Os 10 Personagens MAIS PODEROSOS da DC! (2025)

No passado, eu cheguei a fazer um ranking de todos os personagens mais poderosos da DC, mas depois de analisar bem os comentários de vocês e também analisando mais a fundo as histórias da DC, eu pensei em dar uma atualizada nessa lista. Assim, novos personagens acabaram entrando ou saindo em relação ao vídeo antigo. E se você conhece bem todo o universo DC, já deve imaginar quais personagens eu adicionei aqui. Talvez uma entidade que represente o fim dos tempos ou uma heroína bem conhecida na comunidade, mas com uma forma divina, ou até personagens vindos diretamente da Bíblia, sem falar na entidade que está acima até mesmo da própria presença. Tem ideia de quem seja? Então já liga para avisar pro seu chefe no planeta diário que você vai se atrasar hoje para descobrir quais são os personagens mais poderosos da DC. Todo mundo concorda que o Batman e o Coringa são como água e óleo e seus ideais nunca poderiam se misturar, certo? Mas o Batman que ri traz justamente essa realidade quase impossível à tona. Na Terra 22, depois de eliminar o Coringa, o Batman acabou sendo afetado pelo seu gás especial, o que progressivamente transformou o herói em uma versão muito mais sombria. Ele abandonou seus morais de justiça e assumiu o sadismo e vilania do palhaço do crime, mas ainda mantendo seu intelecto brilhante e suas habilidades de combate. Imagina só um coringa com a mesma capacidade de luta e estratégia do Batman. Mas não para por aí, pois o Batman R vai muito além. Esse visor que ele usa é feito de um metal chamado Dark Metal, um material especial que permite o vilão enxergar através do multiverso e observar detalhes dos seus inimigos, como suas fraquezas e estilos de luta. Agora, combine isso com a mente brilhante do Batman, que você terá um personagem quase invencível. Além disso, o Batman que rirole mental, aos efeitos do próprio gás do Coringa e ainda pode corromper outros heróis e transformá-los em versões malignas de si mesmos. Ele derrotou todos os heróis da Terra 22 e transformou Gotam City em um literal pesadelo ao espalhar as suas toxinas pela cidade, tornando ela um reflexo vivo do multiverso sombrio. No entanto, a versão mais poderosa do Batman que ri foi quando seu cérebro foi transplantado em um corpo que tinha os poderes de ninguém menos que o Dr. Manhattan, onde o vilão se transformou em uma entidade cósmica chamada The Darkest Knight. Nessa forma, ele ganha vários poderes de nível cósmico, incluindo viagens dimensionais, manipulação da escuridão e vulnerabilidade, capacidade de criar novas realidades sombrias e uma manipulação da realidade em escala cósmica. O Batman que ri se tornou poderoso suficiente até mesmo para bater de frente com a Perpétua, uma das entidades que simplesmente criaram o multiverso. E foi justamente após absorver a energia da crise da perpétua e misturá-la com a energia anticrise do Dr. Manhattan, que esse Batman ganhou acesso a poderes ainda mais absurdos. Mas apesar de apelão, sua fraqueza, ou melhor sua criptonita é o metal enésimo, uma versão melhorada do metal tanagariano, com propriedade de antimagia, indestrutibilidade e até de ressuscitar o seu portador. Com a ajuda desse metal e de outras coisas, o próximo personagem da nossa lista foi capaz de derrotar o Darkest Knight permanentemente. Quando Batman que ri se tornou uma ameaça ao multiverso inteiro, a Mulher Maravilha canalizou para si o poder da entidade cósmica forja dos mundos, responsável por criar novas realidades pelo multiverso. Quando isso aconteceu, ela se tornou uma versão dourada e colossal dela mesma. E com esse poder, Diana se tornou uma oponente à altura, com o perdão da piada de combater o Dark SN e ganhou poderes dignos de uma entidade cósmica, se tornando uma força primordial da criação. Nessa forma, ela ficou mais forte do que várias entidades conhecidas no universo DEC, com a perpétua. Ela se tornou imortal, podia manipular a realidade, remodelar eventos de qualquer linha temporal, criar universos, resistir à influência mental do Darkest Knight e também era capaz de impedir o vilão de criar novas realidades sombrias. Para você ter ideia, a batalha entre os dois foi tão intensa que seus golpes euaram através do próprio espaço-tempo, atravessando diferentes áreas até chegar ao começo de tudo, literalmente. Graças ao poder da forja dos mundos, Diana também teve sua armadura e seu laço da verdade imbuídos pelo elemento X, o combustível cósmico, que a tornou resistente contra as forças da escuridão. Mesmo assim, a batalha contra Darkers Knight foi possivelmente a luta mais difícil que a Mulher Maravilha já teve em toda a história do universo DC. No clímax do combate, Diana usou toda a sua força e empurrou o vilão para dentro de um sol primordial, criado pela própria forte dos mundos, apagando sua existência de uma vez por todas. Após essa vitória suada, o heroísmo e o sacrifício da guerreira amazona foram tão grandiosos que impressionaram até mesmo as entidades misteriosas conhecidas como as mãos, seres cósmicos ligados à própria origem da criação. Com isso, as entidades não só decidiram restaurar todo o multiverso, dando origem a um novo universo com possibilidades infinitas, como também elevaram Diana a um novo nível de existência, fazendo dela uma guardia além da vida, da morte e do tempo. E até hoje essa continua sendo a forma mais poderosa que a Mulher Maravilha já assumiu em toda a história da DC Comics. No vídeo antigo, eu coloquei todos os sete perpétuos para ocuparem a mesma posição no ranking. Mas vamos resolver isso de uma vez e escolher apenas um deles para colocar na lista. Os perpétuos são entidades que personificam aspectos fundamentais da existência e temos sete deles no total. destino, morte, sonho, destruição, desespero, desejo e delírio. Geralmente, os que são reconhecidos como os mais fortes são o destino ou a morte, mas isso é algo bem subjetivo, dependendo da história em que eles estão. E nunca houve um consenso sobre quem seria o mais forte dentre os dois. Mas se fosse para eu opinar, eu diria que o perpétuo mais poderoso provavelmente é a morte. Afinal, ela é responsável por controlar a passagem de todos os seres vivos e entidades pelo multiverso. Então, é seguro assumirmos que quando Batman Kiri partiu, a morte estava lá para recebê-lo com um sorriso amigável no rosto. Diferente do que muitos devem pensar, a morte é amigável, pacífica e bondosa e prefere se manifestar com a aparência de uma jovem garota. Mas claro, assim como todos os perpétuos, ela pode assumir a aparência que quiser. Por ser a personificação do conceito imutável da morte, a entidade possui uma existência atemporal e é imune a limitações físicas do tempo, espaço ou poderes externos que poderiam destruí-la ou impedi-la de cumprir com sua função. Afinal, o conceito da morte não pode ser apagado, pois ela é um dos princípios fundamentais do universo. Falando nisso, nenhum ser pode escapar da morte para sempre. Desde um mísero humano, civilizações inteiras, um planeta ou até entidades cósmicas, todos eles inevitavelmente precisarão passar por suas mãos um dia. A morte também pode manipular a realidade caso um suposto inimigo ofereça alguma ameaça ao equilíbrio da vida. E assim como todos os perpétuos, ela também possui seu próprio reino, uma realidade onde todos os poderes de cada perpétuo se tornam praticamente ilimitados. E diferente do que você também possa ter imaginado, o reino da morte não é sombrio, assustador ou escuro. Seu reino é um espaço bem iluminado, com céu aberto e que passa sensação de tranquilidade e paz, justamente para amenizar qualquer sentimento de medo das almas e confortá-las. Agora, a partir daqui, veremos apenas os personagens que estão acima do próprio conceito da morte. Preparado? Se o Superman já é um dos heróis mais fortes da DC, imagine uma versão dele criada para ser a resposta definitiva contra qualquer ameaça multiversal. Assim como a Mulher Maravilha forja dos mundos, o Superman armadura cósmica também surgiu como resposta a um inimigo que estava ameaçando todo o multiverso. E o inimigo da vez era Mandrak, o vampiro sombrio. Mandrak era uma versão corrompida dos monitores que abandonou seu papel de protetor do multiverso e começou a consumir realidades inteiras como um parasita cósmico. Com o surgimento de Mandrak, que poderia muito bem ter entrado nessa lista, os monitores criaram a resposta definitiva a essa e qualquer outra ameaça que ousasse se opor ao equilíbrio do multiverso. E sua criação foi espelhada à imagem do maior herói de toda DC, o Superman. Também chamado de robô do pensamento, o Superman armadura cósmica possui um arsenal completo para combater ameaças cósmicas. Seus poderes incluem distorção da realidade, regeneração absoluta, imunidade a controle mental, manipulação do tempo e espaço, adaptação contínua instantânea aos poderes e força do oponente, garantindo que ele nunca seja superado. E, claro, uma fonte de energia infinita. Esse último é uma das características mais marcantes do armadura cósmica, pois em sua luta contra o Mandrak, ambos batalharam por um tempo tão imensura longo que várias civilizações surgiram e se desfizeram naturalmente pelo multiverso durante a luta dos dois. Só que o poder mais absurdo da armadura cósmica é sua consciência metaficcional, ou seja, ele sabe que é um personagem e uma história em quadrinhos e usa isso ao seu favor. Mesmo quando estava destinado a perder pro Mandrak, o robô leu sua própria história e alterou o seu curso narrativo para conseguir vencer o seu inimigo. Essa concepção da quarta parede também permitiu que o armadura cósmica tocasse o limbo, que é um espaço fora do tempo e da realidade, onde as leis da existência e não existência não se aplicam. Foi graças à manipulação desse limbo que o herói conseguiu alterar sua própria narrativa e derrotar Mandrak de uma vez por todas. Mesmo sendo incrivelmente roubado. O problema desse personagem é que ele só desperta como um último recurso para combater ameaças que realmente coloquem em risco todo o multiverso. E desde a saga crise final de 2008, ele nunca mais deu boot no seu sistema para enfrentar alguém. Conhecida como a deusa do vazio, essa mulher é uma entidade cuja própria existência é um paradoxo por si só, pois ela é a própria personificação do nada da não criação. E mesmo assim pode assumir uma forma humanoide para que outros seres possam ao menos observá-la. No entanto, é dito que caso a sua forma verdadeira seja revelada, todas as mentes vivas que presenciassem isso seriam destruídas e colapsadas de forma irreversível. Antes de existir a criação, existia nada. E desde então, para Laia sempre existiu, ou seja, ela sempre existiu e continuará existindo, mesmo quando tudo inevitavelmente se desfizer, incluindo a própria presença. Ela nunca nasceu e nunca vai morrer e está acima de conceitos imutáveis como vida e morte. Não é à toa que sua existência é um paradoxo personificado. Seus poderes são praticamente limitados, tendo como principais habilidades a sua manipulação mental absoluta, controle total sobre o espaçot-tempo e distorção da realidade em nível multiversal. Mas apesar de sua essência transcender o multiverso e de ter a capacidade de destruir todo o conceito de criação em si, Pralia muitas vezes opta por compartilhar os seus poderes com avatares, assim como seus gremlins do tempo, que com apenas uma fração do seu poder já foram capazes de destruir todo o tempo em todos os universos. Por representar o fim inevitável de toda a existência, a única coisa no multiverso inteiro que mostrou alguma resistência contra os poderes de Pralia foi a árvore do mundo, visto que ela representa a própria estrutura fundamental da criação, conectando todas as realidades e dimensões. Mesmo assim, a árvore foi usada apenas como refúgio para que a Liga da Justiça Sombria não sofresse com os efeitos de destruição de realidade da criatura. E mesmo depois de enfrentarem o vazio absoluto com toda a força na magia, Pralia não foi derrotada, apenas adormecida, voltando ao seu sono primordial. Afinal, o conceito do nada prevalecerá e existirá eternamente, além do fim dos tempos. Talvez você diga que isso a torne mais forte do que a própria presença, mas o que podemos dizer é que conforme a presença continue existindo, a pralai ainda será mais fraca do que ela. Afinal, mesmo que destrua toda a criação, o criador pode simplesmente reverter tudo enquanto vivente. Além do mais, ainda existem outras entidades que podem superar o poder de Pralia. Poucas entidades no multiverso DC podem se comparar a Miguel de Miurgos, o mais poderoso dos arcanjos e uma força primordial da criação. Miguel foi criado diretamente pela presença que o presenteou com o poder demiúrgico, uma energia cósmica divina vindo diretamente do criador, capaz de gerar realidades inteiras a partir do nada. No entanto, Miguel não pode moldar as suas criações como deseja. Quem estruture da forma tudo que ele cria é seu irmão, Lucifer Mornstar. E juntos os dois representam as forças primordiais que mantém a existência em equilíbrio. Só para você ter ideia, a mera presença de Miguel já é suficiente para colapsar dimensões inteiras e sua energia precisa ser constantemente contida para não causar rupturas irreversíveis na criação. Inclusive, quando Miguel estava morrendo depois de ser mortalmente ferido por Fenhis, ele próprio afirmou que se toda a energia dele vazasse, o multiverso inteiro seria destruído. Por ser o arcanjo mais apelão, Miguel tem um nível de poder tão absurdo que consegue distorcer a realidade em escala cósmica, tem manipulação conceitual, existe fora das leis do tempo e do espaço, é imortal e, claro, pode criar qualquer coisa a partir do zero. Além disso, seu poder bruto também é incomparável e foi por isso que Miguel recebeu a dura missão de enfrentar o seu irmão Samael e expulsá-lo do paraíso para sempre. Esse foi o dia em que Samael finalmente se transformou em Lucifer. Mas desde aquela época, Miguel nunca sentiu um único pingo de ódio ou rancor por seu irmão. Ele apenas cumpriu a vontade da presença. E por mais que tenha um poder bruto incomparável, Miguel também possui uma grande fraqueza, sua bondade e misericórdia. Isso já fez com que ele fosse pego desprevenido em algumas ocasiões e principalmente Lucifer, com toda sua astúcia e inteligência sempre soube explorar ao máximo essa vulnerabilidade emocional do sermão. Foi exatamente essa diferença entre os dois que fez com que durante um confronto direto, Lucifer conseguisse matar Miguel, perfurando seu peito e drenando toda a energia da chama da criação. Porém, isso resultou apenas em sua destruição temporária. Como Miguel é uma manifestação fundamental da existência, ele não pode ser completamente apagado e posteriormente foi capaz de ressuscitar. Enquanto a criação existir, Miguel continuará sendo um dos pilares mais fundamentais do universo d arcanjo caído Samael, mais conhecido como Lucifer Morningstar, é o próprio tinhoso da DC. Luúcifer se rebelou contra o reino dos céus e seu próprio pai e por isso acabou sendo expulso do reino e se tornando governante de uma dimensão que entendemos como inferno por mais de 10 bilhões de anos. Mas depois de todo esse tempo, ele acabou se cansando e passou seu título de governante do inferno pro Sandman e veio curtir a sua aposentadoria aqui na Terra. Assim como sua contraparte e o Miguel de Miurgos, Luúcifer é uma criação direta da própria presença e os dois se tornaram entidades que representam individualmente a obediência e a rebeldia, a luz e as trevas, a ordem e o caos. Seus principais poderes incluem, obviamente distorção da realidade, viagem livre pelo multiverso, imortalidade e onisciência parcial, controle sobre o livre arbítrio, apagamento de memórias, manipulação das chamas eternas do inferno e é um estrategista e manipulador incomparável em todo o universo desse. Luúcifer já foi capaz de resistir ao poder completo de Miguel, sem sofrer muitos danos e até já destruiu, como se fosse um caderno comum, o livro do destino, que continha toda a criação e existência da DC. Por ter cortado a sua conexão com a presença, diferente do Miguel, Luúcifer não pode criar algo totalmente do zero, mas ao menos ele pode moldar e remoldar o que já existe, conforme a sua vontade. E convenhamos, isso já é mais do que o suficiente. Inclusive, como eu já havia dito, na maioria dos confrontos dos irmãos, Lucifer quase sempre leva melhor, principalmente devido à sua inteligência e estratégias superiores. O fato é que por serem forças opostas na criação, a existência dos dois arcanjos está intrinsecamente ligada ao equilíbrio de toda a criação. Quando Lúcifer derrotou o Miguel, ele até conseguiu usar a energia demiúrgica liberada do seu irmão para criar um novo multiverso totalmente do zero. Muita gente até acredita que se Lucifer e Miguel se unissem, poderiam solar qualquer entidade da DC, possivelmente até a presença. Mas isso só vai acontecer na mente dos fãs, pois canonicamente esses dois são polos opostos cuja união é impossível. Após a rebelião no paraíso causada por Lucifer e seus seguidores, um desses seguidores capturou o Miguel e o manteve em cativeiro. O arcanjo teve seus poderes usados forçadamente para criar crianças que tivessem os mesmos poderes que ele, ou seja, o poder de miiúrdico. E embora todas tenham sido um fracasso, Eline Bellock foi um sucesso estrondoso. Por vários anos, ela viveu como uma criança relativamente normal na Terra, com o diferencial de que podia conversar com anjos, espíritos e demônios. Mas tudo mudou depois que Elane absorveu o poder demiúrgico do seu pai Miguel, que estava morrendo. Nesse momento, ela ganhou a habilidade de criar qualquer coisa do zero, criando até mesmo um novo cosmos para salvar o universo, além de ser imortal e ter controle completo sobre a realidade. No entanto, quando seu avô quis passar seu trono adiante, nem mesmo o pai ou o tio de Eline quiseram assumir esse papel, sobrando pra pequena Eline herdar os dons do seu avô, que é ninguém menos que a presença. Sim, a garota se tornou literalmente o deus da DC e aquele seu amigo chato se achando só porque vai herdar a empresa do pai dele. Obviamente, houve uma série de fatores que convenceram a presença a ceder seus poderes a sua neta, como a necessidade de uma visão mais jovem ao conceito da criação, além de ser a única com sangue de arcanjo e um coração puro suficiente para carregar essa responsabilidade. Com esses dons, Elane se tornou onipotente, onisciente, onipresente e onitudo. uma literal deusa, cuja palavra limitação desapareceu por completo. Nem mesmo Miguel, Luúcifer ou qualquer outra entidade da DC conseguiram as esse nível de deus atingido por Eline. E mesmo que já tenhamos chegado no nível de on e tudo, ainda estamos na terceira posição. O que de mais poderoso ainda pode haver no universo DC? No universo de C, tudo que é mau nada mais é do que um produto de um ser primordial, responsável por criar de forma direta ou indireta tudo que se opõe a luz, justiça ou harmonia pelo multiverso. Essa entidade é a grande escuridão, um ser que, assim como a Pralaia, existe antes do início dos tempos. E diferente da deusa do vazio, a grande escuridão nunca teve uma forma física oficial revelada pro público até hoje. Ela segue como uma entidade incorpórea que se manifesta principalmente por meio dos seus avatares, que ela cria com a única finalidade de extinguir a luz e a ordem ao máximo possível para que a era da escuridão absoluta retorne. Só para você ter uma noção do nível da sua influência, foi revelado que o próprio Darkside é apenas um dos seus avatares e um outro de grande relevância que vale citar é o mão vazia, um ser tão absurdamente poderoso que ele poderia muito bem ocupar as posições mais altas desse ranking. A grande escuridão pode ser vista como a contraparte de Deus, mas aqui essa entidade maligna está acima até do conceito de diabo. Afinal, vimos que o Luúcifer ficou lá atrás no ranking. Ela pode criar monstros como se fosse a coisa mais simples do mundo e também pode destruí-los com a mesma facilidade que os criou. Seus poderes também são inestimáveis, já que é dito que a entidade também é onipotente, onisciente e onipresente. E o único ser que pode se equiparar o seu poder é a própria presença. Também semelhante à Pralaia, a escuridão não possui o objetivo de destruir por vingança ou loucura, mas sim porque ela representa um conceito inevitável que se opõe à luz e criação. Derrotar esse ser, cuja forma ou aparência sequer existe, está fora de questão para qualquer entidade, por mais poderosa que ela seja. Nem mesmo o primeiro lugar da lista ousaria fazer isso, pois no mesmo caso de Luúcifer e Miguel, a morte de um deles simbolizaria um desequilíbrio talvez irreversível para toda a realidade em si. E o destino deles é viver em uma eternidade se opondo. Como de costume, vamos deixar aqui algumas menções honrosas que poderiam muito bem ter entrado na nossa lista. Forma verdadeira do Darkside. Essa é a manifestação cósmica original do vilão que existe além do espaço tempo e do multiverso. Diferente de seus avatares físicos, essa forma é uma entidade transcendental, tão poderosa que sua mera presença pode destruir realidades inteiras. Perpétua, uma das entidades responsáveis pela criação do multiverso, mas que se voltou contra os ideais dos seus iguais por fins egoístas e que chegou a entrar na lista do vídeo antigo. Dr. Manhattan, um ser humano que após um acidente de laboratório transcendeu toda sua percepção de tempo e espaço, se tornando uma entidade com poderes psíquicos capazes de manipular a realidade em grande escala. Leviat das histórias, uma entidade meta ficcional com a aparência de uma baleia colossal que tem o poder de devorar narrativas e realidades inteiras. Ele foi criado pela Vertigo, uma editora afiliada DC, mas na época em que foi criado, essa filiação ainda não existia, portanto, achei melhor deixar o Leviatan nas menções. E por fim, o overvoid, que é a representação da página em branco, sendo o plano de existência absoluto que transcende toda a criação da DC, onde todas as realidades e narrativas são meros desenhos ou conceitos insignificantes. Tá, eu tava brincando, mas você acreditou por um segundo, né? Obviamente o número um é a entidade que já foi citada várias vezes nessa lista. Se você viu bem todos os personagens da lista até então, já concluiu que essa entidade aqui é absoluta, sem nenhum rival à sua altura e que representa o próprio Deus todo- poderoso no universo da DC. Assim como a grande escuridão, a presença não tem uma forma específica definida, mas prefere assumir a aparência de um velho senhor apenas para que os humanos ou seus filhos arcanjos possam reconhecê-lo. Sua onipotência é tão absoluta que sua própria vontade é a realidade em si. Isso pode ser visto no momento em que a grande escuridão reinava todo o multiverso. Mas assim que o criador disse haja luz, ele derrotou a escuridão e se tornou o governante imutável do multiverso, trazendo a existência como conhecemos. Como se as próprias leis da realidade e do multiverso na palma da sua mão não fossem suficientes, a presença também criou todos os arcanjos, a casta de entidades mais próxima do seu poder e as mãos da criação, entidades cósmicas que o ajudam a moldar o multiverso. E se você já leu algum quadrinho da ADC algum dia, pode agradecer a esse velhinho, pois ele foi o responsável por criar tudo que existe, desde os heróis até os vilões. A presença também costuma se manifestar com seus próprios avatares e o maior exemplo disso é o espectro, que é a manifestação da ira e vingança desse deus absoluto. Então, não há muito mais o que dizer de um ser supremo como esse. Até mesmo a grande escuridão, o único que tem a mínima chance contra a presença o reconhece como seu superior. Sendo assim, essa é a entidade mais poderosa de toda DC, certo? Pois é, eu menti de novo, pois ainda falta falar do The Riter. Acredite se quiser, mas os próprios escritores e roteiristas as histórias da DC também são personagens do universo deles. Isso resulta na criação de um personagem metaficcional que pode alterar personagens e o curso das histórias como bem entender. Se quiser, o escritor pode até fazer mudanças na própria presença. Como já diziam muitos sábios por aí, o vencedor de uma batalha vai ser quem o roteirista quiser que seja. Por isso, podemos assumir que aquele humano comum trabalhando em hora extra para entregar mais uma história em quadrinhos para Warner Bross é definitivamente o mais poderoso de todo o universo dc. E aí, concorda com esse novo ranking? Realmente é difícil rankear entidades cósmicas quando quase todas são onipotentes. Lembrando que você também pode ser uma entidade tão poderosa como o escritor e mudar o que você quiser, como por exemplo, mudar o número de likes nesse vídeo ou o número de inscritos aqui no canal. Então é só deixar o seu ultra like e se inscrever no Ultra Ner para não perder mais vídeos como esse. Mas eu vou ficando por aqui e até a próxima. Valeu,