OS 7 DEGRAUS da Riqueza: Em Qual Você Está Preso AGORA?
0Todo mundo quer subir na vida, mas a maioria nem sabe o degrau onde está pisando. E o pior, tem gente que tá descendo, achando que tá subindo. Hoje você vai descobrir o seu lugar na escadinha de riqueza do Brasil. Vou te mostrar os sete degraus da riqueza no Brasil. Cada degrau é um misto, um somatório de três coisas: renda, comportamento e mentalidade. Você vai descobrir com precisão também três coisas. A primeira é que lugar que você está nessa escada, o que que tá te travando e o mais importante, o que que você precisa fazer para subir pro próximo degrau. Começar aqui com o nível mais baixo, né? a categoria degrau um muito pobre, quem ganha até 1500 por mês. E para ser bem direto, essa pessoa não vive, ela sobrevive. Vive de bicos, subempregos, auxílios, benefícios do governo. Não tem salário fixo, não tem estabilidade nenhuma, não tem nada de reserva. As contas básicas sempre estão atrasadas. A palavra investimento soa como uma piada. A prioridade é não passar fome. O resto, bom, o resto depois a gente vê como é que faz. Essa pessoa vive no modo emergência o tempo todo. É um baita desespero de assim, de assim também. Qual que é a emoção dominante de quem está nesse degrau até 1500 por mês? Medo constante. Não existe paz. Existe alívio temporário. Ó, passa no estalo de dedos. O que que trava as pessoas no degrau um? é acreditar que não tem o que fazer. Ah, vai ser assim para sempre. Eu vou morrer assim. Também trava ela de ter vergonha de buscar novos caminhos e a baixa autoestima financeira. Ah, investir nunca vai ser para mim. Não, começar a empreender, mesmo que seja um negócio simples, não, não, isso não é para mim também. E o primeiro passo para sair desse degrau sair dessa mentalidade de vítima que não tem o que fazer, que você nasceu assim, vai ficar assim a sua vida inteira e vai morrer assim e os seus filhos vão ser assim e os seus netos também. E agora a gente vai pro degrau dois, que é o pobre premium. Ele recebe de R$ 1.500 a R$ 3.500 por mês. Aqui ele já consegue pagar suas contas com dificuldade, com esforço, mas paga. Então, a conta de luz tá paga, a de água também, o gás, a internet e também tem umas coisinhas a mais ali, uma TV de 50 polegadas na sala. Tudo bem que é parcelado em 24 vezes, mas tá lá um smartphone modernão, tal. Tudo bem que foi parcelado em 12 vezes, mas é um smartphone. Só que o pobre premium também não tem nenhuma estabilidade. Ele não tem reserva de emergência, não tem renda passiva e ele não investe. E por que que é o famoso pobre premium? Porque ele tem aparência de quem está na classe média, mas a estrutura é de pobre. E qual é a emoção dominante aqui? um alívio aparente, mas uma ansiedade constante. E o que trava a pessoa nesse degrau ela achar que, ah, ah, quer saber, isso daqui já é bom o suficiente. Ter vergonha de assumir que ainda tá instável e viver para manter a aparência do que os outros estão pensando. Ah, o que que os outros vão pensar se eu comprar isso, se eu aparecer com isso e tal, os outros, os outros, os outros. Então, o primeiro passo para você sair desse degrau admitir que tá vulnerável, parar de financiar um estilo de vida e começar a montar uma estrutura e mudar o foco de consumir mais para construir uma base patrimonial. E aqui a gente já engata o terceiro degrau, que é a classe média baixa de R$ 3.500 a R$ 6. Aqui a gente tá falando do degrau da falsa estabilidade. Consegue fazer ali um churrasquinho no final de semana, pagar um plano de saúde simples, às vezes até mandar o filho para uma escola particular bem basiquinha, mas pô, não é pública. Mas qual que é o problema aqui? Que ele gasta tudo que ele ganha. Essa pessoa não tem uma reserva sólida. Ela também não tem fonte de renda passiva. Se acontecer uma demissão ou um problema sério de saúde, tudo desmonta. A classe média baixa vive um degrau acima do pobre premium, mas a base financeira dos dois é muito parecida, porque ambas são muito instáveis. E aqui a emoção dominante é aquela preocupação constante. Você está vivendo sem margem para erro. O que que trava você nesse degrau? Se comparar só com quem tá abaixo. Você não aspira a chegar lá quem tá em cima. Ah, eu tô melhor que o ciclano, eu tô melhor que o fulano, que ganhou menos que eu. Mas, pô, por que que você não almeja ganhar mais, ter mais, conquistar mais? Aqui quem tá na classe média baixa não tem plano real de uma aposentadoria, de patrimônio. Ah, depois eu vejo. Deixa a vida me levar, a vida leva eu. E um erro muito comum que eu vejo é gastar mais para aparecer do que para construir. Ah, o que que os outros estão pensando de mim? Que se lasca que os outros estão pensando de você, cara. Construa o que é o melhor para você e para tua família. Então, o primeiro passo para você sair desse degrau parar de se iludir e começar a construir patrimônio de verdade. Corte gastos de vaidade. Pare de mensurar o seu sucesso por likes e coraçãozinho nos stories, nos posts do feed e começa a direcionar a sua energia, o seu tempo e dinheiro para construir coisas sólidas. estudar investimentos, meu querido, porque eu vejo que a galera que tá nessa faixa de renda aqui simplesmente gosta de gastar o tempo com outras coisas. Ah, investimento quando der, eu estudo. Erro, erro craso. Vamos passar aqui pro quarto degrau, que é quem ganha de 6.900 a 13.800 por mês, que é a classe média. Esse aqui é um degrau da pessoa que já subiu alguns lances da escada, já consegue morar num lugar melhor. O carrinho ali já é mais maneiro. Paga uma escola boa pros filhos, plano de saúde particular para toda a família e ainda consegue viajar e até investe numa coisa, né? Tem ali um CDB, um tesourinho direto, mas ainda depende completamente do salário. Se essa pessoa aqui perdeu o emprego ou perderu o cliente principal do seu pequeno negócio, desmorona em pouco tempo. De todos que a gente falou até agora, é o degrau mais organizado, mas que ainda vive preso na renda ativa, não construiu renda passiva e vive com o peso nas costas, ó, das responsabilidades subindo junto com o padrão de vida. Aqui a emoção dominante é um orgulho silencioso com medo escondido. Então, segurança aparente para sociedade, mas internamente ainda vulnerável à instabilidade. O que que trava a pessoa nesse degrau? estagnar por conforto, manter um padrão de vida dependendo demais de arrenda ativa e falta de estratégia patrimonial de longo prazo. Quais são os passos para você dar um up aqui, sair desse degrau rumo ao cinco? É construir uma estrutura real de patrimônio e aumentar o gap entre renda e custo de vida, né? Porque aqui tá o custo de vida, aqui tá renda, aqui tá o custo de vida, aqui tá renda. Não, você tem que aumentar esse gap entre custo de vida e a renda para você respirar mais tranquilo. E para ajudar nesse aumento de gap, você começa a criar fontes de renda passiva que vão funcionar você dormindo, você doente, você estando de férias, você separa o seu tempo da geração de dinheiro. Você começa a trabalhar aqui, ó, como os ricos fazem, não vender o tempo pelo dinheiro, porque a partir do momento que você parar de vender o tempo, porque se encheu o saco ou porque teve algum problema, você vai ter que diminuir o seu padrão de vida. E aqui até os caras nessa faixa já começam a assistir uns vídeos de investimento, seguir uns canais, ver uns conteúdos nas redes sociais, mas eles ficam presos no básico. Esses caras aqui precisam de educação financeira avançada para que eles saiam da bolha da classe média satisfeita. Agora a gente vai para o degrau quinto, que é quem recebe de 13.800 a 27.600 600 por mês. Esse daqui é o degrau de quem já venceu várias etapas da vida. Tem casa boa, carro novo top, plano de saúde, ó, maravilhoso. Os filhos estudam nas melhores escolas da cidade. Ele sempre tá dando uma viajada ali pra Europa, pros Estados Unidos. também consegue investir com consistência, mas ele tem algo muito comum aqui com o degrau anterior. Ainda depende muito da fonte de renda ativa que exige o trabalho dele para entrar a grana na conta. E essa dependência é cada vez mais forte, porque o padrão de vida dele vai ficando cada vez mais caro. E se ele parar de trabalhar hoje, o patrimônio que ele tem até segura por um tempinho, mas não sustenta o padrão de vida. atual no longo prazo. A armadilha aqui é o conforto caro. A vida é boa, mas exige uma renda alta constantemente para se manter ali. Então aqui, qual que é a emoção dominante? É segurança com uma leve inquietação. Então tem sim uma sensação de progresso, mas sem aquela paz total. O que que trava as pessoas aqui no degrau 5? É subestimar o impacto do custo de vida. fixo elevado, não ter renda passiva suficiente para bancar o padrão. Então, o cara sempre vai ter que tá trabalhando, não pode sossegar nunca e sempre vai sentir aquele no pescoço dele ali que, se eu parar, meu amigo, vai cair o padrão tanto meu quanto da minha família. E eu vejo que aqui a galera não tem estratégia patrimonial, a galera não se preocupa em abrir holding, não faz blindagem do patrimônio, não tem planejamento sucessório. Então, qual que é o primeiro passo para você sair do degrau cinco e ir pro seis? É você reduzir a dependência da renda ativa e reduzir a dependência do seu próprio tempo para entrar dinheiro na sua conta. Blinde esse patrimônio, pelo amor de Deus, com estrutura jurídica, com estrutura fiscal e comece a pensar como empresário. Olha o quanto que você já tá ganhando por mês. Você tem que parar de pensar como a maioria dos brasileiros. Você tem que começar a pensar diferente. Não faça o que a maioria faz. Não pense como a maioria pensa. Senão você vai terminar como a maioria. E agora eu vou para o degrau 6, que é o pessoal que recebe de 27.600 a 51.000 por mês. Aqui é onde o ego começa a falar mais alto. Tem um baita padrão de vida, mora em bairro nobre, pô, baita carrão de alto padrão de luxo importado. Os filhos estão aonde, pô? da melhor escola da cidade. Ele sempre tá viajando pro exterior. Não tem esse negócio de viagem pro Brasil, não. Uma hora para sudeste asiático, outra hora para esquiar nas montanhas dos Estados Unidos, outra hora vou curtir o verão europeu, enquanto tá todo mundo tomando chuva e passando frio no Brasil, come nos melhores restaurantes, frequenta só médico particular, mas mesmo ganhando bem, eles ainda não têm independência. E sabe por quê? Porque o estilo de vida consome toda a renda. Ou você acha que tudo isso que eu falei aqui para você custa barato? Rapaz, não, não custa não. E aí cai na mesma armadilha que a gente viu nos degraizinhos anteriores aqui, né? Quer depender demais do fruto do próprio trabalho, do seu próprio negócio. Então, se você parar de atender, se você parar de operar, se você parar de vender, se você parar de liderar, toda a máquina de renda para junto. E aí, então aqui, qual que é a emoção dominante? Satisfação com status. Mas lá no fundo, medo de perder tudo que construiu. E nós sabemos, não é fácil você chegar aqui. Não é fácil. E o que que trava as pessoas de não buscar o sétimo degrau que o estilo de vida ficou muito proporcional à renda. E aí o cara não consegue mais se trabalhar, tem 24 horas no dia, né? Então não tem como você trabalhar 48 horas por dia, 72 horas por dia. Aqui falta uma estratégia avançada, porque com essa grana que tá entrando por mês, meu querido, deixa eu falar uma coisa. Você já devia pensar muito tempo em offshore holding, sem falar nas outras coisas aqui, tá? E aqui tem também o apego ao próprio trabalho. Ah, não, mas e se os outros fizerem por mim? Eu sou melhor nisso. Ninguém vai conseguir fazer, pô. você não vai conseguir escalar, você nunca vai conseguir separar tempo de dinheiro. Então, o primeiro passo para você sair desse degrau rumo ao sétimo é você estruturar o seu patrimônio como rico de verdade. Pare de tomar decisões como todos os outros tomam. Inteligência. Ninguém liga para imposto, você tem que ligar para imposto. Ninguém liga para planejamento sucessório, você vai ligar para isso. Comece a reduzir a exposição arrendativa e comece a focar mesmo o seu tempo e a sua energia em construção de renda sem o seu trabalho. Os outros precisam trabalhar por você. E não menos importante, cara, blinda esse patrimônio. E agora a gente vai para o degrau sétimo, que é dos super ricos. Quem ganha mais de R$ 51.000 todo santo mês. Chegar aqui não é comum, tá? É só uma fração minúscula da população brasileira que vai atingir esse patamar. Essa pessoa aqui vive com fartura e mais do que isso, com liberdade. Que tipo de liberdade eu tô falando aqui? Liberdade para escolher o bairro, liberdade para escolher o carro, liberdade para escolher o médico, o advogado, o contador. A grana não é só mais conforto, ela é um escudo, ela é poder de barganha, mas nem tudo são flores, porque aqui também tem algumas mudanças muito importantes que você precisa abrir o olho. Aqui tem muito mais ataques, muito mais inveja e muito mais gente querendo pegar um pedaço do que é seu. E é por isso que quem chega até aqui tem que se blindar. O teu carro já é blindado, você também tem que blindar a sua vida, porque senão você vai voltar na escada. Então, qual que é a emoção dominante aqui? É uma liberdade, mas com um senso de vulnerabilidade, porque a riqueza vai te afastar do povão, a riqueza vai te afastar da massa, mas você curiosamente vai ficar mais exposto a pessoas que você não conhece, mas que elas estão interessadas em coisas que você tem. Então o que que trava a pessoa aqui? é subestimar, acreditar que não vai acontecer com ela. Processos, investigações fiscais, né, questões pesadas jurídicas, tretas reputacionais, ele também esquece de blindar o patrimônio, coisa que ele já deveria ter feito no degrau no degrau cinco, não foi deixando passar, né? E aqui caí em armadilhas, armadilhas de status, armadilhas de exposição, armadilhas de vaidade. Então, qual que é o primeiro passo para você subir ainda mais? E eu até coloquei entre parênteses para você também não cair, né? Porque chegar aqui já é difícil para caramba. se blindar e não apenas o seu patrimônio, você mesmo, porque o teu carro já é blindado, como eu falei, tem que blindar todo o resto, meu caro. Você precisa também aprender a dizer não, porque a maior parte das coisas que vai chegar para você a partir de agora vai ser de pessoas querendo pegar as coisas que você tem, seja os seus bens, seja a sua reputação, seja a sua mulher, seja o seu dinheiro. Então você precisa ficar ligado. Evite ostentação. Quem tem essa grana que você tem entrando todos os meses, não precisa mostrar, porque todo mundo já sabe. Nas entrelinhas, nos seus três jeitos, na forma de você viver a vida que você já é rico. Então você não precisa mostrar para todo mundo, só vai atrair atenção de gente mal intencionada. E aqui você precisa manter a mentalidade de crescimento. Ganhando 50 pau por mês. É difícil você querer mais. Mas cuidado, porque quando você para de crescer, começa a decadência. O jogo ainda não tá zerado. Pera lá, Robi, você falou que eram sete. É verdade, porque o próximo nem degrau é. Esse daqui é o status de Monte Olimpo. Você não é super rico mais. Você zerou o game, meu caro. Você tá recebendo mais de R$ 500.000 R$ 1.000 todos os meses. Aqui a pessoa não tem mais degrau para subir. Ela já zerou o jogo. Ela olha o mundo de cima, ela manda e desmanda nos rumos da cidade onde ela mora, do estado, do país. Ela pode tudo, porque as regras não se aplicam a ela, porque ela ou os amigos dela são justamente os que fazem as regras e que fiscalizam elas. Esse cara aqui não tá mais em degrau nenhum. Ele chegou no topo do Monte Olimpo. E aqui a emoção dominante é a tranquilidade estratégica. Ele não corre, ele manda os outros correr. O que que trava as pessoas de chegar até aqui é acreditar que isso não é possível. Bom, se não fosse, não teria pessoas ganhando isso daí. E o mais curioso é que a maior parte das pessoas que recebem isso todos os meses, elas não vieram de backgrounds ricos. São pessoas que na sua maioria tiveram que chegar até aqui, não receberam de mão beijada e elas não chegariam aqui se não fosse ambição extrema. E outra coisa, o trabalho duro não vai fazer você chegar aqui. Você pode ser o melhor empregado do que você faz. Nunca você vai ganhar 500.000 1000 ou mais por mês trabalhando pros outros. Você só vai conseguir isso através dos seus próprios negócios ou através da renda passiva que os investimentos que você acumulou proporcionam para você. Em ambos os casos, você não está trocando o seu tempo por dinheiro, porque não tem como você fazer isso e ganhar 500.000 por mês. Então, qual que é o passo final para você chegar aqui? Você tem que mudar o seu círculo social, você tem que mudar suas referências, mudar as filosofias, você tem que mudar as crenças que você tem aqui dentro da cabeça, senão não consegue chegar até aqui. Pare de pensar como uma pessoa comum, porque você não é uma, você recebe mais de 500.000 por mês. Então, alguma coisa diferente você tem aqui. Algumas coisas diferentes você tem aqui. Comece a pensar como o dono de um sistema. E o mais importante de tudo, ter um plano de construção de poder, não só de patrimônio. Porque aqui, meu amigo, aqui o jogo é outro. Agora que você já entendeu aonde que você está e aonde que você quer chegar, a pergunta é: você vai continuar subindo sozinho ou você vai contar com a minha ajuda e a do meu time? A RCF é a minha consultoria de investimentos feita para quem leva o dinheiro a sério. Você já entendeu que chegar lá exige estratégia e estrutura? Então agora é hora de você dar o próximo passo. Tá vendo aqui embaixo? Aqui embaixo, ó. Clica no primeiro link. Vai abrir essa página. Basta você clicar nesse botãozinho azul e depois preencher o formulário colocando o seu nome, o seu e-mail e o seu WhatsApp. Nosso bate-papo de hoje vai ficando por aqui.