POR QUE AS BALADAS MORRERAM?

0
Share
Copy the link

Salve, rapaziada. Aqui é o Rayan Santos. Seja bem-vindo ao quadro Ran Reage, o quadro onde eu reajo aos meus canais favoritos da internet. E hoje pela terceira ou quarta vez eu vou reagir aqui ao Edson Castro. Na verdade, vai ser a segunda vez que eu que eu reajo ao podcast dele. Antes eu reagia ao próprio canal dele de cortes lives. Não sei se tá vendo aqui, ó, tá tendo um pisca pisca lá na frente porque aqui é o hotel W e tá tendo aquela festa W Deck, que é dia de domingo. É uma das melhores festas da Europa. É uma festa eletrônica que tem aqui na piscina do Hotel W. Mas com reflexo aqui dessa lâmpada aqui e a luz do meu apartamento não vai dar para ver muita coisa. Mas vai tá piscando uma coisa ou outra aqui. Bom, eh, quero pedir para você se inscrever nesse canal, dar o like aqui. Um corte que viralizou e também foi um post que viralizou muito nas redes sociais sobre a morte da noite. Ixe. E esse é uma tendência que não é recente. Eu quando ainda trabalhava em guia cultural, a gente já falava disso. Então, pô, eu parei de trabalhar em guia cultural em 2014. Em 2014 nós já falávamos. Olha, o título é Como e por as baladas morreram com Facundo Guerra, que é um cara que eu não sei quem é, cara. Ele traz um pessoal meio desconhecido pro pro podcast dele, mas são desconhecidos que t muita muito conhecimento, cara. Muita muita propriedade para falar dos bagulhos sobre como os espaços de balada já estavam fechando e já tava tendo uma mudança, hum, no que a gente concebia como a vida noturna. Uhum. Opa. 2014 e rede social. aplicativo. Eh, cara, 2014 foi ali, ó, Instagram explodiu, Tinder explodiu no Brasil e você consegue de uma maneira mais fácil, mais rápida, mais barata, comer alguém ou dar para alguém. Eh, e aplicativo pegou muito mais mulher do que homem. E aí que acontece a partir dessa data aí, 2014, foi ter cada vez mais macho na balada, porque as mulheres não precisam ir pra balada, porque elas têm o cardápio no aplicativo. Homem tem que caçar e aí fica eh unbalanced, desbalanceado. Aí eu já vi você falando um pouco sobre isso, mas agora eu quero conversar sobre isso. A noite tá morrendo, fac. Cara, eu acho isso uma besteira sem tamanho. Você sabe o que que eu acho que tá acontecendo? As pessoas estão sem grana. especialmente pós-pandemia. E a geração mais jovem, ela não tá conseguindo mais entrar no mercado de trabalho, porque hoje o trampo que era feito por um estagiário, tá sendo feito por uma IA. Iá. Então você vai sair hoje à noite. Eu t que eu tava te falando, eu fui jantar esse final de semana, gastei 15. Só os trintão tem dinheiro para sair. É verdade, só os trintão tem dinheiro para sair. Porque os trintão, pessoal aí da minha geração, até aí em 94, foram as pessoas que conseguiam entry level jobs, que são os trabalhos de entrada, os trabalhos de estagiário, de analista, que hoje em dia esses trabalhos não existem mais mesmo, não. E e aí a pessoa foi subindo na carreira e teve um minimozinho de grana pra poder se divertir e embalada em restaurante. Gastei R$ 500 e olha que eu não bebo. E eu fui num restaurante no Bom Retiro meio meia boca. Não era um restaurante que tinha um ambiente [ __ ] nada. Era um restaurante tipo feito com 200, 300 conos. E cara, eu gastei quase R$ 500. Então tá muito, mano. Cada cada date, cada saída minha em São Paulo é mínimo 700 conto, porque eu tenho que encher a mina de vinho, né? Coquetel, drink, mixolid e tal. E realmente ele falou aí, ó, [ __ ] E olha que eu nem bebo, cara. Um jantar para dois em São Paulo é R$ 500, R$ 700. É isso mesmo. Se você pedir no iFood, um um japonês bom para duas pessoas, uns R$ 400, pode botar aí R$ 400. Muito caro sair à noite. Os drinks estão caros porque é tudo dolarizado. Então acho que a barreira de entrada ficou muito cara. Eu tenho certeza. Não é porque as a geração Z tá querendo preservar o corpo e tá querendo correndo e mirar por era de meia azul. Contrário e essa geração ela não tá conseguindo entrar no mercado de trabalho mais. É isso. Estão vivendo com os pais até muito mais tarde, entendeu? Então isso por um lado e outro o que o que a gente chama de noite, a gente sempre rapaziada tem um capítulo no no livro Outliers do Malcol Gladwall, que explica que as pessoas mais picas aí da do setor de tecnologia, elas nasceram numa janela aí de 2 anos entre 1954 e 1956. Aí pegou uma lista dos tod dos caras grandes, era tudo isso aí, eh, que foi a época boa de se nascer e trabalhar com aquilo. Eu acredito que o pessoal da geração Z, ele pegou o exatamente o oposto do que o Malcon Gladwell explica no livro. Tipo, nasceram no ano ruim por causa das circunstâncias da economia mundial e tecnologia nasceram no no Por exemplo, eu nasci em 90, eu ainda peguei os relacionamentos offline. Não tinha aplicativo na adolesc, quando eu aprendi a pegar a mulher, não tinha aplicativo. Então a gente tinha que ir na coragem, na masculinidade. é e se fazer de homem rústico, que é o que falta hoje em dia para esse para esses Enzos. Outra coisa, como eu falei, a minha geração teve oportunidades de trabalho e estágio que a geração dos anos não estão tendo. Noite, a gente sempre ligou noite é música eletrônica e clube de música eletrônica, que é uma maneira que não existe mais de consumir cultura. Essa maneira ficou obsoleta. Mas vai ver quantos Lening Bas tem em São Paulo. Lening bar é o novo nova boate samba. samba, trap, eh, funk emquebrada. Então, você sai à noite, se você esperava consumir eh cultura como você consumia noed, no Vegas, eh nos no Love, nos grandes clubes da década de 90, no começo dos anos 2000, você não vai encontrar mesmo, porque agora tem poucos clubes, mas tem poucos clubes e muitos listening bars. Eh, tá, não tem tantas festas, mas [ __ ] tem um monte de festa no final de semana. Tem um show também hoje, né? Tem muito show. Eh, talvez não tenham tantas casas de show como existiam na na antigamente, mas por quê? Hoje as pessoas ouvem Spotify e tem banda que muitas vezes tem e 1 milhão de seguidores e que não conseguem encher uma casa de show pequena. Por quê? Porque e o Spotify deturpou a maneira como a pessoa como as pessoas ouvem música. Não é que deturpou, deixou o negócio muito fácil. Se você aperta um botão só para ouvir música, é muito fácil você não ter fidelidade com aquela banda. Cara, meu pai me explicando que lá nos anos 70, pô, tinha que juntar dinheiro do tr meses para comprar um disco e aí você escuta aquele um disco 50 vezes e aí você realmente acaba se apegando àquele cantor, aquela banda. Eh, hoje as relações entre o fã e a banda são muito líquidas e é exatamente por isso aí que que, cara, as bandas grandes dos os grandes cantores do Spotify não conseguem. Cara, eu vi Luía Sonza, eh, deu deu vergonha o show da Luía Sonza, Luía Sonza é gigantesca no Spotify e não lota show. O próprio espaço de uma balada também, ele é uma uma armadilha eh financeira também, você para pensar, né? Você tem um espaço imobiliário que você vai fazer quinta, sexta, sábado e domingo. Você vai ocupar ele domingo ele lá e aí você não ocupa ele por metade do seu dia e de segunda a quarta ele acaba ficando meio ocioso. Sim. É. E você, ó, são três dias da semana que você trabalha, você tem que assinar a carteira da galera como se trabalhasse em full time. É, mano, é estruturalmente é é um business bem ruim. Especialmente com a carga tributária do Brasil. Augusta, quando você pegou Augusta, o aluguel devia estar uma delícia. Sim. Hoje em dia não. Nos últimos anos de Augusta, o aluguel devia estar no talo, né? Tanto que eu lembro de ver baladas, eh, lembro de noticiar baladas abrindo para restaurante, baladas abrindo para evento, baladas abrindo para festa, porque os caras precisavam rentabilizar aquele espaço que tava parado também, né? Então, o próprio conceito de balada, ele se tornou uma armadilha financeira de certa forma também, né? É porque você vai, normalmente as pessoas não gostam de pagar para entrar porque elas não vêm muita razão para isso. A gente tem uma cultura do VIP aqui, aqui no Rio de Janeiro. Eu sei que aqui em São Paulo no Rio de Janeiro, a gente tem uma cultura do VIP. Os drinks são muito caros, eles são ruins, são mal executados, a música é muito alta, é uma quantidade de energia que você recebe é muito alta e você acaba queimando o teu fusível rápido. Uma questão dos próprios hosts também, né, de ser uma dificuldade de você manter um lugar no hype por muito tempo, né? E é porque carbura muito rápido, né? muita energia que você entrega, ele acaba queimando rápido. E tem outra coisa também, eu acho que essas essas regiões assim, porque o o esses clubes eles funcionam meio como uma ponta de lança, assim, como uma agulha de acupuntura. Você coloca um clube numa região que tá eh com 1 m² barato para aluguel, ninguém compra o próprio imóvel. Aí você precisa de um espaço de um galpão que ocupa muito é muitos metros quadrados, normalmente 500, 1000 m². [ __ ] verdade. Se você for fazer um, vou pegar um galpão numa área nobre da cidade, você tá [ __ ] Você vai pagar um aluguel absurdo que não vai fechar a conta de três dias na semana. Aí você vai e coloca o o espaço, aí o o mercado imobiliário, esse espaço começa a ser frequentado pela classe média. Aí começa o mercado imobiliário começa a falar: “Ah, esse lugar está sendo revitalizado”. Que eu odeio essa palavra. Aí o preço quadrado, o preço do metro quadrado começa a subir. Esses caras chegam para esses galpões, pros donos desses galpões, oferecem 5, 6, 10 milhões deais, que resolve a vida do cara. O cara tinha lá um imóvel que valia dois, agora estão oferecendo 10. O clube cai, levanta um prédio. É, é a história. Eu o metro quadrado começa a subir. É a história de Lima Augusta. Cara, eu vi uma reportagem que mostra que nos Estados Unidos eh eles abriam cafés, não é Starbucks, não, um pouco mais premium, assim, cafés de de bairro. Eh, e esses, a presença de cafés no teu quarteirão aumentava o valor dos apartamentos ali. Então, os próprios developers, os próprios, os próprias construtoras, elas encaixavam esses tipos de loja mais trend ali, mesmo não dando lucro para meio que revitalizar o bairro, levantar o barro. O que ele tá falando ali de balada, nunca tinha escutado no Brasil, não. Muito interessante. Quadrado começa a subir. É história Faria Lima, Augusta, [ __ ] Todos os lugares Faria Lima era ruim antigamente. O bom retiro não vai acontecer porque o bom retiro ele tem uma tem um comércio. Putz, Augusta, cara. Augusta na minha infância e adolescência. Eu não sou de São Paulo, mas o que eu escutava de Augusta era [ __ ] Próprio casarão é lá até hoje. Mas assim, eh, hoje só tem o casarão. Mas eu eu acho que tipo nos anos 90, 2000, Augusta, aquilo tudo era [ __ ] [ __ ] [ __ ] [ __ ] Aí depois revitalizou. Aí subiu o prédio chique lá tem restaurante bom. É o que ele falou aí que aconteceu. Borrentina é muito caro, dependendo da região do Borrentina, é caríssimo. Eh, mas acontece com a Barra Funda, acontece com todos os espaços de São Paulo e vai e e é isso. O o grande urbanista de São Paulo é o capital. Tem como escapar. E você falou agora uma coisa que eu nunca tinha parado para pensar que é uma questão física, né? Porque para você ter uma balada você precisa de espaço. Vamos pensar assim, balada, clube noturno, boate, desculpa, gente. Eu sou velho. Na minha época era balada que a gente chamava. Para você ter uma boate, você sei lá, quantas pessoas cabas? 500. 500 [ __ ] Quantos metros quadrados para botar isso? 500 mais ou menos. 500 m², [ __ ] É, é metro quad para [ __ ] É qu de 500 m². Você achar um espaço hoje com 500 m² disponíveis, mais área de estoque, área de estoque, escritório, banheiro, bar, saída de emergência, tudo onde tem 500 m² dando bobeira em São Paulo hoje. Mas também é difícil você manter um lugar com 500 m² aberto permanentemente, entendeu? É você depende de aí o promot fica com boa parte da bilheteria. Eh, é um negócio, eu odeio pensar em trabalhar com clube de novo, porque eu ficava na mão de promoter e o promoter, ele vai faz a festa no teu clube ou faz a festa do concorrente, abriu um novo clube, ele leva a festa para lá e foi você que fez o marketing, foi você que fez o investimento nas atrações, porque aquela aquela festa Opa, o que que a gente pode aprender aqui? Carteira de clientes é mais importante do que lugar físico, tipo seguidores. Promoter é o quê? Uma pessoa com seguidores. O que ele acabou de falar aqui, cara, eu gasto aí R$ 2 R$ 3.000 por dia com anúncio para crescer meu canal. Vou gastar agora R$ 10.000 R$ 1000 por dia. Porque o que ele falou aqui realmente faz muito sentido. O que te diferencia é a sua carteira de clientes. [ __ ] o lugar físico. Ã, você pode ter uma balada muito [ __ ] você fica na mão do promoter. E quer ou não, eu sou o promoter. O cara com muitos seguidores, muita influência, o cara que tem o poder de fazer com que o brasileiro pense que a CASETV é da Globo, fazer com que o brasileiro pense que mulheres de tatuagem de borboleta são red flags, esse cara é o promoter. E olha que ele está na mão do promoter. Muito obrigado aí, Facundo Guerra, por esse insight que não tem nada a ver com o assunto, mas deu um clique aqui na minha cabeça. acontecesse, o cara simplesmente despluga do teu do teu espaço e leva para outro, muda de nome, se tem alguma relação contratual e [ __ ] entendeu? Então, nunca mais quero trabalhar com boate. Não acho que é saudável, não um negócio saudável. Cur e tem a cultura de comportamento que mudou também, né, dos dois lados, né? Então a gente tinha a cultura das minas que começaram a reclamar muito de assédio, da questão de ser assediadas na balada. Não é nem pelo assédio, cara. As minas entenderam que no conforto de casa ela consegue pescar um cara bom pelo Tinder ou pelo Instagram. Ela não precisa gastar dinheiro embalada, se arrumar, maquiar, pagar para entrar e e os [ __ ] E outra, e outra, cara, quando eu fui no escândalo lá, que é um [ __ ] de ultra luxo em São Paulo, era [ __ ] chegando em mim a cada 30 segundos. Que raiva. Imagina como deve ser a vida de uma mulher nota sete, nota oito, sei lá, uma lourinha assim que chama atenção numa balada assim, cara. Cada 30 segundos um cara chegando nela. Que merda. É. E o que eu senti durante uma noite no durante meia hora, uma hora no escândalo em São Paulo, essa elas sentem a vida inteira, cara. Deve ser uma merda. E eu vejo também uma questão também do próprio cara, do tipo assim, pô, eu vou pra balada para quê? para tomar toco, para tomar fora, para me sentir rejeitado também, para gastar muito dinheiro. Tem também uma questão cultural que joga o cara às vezes para uma experiência de um cara, você vai uma, duas, três, cinco vezes, não deu nada, você para de ir, mano. É isso. Is é de um de um bar, de uma outra experiência que que é um pouco menos, você vai tentar trocar porque você para para pensar, balada não é um lugar bom pro pro homem se divertir, não é? Você só tá ali para comer alguém, cara, beijar na boca pelo menos. E é esse que é o ponto. A boate, ela ela tem uma estrutura que ela permite que o pior que você tenha dentro de você saia. Essa que é isso é porque é um ambiente eh agressivo. E eu montei quatro. Eu tenho eu tenho lugar de fala para falar isso, para colocar isso. É um é uma experiência agressiva, é uma experiência muito intensa. Então as pessoas não iam necessariamente para dançar, elas iam para pegar alguém, elas iam para ficar bêbadas, iam para, enfim, se drogar. se drogar, não necessariamente. E a música era só um pretexto. E tem determinados tipos de abuso, por exemplo, você puxar o cabelo de uma mina. Eu acho isso horroroso. E não, quem nunca, né? Você vê isso acontecendo o tempo inteiro em bo boa noite, Cinderela. Eh, e você sair de lá bêbado e porrar o carro porque você não tem consciência de que não pode dirigir depois de beber, sabe? O bar é uma experiência um pouco menos agressiva, menos intensa e que te permite uma socialização um pouco mais, um maior tempo de permanência. Nada de boa acontece na rua depois da meia-noite. Permanência, trocar uma ideia, ouvir música com atenção e tomar um coquetel melhor, que um coquetel de boate normalmente é uma mistura. É, tem uma experiência que é um pouco mais refinada. Cara, aqui na Espanha você não pode pedir, sei lá, caipirinha, morrito na balada. Os caras ficam puto contigo porque é muita gente ali e o cara que da balada, ele tá acostumado a misturar uma Coca-Cola com vodica, um whisky com Red Bull. OK? Quando você pede um drink que requer mais de três ingredientes, o cara fica puto e existe um código não escrito para você não pedir drink na balada. Nada. Eu não tô dizendo que um é melhor do que o outro. Para mim e para minha idade, eu prefiro o segundo caso. Tem gente que prefere a rave tomando metanol. Beleza? É, é uma escolha. Eu não tô dizendo que a o bar ou o lcerem bar ou qualquer coisa seja melhor do que essa boate. Para mim é uma experiência agressiva demais. E como eu faço as coisas para mim, e eu acho que essa é um é uma uma característica. Eu tô sempre fazendo o bagulho para mim. O rolinho eu fiz para mim, o love eu fiz para mim, a Formosa, eu tô fazendo para mim. Eu não tô fazendo concessão, eu quero para mim. Eu não consigo mais fazer boate porque não quero mais ir numa boate. Eu não tenho nenhum interesse em ir numa boate. Não tenho numa festa. Sim, posso até ir numa festa num galpão. É, mas boate não. Mais não tenho, não tenho vontade. Vou pra gringa, não tenho vontade de ir para boate. Não, não responde mais as minhas idade, mano. Se você fosse mais novo, você gostaria de boado. Para mim já deu. Mas eu acho que também. Outro dia um um cara me falou: “Ah, tô montando uma boate na Barra Funda”. Eu falei: “Tem certeza?” Eu falei: “Não, eu tenho”. Porque vai ser uma boate incrível que papi. Bom, boa sorte. Boa sorte. Boa sorte. Só isso que eu falo. Isso que você acabou de assistir a um corte. Bom, esse aí foi o corte do Edson Castro Show, que é o podcast aí do Castrinho, que faz live também, faz um trabalho muito interessante aí no YouTube. Eu quero saber o que você achou desse bagulho aí. Dá o like, se inscreve e até o próximo vídeo do Ran Reiz. Estamos junto. É só o começo.

Comments

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *