um bicho e matar e jogar no lixo? Não, não existe isso. Então esse conceito de ah, mata bicho, tortura bicho, tal, tal, dentro de religião afro não existe, né? A gente já viu o pessoal de magia negra que faz e tortura bichos, mas isso aí é tipo 0,001% de gente do mal mesmo. E a galera da religião afro odeia esse tipo de gente, porque além do cara tá fazendo maldade, ele ainda queima o nome da religião. E e a gente pode até mais longe. O Marcelo trouxe essa questão da religião afro, mas quando a gente pega as religiões pagãs da Europa, antes pré-cristianismo, você também tem sacrifício de animal. É, então o cristianismo ele também deu uma demonizada nisso, porque o que acontece, você pega a Bíblia, tá lá, tem o sacrifício do cordeiro, até que tem aquela história de Abraão, né, que vai lá sacrificar o filho, o anjo não, não, não, brincadeira, não sacrifica a partir de agora não precisa mais sacrificar agora o corpo é aí, aí que você vem o Novo Testamento, a parte de Jesus, o reino da graça, você não precisa mais sacrificar nada. E aí essa ideia é demonizada. O bod se torna uma figura disso e aí isso se torna um símbolo alquímico. Óí você vê que o pentagrama tá de cabeça para cima. É. É. P não tinha. Mas você tá vendo ali que tem um solve com a gula, então aquilo que no braço e com a gula, o braço que sobe e o braço que desce. Então aquilo que é sutilizado e o que é manifestado. As asas dando essa ideia de algo que transita entre os planos. O chifre é a conexão com o divino. E as duas luas, uma a lua, a lua minguante, que que uma lua crescente, uma lua minguante. Então é, é que esse símbolo dele faz o seguinte, quando ele tá com a mão para cima, é a sua ideia. Então, pô, eu vou te dar o exemplo. Vamos supor que você queira fazer um programa novo. Sei. Aqui. Então, você já tá feliz aqui, mas você fala: “Não, eu vou fazer um novo programa”, que é o caso, que é o caso. Antes desse programa existir, ele teve que ir pra cabeça do Vilela, ele se utilizou e aí ele ficou lá em cima, você foi montando, montando, montando e aí de repente você abaixou o braço. Ele já existe, eu transfiro ele desse mundo para ele existe na sua cabeça. Então esse é o é o cara. Solve. Que que é o coagula? É todos esses técnicos que a gente tá vendo aqui montando que tá ficando maió legal. Entendi. E aí, tal. Mas aí que aconteceu? Você, ele coagulou, mas aí você vai olhar e falar: “Pera aí, pera, pera aí, essa máscara aqui, esse negócio aqui não foi do jeito que eu imaginei. Faz o faz o logotipo assim assim assado.” Aí a lua minga, aí isso volta pra sua cabeça, você tá lá rabiscando e você montou isso de novo. Eh, dissolveu. Aí você passou pro cara, o técnico que tá fazendo o logo do programa fez lá o logo te apresentou, ele coagulou o logo. Aí você olhou e falou: “É isso que eu pensei”. Então esse processo do Bafomé, na verdade é o processo da criação que é feito o tempo inteiro, né? Isso aí é só uma representação alegórica que aí depois como tinha um bod o diabo e não sei o quê, o pessoal usa em filme de terror e aí todo mundo acha que esse símbolo é o símbolo do diabo. Tem tem outro símbolo legal ali que você tem um falo ali de novo, né? O mercúrio ali com as cobras, é o caduceu. Ah, tá. que tá no colo dele, você tem os seios, que isso também mostra essa união do masculino com o feminino. Então, a ideia da da expansão, a ideia da restrição, então organizo e expando, organizo e expanda, amamento, a ideia, mas também jogo, jorro ela pro mundo. E aí é uma coroa em cima dele. O que que é? É uma tocha. É uma tocha. Aquilo simboliza a tocha de Prometeu, a inteligência, a sabedoria significa isso também, né? Também é uma conexão com o divino, né? Então o rei ele é uma manifestação do do que é o divino na terra. Quando a gente coloca a lampadinha no quadrinho quando a pessoa tem uma ideia também essa conexão com esse fogo de vino. E aí tem uma coisa muito legal, ele aprendi no livro dele, tá? O bod também ele tem uma outra função nessa imagem. Se você não quiser que alguém entre na sua casa, que que você vai fazer? Você vai colocar arame farpado, você vai colocar uma placa de cão bravo. Então você coloca uma imagem que já assusta a galera que tem medo, porque para essa galera nem mexer com isso, falar: “Mano, você não vai entender isso aqui direito, você vai estragar isso aqui”. Você vai jogar isso na rua, vai virar, sei lá, letra de de música zoada. Então, deixa eu colocar um negócio que vai assustar, que é para ninguém ficar mexendo com isso. Quem entende, quem sabe o que é o símbolo, vai pro símbolo, vai usar o símbolo de boa e vai funcionar. que eles falam que a excelência custa caro e dá trabalho. Então não é um pacto. Voltando a ideia lá que teve um outro programa, uma coisa, dá trabalho, mano, tá na sua cabeça, mas você vai ter que gastar dinheiro, tempo, energia, saco, paciência, técnico e tá para materializar essa parada. Uhum. Você não sabe o que vai dar certo. Claro que vai, porque tá todo magisticamente feito, mas tem um monte de gente vai falar: “Ah, não sei o que, não sei o qu”. Mas essas pessoas nunca dissolveram, nunca coagularam, nunca passaram. Então esse bicho que é esse monstro, ele esse demônio, esse bicho assustador, ele representa que a maioria das pessoas não vai fazer esse programa, não vai ter essa ideia, não vai ter esse poder, ele não vai ir porque eles estão amedrontados e os que fazem são os corajosos. Você lembra do John Wick que nas costas dele tá aqui é a sorte favorece os preparados. Sim. Então esse é o essa é essa ideia. Ideia. Essa é a ideia. Então o Bafomé ele é esse monstro porque quem é que vai enfrentar esse monstro? Só quem pode dissolver e coagular. Então você vai contando uma história inteira só com base dessa imagem. E e aí tem muito ocultista que alimenta essas histórias justamente para quem é curioso, só que é curioso, é medroso. Então, por exemplo, a história do bod na maçonaria, não tem bodçônico, não entra bod dentro do templo maçônico, mas ah, eles matam bod lá dentro. Ah, deixa, deixa o cara acreditar que mata bod, que aí esse tipo de gente nem entra aqui. Porque se esse tipo de crença tão atrasada, tão antiga, é melhor que nem venha aqui. Então até tem muito ocultista que fala: “Não, olha, cuidado com esse símbolo, ele representa tal coisa”. Ele tá fazendo isso para assustar essa galera que não tem coragem de entender e fazer o que precisa ser feito, tá? Senhores, que que faltou aí? Alguma alguma ponta aberta agora com vocês aí? fechar algum assunto aberto e divulgar seus arrobas e sites e tudo mais. E obrigado demais por esse assunto tão profundo ser tratado de uma maneira que a gente possa entender. Que bom, cara. Acho que ficou faltando. A gente falar um pouquinho do simpósio Sofia. Bom, para quem quiser falar comigo ou procurar e tal, se você digitar Marcelo Deldébio do jeito que tá aqui embaixo escrito, você me acha. Inclusive, eu já vim quatro vezes aqui. É, então tem tem várias coisas. Tem um tem uma vez que eu vim aqui que a gente só falou do livro, né? Eu expliquei detalhes de Cabala, detalhes da história da magia, um monte de coisa de ocultista que é muito, muito massa. E simpósio Sofia, tem o simpósio Sofia também que seria muito legal que é o encontro da galera do ocultismo, né? Então a gente tava explicando que aí ninguém se encontra porque tá todo mundo oculto. Pessoal tá oculto uma vez por ano. É como se fosse aquelas convenções, né? Convenção dos cereais e conven onde a galera que tá oculta, elas eles se encontram. O que que a gente faz? A gente convida os mestres de várias tradições diferentes. Então vai vir budo tibetano, alguém vai vir, vai dar uma palestra, explicar, ou Jurema, mestre cidade de Jurema, ou de candomblé, ou de umbanda, um rabino, um sufi. E aí cada um vai expor, explicar e fazer exercícios da sua arte. E aí a galera que vai assistir, ter contato com tudo isso, vai depois saber caminhos seguros para você falar: “Porra, gostei de budismo tibetano, quero me iniciar”. Então você já vai para para esse caminho, né? E é aberto para todo mundo, né? Não é, já acontece há 15 anos mais. E para quem tá interessado, então simposióiosofia.com.br. Maravilha, maravilha. Bom, quem quer me encontrar tem o universo CDH lá no Instagram ou conhecimentos da humanidade no YouTube ou Léo Pelousada, que é o meu o meu pessoal. E para quem quiser dar uma força, a gente tá soltando agora aí essa semana o projeto do Pergaminho Vermelho 2, a continuação do filme. Vamos ver se aí faz tanto sucesso quanto primeiro, mas já tá lá no Catarze pra galera ajudar a gente. Então cola lá no Catarz Pergaminho Vermelho 2, dá uma força pra gente, pra gente trazer esse filme aí que rodou o Brasil aí, rodou o mundo, né? Ganhando festivais, levando um pouco do folclore brasileiro também tem um monte de sassizinho lá no filme. Então aproveita aí para dar uma força pra gente também. Valeu, valeu pelo espaço aí, Vilela. Obrigado. Obrigado demais aí. Vocês que tiveram aqui com aquele like que eu pedi no começo, você não vai tirar de jeito nenhum porque não tem como. E se você esqueceu, dê o like agora, mesmo que você esteja assistindo na televisão, que eu sei safato que dá para dar like aí também, não é? Ô, ô, Cratos, que mais que você tem que falar aí, ô, se inscrever, né? Você esqueceu de pedir o pessoal se inscrever inscreve. Me sigam no Instagram, @vilela. É isso. Ruma 1 milhão lá. 1 milhão. Eu tô no rumo ao 1000. Tá quase, hein? Qual que é? @ Paulo Godói. Olha que nome sem graça. Eu vou mudar pra Crata. Godói, é mais fácil. Paulo Godói, nome de o cara do junta comercial, né? Fala com o Paulo Godói, contador. Paulo Godói resolve para você lá. Paulo Godói. Pois não. AC AK eh Kratos. Que que o pessoal tá escrevendo? Bugo Kratos. Que o pessoal tem escrevendo nos comentários para provar chegou até o final dessa live oculta. Olha, para provar que você chegou até aqui, você sabe como que o príncipe desengasga a a Branca de Neve? Você não pode falar isso não. No Vai e vem só. Ah, susto, cara. Vai no vai e vem. Então, escreva no vai e vem aí nos comentários que a gente sabe que você sabe, que a gente sabe que você sabe. Fiquem com Deus. Beijo no cotovelo e tchau. Podem ficar também com o quem a gente falou de tantos aí, ficar com É, eu ia falar a última assim, mas o pessoal é melhor não, né? É melhor não. Pessoal, quem quiser escolhe aí, tem várias, tem muita opção. A sua companhia e fique com ele. Beijo cotiro. Tchau. Fiquem aí na boa que a gente tem mais aí. Falou. Falou. As opiniões e declarações feitas pelos entrevistados do Inteligência Limitada são de exclusiva responsabilidade deles e não refletem necessariamente a posição do apresentador, da produção ou do canal. O conteúdo aqui exibido tem caráter informativo e opinativo, não sendo vinculado a qualquer compromisso com a veracidade ou exatidão das falas dos participantes. Caso você se sinta ofendido ou tenha qualquer questionamento sobre as declarações feitas neste vídeo, por favor, entre em contato conosco para esclarecimentos. Estamos abertos a avaliar, se necessário, editar o conteúdo para garantir a precisão e o respeito a

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