Os PIORES CRIMES do CANGAÇO e LAMPIÃO!

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E como é que houve o fim desse grupo aí? Como é que foi o fim do cangaço? Teve traição, morte, emboscada nesse meio? Como é que acabou o cangaço? É o fim do o que assim, né, a gente tá falando aqui do cangaceiro do cangaceiro Lampião, mas antes de Lampião houve outros outras figuras, né, do cangaço. Antes de Lampião, o mais famoso que foi preso em 1914 foi o rifle de ouro, Antônio Silvino, também de afogado da Engazeira, no sertão de Pajú, entrou e existem existem vários motivos de uma pessoa entrar no cangaço. Então o dele também foi uma vingança de um parente ou do pai do eles se conheciam? O Lampião e ele não não, não. Lampião e ele não se conheciam não. E o rifle de ouro, eh, segundo alguns, eu já vi uma biografia, já li uma biografia dele, ele seria o o bandido mais de fato assim o mais eh nessa nessa nessa toada assim do do bandido mais educado, sabe? Ah, tá. que pedia licença antes de fazer as coisas. Ele também tinha um bando com ele também do mesmo modo bando. Ele foi preso pelo major Teófanis Torres em Taquaritinga do Norte. Chegou a ficar ficou ele ficou preso lá no Recife e depois ele foi anistado por Getúlio Vargas e morreu em Campina Grande na década de 50. Ah, morreu velho. Então, morreu velho. Morreu velho. Então, teve ele antes dele também tiveram outros, né? Eh, teve um cangaceiro do século XVI da Bahia chamado Lucas da Feira. 18, século XVI, Lucas da Feira. Teve também jesuíno brilhante antes de Lampião. Também tem esse essa essa essa toada mais do Robin Hood também. Jesu brilhante. Parece Jesu Brilhante é do Rio Grande do Norte. Teve também o o famoso que virou eh que virou livro, né? Campanha contra o comunismo com promoção imperdível, frete grátis. e três cursos de bônus até o dia 7 de agosto. Aproveite. O Cabileira, século XVI, o Cabileira da região. Agora veja, o Gabileira já é da região de Glória do Goitar, a zona da Mata, norte de Pernambuco. chegou a fazer incursão no Recife e no e e no Cabileira, que é uma que interessante, o autor, ele já veja, um autor do romantismo brasileiro, século XIX, eh, ele já diz que o Cabileira fez os crimes que fez por causa da sociedade. Ah, vítima da sociedade. Vítima da sociedade. Olha, já tinha esse discurso lá no século X. dizer, mas era um bandido gentil. Ele é um bandido com consciência de classe, né? Se ele visse que a pessoa que ele tá assaltando é muito rica, ele pega mais. Se é muito pobre, ele pega menos. Não. Então assim, o se ele fazia é se ele fazia a maldade, é porque você tá trabalhando e você não olhou do lado, né? Você não olhou do lado para os problemas sociais. Por isso que ele foi lá e fez a Então, a culpa é da sociedade. Nossa, já tinha esse discursinho, né? já tinha esse discurso e o discurso de de e o mote que transformou o Lampião em um discurso que muitas vezes o o mitificou na história que isso acaba sendo ruim, né, pra análise do Sim. do dos fatos, né? O grande mote político de Lampião foi Luís Carlos Prestes, né? Em na década de 30, Luís Carlos Prestes falou que ele era o era o bandido social, né? que ele fazia o fazia por causa das mesmas razões do cabeleiro. Sociedade ruim, a sociedade injusta tem uma reação forte. E outro político pernambucano também que levou isso pros discursos na Assembleia Legislativa de Pernambuco foi o Francisco Julião. Já Francisco Julião, ele já era adepto das ligas camponesas. Ele já era adepto das ideias do Fran Fano, que escreveu um livro chamado Os condenados da Terra, identificando a força revolucionária justamente naquele naquele grupo social que ele, por isso que o nome do livro é esse, né? Dos condenados da Terra, que era o quê? Que seria a aqueles que estão à margem da sociedade, né? seja por razões raciais, sociais e uma série de de situação. E no caso no caso ali da pobreza endêmica do sertão nordestino. Então ele ele também elevou muito esse discurso aí. Por isso que o seu professor, né? Uhum. Ele quando fala de Lampião, ele fala dessas questões. Agora veja, Lampião, ele eh tratava os pobres com muita violência. Pobre, gente simples, gente simpra pobre. E assim, se você passasse por cima, se fosse para passar por cima de Lampinel, ele não queria saber não. E assim, algumas atrocidades que ele cometeu não dá nem para falar aqui, né? Uhum. De violências assim da eh humilhantes, né? Eh, inclusive com eh humilhando eh sexualmente suas vítimas, né? Então, eh estud você contou uma um caso lá dele roubou o dinheiro, pegou comida de um cara pobre, não foi? Eu não, não foi você que contou essa história? Não, eu não. Acho que não fui eu não. Que mesmo assim o fulano era pobre e ele tava com uma comida que ele precisava levar para comer pra família dele. O Lampião foi lá e pegou. Não, acho que não. Porque o Lampião não passava necessidade, ele não precisava assim chegar e roubar para comer, né? Perfume. Andava com perfume francês, né? Ele se perfumava muito, né? Essa história tudo com perfume. Perfume. É perfume francês. Nossa, que coisa. muito o contexto realmente de zumbi dos dos palmares. Mesma história, né? Ele era o defensor dos negros, mas oprimia seus próprios negros, né? Né? Também o Lampião defensor dos pobres, mas oprimia seus próprios pobres sobre justificativ a vítima da sociedade. É, é o discurso, né? Porque assim, ele nunca teve no discurso de Lampião para defender o para defender os pobres. Ele ele uma vez ele matou uma ele matou um um fulano lá que teria eh dado alguma informação sobre o grupo. Ele fez a pessoa cavar a própria cova, né? matou, jogou a terra por cima e fez servir um bod guisado e e comeu em cima da cova de um homem que tinha acabado de de de dele acabar de matar o sangue tava lá ainda e ele lá comendo em cima do do do túmulo, né? Eh, e como é que foi o o a morte dele? Como é que conseguiram pegar esse esse criminoso? É, no final ali, Lampião morreu com 40, 41 anos, né? E ali ele já tinha eh alguns já diziam que ele tinha meio que baixado a guarda, sabe? Ele já ah, tava cansado. Eh, ele já tava ele já estava eh já sem muita atenção com pessoas que se achegavam, enfim, tinha baixado a guarda já tava o o nome dele nesses últimos anos eh tinha até diminuído um pouco, tinha dado uma uma parada assim na na na intensidade, né, dos atos que ele já tinha cometido. E aí ele ele vai para esse local eh que é uma grota, né, que ele já tinha já conhecia, né, foi lá porque ele já sabia. Eh, tinha um, porque agora esqueço o pode agorar o nome, tinha um canga, acho que foi Curisco, né, que já tinha ido lá com ele, que dizia que não se deveria ir para aquele local, porque essa grota tem uns lagedos que ela só tem uma entrada. Ela é com Ah, essa é ruim para fugir, né? é ruim para fugir. E dizia e e outra coisa também tinha alguma coisa de superstição também com proximidade de rio, como se aqueles patuás deles lá tivesse perdesse o a força mística com essa proximidade do rio, com a chuva, tem toda uma situação mística mística envolvendo isso. Tem um negócio militar, óbvio que você não vai esconderar com uma saída só. Questão militar. Isso. Isso. E aí um dos coiteiros deles, justamente o o eh eh o Pedro, né? É eh acoçado pelo João Bezerra, pelo sargento o Lázaro João Bezerra, eh falou o local que ele estava, né? Eles eles eles foram na madrugada, caiu uma chuva fina, eles se se colocaram, né, francos atiradores, né, se colocaram eh com as armas apontadas justamente para não errar de jeito nenhum, né, vendo os movimentos que estavam no acampamento e logo no os cachorros e não só um parêntese, quando eles estavam nesses acampamentos, como é que eles dormiam? Livre, eles tinham barracas, barcos. Tinhamos barracas. Tinham barracas. E outra coisa também interessante, eles andavam com cachorro, né? Ah, eles andavam com cachorro e estranhamente os cachorros não anunciaram. É, porque cachorro é esperto, né? Hum. Que coisa, né? O cachorro anunci é talvez o vento. Não, é, o vento tava numa posição favorável, uma posição favorável. E aí, os cachorros não anunciaram nada. Eh, se pensava que era uma coisa normal, né? Um dia normal. E quando sai e Lampião e Maria Bonita, eles são a Maria de Deia, né? Aí o Franco atirador pega, né? E já são nos primeiros tiros ali, já vai levando os dois, né? E ali tinham quantos ali o grupo do Lampolão nesse Lampião. Eu acredito não era um subgrupo, né? Naquele naquele subgrupo ali, eu acho que tinha Marcelo, eu acho que devia ter ali entre um pouco mais de 20. Eu sei que acho que morreram 11 no 11 ou 12, o resto do grupo tava em outro lugar. Tava em outro lugar. Tem Era comum eles se separarem, né? Se separar. Eles se separavam. Eh, Curisco, por exemplo, era chefe de um subgrupo. Esse Corisco não tava lá, né? Curisco vai morrer na década, já na década de 40, né? 1940. Ele vai resistir ainda um período, depois ele morre com o dadá, né? Depois você conta, termina esse daí, depois você vai pro corisco aí, tá? Então ele ele então assim aí ele tem a eh tem essa essa essa emboscada, né? E o grupo o grupo alguns conseguem fugir, alguns conseguem fugir ainda mesmo sendo uma saidão, consegue mesmo sendo a saindo eh consegue fugir. Teve um cangaceiro que ele ia fugir, como era o nome dele? Daqui a pouco eu lembro o nome dele. Um cangaceiro famoso. E aí diz que eh Maria Bonita falou para ele, né? Você prometeu que ia morrer com seu capitão, ele não fugiu. E ele morreu com Lampião. Morreu com Lampião. Morreu com Lampião. Eh, eh, ele, ele e aí depois da morte deles, né, os aí foi uma uma rapinagem, se pode dizer assim, dos policiais, né? Pegaram tudo, eles andavam com muitas eh anéis, né, objetos. E aí a turma arrancou, disse que eh fizeram também atrocidades com os corpos, né? Fizeram atrocidades inalitas com os corpos e arrancaram as cabeças e colocaram na escadaria lá de não foi de piranha, né? Da cidade lá que Santana alguma coisa, não lembro agora. E como é que foi a repercussão da morte do Lampião? Não é a repercussão dele foi, Lampião já tinha fama na década de de 27 26 Lampião já tinha fama mundial, né? É, tinha chegado no exterior a fama ainda tinha chegado no exterior. E aí eh aí a a a notícia corre no Brasil inteiro, no mundo inteiro, né? Da morte de Lampião. A morte de Lampião. E aí foi os jornais, né? Anunciaram, a cabeça dele ficou exposta, né? Foi para foi de trem, né? para até o Instituto Nina Rodrigues na Bahia, né, para ser estudado, né? Ah, tá certo. Depois a família conseguiu tirar do museu e enterrar, né? Família Lampião chegou a ter filha com filhos com Maria Bonita. Ah, ele teve filho. Teve. Mas esses filhos pertencer, ficaram cubando ou não? Não, ele quando teve o filho, ele deixava, não tinha condições de andar com as crianças, né? Então ele deixava com coiteiros, amigos, ah, tá. Para serem criados para essas pessoas. Eh, quando Lampião conheceu Maria Bonita, é interessante dizer que ela era casada, né? Ela era casada. Era casada. É, não sabia. A casada deixou o marido dela para andar com Lampião. Ela queria, ela já tinha um pendão paraa vida, a vida bandida, né? Vida aventureira. Vida aventureira. Vida bandida. Agora assim, uma uma das fas também de Lampião, é importante dizer que foi muito eh foi explosivo a gravação do Benjamim Abraão. Que que é isso aí? Benjamim Abraão é uma das figuras interessantes da história do Brasil, né? Ele ele era ele era da Palestina ou era de Belém ou era de Jerusalém. Eu sei que ele era da Palestina. Esse homem de repente aparece aqui no Nordeste, aparece lá em Padre Císa. Padre Císa ficou encantado com ele porque ele era da terra de nosso Senhor Jesus Cristo, né? Históri. E e ele e ele tem um livro, né, entre Anjos e Demônios, né? Tem um livro de Frederico Pernavocano de Melo que conta a história dele. E aí, segundo também o nosso caro Frederico, ele faz um dos registros fonográficos mais importantes da história do Brasil. Ele ele com a morte de padre Cícero, ele sai da da ele sai do Juazeiro e ele ele era um homem muito hábil, né? Habilidoso. Ele consegue eh contato com algum coiteiro, alguma coisa. Eu sei que de repente esse homem tá dentro do bando de Lampião no meio da floresta e aí ele faz as filmagens que ficaram famosíssimas, né? Ah, tá. Tem as filmagens de Lampião. Foi ele que fez, então foi ele que fez. Ah, e essa filmagem disse disse que essa filmagem provocou muita ira do dos governantes, né? Hum. É, foi uma uma afonta, né? Foi uma afronta. E aí tem aí eles fazem até eles ficam tem uma como que se ele dissesse: “Faz agora vocês vindo aqui com a com a arma, com a arma, né?” Aí, pronto, elampião vaidoso. Lampião era psicopata, né? uma uma mentalidade psicopática extremamente vaidosa. E a turma ali pintou e bordou, né? Ele lá penteando cabelo, um negócio assim. Aí a a a essa filmagem então corre o mundo, né? E e é uma e é um dos fatores também da fama. Depois ela ficou escondida, depois foi resgatada, né? E hoje é muito famosa, mas todo mundo pode ver aí no Que coisa curiosa essa figura, hein? E esse homem foi assassinado, né? Ah, é, foi porque apareceu morto, ninguém sabe. Dizem que dizem que dizem que ele sabia de muita coisa e foi um arquivo que tinha que ser eliminado. Foi um arquivo. É, disse que ele sabia muita coisa e foi assassinado. Parece que ele foi assassinado no Recife. Olha só. E o E esse o quem matou lá o Lampião, que é o Bezerra, que que você fala dele? Não, veja, ele ele o o ato o ato o grande ato dele foi a, né? foi a a a essa habilidade dele ter eh liderado a tropa que o que o matou, mas aqueles que estudam, né, tem muita gente que estuda Lampião, né, inclusive tem muito material na internet, tem a o canal cangaço, tem os canais que as pessoas podem ver, cangologia, eh, o cangaço na literatura, né, o o que é um rapaz de trabalhando no em Sergipe, que tem um trabalho muito bom, tem o Cariri cangaço, né? Então assim, tem muita gente que que estuda sobre com material, tem um um lá na Paraíba tem um professor Pereira que ele tem ele tem um acevo, né, extraordinário sobre o cangaço. O livro que você quiser sobre o cangaço, ele tem. E aí a a eles dizem que, por exemplo, assim, faria mais sentido, né, pra história se o Manuel Neto fosse, tá? Então assim, o grande o grande herói ele não teve esse esse louro, né? Mas o o o João Bezerra não, assim, não é uma pessoa de grande ele, claro, ele teve o o mérito dele, o mérito o mérito dele, mas aquele que marcou, né, que Lampião eh até eu tratava com os apelidos lá, que agora tem uns apelidos lá que ele fala de Manuel Neto, era o esse Manuel Neto. Esse foi o grande agora depois que ele morreu, então o o Curisco continuou com o bando dele, né? É, o Curisco continua. Inclusive, Curisco faz um, comete umas uns assassinatos assim crudelíssimos, uma família que ele ele tinha julgado que tinha eh que tinha entregue Lampião, mas na verdade não foi. E mas aí a a tropa da polícia baiana consegue eh consegue matar, né, o Curisco e prenderam a Sérgia, que é a Dadá, né? Detalhe que o nome dele era Sérgia. Sérgia. Detalhe que eh Curisco ele ele o início do relacionamento dele com ela, ele eh eh rapta da família a estupra quando ela tinha apenas 13 anos de idade. Nossa, que homem horrível. Nossa, horrível. Ele a estud quando ela tinha 13 anos de idade, ele leva para uma mulher tratá-la por causa dos da dos ferimentos que ela teve. E quando ela fica quando ela se recupera, um estranho amor vai surgir entre os dois. E ela das mulheres do cangaço, ela é a que efetivamente pegava em armas. Não era bonita não. Não. E também ela dizia que E também ela dizia que era a única, era a única esposa de cangaceiro que ela tinha casado com ele na igreja. O resto não era ela casou com ele na igreja. Casou. O resto era amigado. O resto era amigado. E teve esse grande romance, né? Corisco e dadá. O diabo louro que ele era conhecido como diabo louro, né? E dadá. Mas ele era loiro, né? o cabelo mais claro. É, o que tinha o cabelo mais é o galego, né, que a gente chama de galego. Galego. Eh, ele era logo ano, né? E depois e quando é que ele se juntou com com o Lampião? Campanha contra o comunismo com promoção imperdível, frete grá e três cursos de bônus até o dia 7 de agosto. Aproveite. Acredito que foi na década de 30. Já na década de 30, foi por e ele ele buscou o cangaço para proteção, né? Ele tinha se envolvido com umas refregas, com uns problemas. E aí, semelhante a Lampião, quando foi buscar proteção com o Pereira, ele foi buscar proteção com o Lampião e Lampião logo percebeu que ele era uma pessoa inteligente, líder, muito capaz e aí deu a ele um esse cargo, né, de sub chefe de subgrupo. Tinha outros que tinham o subgrupo ou só o Corinthians. Tinha também. Tinha também. Tinha um cangaceiro famoso, né, gato, né, que era de uma violência extrema. O gato ele foi, ele era filho, a família tinha lutado em Canudos. Nossa. Hã, olha só. Caramb. E o gato ele ele faleceu, acredito que em Água Branca, num incursão que um subgrupo dele fez lá e o pessoal conseguiu matar. Mas era um homem muito cruel também. E tem histórias dele aí que vocês colocarem. Cangaceiro gato. Tem um tinha agora assim, tinha cangaceiro que tinha fama, tinha cangaceiro que tinha coragem de de enfrentar Lampião, viu? É, eu não era o gente que ia atrás para Ah, isso que eu ia perguntar. Tinha outros cangaceiros que que enfrentaram de fato. Teve um cangaceiro que enfrentou Lampião, disse: “Se o senhor tiver coragem, vem aqui pegar minha arma”. É, teve uma briga. É, esse aí saiu, correu. Uhum. E depois morreu com a pela pelas mãos da polícia. Mas tinha cangaceiro que tinha aí tem Deus, Volta Seca, né, que foi um cangaceiro muito famoso, porque quando ele tava preso, ele virou o personagem de um livro de de Jorge Amado, né? É um livro, olha, olha aí, olha aí, Canário Gato, ó, gato aí tá aparecendo aí na tela. Minha é moça. Esse aí era o gato. Ele ali, ó. Ele tá do lado ali. Ele é o da Ele é o segundo da esquerda pra direita. Era uma pergunta. Ali é uma região muito quente, obviamente eles não ficavam com muito calor com eles. Eram muito tudo muito fechado aqui. Por quê? É porque o é a roupa de couro, né? Para ajudar, porque é um é uma vegetação muito muito violenta, né? Então você usa, tem que usar essas essas camisas l que é a camisa do vaqueiro, né? Vaqueiro, porque a o lá é muita planta com espinho, né? Planta com espinho. Inclusive Lampin era cego de um olho por causa por causa de espinho. Por causa de um espinho, né? Ele cegou de um olho porque a pessoa devia ferver dentro dessa roupa, né? É porque roupa de Agora lembrando, lembremos que de noite o sertão faz um pouco de frio, né? Uhum. Não é tão é mais é a quintura é do Mas o o nessas regiões quentes, né? Tem muita gente que tem que põe muita roupa, né? Às vezes às vezes há muita roupa até ajuda, viu? É um gravatar à noite, principalmente essa época do ano, né? Junho, julho. Agora era uma roupa que se destacava, né? Se destacava. E o Lampião fazia a própria roupa dele, fazia. Tinha uma certa beleza, né? A roupa tem uns motivos aí, tem uma uma é uma é uma espécie de de cavaleiro aí medieval andando nos nos sertões, né? Que as roupas eram interessantes. Tem uma uma uns desenhos interessantes. Olha lá. E esse aí é curisco, né? O diabo loiro. Esse é o diabo loiro. A roupa deles aí, o bornal, né? Olha aí o co Salomão. Esse são certo. Muito bom. Esse é o gato, né? Aí tá colorida a foto, né? É. Esse é o gato. É o Você vê que eles são cheios de pose, né? Cheio de posa, não é? Lampião era posudo, né? Quer queria fazer uma pergunta. Quem é que representa na política de hoje o Lampião? Quem é que é influenciado por ele? N que a gente tava fazendo algumas relações aqui, né? Talvez o Lula tenha alguma coisa a ver, a ideia de vítima da sociedade, a ideia de roubou, mas fez. Basicamente, qual a influência que Lampião tem da figura dele na política brasileira de hoje? A influência de Lampião, eu acho que mais da figura dele, da influência. Esse é o o personalidade dele, né? figura, né? Esse aí é lampião. Eu acho que mais como uma bandeira, né? De Uhum. de uma de mais nesse mote aí de uma como se fosse uma vítima, né, da sociedade. Na verdade não era, né? Vítima da sociedade, como eu falei aí, tá falando até o New York Times deu a notícia. Foi, olha aí, deu no deu no New York Times, mas com uma bandeira assim de de resistência, de de luta, né? É, é, tem um livro de Eric Robsbal que ele trata, né, do bandido social, ele fala de Lampião, né, o Eric Rob. Ah, ele fala, o Eric Robsb fala do Lampião, fala de Lampião. Ele trata tem um, tem uma parte lá no capítulo que ele fala do Lampião. Interessante. Eric Robsv é o, é o historiador preferido do, dos marxistas, né? É muito bom. Tem perguntas aí, Eduardo? Então, vamos lá. Eita! Antes de antes de antes de pergunta, né? Hoje é dia de Santo Antônio, né? É, hoje é dia de Santo Antônio. Se milagres desejais recorrer a Santo Antônio, vereis fugir os demônios e as tentações infernais. Recupera-se o perdido, rompe-se a dura prisão e no alvos do furacão cede o mar embravecido. Pela sua intercessão, foge a pesta do erro à morte, o fraco torna-se forte e o enfermo ficação. Recupera seu perdido, rompe-se dura na prisão e no auge do furacão se mais embravecido. Muito bom. Todos os males humanos se moderam, se retiram. Diga aqueles que virem e digam nos paduanos. Oló, você acaba de assistir um corte do Caravelas Podcast. Na tela está aparecendo o episódio completo e outro corte. Muito obrigado pela atenção.

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