“OTAN deve estar preparada para guerra com a China e Rússia até 2027!”, afirmam EUA

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Aliança da OTÃ, liderada pelos Estados Unidos deve se preparar para a possibilidade de a Rússia e a China iniciarem guerras na Europa e no Pacífico simultaneamente com 2027, sendo o potencial ano crítico. Isso foi afirmado pelo principal comandante americano na Europa, general Alexus Grinkevit, falando em uma reunião de líderes militares, industriais e defesa em Vis Baden, disse que a situação significa que os aliados têm pouco tempo para se preparar. Vamos precisar de todos os equipamentos, kits e munições que pudermos para vencer isso”, afirmou o general Grenkeevit, já o chefe do exército americano na Europa e África. General Christopher Donahu lançou um desafio aos fabricantes de armas, dizendo a um grupo de especialistas da indústria de defesa que ele quer um lançador de foguetes universal para que os aliados possam lutar como um só, ou seja, usarem os mesmos equipamentos. Durante décadas, os comandantes dos Estados Unidos na Europa lamentaram uma abordagem industrial de defesa que não garante que diferentes armas usadas pelos países da UTÃ possam funcionar juntas. A reunião acontece em um momento de alta tensão na Europa, onde os aliados têm estado ocupados reconstruindo seus exércitos nos últimos anos para lidar com a ameaça representada pela Rússia. De acordo com o comandante Grenkevit, se o presidente chinês Jipin fizer algo sobre Taiwan, ele provavelmente coordenará tal ataque com o presidente russo Putin, abrindo a posseveridade de um conflito global e afirmou que isso significa que ambas as coisas podem acontecer juntas. Greenevit, que ocupa o cargo há apenas algumas semanas, como principal oficial militar na Europa, também afirmou que os esforços da OTÃ estão em andamento para levar mais sistemas Patriot à Ucrânia. Os militares não devem revelar aos russos ou a qualquer outra pessoa o número exato de armas que estão transferindo ou quando isso acontecerá. Mas muito mais preparativos estão em andamento para a Ucrânia. A iniciativa da UTÃ pode levar mais defesa aérea à Ucrânia e ocorre depois que o presidente Donald Trump disse a pelo menos duas semanas que os Estados Unidos forneceriam armas à Ucrânia por meio da UTÃ com os aliados pagando a conta dos sistemas. Trump expressou frustrações com o presidente russo Putin, que intensificou seus ataques à Ucrânia, apesar dos apelos da Casa Branca por um acordo de paz justo. Embora Trump tenha criticado a quantidade de financiamento americana direcionado à Ucrânia durante o governo de Joe Biden, ele também logiou as tropas ucranianas neste momento. Vou dizer uma coisa. Os ucranianos, quer vocês achem injusto termos dado todo aquele dinheiro ou não, eles foram muito corajosos porque alguém tinha que operar aquilo e muitas pessoas que eu conheço não estariam operando aquilo”, afirmou Trump. No centro de conferências Rain Main em Vis Baden, líderes da indústria militar e de defesa se reuniram para o simpósio Land Euro no início de julho, promovido pela Associação do Exército dos Estados Unidos. O programa teve duração de dois dias e serviu como uma oportunidade para os fornecedores apresentarem diversos sistemas de armas. A intenção neste momento dos Estados Unidos é confluir as armas existentes neste momento em um único só equipamento para que a produção não seja dividida, mas sim concentrada. Durante o evento, o general Green Kavier e o general Dona Rui enfatizaram a necessidade de uma colaboração militar mais estreita com a indústria e a necessidade das empresas desenvolverem sistemas em um ritmo mais rápido. Os líderes também alertaram contra a visão das ameaças representadas pela Rússia e pela China como desafios separados, argumentando que a dissuasão requer uma abordagem global. Grinkevit disse que um foco importante para ele também será garantir que os aliados da UTÃ cumpram as promessas recentes de aumentar os gastos com defesa para 5% do produto interno bruto e que esses investimentos aumentados sejam direcionados às prioridades militares corretas. Dias após, os Estados Unidos divulgaram um relatório de inteligência alarmante que constatou planos da China invadir primeiramente as ilhas pertencentes a Taiwan, muito antes de uma invasão total contra a ilha principal. O secretário de defesa americano fez uma declaração pública assustadora. O secretário de defesa americano, Pete Hetou em maio um terrível alerta à região da Ásia Pacífico e ao mundo. Os planos da China para Taiwan representam uma ameaça à paz e a estabilidade globais que exige que nossos aliados e parceiros façam sua parte na defesa. Ele observou que o líder chinês Jipin ordenou que seus militares estejam preparados até 2027 para invadir Taiwan. a ilha democrática de 23 milhões de pessoas que o Partido Comunista Chinês reividica como seu território soberano, apesar de nunca tê-lo governado. O exército de libertação popular da China está formando as forças armadas necessárias para isso, treinando para isso todos os dias e ensaiando para o que é real”, afirmou Pete Heget, fazendo alguns de seus comentários mais fortes contra a China desde que assumiu o cargo em janeiro. De acordo com Heet, o comportamento da China em relação aos seus vizinhos e ao mundo é um alerta e um alerta urgente. Mas disse também que os Estados Unidos não podem deter ameaça chinesa sozinhos, convocando outras nações a serem multiplicadores de força contra Pequim. 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