PhD por Oxford mostra as CONTRADIÇÕES da EVOLUÇÃO – Dr. Rômulo Carleial – Viagens Caravelas
0Sua teoria é tão vasta que aceita qualquer coisa, até duas hipóteses que se contradizem, ambas dão suporte à evolução. Então, é uma é uma teoria que não explica nada. Outra coisa importante da gente falar pros protestantes brasileiros que te acompanham, né? Se você, se eles entrassem em uma igreja protestante na Europa, eles iam entrar em parafuso. Eh, boa tarde a todos. Nós estamos a em Talim, capital da Estônia. Eu estou com o Rômulo eh Caleal do canal Ciência e Filosofia, que é meu cunhado. A gente tá fazendo aqui uma viagem juntos aqui no em família, né, com a minha família, mais ele aqui nos países Bálticos, mais a Finlândia. Estamos aqui, quer dizer, desfrutando aqui uma uma cerveja. Aliás, as cervejas aqui são excelentes, né? região não produz vinhos, tem que importar vinho, trazer de outros locais, porém tem produção própria de excelentes serveiros, tanto lager como IPA. Essa aqui é uma New England e a dele acho que é uma clássica IPA. Eh, e então, eh, vamos aqui conversar um pouco sobre então os países bálticos e depois o Rômulo vai falar um pouco do canal dele. Então, tá bom, Romo, obrigado aí pela conversa, Tintim, cheers, quais foram sua que como é que você avalia aí os países bálticos? É, foi uma experiência diferente seada, né? Eu acho que é muita história, né? A gente que vive no Brasil, quer dizer, né? Eu, você vive no Brasil, eu morei no Brasil metade da minha vida, é um país com uma história, de certa forma bonita, mas uma história muito curta, né? Então, quando a gente vai num ah num local como esse, que ainda tem as muralhas ao redor do período, né, século XI, eh, é uma coisa diferenciada. E campanha Eh, é um pessoal um pouco estranho. Você achou estranho? Eh, eh, eles são muito fechadões. Às vezes a gente acha que o pessoa é rude. Teve uma senhora lá no hotel que no primeiro momento parecia insuportável. A gente fez até alguns comentários temerários sobre ela, até e depois ela estava nos ajudando ali. Então é um pessoal muito difícil de ler. Ah, e é um problema que eu também vivo na Inglaterra, né? Um pouco menos intenso. Nos ingleses são um pouco mais fáceis de entender, mas essa hospitalidade, essa alegria, esse jogo de cintura do brasileiro é algo que a gente não encontra em lugar nenhum no mundo, né? Talvez, como você disse em uma conversa nossa, a Itália talvez tenha algo parecido, mas é, né? Infelizmente eu acabei escolhendo um bar aqui que a região não é muito bonita, senão a nossa cameraman poderia fazer uma, né, um 360, mas é um lugar muito belo, né? Eh, principalmente as a cidade velha, né, das das capitais que a gente, olha as das três, Talin, Riga e Vilus. Qual você gostou mais? Eu acho que todas t um charme, né? Eu acho que aquiim o que me agrada é porque é um uma cidade um pouco menor, o centro histórico é menor, então dá essa sensação de antiguidade, mas um pouco mais cozy assim. Eh, Riga é mais imponente, você tem acho que até mais coisas para ver. Ah, a Vunnos também é muito bonita, mas são cidades muito maiores, dá aquela sensação. Para ver mais coisas você precisa andar um pouco mais, né? Aqui você senta ali na praça, dá uma boa ideia de como a cidade é. Eu acho que do ponto de vista medieval aqui tem um pouco mais de que tá tem a muralha. Você não concorda que tem Sim, tá mais preservado. As três três países são interessantes. Estô, Letônia e Lituônia, né? Eu como cidade eu preferi eh Riga, né? Como história, claro, a Lituânia, né? Bom, você conhece bastante a Polônia. Lituânia e a Polônia tiveram uma história comum, foram uma grande potência. Infelizmente isso é pouco divulgado. Então você vê os resquícios dessa era de glória da Lituânia muito presente lá onde nós andamos, Caunas e Vilnius, né? Que aí eles estão, eles têm uma grande preocupação em preservar a história. Você que gosta de museu, então como você é bem minucioso em museu, aquele museu lá de Vilunos é impressionante porque eles é são museus muito bem feitos. Eh, todos os museus aqui do Pal são extremamente bem feitos. Alguns são interativos, nosso filho, meus filhos adoraram, né? E eles são muito preocupados em preservar memória, história, contar com cuidado, em especial o período soviético. Eles têm uma verdadeira repulsa ao comunismo. A coisa que mais me encantou aqui nos países báuticos é aversão, a repulsa completa ao comunismo e à União Soviética. Inclusive lá tem em frente a, eu não sei se é embaixada russa, né? Mas é uma casa russa ali aqui. Bom, aqui a capital deve ser embaixada a Rússia. E ali um monte de gente, um monte de cartaz protestando contra a invasão da Rússia, né, na na Ucrânia. E lá o primeiro lá é que é o comunismo é igual ao terrorismo. E é verdade, né? Esse povo que sofreu demais com o comunismo. Foram massacrados, humilhados, dominados eh famílias destroçadas, religião perseguida. No Brasil a gente não sofreu isso. Aí tem um monte de imbecil na internet fica defendendo, né, o comunista. Você também não teve essa impressão deles deles terem cuidado em preservar a história a versão o comunismo? Tem. Eh, e inclusive eu convi, como você disse, né, eh, por razões aí pessoais, eu tive um contato muito extenso com a Polônia e a mesma coisa lá, né? Eles têm um asco completo do comunismo. As pessoas que eu convivi lá chegaram a viver um pouquinho no período comunista. E eles tem um ódio tremendo ah pelo comunismo, pelo que causou pelo no país, destruiu, né, o que fui a Varsóvia, quase que a cidade inteira foi destruída pelos comunistas. Tiveram lá a rebelião vermelha deles lá, eles foram basicamente massacrados porque a Inglaterra, né, não os ajudou. Então, os poloneses foram massacrados. Você vê isso claramente aqui, n? Então é só em universidade brasileira que gente fica batendo palma para para comunismo, né? Então, mas assim, é, eu eu gostei muito dos museus, eh, muita história, eu aprendi muito, viu-nos essa questão, eu não sabia, ou melhor, eu sabia, ah, mas não tinha, porque no Brasil não se ensina isso, né? Não ensina nada. No Brasil não ensina nada. E a história da Polônia e da Lituana, infelizmente, é totalmente escondida, não é divulgado. Pois é. E eu vi, eu sabia que havia uma conexão entre Lituânia e Polônia, obviamente, mas a, a extensão dessa, dessa parceria, né, desses desse casamento histórico, essa nação, esse império, eu não tinha noção, né? E eu sou daqueles chatos que lê quase tudo, que foi se tornou impossível, porque tinha tanto texto que em algum momento eu cansei. Eh, são, a gente tava indo em três museus por dia para acho que cada museu teria que ficar pelo menos umas 4, 5 horas ali dentro para ver tudo. Ah, e acho importante isso de manter a a história viva, né? Então, é um povo que não esquece do seu passado. A ideia é, obviamente, não cometer os mesmos erros ou lembrar dos inimigos e dos valores, né, da que os seus antepassados tinham, que é uma coisa que eu não enxergo no Brasil. As pessoas ridicularizam o Brasil em tempo inteiro, as pessoas ridicularizam os portugueses. Eh, ninguém sabe nada da história de Portugal. Ah, não há, né, principalmente entre os esquerdistas, eles acham que Portugal colonizou, tirou, roubou o ouro, não deixou absolutamente nada de bom. teria sido melhor se a gente tivesse ainda peladão no meio da floresta fazendo dancinha igual índio, eh, quando nós deveríamos ter um apreço muito grande pro Portugal, né? Nós só estamos aqui, somos católicos, falamos a língua que falamos, comemos o que comemos por causa dos portugueses, né? Então, esse esse aspecto da Europa, né, do europeu de maneira geral, de lembrar do seu passado e admirar os seus antepassados, né? Eu conheci pessoas que sabiam, o meu até travou, foi, teve tal e tal relação com tal e tal pessoa. Eles têm um apreço muito grande pela história. É algo que o brasileiro deveria ter um pouco mais. Ah, ainda que a nossa história não seja tão longa, né? Outra coisa interessante aqui do país bálticos, né, além de outros fatores, é é a ação da Igreja Católica e da Religião aqui. É que antigamente era um povo pagão, eh, foi o último última região da Europa a ser cristianizada, né? Então eu ouve as as cruzadas do norte, a gente vê todo esse patrimônio católico registrado, quer nos museus, quer nos livros, quer nas na nas construções, né, que infelizmente depois protestantes acabaram tomando da igreja eh tomando do da Igreja Católica as suas igrejas, né, e falando em concreto. E acabaram então eh surrupando isso daí, que era um patrimônio eh da Igreja Católica, né? Então foi você vê aqui a força da Igreja Católica que moldou esses povos durante séculos, né? Isso aí isso é mais presente lá na Lituânia, porque aqui é Estônia o povo é mais ateu, né? Eh, na Letônia tem uma divisão entre católicos, luteranos e ortodoxos, mas na Lituânia majoritariamente 80% da população é católica, né? lógico que é católico de BG, mas pelo menos tem se se vive isso na Lituânia, um catolicismo muito mais presente que aqui. Você não notou isso também? Notei. Muitas igrejas, né? Outra coisa que a gente se surpreende nessas cidades mais históricas da Europa, né? Você cada 20 m tem uma igreja ah suntuosa aí para se observar. Infelizmente, como você disse, algumas foram roubadas de nós, né? E no caso da Inglaterra, as belas igrejas são todas anglicanas e algumas acabam sendo completamente abandonadas, vendidas e viram boate noturna. Mas aqui também a gente observou isso, né? Ainda que é acho que aqui porque é um ramo mais o luteranismo, né? Acho que algumas ainda têm uma certa quase parece uma igreja católica, né? Eh, no exterior. Teve até uma, qual foi? Foi em na cidade que tinha um uma igreja com São Pedro e as Chaves. Ah, é, foi não foi em Helsink. Ah, é Helsinc. Helsink lá de São Pedro lá naá na igreja. E essa igreja aqui, a esqueci o nome aqui, essa última igreja aí da que os luteranos tomaram também. Tá cheio de mar. É muito bom. Os vitrais ainda, alguns estão preservados. muito bonito. Outra coisa importante da gente falar pros protestantes brasileiros que te acompanham, né? Se você, se eles entrassem em uma igreja protestante na Europa, eles iam entrar em parafuso, porque tanto aqui como na Inglaterra você tem estátuas, né? Você tem a igreja de São Miguel Arcanjo, aí os santos, eles eles têm devoção aos santos, eles têm imagem de Nossa Senhora, ah, eles têm imagem de São Pedro. Então assim, eh, é uma coisa surreal. Acho que todo protestante deveria vir igrejas protestantes europeias, principalmente as luteranas e anglicanas, e ver que muitas das doutrinas que eles acreditam, nem mesmo os protestantes lá no início, acreditavam, né? É, agora mudando então eh de assunto, né? Você já tem o seu canal lá já faz um tempo. Que resultados você viu no seu trabalho? Como é que você vê esse essa disputa aí de evolucionistas e antievolucionistas? Qual a experiência que você que você tem? Já eu acho que o é um trabalho muito ardiloso, né? Porque o os benefícios para mim são praticamente inexistentes do ponto de vista material, né? Eu não é um algo que eu faça pelo dinheiro. Eu nunca vendi curso. Ah, eu tenho meu trabalho integral. ainda que muitas pessoas tenham me pedido para fazê-lo, mas os benefícios espirituais são muito grandes, não eh, obviamente para mim, eu espero, mas pelas pessoas que me buscam no privado, né? Eu não tenho, não tenho o hábito de mostrar essas mensagens, mas com frequência ah, toda semana eu recebo mensagem de indivíduos que ou eram ateus e estão ah, se convertendo, buscando mais informação sobre o catolicismo. Ah, pessoas que eram evolucionistas, materialistas, estão abandonando essas ideias. h alguns meses atrás um rapaz, inclusive eh por recomendação minha e graças a ao apostolado católico lá em São Paulo, eu já indiquei eh, né, a missa tradicional lá em São Paulo, ah, indiquei pessoas lá do Flos Carmell para fazerem aula de eh dar aula de catequismo para essas pessoas. Então, essas mensagens que eu recebo de indivíduos que estão se convertendo a ou abandonos, mas abandonando o evolucionismo, eh, é o que me motiva a continuar, porque como você sabe, Marcelo, é um, ah, o evolucionismo é uma religião e e atacar essa religião, né? Porque o o evolucionismo ele informa a a cultura do aborto, a cultura do ambientalismo e tudo isso, né? Então é um dos do ateísmo. Ah, então ela é muito querida do demônio, né? Então quando você ataca isso daí os os as opressões espirituais, os ataques, né? Tem pessoas aí no Brasil, a a bolha até continuamente me ataca, tentam destruir sua carreira, tentam localizar os seus eh os seus o os seus chefes, etc. e tentar de alguma forma eh destruir sua reputação. Então, o que me mantém eh fazendo o trabalho que eu faço é isso, é acreditar, eh, posso estar errado, Deus que me corrija, se eu estiver, ah, que é da vontade dele que eu eh ataque esse mal, ah, porque eu sei o mal que iso fez na minha vida e eu vejo, né, o mal que causa, mas e obviamente eu tenho, né, me divirto, né? Ah, não, não vou negar que às vezes escutar atu falando idiotíssimo, né, eu acho engraçado. E não é que desmerecer os ateus. Eu fui atu por mais de 15 anos, 15 anos e eu defendi as mesmas ideias, mas chega um ponto que a gente tem que crescer, né, e parar com a rebelião adolescente, né? Você acha que o evolucionismo tá tá mais forte que nunca, tá mais fraco do que nunca? Como é que você vê o panorama do evolucionismo assim? Eu acho que dentro da academia é difícil porque ele é uma, a ideia da ancestralidade comum, ela é um axioma. Então é como é um axioma, né, um primeiro princípio, por assim dizer, ele nunca é questionado, né? Então quando algo entra em contradição com algum aspecto da teoria, uma teoria paralela, uma hipótese paralela, é criada para manter o alicece estável, né? Então, nesse aspecto, eu não vejo o evolucionismo como enfraquecendo. O neodarwinismo, que é o o evolucionismo, a versão do evolucionismo que praticamente todo o pessoal online aí no Brasil defende, já está basicamente caindo por terra. Eh, não que eh mutação e seleção natural seja um mecanismo que estejam sendo cancelados, não. Mas há um crescente reconhecimento de que essas esses mecanismos, né, como eles gostam de chamar, de seleção natural, mutação, etc., não são suficientes para causar essa toda essa explosão de biodiversidade que nós temos. Então, cada vez mais há essa esse movimento para longe dessa dessa dessa doutrina que foi ensinada por décadas como já sendo o produto quase que final, sabe? Mas é o problema de de pessoas que vivem na mentira, né? Ao invés de reconhecerem que havia um há um problema sério na teoria, que ela não explica aquilo que ela se propõe a explicar, que é a origem, né, dos dos organismos, eles vão dizer que não é uma questão de detalhe. ele, as pessoas que estão promovendo essas outras causas que quer que seja, ainda são evolucionistas. Ah, o que tá se fazendo é simplesmente uma alteração na teoria vigente. Mas quando você reconhece, que é o que você observa nos escritos, que a teoria vigente não consegue explicar como se deu a origem dos organismos, então o que que ela explica verdadeiramente, né? São essas pequenas variações ao longo do tema. Então, para mim, há uma crise, há um, há uma, um reconhecimento da crise. Eu acho que por poucos pesquisadores há a crise está lá. Ah, mas isso não é discutido no entre os leigos jamais. Agora, nessa crise, a impressão, não sei, gente que vê de fora não entende nada. Parece que apesar de ter crise, ter essas furadas na na da doutrina evolucionista, eles não abandonam, eles procuram alguma outra subteoria, alguma coisa para tentar corrigir isso. Não é que eu me lembro quando tinha aquele aquele cara que fez a divulgação, como é que era o ponto? Era o era como é que ele chamava? Gold Golden Stephen J Good. Isso. Sen J Good G. Ele inventou uma teoria para para suprir uma deficiência, depois a dele foi superada por outra. Parece que é igual um macaco querendo pular de galho em galho, não é? Como é que você vê isso? É o que eu mencionei, há uma sempre uma criação de hipóteses adocinamente para manter, porque a questão é o que eu falei, o ah o alicece do evolucionismo é a ancestralidade como universal, que é uma doutrina que se quiser a gente pode falar no vídeo posterior, que eu tô lendo até uma biografia do Darwin agora, né? né? Mas é uma ideia, a ideia de que toda a vida é aparentada, né, e e se originou a partir de um único ancestral lá no passado. Então essa doutrina ela já ela já foi a priori aceita em algum momento histórico. Houve uma um as pessoas abraçaram essa essa noção da ancestralidade comum. E quando você mantém esse alicce, esse esse axioma, eh, ainda que todas as evidências entram entrem em contradição entre elas, eh, você faz alguma coisa para manter o axioma intacto. Então, no caso que você menciona, a questão do goods, é a questão de que, eh, no evolucionismo você esperaria a a alteração contínua devagar dos organismos ao longo do tempo, né? Tá? Então você esperaria uma menor diversidade na base da árvore, né, árvore filogenética, como eles chamam, né, ou a árvore da vida. E os grandes, as grandes diversific as transformações seriam devagar, as diferenciações ocorreriam ao longo do tempo e você só enxergaria os os grandes grupos, por exemplo, animais, plantas ou mesmo os diferentes grupos animais no topo da árvore, porque a a mudança seria gradual e lenta. Então, se você vai mudando um pouquinho, né, imagina dois eh uma árvore aqui, uma população e ela vai se diversificando ao longo do tempo. preciso de muito tempo para que elas fiquem extremamente diferentes, tá? Então, a ideia no jargão ali da classificação seria os filos apareceriam muito depois. Essas categorias mais elevadas, né, mais abrangentes na biologia, elas viriam depois. O que você enxerga no registro fóssil é o contrário. Você tem os filos aparecendo, né, os grandes agrupamentos de organismos, né, cordados, os insectos, etc., aparecendo logo no início, ou pelo menos bem no início, né, no Cambriano, por exemplo, e esses grupos já aparecem bem formados e a diversificação ocorre dentro dos grupos. Isso é totalmente contrário à ideia de uma diversificação contínua e lenta que vai levando essa, né, essa esses grupos ao longo do tempo. Então, goods, ele se propõe a a explicar porque que o registro F tem esse padrão de grupo grupo de organismo aparecendo abruptamente, ao invés de talvez considerar o o registro fóssil pelo que ele é, você tem grupos aparecendo, OK? Então isso ocorre o tempo inteiro. O último exemplo que eu vou dar para e a gente muda é o que eu sempre cito é a questão do do DNA lixo, né? Se observava que no 98% do genoma humano não codificava paraa proteína, não tinham propriamente ditos genes. E a por causa da da premissa evolucionista, eles assumiram que isso daí era lixo acumulado ao longo do processo evolutivo. Inclusive alguns falaram que isso era uma prova da que a evolução funciona. Sim, isso aí foi amplamente divulgado nesse sentido, porque se Deus existe, teria criado as coisas porque ele teria feito 98% do genoma completamente lixo. Sim, esse era o argumento dos evolucionistas. Hoje já chega-se à conclusão que não, né? Esse DNA não codificante, ele produz RNAs de todo tipo que estão envolvidos em praticamente eh quase que todo o processo de expressão gênica. Então hoje fala que não, isso também prova a evolução, porque a evolução, né, a seleção natural teria se livrado daquelas coisas, daquele lixo que presente no organismo. Então você sempre ganha, né? Se a sua sua teoria é tão vasta que aceita qualquer coisa, até duas hipóteses que se contradizem, ambas dão suporte à evolução. Então é uma é uma teoria que não explica nada, tá? Então ela é uma teoria tão ampla que ela aceita qualquer tipo de evidência, até quando elas são positiva e negativa, por assim dizer. Então é isso, ela por por até que a o axioma seja eh challenged, seja criticado, atacado, ah, eles vão ficar criando hipóteses alternativas e mantendo a teoria viva, tá? Então, tá bom. Obrigado aí, Rom por essa conversa. A gente ainda volta a conversar lá na Finlândia, né, que a gente vai dar um giro eh eh por lá, né? E a gente já teve lá na R5 uns dias. Agora vamos fazer o giro pelo interior lá da da Finlândia, né? É, é, é, inclusive, eh, obrigado aí pela sugestão. Eh, a minha irmã que sugeriu com você a viagem, não sei se eu teria espontaneamente vindo aos Bálticos, eh, obviamente em algum momento eu iria. E tem sido uma viagem muito agradável. Ah, e o tempo também, né? Tá, tá Brasil isso aqui, né? Tá, tá quente. Tá quente. Tô reclamando um pouco aqui do calor. Tá bem quente. Batend. Tá. Bateu entre 25 e 35 graus aí todos os dias. Acho que choveu só duas vezes nas últimos 15 dias. Ah, mas é, tem sido bem agradável aí. Tenho aprendido bastante. Eu eu achei que a gente não ia pegar tanto calor não, quando porque eu prefiro viajar no inverno, né, pra Europa ou pelo menos primavera outono. Agora verão eu procuro evitar. Eu escolhi o Báltico, né? Ou melhor, a Raquel escolheu o Báltic e eu aderi, que eu imaginava que não tivesse tão quente. Mas realmente nós estamos pegando uma temperatura, é, mas alta aqui para para passeio, viu? De pegar o sol aqui. Tá tá de último último dado. Que que você achou da comida daqui? Ah, é como que a gente não fala da comida, né? Hã, eu gosto, é difícil porque eu gosto de experimentar comida diferente. Eu, eu, para mim, quanto mais velho eu fico, mais o, a comida passa a ficar central nas minhas viagens de exterior. É, obviamente, a vista e a história e comida logo ali. Então, eu gostei pelo fato de estar experimentando comidas diferentes. Agora, eu conseguiria comer a comida eslovena todos os dias assim? Não, acho que não. Só estoniana, né? É só falou Eslovênia. É, vocês falaram, vocês falaram tão bem da Eslovênia várias vezes. Ah, Eslovênia é fascinante também. Mas então, a comida da Estônia, da Lituânia, são comidas com muita batata, né? São comidas mais pesadas assim. Ah, então eu acho que para uma visita eh são comidas gostosas, mas não tem aquela diversidade do Brasil, né? É um, é que o Brasil é gigante, aqui são países pequenos, né? Mas eu fiquei surpreso positivamente com a culinária que achei excelente. Eu não sou chegado em sopa, mas achou a sopa de salmão muito boa. As batatas t um gosto bom. O pô, a cara de porco aqui é uma delícia. A panqueca que é muito boa. Eh, que mais? Aquele lá que vocês comeram ontem lá, que é um pão lá, não sei como é que chama aquele lá. Muito bom. Aquela massa lá que também me fugiu o nome, não consigo gravar. Daelin, uma delícia. Pelim é fantástico, é muito bom. Tem os damp, então os damples também são muito bom. Olha, uma comida excelente. É lógico que é uma comida mais pesada. É um povo que fica com menos 10º, 0 g. Então o povo que precisa de comida mais pesada, mas a qualidade, o gosto da comida é excelente. Aqui a crítica é zero, é só elogio com a comida local. As cervejas excelentes, as lagars aqui são boas, as ipas são muito boas, né? Então, a comida aqui foi uma grande surpresa eh positiva, inclusive coisas do fora, né? A gente comeu comida do Uzbekistão, uma grande surpresa, comida da Jorgia, né? Do país da Jorge, não, do estado americano, do país da Jorgia, que é uma comida assim fascinante, muito boa. Então, foram duas grandes comidas que eu não conhecia, né? Então, a comida italiana agora foi exente. Comida italiana aqui que a gente pegou. Então, a gente conheceu o italiano lá na saída da missa, né? italiano que mora aqui na eh na Estônia. Ele disse que havia poucos mais bons restaurantes italianos. E nós pegamos um, inclusive atendente muito simpático, disse que o chefe era italiano. E realmente uma comida assim, foi um restaurante italiano muito bom que a gente acabou comendo. Mas é, mas fala: “Ah, você tá aqui na história comida comida.” Foi a primeira vez que a gente comeu uma comida é óbvia, né? que é italiano, porque aqui a gente sempre dá preferência, pô, na Lituânia, comer comida da Lituânia, da Letônia, da Estônia, mas aqui realmente os doces muito bons também. A gente acabou de sair de um café com doce muito bem feito, inclusive em outra cidade lá embaixo, em Calunas, meio de um merm com pistache delicioso. Então, realmente é um lugar que vale muito a pena passear, tanto pela história, comida, museus excelentes. É um passeio que realmente vale a pena. Tem um último comentário antes de fechar e que apesar de ser, por exemplo, a Estônia ser um país extremamente ateu, uma porcentagem, acho que sei lá, quase 50%, talvez mais, aqui a gente ainda conseguiu encontrar uma mistrid dentina para ir, né? Coisa que tem estado no Brasil que não tem, não tem. Ah, Lituânia tem algumas cidades que tem Mist dentina diária com a fraternidade. Nossa, viu-nos, eu fui numa M dentina 6 horas da tarde numa quinta-feira. Ah, Riga não, não me recordo não. Riga tinha, a gente foi na missa lá em Riga, mas foi uma missa R. Não, mas tinha tinha tanto a Rito Romano como a Rita de como o Rito de São João Crisós os dois. A primeira vez que fomos inclusive no aliás o rito de São João Crisócio é longo, né? A pessoa tem que estar preparada para is são quase 3 horas, mas é um rito assim estupendo, né? O rito oriental do São João Cruz estupendo. É que é que o rito, a o sermão do padre foi falado em em lituano, a gente não entende nada, ficar fica, a gente fica perdido, mas é um rito assim magnífico, né? Aqui tem muita teve alguma influência oriental, então por isso que tem essa coisa. Mas então quem mora aqui traduzidos vai ter a missa tradicional aqui, né? Então venham para pro países bálticos que vale a pena. Opa, não estamos ganhando nada aqui dos três pais bem para fazer propaganda. Eu ganhei 500 € para falar, venha pra Estônia, OK? Precisamos de pessoas. Joinha. Mas é isso, então vamos continuar explorando aí e quem sabe, se Deus quiser, a gente faz mais um aí antes de ir embora. A gente teria gravado mais, mas é um com a minha irmã, com a minha irmã é batidão. Acorda às 7, vai para casa às 10. É andando o dia inteiro. Cada museu leva 3 horas. E fica uma coisa assim que não dá tempo de parar não. Mas tá bom. Então, obrigado aí pela conversa. Obrigado a todos que nos acompanha.







