Os resultados ALARMANTES das empresas da bolsa
0que hoje, dia 12 de agosto, né? Que que é dia 12 de agosto, dia internacional dos direitos humanos e dia nacional da juventude. E não tem nada mais a cara da juventude do que falar hoje do varejo brasileiro, né? Então aqui ao meu lado tem os nomes aqui como Alan Pimentel. Vamos falar do jovem varejo brasileiro, Lucas, os faixa preta e Douglas faixa branca. O quê? Boa tarde a todos. Então é isso, pessoal. Mas antes da preta tem a marrom. É como é? Não tem azul. É branca, azul, roxa, marrom e preta. Tem uma jornada. Loucura, hein, mano. Muito fácil. Inclusive o Ed tá aí falando, mas é faixa azul. Faixa azul. Às vezes dá para até enganar assim quando um diálogo você tenta falar que é um faixa azul alguns graus, né? Então é isso, ó. Vocês aí do programa que é a nossa juventude e também não tão juventude assim, é fitness intelectual. A gente vê que gradualmente os fitnesses estão indo embora do programa. Aquamen já não vem mais. Questão ética dele lá, ele falou que tem algumas questões, mas se vocês pedirem aqui nos comentários, pode ser que o Aquam volte, né? É, o Raul também também muito fitness, não tá hoje presente aqui e tá fazendo um treino, né? Metendo um treino agora hoje metendo um treino lá em Worton, um treino mental. E hoje estamos aqui para falar principalmente dos resultados de empresas. Tivemos nessa semana e na última semana também vários resultados. A gente teve em Magalu com resultado que de acordo com o Douglas foi menor que uma padaria de esquina. Isso aí Douglas falando e a gente também teve ali resultados dos bancos e aí a gente vai mostrar para vocês aí todo esse cenário onde envolve aí como esse o IPCA aumentando aí para 5,23 nos acumulados últimos 12 meses, mantendo a taxa de juros em 15%. Resultado veio aí nos balanços das empresas que a gente vai trabalhar hoje aqui com vocês. Então começando, Douglas, quais foram as principais empresas que nós tivemos além da Magalu? Teve a Camil também? Quais outras empresas mostraram o balanço aí? Bom, assim, a gente separou alguns exemplos para trazer para vocês de casa. Eh, aqui na Consia a gente não tem esse grande problema que a gente trabalha com a maior parte das empresas são setores perentes, né, principalmente setor financeiro, setor de utilidade pública, que envolve tanto saneamento como também energia elétrica. E aqui nessa live, na na live de hoje, eu queria trazer para vocês um pouco mais do cenário eh interno no nosso país, que hoje a gente tem uma uma SELIC de 15%. E a gente sabe quando a gente tá com a SELIC muito alta, como é desse momento, é isso trava o crédito, isso encarece também o consumo, não só o consumo das famílias, até pras empresas mesmos fazer uma reposição do seu estoque. Então isso também prejudicou um pouco. Então a gente vai bater um papo hoje em relação ao varejo. Então eu peguei a Magazine Luía e e o GPA, que é o grupão de açúcar, porque por mais que são de de varejo, elas têm caracteres diferente. É, a Magazine Luía é mais da linha branca, ou seja, eletrodoméstico, por exemplo. E o GPA geralmente é aqueles, geralmente não é aquele supermercado mais de consumo mensal, ou seja, tem uma receita mais recorrente também em relação a Magazine Luía. Outras empresas que a gente vai abordar hoje também é a CAMIL e vai ter a Veg, que também são setores da indústria, mas tem característic diferente. A Camil é um setor também que tem uma uma receita também recorrente porque é venda, né, de é de arroz, de açúcar, de macarrão, que é a parte de massas. A veg já é da parte da indústria, mais do B2B, porque geralmente ela oferta equipamentos também pra indústria. A gente também vai abordar também a parte do petróleo. Aí aqui eu queria colocar também uma visão mais externa do ponto de vista do do mercado interno. É, quando o petróleo branch ele cai, você tem um impacto, você não tem um impacto tão forte na inflação, porque se o branch sobe, você tem um impacto inflacionar, porque obviamente o o petróleo ele ele é uma é uma camada muito importante da da economia doméstica, né? Por exemplo, se você tem um branch $, não só o Brasil vai sofrer com inflação alta, como também Estados Unidos, todo mundo vai sofrer com inflação alta. E depois desses setores, a gente tem o nosso queridíssimo setor financeiro, que desse, se a gente for pegar todos os lucros até agora reportado dos três maiores bancos que a gente tem hoje no nosso país, bancos privados, né? A gente tem o Itaú Unibanco, Santander e o Bradesco, todos eles juntar deu 21 bilhões de lucro. Então aqui você já consegue perceber o quanto o setor financeiro nosso é bem resiliente nesse resultado agora, né? Jesus. Sim, exatamente. E eu queria colocar uma observação eh aqui puxando um pouco mais é do ETF que a gente fez que é o AVP1. É, hoje pela manhã tava subindo mais de 2%, 2 2,5%. Ele é muito influenciado por setor financeiro, porque, infelizmente, quando a gente vai fazer toda a nossa metodologia, eh, por mais que você coloca alguns critérios lá de de qualidade, as empresas vencedoras do nosso país foi o setor financeiro, porque ele é muito resiliente, então acaba que quando você vai fazer a metodologia você puxa um pouco mais pro setor financeiro. Então, aqui pegando um pouco aqui dos dados financeiros, eh, queria quando o Edson tinha falado no início do programa da Magazine Luía cara, Magalu teve 1.8 milhão no trimestre, cara, 1.8 8 milhão assim, claro que é muito dinheiro, mas ajustado para quem não ajustado, na verdade é só sem considerar o a última linha ali no final, não? Exatamente. E se a gente for pegar eh quando não tem o ajuste contábil, é sem o ajuste contábel, na verdade que esse 8 1.8 foi com ajuste. Sem o ajuste ficou um prejuízo de 24,4 milhões. E ele foi muito influenciado pelo pela linha de provisão que é o PDD. Porque a Magazine Luía, ela vende os seus produtos, mas é a prazo. E quando você tá trabalhando com com a prazo, é como se fosse mercado futuro. Você tem que fazer as provisões ali, porque senão uma hora você pode ter uma perda eh nessa parte das provisões, porque ela tem uma carteira também de crédito importante no no modelo de negócio dela. Ô, Douglas, e aí assim, sendo bem direto, o que que impacta, né? A gente às vezes acha que além do que é só o crédito que a própria companhia precisa, né? Mas, por exemplo, se a inflação tá maior, o consumo ele também vai reduzir e o consumo que é um pouco mais necessário, um pouco eh que permanece dentro do do varejo, ele é alongado. Ou seja, a pessoa que parcelaria em seis vezes começa a parcelar em 12, mesmo pagando um pouco de juros. E esse parcelamento, como a Magalu, por exemplo, trabalha com esses recebíveis futuros, ele vai comer mais parte da margem líquida dela, porque ela vai ter que jogar esse recebimento pro futuro aí e fazer algumas antecipações. O risco, o risco sacado ficou de fora do IOF, né? É, senão o curso seria absurdamente, teria que ter mais ajustes no balanço para poder chegar a esse lucro de 1.8 milhões. Mas essa resiliência de Magazine Luiz ainda é até bacana, porque você for pegar, principalmente regional, falando aqui da nossa região, a gente tem vários exemplos por talvez não seja da época do Douglas que é mais jovem que a gente, mas lojas MIG, lembra? lojas mig far setor de varejo. Ricardo elé frio é novo mundo regional teve alguns existia e depois o Ricardo comprou a lojas. Isso ele comprou a loja MIG, deu segmento e foi a mesma coisa, a mesma coisa parcelamento e a abordagem era sempre essa de jogar o crédito da alavancada, só que o ciclo acaba corroborando ali, a pessoa vai perdendo o controle desse caixa, né? A Magazine Luía tem a aposta do crédito no no cartão e é uma solução muito boa, porque se você for olhar a margem de lucro do Magazine Luía no cartão de crédito pessoal deles, é absurda. E aí eles abrem margem pro parcelamento em 36 vezes, só que o lucro tá saindo aí, não diretamente do produto, entendeu? Ele tá trabalhando com crédito. Existe também aquela venda do crédito, né? A pessoa mesmo cria aquela carteira, joga um para um Fidicque, ou seja, para outra pessoa para assumir aquele crédito em si. Então tudo gira em torno da Selic em 15%, né? Exatamente. E pegando um pouco o que o tava falando também, o Alan e também o Lucas, eh, se a gente for pegar o Luc Operacional, que é o Ebíta, que o Ebít ele é um não que ele é um pouco falso, assim, ele é importante que é como se fosse a medida de uma geração de caixa operacional que vai lá depois no fluxo de caixa que é outro demonstrativo contábil. Só que ele é um lucro que você pode ter um lucro forte operacional, só que depois se você tem uma uma alta alavancagem, o juros da dívida vai pegar a grande parte desse lucro operacional, porque o ebío é o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização. A Magazine Luía teve 700 700 e 726,7 milhões, teve uma alta de ano contra ano de 2,3% e a margem e bída dela foi 8%. Se a gente for pegar as varjistas que trabalham no mesmo modelo de negócio que a Magazine Luía tem, é uma margem ebítida muito alta. É assim, considerando aí a gente pode falar do Acasas Bahia, eh, geralmente é só a Casa Bahia que tem hoje ainda no no mercado tradicional de linha branca. Então assim, do ponto de vista operacional, vê um resultado interessante, mas quando você pega alavancagem, quando você pega PDD, que aí são resultados eh não operacionais, quiser mais a parte do resultado financeiro, aí vem muito negativo. E imagina só, a empresa ela vendeu mais de 11,3 bilhões de receita para ter um lucro de 1.8 1.8 milhões é muito baixo. Tipo, é como se você trabalhou tudo o trimestre todo de graça, tipo, você ficou só com risco. Esse é o grande problema também. Outra empresa que que eu queria trazer também na live é a Camil. Ã, a Camil ela teve um lucro líquido de 66 milhões, eh, teve uma redução de 15,9%. E aqui eu queria colocar uma relação da Camil, é que se ela não tivesse os estados do setor e internacional, que ela tem algumas camadas, ela saiu fazendo a expansão dela, principalmente ali no Uruguai, Colômbia também, ela não teria um restado positivo. Então, se fosse puxada apenas pro pro cenário atual nosso, o mercado doméstico, ela teria um resultado negativo aqui. E ela também foi muito puxada de forma negativa aqui pela alavancagem, porque ela teve uma alavancagem alta de mais de quatro vezes ebídida. Então é muito preocupante também o o quanto atende a alavancagem aqui, ó. Hoje estamos hoje estamos pagando o pau para comida de gringo mais uma vez. E sabe uma coisa que sabe uma coisa que é interessante nesse mercado da Camil é o ela trabalhou com os grãos, né? Tem a parte de massas também. E esse setor eh ele é muito influenciado por preço internacional. Então você vê que o arroz, por exemplo, eu sempre quando eu vosto de perguntar sobre inflação, essas coisas, eu gosto sempre perguntar pro pros meus pais como que tá, né? Tipo assim, ah, como tá, que que vocêa tá achando, mano, do preço do arroz e tal, do café e tal, essas coisas. Por exemplo, o café teve uma queda. Uhum. Isso aqui influenciou algumas empresas do café, mas o arroz também ele cedeu um pouco. Então o arroz ele jogou um pouco os resultados das empresas que depende do preço internacional, igual a Camil para baixo também. Então mesmo que ela aumentou a vol mesmo que ela aumentou a quantidade vendida eh de de produto, o preço não compensou. Então aqui na naturalmente você já vê que tem um problema microeconômico também com o macro. É, quando a gente olha para as commodities, a análise ela tem que ser um pouco mais complexa, porque a commodity ela tem muito a ver com oferta, demanda e produção. E no caso café, inclusive tem uma questão interessante que é a bienalidade. Olha que olha que curiosidade, talvez vocês não sabem daí também. O café ele cresce o ramo e depois que o ramo tá grande, ele gera o fruto. Só que quando ele gera o fruto, ele não consegue crescer o ramo. Então o que que é feito? Eh, um ano o café é muito bom porque é o ano do fruto, só que para o próximo ano precisa crescer o ramo para crescer o fruto. Então, geralmente é uma bienalidade, um ano muito bom de produção e um ano muito ruim. E hoje dá para fazer um intermédio, um intercâmbio entre isso, mas o café Arábica e o café também o robusta, o Arábica é o mais produzido pelo Brasil aqui, a gente tem essa perspectiva de um ano bom, um ano ruim, um ano bom, um ano ruim. Então, às vezes, essa dinâmica de preço, ela tá sim relacionada com todos os aspectos macroeconômicos, com inflação, como a dolarização e tudo mais, mas também tem o da produção. Inclusive uma boa parte, a gente teve aí esse ano de 2025 agora uma safra recorde, a gente teve soja de novo batendo recorde e a gente tá terminando a colheita do milho, né? Goiás aqui ainda tá finalizando, Mato Grosso tá quase todo finalizado, né? e recorde no milho de novo. Ou seja, isso faz com que a balança comercial pese positivo pra gente e a gente tá surfando ainda, não um grande boom de comod como ano anos atrás a gente teve, mas um resultado positivo vindo disso. Se a gente tivesse um prejuízo nisso, como houve 21, 22 a safra, quando teve a safra 2013 também teve esse prejuízo, tudo isso desbalanceia. Então as coisas estão assim, assim, a gente tem uma taxa relíquic ainda em 15%, a gente tem uma inflação em 5,23, muito mais do que 3% da meta e do teto de 4,5, né? Ou seja, já tá estourado, né, o o acumular 12 meses. Mas o que tá segurando são as comodies. A gente tem o milho indo bem, a gente tem a soja indo bem, a gente tem o boi gordo relativamente bem. É claro que o mercado interno aqui ele absorve mais o boi gordo, né? Mas a e o café ele tá dessa bienalidade, mas a não tem um resultado ainda da safra de café esse ano. Então, mas a perspectiva é que veio boa porque tá começando a ter uma redução aí no preço, né? A gente teve um café que a saca chegou a 2600, agora tá em 100, 1900. Sim. E e um ponto legal é que é natural que as todo esse processo de commodities, de alimentos de base que a gente fornece aqui, então arroz, açúcar, café, ah, as frutas, né, também, ah, entre outros produtos, ele a gente sofre uma competição entre o preço interno e o preço externo, né? Vamos lembrar da época da pandemia que o arroz saiu de, sei lá, R$ 15, R 18, R$ 16 o o pacote de 5 kg e foi para 27, 28 em questão de alguns dias, né? Porque a gente tem uma competição. Eh, que que você prefere? Você prefere vender o quilo do arroz a na época, sei lá, R$ 10 o quilo no Brasil ou você vender $lares nos Estados Unidos com dólar que tinha rompido os quatro, foi para cinco, foi onde a gente chegou com dólar R$ 5. Então você tem essa competição em que ele restringe a oferta dentro do país, aumenta o preço, naturalmente ele aumenta a receita dessas empresas também, mas também aumenta o custo. É. E ó, pode falar. E e aí a gente teve uma uma leve perspectiva nesses últimos meses, né, uma questão na na restrição ou talvez no aumento da das exportações brasileiras para os Estados Unidos antes do tarifá para não serem tarifadas. A gente viu que depois chegou o tarifá, não teve tarifa para quase nada nessa, não. Nem tinha produção para eles, né? É, o café pegou, o boi, pegou um pouco, mas boi era 2%. Então, e e esse esses impactos geopolíticos também eh geram consequências pro resultado das empresas. Pode ser uma consequência positiva se aumentar o preço, né? Ou pode ser uma consequência negativa para ela. Se aumentar a oferta, naturalmente reduz o preço. Ela, se ela quiser repassar, ela vai ter uma perca de imagem, mas se ela não repassar esse essa diminuição também, ela aumenta sua mágica tem esses impactos, é dois pontos. Mas assim, vamos imaginar, pô, se você tem uma queda de metade do preço do café, por exemplo, o café caiu bem, né? A ardoboi também caiu bem e você não repassa esse ajuste, né? Muito provavelmente algum órgão regulador do governo vai interferir e vai piorar a sua situação. E uma coisa nessa briga dolarizada, né, de vender, exportar ou vender pro consumo interno, ela não é tão, não é porque alguém é mal na situação. Imagina quando, melhor defendero um lado outro, mas pense comigo, se você vai ter que repor a seja suas matrizes, ou seja em bezerros, se você mexe com gado, ou se você faz agricultura, você vai ter que comprar potássio, você vai ter que comprar fósfo, vai ter que comprar todos o o o nutrientes ali para fazer a o custeio da sua da sua safra, tudo isso é dolarizado. Então você tem que vender pareado ao dólar, porque você vai ter que comprar logo pareado ao dólar, ou seja, você tem essa equivalência. Então não tem como você simplesmente não olhar pro mercado externo, vender internamente no Brasil. Primeiro que não tem nem demanda para pra soja para para conseguir fazer isso. Inclusive, uma curiosidade aí para vocês, a gente fez uma reunião com o com o o CEO da do macarrão MG e outras marcas também que ele tem. E olha um número engraçado. Ele tava, ele fez uma pesquisa interna de quanto que nos atacados, né, vendiam de macarrão versus arroz. Porque dentro da família brasileira tem arroz, tem feijão, macarrão de vez em quando e a carne ali e tal, tudo mais. E aí ele fez a conta nos atacarejos e tal, que vendiam e a cada 10 kg de arroz vendia-se ali em média 1 kg de macarrão. Ou seja, cada 10 arroz, 10 kg, um de macarrão. E aí ele fez a mesma perspectiva dentro do refeitório, porque são, acho que são 600 colaboradores lá e ele, os colaboradores, comem lá no refeitório, o refeitório tem a comida à vontade. E aí ele fez a mesma pesquisa, só que com as pessoas que compravam os alimentos para fazer no refeitório. Ou seja, se tiver macarrão à vontade, se tiver arroz à vontade, qual que seria a correlação? E o de 10 para um ficou oito para um. Ou seja, as pessoas preferiram comer mais macarrão, só que tem o problema de fazer o macarrão. Olha que interessante. Ou seja, se tivesse uma facilidade maior de de fazer o macarrão no dia a dia ali, as pessoas comeriam. Tivesse uma panela elétrica que faz um macarrão, né? Então, ou sei lá. Só sei que a a gente pode inventar uma. Qual é esse estudo na Itália? Puxa, puxa a réplica desse estudo aí. É o inverso. É o inverso. Eu vai dar Vai dar uma diferencinha legal, mas essa política dos do dos grãos, né, que ela tava falando aí de alto giro, é um pouco mais complexo, porque você entra em várias vários fatores ali que é muito específico. Por exemplo, café tem a bienalidade e o arroz já tem uma negociação mais rápida. E quando você joga isso para dentro do estoque, o logista acaba ficando preocupado com o estoque que ele vai ter ali. Então o distribuidor e guarda o produto com custo de capital diferente. É onde entra uma operação de red, né? Na maioria do do que é de larga escala, o cara tem um custo de capital ali para manter o caixa. E eles tem margens diferentes, né? Por exemplo, se a gente for pegar uma padaria, né? Eh, quando a gente fazia algumas exemplos assim, a gente falava de padaria. Eh, você tem um pão e você tem um sonho, por exemplo. Naturalmente o pão ele vai ter uma margem menor porque ele tem uma rotatividade maior do estoque. E o sonho você vai ter menos e rotatividade do estoque, mas você ganha um pouco mais na margem. Então seria um arroz e uma carne, talvez também no supermercado. Outra coisa também que eu que eu queria também trazer um pouco da fala do Alan na pandemia, é que eu isso aqui é um é um isso aqui é uma visão também um pouco mais de mercado, mas para quem tá voltado também pro naquela ideia de que o mercado reajusta os preços. Eu acho que aqui faz, acho que é uma oportunidade muito boa de explicar um pouco sobre isso. Eh, quando, quando a gente entende a economia, quando o preço de alguma coisa sobe, geralmente quem tá na na ala na na ala ofertante, que é os dos bens e serviços, que geralmente são os empresários, empreendedores, eles têm uma uma atratividade maior de produzir. Então, por exemplo, se a gente tivesse uma política de eh controle de preço Exatamente. É, se a gente tivesse exatamente, se a gente tivesse um um uma política de controle de preço na pandemia, você obviamente isso foi ruim pra população no curto prazo, mas você incentivou a mais empresários do ramo alimentício aí a aumentar ainda mais a oferta de arroz. E naturalmente você aumentando a oferta e tendo uma demanda constante, você vai encontrar seu preço de equilíbrio em algum momento. Microconomi aplicada. Exatamente. Então esse é um grande exemplo das coisas também na economia. Por exemplo, álcool em gel também foi um exemplo claro do que aconteceu, né? Ele teve eh você teve a SK6 dos insumos e naquele momento você tinha uma demanda muito grande. Cara, o melhor investimento da pandemia foi em álcool em gel. É, sim, também. Então, e luvas plásticas, luvas cirúrgicas foi o melhor investimento que tinha. Pô, o preço do álcool em gel R$ 3, você pegava um vidrinho de álcool em gel, né, pô? Tinha cara vendendo a 200 conos um vidrinho de de álcool e gel. Pô, essa pandemia ninguém nem lembrava de ali. Deixa, deixa eu só fazer só mais um ajuste que esse daí eu posso ser mal interpretado. Eh, tá defendendo heterodoxo Douglas. É do ponto de vista, essa é a lógica do preço de equilíbrio, de oferta e demanda. Só que isso eu tô falando em uma em uma economia que tem muitos participantes. Agora, se for uma economia extremamente monopolítica e tem e não tiver o controle de preço aí nesse sentido também é um pouco mais ruim para pra população, porque imagina só você tem um monopólio privado de petróleo, por exemplo, poxa, isso aí seria extremamente perigoso na economia. Tanto que nos Estados Unidos você tem outras empresas que oferta petróleo, eu sei que é um oligopólio em algum sentido, mas assim você tem uma liberdade um pouco mais dos preços. Então é importante você fazer essa explicação, mas também falar que tem que ser uma economia de várias pessoas competindo o preço, como se fosse uma feira, por exemplo, todo mundo tá competindo preço numa feira, ninguém vai aumentar porque senão vai perder venda e ninguém vai vender menos porque senão o outro da do lado tá vendendo o mesmo preço. Porque eu vou vender menos? É. E por que que a gente teve uma queda no petróleo esse ano e o preço da gasolina não caiu, né? Não caiu tanto quanto. Não é a paridade internacional aí. Aí já é não. Será que não é só a paridade para cima, para baixo? Não, eu fico essa questão, mas esse é um problema do Brasil há muito tempo. Há muitos anos se fala que, pô, a Petrabr tem que praticar a paridade, preço internacional. E por um certo período ela praticou, acho que no período Temer e um pouco do Bolsonaro, ela teve essa prática, né? Mas a gente sabe que o preço do combustível ele é sensível na economia brasileira e politicamente ele é muito sensível. Então, e talvez ela tenha um um um v que era o seguinte, antes ali quando ela não tinha essa essa obrigação de ter a paridade com os preços internacionais, né, que que a Petrov fazia, pô, petróleo subiu demais, segura o preço, toma prejuízo, pô, o petróleo caiu muito, não vai cair o preço não, já manter do jeito que tá, vamos continuar pagando aqui esse preço que é o preço de equilíbrio, é o que é o PEP faz no final, né? É, no final o o petróleo, ele tem a vantagem do cartel, a vantagem não, né? tem a questão do cartel, mas bom, é uma comóia extremamente h necessária, né, pro pro mundo até hoje. Eh, tem ali numa região só 40, 50% da produção de petróleo é feita numa região só no outro na outra região, Estados Unidos e acho que Venezuela, Brasil, um pouquinho, Rússia também, né? Ahã. Mas é é um ponto muito sensível e em certos pontos, né, a gente pode até ver essa dinâmica de preços em outros produtos, como as comod no geral. A diferença é que, pô, grãos, cada grão tem o seu, a sua peculiaridade, né? O milho você produz até três vezes no ano, a só você produz duas vezes no ano, pode produzir duas vezes no ano, né? Depende do da plantação ali do do clima e como que é aqui no Brasil você tem um café que é bien é tem a bienalidade, tem a bienalidade, né? e tudo mais. O arroz tem a sua peculiaridade, entre outros. Eh, e algumas empresas desse segmento de commodities, né, elas conseguem aproveitar essas peculiaridades, porque você vai ter o melhor momento de comercializar, o melhor momento de você eh vender a sua produção no físico, fazer compra. A tem derivativos hoje que você consegue fazer um head da posição e tudo mais, né? Então assim, eh, a capacidade e eficiência da gestão, não sei, não tô querendo dizer que é o caso da Camil, se ela tá sendo eficiente ou ineficiente, mas depende muito de como que ele joga com essa essa disposição. A commodity, apesar dela ser volátil, né, ela tem a sua sazonalidade, ela tem a sua capacidade de precificação. Você consegue saber por que a a o PEP vai cortar a produção de petróleo? A PEP não quer perder preço. Se ela tá vendo um desaquecimento na economia americana e na economia chinesa, ela vai cortar a produção porque não vai consumir tanto, né? Pô, você vê uma época de férias, você vê que é onde o preço do petróleo mais dispara, né? E é onde você tem um aumento, ela aumenta a produção para poder compensar isso. A Sol, a gente pode dizer que pode fazer a mesma coisa sazonal, né? Tem o a época do ano que o chinês tem a mais apetitoso a comprar, né? Aí tem uma quantidade menor de oferta que os prêmios são maiores. Ah, o milho é a mesma coisa, o café tem parecido, o arroz também. Então, no ramo de commodity sempre vai ter a questão da eficiência por trás da empresa, como ela consegue ser eficiente, né, nessas épocas nacionais. E isso reflete muito no balanço. Chegou chega um momento que a tesouraria é mais importante do que a parte operacional. Controladores, mas vez que ela pode ser perigosa também, como é o caso da Sad 2008, né? ou da americana. Mas enfim, ó, vendo aqui uns comentários que a gente não leu ainda, né? Teve o Martelo Black disse aqui: “Boa tarde, cavalheiros”. O Diego disse: “Bora, gurizada”. Então, dale, dale tricolor aí. Eh, e um pens aqui que não tem o nome falou: “E o Pix parcelado.” No caso, Pix parcelado, quando a gente fala sobre e alongamento de juros para varegista, segue a mesma perspectiva de uma antecipação de recebíveis, porque alguém tem que segurar aquele dinheiro de alguma forma. Então tem uma taxa diferença que entre para Visa, para Mastercard ou para elo vai diretamente para quem é a controladoria do parcelado. Resumindo, se você não vê, se ninguém te cobrou juros, já tá o produto lá, você a empresa tá pagando. Inclusive, isso é uma coisa interessante. Quando fazem 12 vezes sem juros, você pode pagar a vista e ganhar desconto. Você pode falar: “Ó, eu pago, sei lá, você vai comprar um alguma coisa de R$ 10.000 ali, você vai pagar R$ 10.000, fala: “Não, em 12 vezes sem juros.” Fala, “Eu faço R 9500 aqui no Pix. Vai fazer sentido”. Porque o varigista ou alguém tá recebendo aquele, tá pagando para demorar aquele dinheiro em 12 meses. Ou seja, você pode oferecer um valor reduzido, desde que o desconto seja maior do que a taxa de juros, os juros isento, tá? Tem que botar o imposto também. E ó, teve aqui também o Bruno Galvão, Bruno, o e o Adriano Costa aqui falando e só vou virar membro quando o Raul ensinar a meio fazer investimento. Então aí não vai dar nada, não vai fazer, vai virar mesmo não. O Marcos Moreira disse: “Bom dia o ainda máscara aqui, o Marcelo, todo mundo”. E o Marcos Moreira aqui tárecido, alvoroçado aqui para falar de da telecomunicações brasileiras, até o B3. Calma lá, ó, ele mandou umas 50 vezes uns foguetinhos aqui. Calma lá, calma lá. Ó, o problema é quando as empresas não concorrentes se juntam a formar o cartel. É isso mesmo. E ó, o Adriano disse que sou paisagista pequeno, gasto absurdo com óleo diesel e o dois tempos e a gasolina ligada diretamente ao petróleo. Exatamente. É para você que é uma mini indústria para isso, pô, essa movimentação de preço aí atinge diretamente o seu preço, hein? Ô Adriano, e outra coisa agora, ó, e também tem a soja milho é utilizado muito como moeda, então fica maleável para negociar. Exato. Isso chama-se inclusive o barter. Que que é um barter? O barter é quando o produtor ele já vai lá e precifica toda a operação dele em saco de soja, em saco de milho. O saco de 60 kg. Então imagina, eu tenho uma fazenda, o Douglas vai mexer com maquinário, eu falo: “Olha, eu te pago quatro sacos no dia 30/04 ali na época da colheita”. E ele: “Beleza, então ele trabalha esperando o saco. Você que isso? Desculpa. E aí o o o Não, não, não, não quero não. Perdeu a mão. E aí por perdi a mão. E aí o o Alan, por exemplo, é o dono da terra e ele tá arrendando. Eu tô arrendando dele, eu pago ali em sacos de soja o pro Alan. E aí o que acontece? Quando acontece ali o muitos sacos, muitos sacos. E aí não para, pô. Primeiro que não é saco, é saca. É saca. Saca. Pronto, matou o problema. E ó, quando chegar no dia 30/04 ou alguma outra data estabelecida, todo mundo vai receberem sacos sacas de soja ali para não ter esse problema de variação de preço. Só que a variação de preço vai acontecer por quê? Depende elá e aí você pode, depende qual que vai ser o preço durante o recebimento. É, normalmente você paga um pouquinho mais, você paga um ágil, né, um prêmio ali, porque tem a a a incerteza do preço da da das sacas do do produto da Colon no geral, mas é uma metodologia de negociação muito usualmente utilizada no mais importante é que a gente analisando o que acontece no setor do agro, eh, aquele que domina o fluxo de recebíveis e o fluxo de pagamento, ele ganha um jogo aqui, né? Porque a gente tá falando de troca de como se fosse um scambo ali, né? De troca de de culturas. Aquele que consegue negociar prazos melhores e receber primeiro, ele ganha praticamente todo mundo. É uma vantagem competitiva incrível pro agro, né? E até conta que a gente fez, eu e o Alan, a gente atendeu um cara do agro que ele queria segurar o milho. Ele falou assim: “Quero segurar o milho e eu vou vender só em março, não, em maio.” Ele falou: “Vou vender em maio o milho porque até lá vai subir e tudo mais”. Que que a gente fez? Falou para ele: “Pô, isso não agora, né? Isso tem um um mês e meio atrás, então tava favorável para isso. A gente fez as contas de quanto que custava para ele, porque ele não, ele pagava armazém, ele não tinha silagem, não fez, ele só pagava armazém ali para segurar o milho dele. O armazém tinha um valor ali que eu não vou falar em números, mas eram sacas por, a gente pode colocar em centavos por saco. Então ele tinha o custo do armazém para deixar mês a mês até maio. Ele tinha o custo de não pegar o dinheiro agora e colocar na Selic. Não tô nem falando o custo de desvalorização do IPCA, tô falando o custo de não pegar o dinheiro e colocar na SELIC, beleza? que seria um CDI ali o mínimo. OK? Aí você joga isso no tempo. Ou seja, essa espera física dele, que é a qual que é a espera física? É deixar lá no armazém para quando chegar o momento de venda, ele acha que vai ter um um um aumento ali no preço do da saca de milho, ele venderia. O que que a gente fez a matemática e mostrou para ele na no caso deles, que não é recomendação, no caso dele, vendeu o saco hoje ou nosso vender a saca hoje. E aí, que que ele faz com isso? pega o dinheiro, coloca no investimento que tem uma uma liquidez certa ali para ele, não paga mais a não paga mais o armazenamento, não paga a quebra técnica, que é o o que vai perder um pouco do milho ali, ele fica exposto na alta através de uma opção de compra. Ou seja, se tiver uma alta, ele tá travado ali com opção de compra para surfar aquela alta também. Então, a mesma espera que ele faria no mercado físico com milho, ele faz vendendo o milho, pegando dinheiro, esperando o financeiro. Então, dá para fazer isso. É só fazer conta ali. Exatamente. É. Ouve, então, o NDF, v contrato, então tem vários mecanismos, né? É, mas assim, no geral a gente vê que esses dois sinais é muito parecidos com varejo também, né? Porque o que que torna uma empresa varejista eficiente? É a capacidade dela de dar com os recebimentos. se ela consegue trabalhar com seu estoque, eh, pagar bem o seu estoque, ou seja, pagar com com um prazo maior, né? Ela consegue entrar naquela fase em que ela tá trabalhando com capital de terceiro, porque às vezes ela, vamos lá, ela tem um prazo médio de pagamentos de 180 dias, ela tem um prazo médio de venda de 60 dias, né, ou então de 90 dias, né, dos dos produtos. Então ela tá com 90 dias ali com dinheiro parado, né, podendo render um CDI, uma CELIC e tudo mais, porque ela consegue ter um bom e uma boa organização com esses estoques, né, o que é um grande problema, o grande gargalo das empresas varegistas hoje, porque elas não conseguem ter essa essa dinâmica pelo simples fruto fato de que, primeiro, você tem muita concorrência, né, então seu prazo médio de vendas pode aumentar, você tem que competir com preço. Então pensa, você é Magalu, você tem Amazon, Mercado Livre, Casas Bahia, você tem lojas de de de de ba de de as lojas menores, né? Eh, e você não consegue também ter um prazo de pagamento muito longo, porque você às vezes vai comprar de uma indústria só, de uma duas, três marcas que são do mesmo grupo. Eh, você não tem um, às vezes você até um comprador relevante, mas nem tanto. Então, acaba você tendo que que tem um prazo de pagamento menor, né, e um prazo de vendas maior e aí você fica ali operando com capital próprio que gera prejuízo. diferente, né, quando você é uma grande empresa e às vezes até um monopolista do setor, né, digamos assim, ou um oligopolista, que não é o caso da Ambev. A AMBEV tem um prazo médio de recebimento de 360 dias, n, acho que a última vez que colher de pagamento, então, de 360 dias e um prazo médio de recebimento de menos de 30 dias, né? Extremamente pequeno. Exatamente. O E o que o Alan tá falando do indicador é o ciclo operacional. ciclo operacional, ele vai pegar o prazo médio de estocagem, mas prazo médio de recebimento. Vamos imaginar que os que o estoque é 5 dias e o recebimento é 10. Então você tem um ciclo operacional de 15, que é a quantidade de tempo do seu estoque converter em dinheiro para receber para você. Então você tem 10 aqui. Imagina que você e o e para você encontrar o ciclo financeiro, você vai pegar o resultado do prazo médio do do ciclo operacional menos o prazo médio de pagamento. Então, por exemplo, vou imaginar que o prazo médio de pagamento ele é 15, então de pagamento pro seu fornecedor. Então, você teve ali 10 do estocagem mais o de recebimento e você teve 15 ali que é o do do pagamento do do fornecedor. Então você, então você tá trabalhando com o prazo médio eh do financeiro negativo em cinco, em cinco dias. Ou seja, o seu fornecedor, ele tá financiando a sua operação porque o seu fornecedor ele recebe um prazo maior. Isso realmente acontece com AMBEV. E também tem a Raia Drogazil, que é uma empresa eh do setor é com situação varegista, mas do setor de drogarias, né? Tem várias eh redes também de farmácias. E ela também tem uma vantagem competitiva incrível em relação a isso, porque ela recebe mais ou menos ali 28, 29 dias em média, porque sempre vai ter sempre vai ter algum outli ali, mas em média é 27 dias, 27, 28 dias e ela paga também 76, então ela consegue trabalhar com grande parte do capital do fornecedor. Queria fazer, só fazer um comentário antes. Chama no comentário. Na semana passada, quando eu não estava aqui, tinha um combo no Mac para cada um. É assim o crescimento só a gente tá comendo, gente. Tem que a gente vai crescer um dia, a gente vai crescer, nem que seja pr os lados. O Vitão tá tá cortando, cortando o Vitão, o Vitão me odeia, cara. E colocando toda vez que eu tô pagando Vitão, corta alguma coisa. KFC. E falando em Vitão, eh, tá tendo alguma coisa aqui nos comentários, ó. A Karen Cristina diz: “Cadê o meu príncipe Raul?” E cara de choro? E aí depois ela de novo aqui, ó, é gente, cancela o curso dele, do Raul e manda ele voltar, por favor. Aí veio aqui um rapaz chamado Caipiro, tá o nome dele, disse que mulher que abstinense é essa? E o Felipe Duarte, grande Felipe Duarte, um abraço pro Felipe Duarte aí, disse: “Calma, cara”. E aí ela tá ali falando: “Se vê, menina.” E estão aqui numa discussão interessante aqui, né? Eh, e aí ele até o a Karen respondeu: “Não fala do meu príncipe Raul”. Eh, que tipo de que isso? Mas beleza, né? E aí o Felipe Duarte, que tá tentando convencer todo mundo desde o início da live a virar membro, ele disse aqui, ó, vira membro aí que ele vai ficar feliz. Ô, o Felipe Duarte, ele da da época do soco matinal, não sei se você lembra dele aí, a gente mandava abraço todo dia às 8 da manhã aqui para Felipe Duarte e agora, né, na época do quê? Um programa que nunca existiu aqui chamado Soco Matinal. Exatamente. E ó, agora, hum, indo pro assunto principal do programa, né, que até fala, perguntaram aqui se o Raul comprou ou não é Banco do Brasil, a gente vai responder isso no final do programa aqui, no final da live. Então, vocês que estão aí, ó, estamos com 450 pessoas. No final da live a gente vai dar resposta definitiva para isso e aí todo mundo vai saber, só esperar aí até o final da live, né? Lembrando agora voltando, a gente falou principalmente dos assuntos aí relacionados ao varejo, né? E agora o Douglas vai trazer um pouco dos resultados dos bancos, por dentro dessa média, enquanto o varejo sofre muito com essa taxa alta, por outro lado, os bancos conseguem até surfar um bom momento em relação a isso. A gente teve o resultado aí do BTG, por exemplo, né? Qual foi o lucro do BTG mesmo? 4,2. Chama. Achou que ele não ia responder 42% cresceu. Você achou que ele não ia saber, mas ele sabe. Moço, eu nunca duvidaria de Douglas Ribeiro. Qual foi o resultado das lojas Quero Quero da padaria três Passos ali perto da padaria dela ali do 63? Aí não, velho. Se fosse uns tempo atrás ela sabia. Mas hoje tem que trabalhar, né, mano? Hoje tá complicado acompanhar tudo. A vida do homem não é só mais balanço. Tem que viver, cara. Tem que tem pessoas sair de casa, ir numa ir numas festas eletrônicas, ns galpão escuro, né? Pagando, pagando 19, 18 em vótica com energético, né, Douglas, né, Douglas? Indo comendo se embora de manhã, amanhã sendo dia, domingo, né, Douglas? Mas você acredita que a gente foi num restaurante 24 horas que tava fechado? Eu tenho uma foto doblas, a porta fechada assim, aberto 24 horas, simbora. Ó, crítica aqui é o Sembora de Goiânia. É, mas também a gente não foi na 24 horas. Ah, também fica esse. Ah, mas não, mas lá tinha placa. Tinha placa. Mas assim, mesmo mesmo assim é, foi um dia triste. Triste. Triste. Edon fez uma piada, ninguém entendeu. É, eu sei. Bom, é que foi ruim. Ainda bem que ninguém entendeu. Então, vamos lá falar do PTG Pactual. Ó, o investidor Sardinha Raul Sena, perguntou: “Cadê o Raul?” Bomentar. Vamos começar aqui então pelos três maiores bancos que a gente tem no mercado privado. Eh, eu vou separar um pouco ele, o do BTG deles, porque o BTG é um banco mais de investidores, é um pouquinho diferente. A gente até pode abordar mais e essa explicação depois a gente vai focar mais nos bancos de varejo. Então aqui a gente tem o Itaú Bradesco e o Santander. É, eu peguei uma matéria que ele concentrou os três resultados dos bancos e aqui teve um resultado de R,2 bilhões de reais e teve um crescimento de 17% em relação ao mesmo período quando comparou do ano de 2024. E se a gente for pegar aqui o Itaú, ele que teve o percentual maior na representatividade desse valor de de 21.2 2 bilhões. E ele teve um crescimento. At que é interessante, o Banco Itaú, quando a gente pega a carteira de crédito dele, é uma carteira de crédito que passa de trilhão. Então assim, a gente já considera, a gente já consegue perceber que mesmo assim o ITU consegue ter uma margem financeira boa, consegue também e crescer a carteira e entregar um ROY é de 23,2%. Então assim, é um ROI muito alto para uma carteira também de trilhões. Então assim, daqui dá para você ver o quanto o Itau consegue gerir bem a sua carteira de crédito. Se a gente for pegar aqui também o Roy do Santander, é teve 16% e o Roy do Bradesco 14%. E agora eu vou entrar aqui com mais detalhes também nos resultados de cada banco. Eh, considerando o resultado do Santander, o resultado também veio veio um pouquinho abaixo da expectativa, porque ele teve um resultado de 3,6 bilhões, então veio abaixo 5,2, porque o mercado tava projetando é um resultado de 3.73 bilhões. Queria colocar aqui uma observação porque o Santander, Santander e Bradesco eles são eles são bancos voltados muito ao crédito pessoal. O Santandel é mais que é mais voltado ali no crédito de consumo das famílias. Então ele pesa muito em relação a Selica, que eu vejo muitas pessoas na no mercado falando o seguinte: “Poxa, o banco com juros altos, ele vai ganhar, tipo assim, é quando se o banco vai ganhar dinheiro com todo o ciclo eh de juros. Isso não é verdade, porque cada contrato do banco existe uma taxa de juro negociado. Então, por exemplo, isso tem muito a ver com seus ativos e passivos, porque o que acontece? os eh vamos imaginar que a gente eh o ativo do banco são o a as o o valor que que tem dos correntistas, mas em contrapartida também tenho uma obrigação com outras pessoas lá que é que é os mesmos correntistas. Então, por exemplo, vou imaginar que eu que o banco ele ele fez um CDB, que é um ativo, e um cliente comprou esse CDB por 15%. E o banco vai utilizar esse recurso para para e eh eh emprestar para outro tipo de de pessoa, por exemplo, um financiamento habitacional. Então, se você em cada contrato que você tá negociando, se você não tiver uma taxa de juro eh eh assim de forma se você não tiver uma taxa de juro eh estável, você pode ter um problema das suas obrigações eh futuras ser maior do que o quanto você receber no seu ativo. Então, por exemplo, como é que você como é que você consegue quebrar um banco? Se o seu ativo for longo e o seu passivo for curto, você tem uma quebra de caixa muito grande. Então, você vai à falência. Isso aconteceu muito com Leman Brothers nos Estados Unidos, né? Porque você tinha uns correntistas que grande parte investia também em crédito habitacional, que era os famosos subprime, só que aí por conta do subprime, eh, o banco ele teve que pegar as casas das pessoas que as pessoas não pagaram. Mas só como que o Leman Brothers ia simplesmente vender as casas no outro dia para pagar os correntiças, então eles foram a falência por conta disso? Ia vender para quem? Não tinha mais sub para É, não tinha mais, não tinha. Exatamente. O o ativo, o ativo ele era ele não era tão líquido como se fosse um CDB, por exemplo, que você pode ir no mercado secundário e vender. Tem que fazer os leilão igual a caixa. Aí lemon brothers. Então aqui o Santander, ele deu esse resultado. O Roy também foi foi superior ali a 15%. A gente pegando aqui a parte do Itaú, eh a parte do Itaú aqui foi um resultado também bem interessante. Eu queria colocar um destaque também no índice basileia que chegou a 16,5%. índice basileia é o seguinte, imagina que você tem um patrimônio líquido do banco e você vai fazer ali um, é como se fosse o o capital próprio do banco, é que ele tem, por exemplo, patrimônio líquido. Vou imaginar que a gente tem um patrimônio líquido de R$ 1. Eu posso emprestar R$ 10 na na na legislação ali, então eu consigo me alavancar em 10 vezes de R$ 1. Ah, tá. Isso, exatamente. Então, por exemplo, o índice basile foi 16,5. ele tá acima da da expectativa do sistema financeiro. Então, mesmo a carteira crescendo e ser uma carteira de trilhões e um ROY alto, eh você também tem uma estrutura de de capital bem interessante do Itaú. É um dos maiores índices basileiros que a gente tem no nosso país hoje. E também você teve Roy também crescendo, por exemplo, Roy 23%, então também foi um resultado bem interessante. Agora a gente e agora do Bradesco e queria colocar também aqui o resultado do líquido foi de 6,1 bilhões também foi um crescimento de 28%. É que uma observação em relação ao Brades porque desde o ano passado, se vocês voltarem um vídeo que a gente fez do lucros líquidos, a gente falou dos bancos, é bem assim, tem um quase mais de um ano, a gente sempre tava falando do Bradesco, porque o Bradesco ele ele é um banco que ele é com se fosse uma corporation, tipo assim, ele não tem dono assim, ah, por exemplo, a gente sabe quem que é o dono do Itaú, a gente sempre sabe quem que é o banco, o dono do Santander, dono do BTG, enfim, a gente sabe quem que é os donos, quem manda, né? O agora o do Bradesco não, o Bradesco a gente não sabe quem que é os donos. tem um monte de pessoas que são acionistas e toma decisões, assim, é mais difícil você eh ser um banco mais rápido na tomagem de decisão. Então, isso também eh refletiu muito nos estados do Bradesco, porque em em muitas áreas de negócio ele chegou eh por último, ele não chegou primeiro, por exemplo, na interna, na digitalização dos bancões, o Itaú teve uma presença melhor do que o Bradesco, por exemplo. Então isso refletiu muito nos estados e agora o CEO deles agora tão tão buscando melhorias ali na parte operacional para trazer uma boa gestão da carteira também. E aqui eu queria colocar um um uma observação também que mais na sua área do agro. Eh, o Bradesco, ele tá com uma parceria com o banco John Dreedy, John Green e foi uma das linhas de negócio do Bradesco que mais cresceu. Então o Bradesco também tá atuando muito nessa parte do agronegócio também junto com o Banco do Brasil, né? Uma coisa interessante para vocês pegarem, só primeiro voltando aos comentários aqui, né, que sempre importante, tinha um comentário meio estranho aqui da dona Elma Maria e aí pela foto aqui a gente claramente v com uma uma pessoa aqui mais um pouco de idade aqui, disse que estou entrando com membro no canal de vocês. Calma lá, Elma. Dona Elma, calma lá que não. Elma o quê? Elma Maria Lepo. Lepo, tá. E o teu Duarte aqui tentando convencer o pessoal a virar membro, né? O pessoal conversando aqui, o Patrick de Souza disse, passando só para dar um oi. Depois assisto a live, então qual qual que é o nome dela mesmo? É uma Maria. Ah, [ __ ] Nossa, agora eu entendi. Entendi. Assim que acontece com Fra Neto, então. Ah, não. Ah, não. [ __ ] 5 anos de YouTube ca nessa. [ __ ] 10 anos de curso, cara. 10. A gente treinou por esse momento, Edson. A gente treinou por esse momento. Nossa, velho. Tá bom, né? Voltando aqui. Patrick da Silva aqui, Patrick de Souza disse: “Passando só para dar um oi, depois eu assisto a live”. Então aqui, ó, prazer absurdo aqui, inenarrável ter você aqui na live, Patrick. Quando você tiver assistindo isso depois, lembrando que a gente tirou esses segundos aqui, ó, para louvar o quão importante foi você ter passado aqui para assistir depois, viu? E agora o povo tá rindo, pô. É, obrigadão aí sempre. Sim, cara. Muito bom ter você aqui. E agora vamos falar sobre o quê? Do Agora até me perder com esse comentário que não a gente passou a gente passou pelos bancos você fala do talvez para muita gente isso aqui é mais óbvio, mas eu eu também tenho que voltar um pouco atrás para explicar como assim o tem um CEO, é o CEO que manda, é o grupo societário que manda. Pessoal, para quem não entende quase nada, vamos lá. Como que funciona a organização de uma corporação, de uma empresa? Você tem o capital social, que são os sócios da empresa, e você tem a mesa diretora, ou seja, o CEO, CFO, CMO, todas as pessoas que dirigem a empresa. Ou seja, quem toma as decisões é o CEO, é o diretor executivo, né? Esse CEO ele manda em tudo, só que quem coloca o CEO é a maioria do capital social. Ou seja, imagina que a gente abriu uma empresa aqui, ó. Aqui a gente abriu uma empresa aqui, um ramo diverso. E a gente tem aqui, ó, o Alan com 51% e a gente aqui divide os outros 49. Beleza? Nessa empresa a gente escolhe o Lucas ali para ser o CEO. Quem manda na empresa? O Lucas. Quem toma as decisões? O Lucas. Só que imagina que o Lucas toma uma decisão. Ele vai tomar uma decisão que é contrária ao que nós três aqui se importamos. Uhum. Não importa porque nós três juntos não conseguimos tirar o Lucas. Mas o Alan que tem 51% ou 50,001, ele pode ir lá e falar assim: “Olha, você que manda, mas eu vou colocar eu agora. Eu vou colocar outra pessoa ali como CEO”. Ou seja, a maioria do capital social define quem é o CEO e o CEO é quem manda. Ou seja, o CEO ele manda até, de certa forma, o capital, a maioria do capital social se juntar e querer tirar ele ali. E aí quando você olha pro Bradesco tem essa dissolução, ou seja, tem muita gente sendo eh sócio relevante ali, talvez, né? Então esse é um grupo mais uma corporation. É, é mais difícil você fazer um coro para derrubar um CEO, para tomar umas decisões dessa forma e tudo fica mais lento ali nesse modelo de direção. Tem que fazer politicagem. Exatamente. Igual a Vale mesmo. É a mesmo, é a mesma distribuição societária. Ninguém é dono da Vale, assim. A gente sabe quem é os os percentuais, mas por exemplo, eh, o governo federal tem uma participação por causa da da Preve, da Tem um fundo de pensão, acho que deve ser o Brasil PR, da Previc, se não me engano. É, tem algum fundo de pensão bem relevante no nosso país que é que é um acionista bem relevante da da Vale e tem outros tem outros também distribuídos. Lembra quando queria colocar outro senhor que é? É, exatamente. Então, se eu não me engano, a gente queria colocar o ex-ministro da economia da do governo Dilma, o Guido do Mantega. Exatamente. Então, então eles eles não conseguiram colocar eh o o Guito Mântega lá. Então assim, é uma assim, eu acho que do ponto de vista de estatizar uma empresa e deixar no controle privado, mas um controle assim que tem a parte social e também a parte privada, eu acho que é interessante, mas da empresa privada mesmo, eh, pode ser interessante alguns casos, mas às vezes para tomar decisão demora mais. É, as corporations elas têm as todo, como toda coisa tu tem a vantagem e a desvantagem. Qual que é a vantagem do corporation? Você é menos suscetível a interesses alheios de uma pessoa só. Então o governo federal não conseguiu colocar um brother do governo dentro do da Vale, por exemplo. Isso é um ponto positivo, mas tem um ponto negativo que você demora na tomada de decisão. Você pode demorar porque você tem que fazer uma assembleia, essa assembleia tem que ter uma maioria, às vezes faz mais uma votação, expõe os resultados e tudo mais. E aí, né, tem a questão da politicidade e tudo mais. Eh, e aí você entra no sentido igual Bradesco, você demora a tomar, você demora a tomar partido, né? Porque o principal ponto do Bradesco nos últimos anos, a discussão era a digitalização do Bradesco, que com ganhamos ela é bem fraquinha, bem abaixo do que você vê em outros bancos, como Santander e tal, o próprio Banco do Brasil, né? Acho que só não só não fica abaixo da caixa ali, né? Porque ali também, cara. Acho que ali nem se preocupa em digitalizar, cara. Zero preocupação, né? Mas eh como todos os pontos tem as suas vantagens e desvantagens, assim como uma empresa com um controlador, né, um um acionista majoritário ali, como empresas familiares, como a VEG, né, eh, a família ali do, eu esqueci o nome do sobrenome da família, mas eles têm a maior parte do controle da empresa. A gente pode citar ali também o próprio Itaú, né, que tem o o Moreira Sales ali como relevante, né? Eh, é, é positivo quando você tem uma pessoa que é dedicada ao negócio, que ela se realmente trabalha, participa, entende das decisões, é bom, mas ao mesmo tempo pode ser negativo quando você tem um cara que simplesmente toma as decisões por conta própria ou não aceita, né? Fom, o caso, por exemplo, a gente pode citar por muito tempo foi a Casa das Bahías, né? Que tinha ali, eu também esqueci o o nome agora do do da família família da família Klein, né? K teve diversas decisões ali que afetaram muito o destino da da varegista no mercado. Da mesma maneira também que os trajanos influenciaram muito na trajetória da da Magalu, entre outras. Então eh tudo tem sua vantagem desvantagem. Queria dar um exemplo mesmo. Se a gente for pegar eh cenário internacional, a gente tem a cervejaria que é dono da marca Bweiser, que foi comprada pela EV, Ausen Bush. Aen Bush. Ela tem um livro do da Ambev, dos fundadores da Bev, que chama Sonho Grande. Lá eles conta como foi comprada essa empresa. E tem muito a ver com que o Alan tá falando, assim, acho que o o a parte acionária da empresa ser familiar tem partes positivas que aí você tem a parte da tradição, da cultura, só que se você tiver às vezes herdeiros que não estejam mais apto a buscar mais assim de trabalhar o chão de fábricas, a gente fala, né, até nas faculdades de administração, eh, não é? Sim, exatamente. O banco safra é um banco, é um exemplo, é um exemplo bem interessante mesmo do ponto de vista familiar. Só que, por exemplo, essa empresa que a BEV comprou, a cervejaria, os o a a linha sucessória dos herdeiros simplesmente só tava querendo pegar o dividendo e, enfim, gastar mais com as partes pessoal, né? ambiente perfeito do Jorge Paulo. E é, então e quando pegou e quando pegou a a parte de expansão da Ambev e foi muito forte ali por volta de 2008, foi até na época da crise e o e mesmo assim o Jorge Paulema, o Bets Cuper e o Marcelo Tes fecharam o negócio, eh você pegou uma tempestade perfeita, que era uma empresa extremamente lucrativa na mão de pessoas que não tinha muita eficiência na parte da operação. Uhum. E você pegava um grupo de empresários que tava querendo crescer e comprando todo mundo. Então assim, desse ponto de vista, às vezes fica negativo porque você pode ter uma linha sucessória que não tá mais interessado no negócio, mas também não é culpa também dos herdeiros, né? Porque às vezes o sonho foi só dos pais deles e às vezes eles querem viver outra vida. Por exemplo, os herdeiros do tem um herdeiros do Itaú que não trabalham no mercado financeiro, às vezes ele é cineasta também. A gente tem esse exemplo, né? Na verdade, essa discussão do se uma corporation é melhor do que um ambiente onde tem uma quase uma ditadura ali dentro de uma capital social, ele remete até uma sociedade como como um todo, né? Você tem de um lado a democracia, que pro Platão era talvez a pior forma de governo, outro tem uma ditadura. Então você pode ter um governo democrático, seja de um país, seja de uma empresa, aonde você tem ali uma um um equilíbrio, onde tudo é difícil de de manutenção. Você tem ali a a as decisões sendo difíceis e você pode ter uma uma ditadura onde de um lado você pode ter um talvez um buculelê que tá ali resolvendo algumas coisas ali ou você pode também ter um um Chaves ali que tá estragando também. Então o que que é melhor? Você tem um balanço ali no meio onde tem freios contrapesos, como é o Brasil, né? Você tem aquele todo esse sistema onde o judiciário não ganha tanta força, o legislativo também não, o executivo também não, ou pelo menos deveria ser. E aí você tem essa esse balanço acontecendo ou você concentra o poder em alguém e torce para ele ser um gênio, um louco e aí você joga na mão do destino. Aí então toda essa é uma questão que volta pras empresas. Aí acho que depende muito também de como que a empresa se posiciona no mercado, né? Mas o corporate, por exemplo, o corporate tem muito mais chance de passar pela herança, porque quando você mantém tudo em família, quando você mantém tudo em família é uma geração, você tem uma geração de trabalho ali e a próxima pode falir a empresa e o corporate, a chance de isso ser diluído, né, esse risco de ser diluído é maior. Eu acho mais efetivo. Não, não sou fã de empresa de família, não. É, mas depende. Tudo depende. Tudo depende. E tem uma empresa familiar e tem empresa também que é isso aqui tá acontecendo a Berch Hater agora. Ela se você pegar o gráfico dela desse ano, tá em queda, enquanto o SP500 tá em alta. Tipo isso poucas vezes aconteceu. Assim, eu tenho pouca idade, mas eu nunca vi isso acontecendo na B Try Hter, porque o R Buff ele tá de saído, né? Ele ele é tá de saída do planeta Terra, né? Basicamente esse foi um grande problema. [ __ ] 98 anos, cara. Consutor da UVP mata o Buff, mano. Pior que se ele morrer em breve vou ficar muito sentido. Desculpa aí buff. Eu tenho que interessante. O qualquer momento não e se a gente for pensar o Buff ele não toma as decisões na Berch há muito tempo. Segura representativa. Não é sério. Porque por exemplo o maior resultado que vem da Berti Rato é da Jacadora de Automes. E a gente sabe e a gente sabe que eh nos estados da maior parte é das seguradoras. Aí depois tem as empresas privadas que tem os seus CEOs. Então assim, o Buff ele tinha a imagem de CEO, mas ele era assim faz parte do do conselho de de administração, mas ele é mais um conselheiro assim, não era alguém que realmente tava ativado. O que que é o CEO do da da Berks mesmo? É o agora tá sendo, acho que é o Greg agora que você acha que o Buffet não chega no Greg e fala assim, tá fazendo cagada na minha época eu tinha comprado essa NVID há muito tempo. Mas é a mesma coisa nacional. Você acha que é William Bonner que apresenta? Não é tudo em pô. É, é, mas deve ter algum tipo de peso ali. Certeza. Hoster, né? O roster da marca. Pô, você, você imagina, você tem que provar para um pro Warning Buffet da vida, que é uma boa tese de investimentos, né? Provavelmente ele de boa deve ter lido o report todinho da empresa antes de você chegar e deve saber a no pé da letra cada linha ali, entendeu? É a mesma coisa você trabalhar com seu pai. Quem quem já trabalhou com o pai aí vai saber. Exatamente. Só obrição. Tudo tá errado, nada tá bom. Uh! Tá, então. Então é isso, estamos chegando ao final do programa aqui agora. Luiz já bateu o dedo aqui, fez os os 45 com a mãozinha. Então, chegando ao final, se você ficou aqui até o final e você tá entendendo o que que é o VP cair nesse vídeo, por acaso, estamos com quase 500 pessoas, utilize depois o tempo para pesquisar um pouco sobre a UVP escola, maior escola de investimentos do Brasil. Isso que não é um merchã claro aí para vocês. E hoje a gente consegue fazer uma formação de investidores do início ao fim. Então você caiu aqui na live, não sabe de nada, quer se interar mais sobre o mundo de investimentos, talvez não entendeu muito do que o Douglas falou aqui sobre balanços, quer entender mais, avp.com.br, BR, maior escola de investimentos do Brasil. Lá você vai ter todo o apoio para na próxima live que a gente fazer aqui entender um pouco mais e tudo mais. Se você já é da VP, tá em casa, seja bem-vindo. E manda um recado final aí pra gente. Alan, mandar um abraço pro Vitão, que gosta muito de mim. Abraço, cara. Eu acho que não, hein. É, pelo que eu conheço do histórico do Vitão, ele não é muito chegado à sua pessoa, não. Um abraço, Vitão. Mesmo assim, um abraço. Te chamou também. Deixar o incentivo claro, pra galera aí deixar mais comentários pro Edson. A chance dele cair é alta. É claramente ah não, [ __ ] E digo mais velho para os us. Sabe uma coisa interessante? É quando a pessoa fala uso, você necessariamente tem que responder uso, né? Al tá fora do ritmo, ele não entendeu. É igual. Eu tenho, eu tenho. O Alan faz pilates, inclusive esqueci de avisar, pessoal. É, faz pilates. O Alan faz pilates. Não. E o o Brenner Nepoment também tá fazendo pilates. Ele chega na sala falando assim: “Nossa, tô todo quebrado, cara”. Do que? Do pilates? Falei: “Ô, acabei de sair de um sparring de muitai. O cara vem falar que tá quebrado por causa de pilates. Recado final, por favor. Bom, eu queria parabenizar a nossa audiência que 13:18 tem mais de 500 pessoas assistindo. A gente fala de mercado financeiro e os os é parab. Então, obrigado a todos mesmo por esse papo aqui de mercado financeiro e também um pouco mais descontraído. Boa. Eh, e eu queria para finalizar o programa aqui, criticar a audiência justamente pelo fato que você não pode elogiar muito seu filho, senão ele vai achar que ele é gênio demais. Então, ó, é problema aí também isso aí.