Por que as pessoas traem aqueles que amam – A psicologia da traição

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Por que alguém trairia justamente quem mais ama? Como é possível ferir aquele que supostamente é abrigo? Será que a traição revela a verdade sobre o amor ou apenas sobre nós mesmos? Aquilo que fazemos aos outros, fazemos primeiro a nós mesmos, Jamp Sartr. Todos nós, em algum momento, já desconfiamos do outro, já sentimos ciúmes, já mergulhamos no medo de não sermos suficientes, mas poucos de nós param para perguntar o mais incômodo: “E se algum dia formos nós o traidor? Talvez você tenha sido traído. Talvez ainda esteja tentando entender aquele silêncio súbito, aquela mudança de olhar, aquele está tudo bem que nunca convenceu. Ou talvez você tenha traído e agora vive entre a culpa e o esquecimento, tentando dormir num travesseiro onde a consciência não se deita. Este vídeo não é um tribunal. Não estamos aqui para acusar ou absolver. Estamos aqui para abrir a ferida e olhar dentro. Porque a traição quando acontece não destrói apenas a confiança, ela estilhaça a própria noção de quem somos. Ela põe em cheque nossa identidade, nosso valor e até mesmo a realidade. O que era real, o que era teatro, o que era amor e o que era carência vestida de afeto. Mas e se a traição não for apenas sobre sexo, sobre impulso, sobre fraqueza? E se ela for, no fundo, um grito inconsciente por liberdade, um ato desesperado de quem se sente prisioneiro da própria imagem, Carl Jung dizia que tudo o que negamos em nós acaba nos dominando. E a traição pode ser exatamente isso, o retorno brutal da nossa sombra. Hoje vamos adentrar esse território escuro. Vamos andar por corredores emocionais, onde o amor e o medo se beijam em silêncio, onde a carência veste roupa de desejo e onde o toque mais íntimo pode carregar a maior solidão. Talvez você não saia deste vídeo com respostas, mas com perguntas que vão euar por noites a fio. E agora, no silêncio desta madrugada, eu te pergunto com toda a sinceridade: você já amou alguém a ponto de querer destruí-lo? Antes da gente começar, preciso te dizer uma coisa. Às vezes a gente se sente travado e frustrado, não por falta de vontade, mas por falta de estrutura. Com base em filosofia prática e neurociência, é possível reconstruir sua rotina mental e voltar a ter clareza. Daqui a poucos minutos eu vou te contar como você pode ter acesso a esse conhecimento exclusivo. Agora vamos voltar ao conteúdo. Você já viu alguém chorar depois de trair? Não, o traído, o traidor, aquele choro silencioso, disfarçado de raiva, de vergonha ou de vazio. Não é um arrependimento qualquer, é um colapso, porque o que morre ali é o personagem. A traição não começa no beijo, na cama ou na mentira. Ela começa antes, no tédio disfarçado de estabilidade, no afeto automático, na vida que virou rotina, no eu que se perdeu. É possível trair alguém que amamos? Sim. Porque o amor, o verdadeiro, nunca nos exenta da contradição humana. E dentro de nós mora uma criança carente, um adulto frustrado e um monstro silencioso que só quer fugir da própria prisão emocional. Imagine um homem casado, família estruturada, filhos, sorrisos em fotos de domingo e ainda assim ele trai. Ele não trai porque deixou de amar. Ele trai porque deixou de se sentir vivo. Naquele instante proibido, ele não buscava outra mulher. buscava outro, si mesmo, aquele que perdeu no meio das contas, das responsabilidades, da previsibilidade. No toque da amante, ele não encontra apenas prazer, ele encontra validação, o eco narcísico de você ainda é desejável. E aqui está o paradoxo cruel. Ele ama a mulher que está em casa, mas ama com o que restou dele, porque uma parte já não está mais lá. O amor quando verdadeiro deveria nos libertar, mas às vezes ele aprisiona, não por culpa do outro, mas por nossa própria incapacidade de sustentar a intimidade. Sim, a intimidade também cansa. Ela exige entrega, nudez emocional, presença real. E muitos de nós fomos ensinados a fugir disso. Quantas pessoas você conhece que dizem: “Tenho medo de me machucar”, mas poucas admitem: “Tenho medo de machucar alguém. O traidor raramente é um vilão, na maior parte das vezes é um covarde. Não porque sente demais, mas porque sente errado e prefere não sentir. A traição então surge como fuga. Fuga da monotonia, fuga da vulnerabilidade, fuga da responsabilidade de ser constante num mundo que muda o tempo inteiro. É fácil dizer que quem trai não ama, mas essa é uma resposta simplista demais para um dilema tão profundo. A verdade, talvez o traidor ame, mas não saiba como amar sem se anular e acaba tentando preservar a si mesmo, destruindo quem está ao lado. Existe uma frase de Nietzsche que resume esse dilema. O amor é o estado no qual o homem vê as coisas mais como elas não são do que como são. Ou seja, amamos não o outro, mas a ideia do outro. E quando essa fantasia desmorona, quando o cotidiano revela imperfeições, inseguranças, repetições, o impulso de fuga emerge. E aí o que resta é o ato, a traição, que nunca é só sobre o outro, é sobre nós. O maior paradoxo da traição é esse: Traímos não porque odiamos. Traímos porque amamos de um jeito tão distorcido que preferimos destruir o vínculo antes que ele revele quem realmente somos. E você já se pegou fugindo de alguém só porque essa pessoa te via demais? [Música] Você já se perguntou porque alguns traem mais de uma vez? Porque voltam sempre ao mesmo erro, mesmo chorando depois. Não é apenas compulsão, é trauma, agindo disfarçado de liberdade. A traição, muitas vezes, é uma carta escrita com a caligrafia do passado. Ela carrega o cheiro da infância, não aquela dos brinquedos, mas aquela dos silêncios, dos pais que sumiram emocionalmente, do amor que vinha com condições, a insegurança que virou hábito. Nós crescemos acreditando que sabemos amar. Mas poucos de nós realmente aprenderam a sustentar amor sem medo. E o medo, esse é um dos principais combustíveis da traição. Medo de ser rejeitado, medo de não ser suficiente, medo de ser engolido por uma relação onde não sabemos mais onde terminamos e o outro começa. O psicólogo John Bobby chamava isso de estilo de apego e ele estava certo. Quem tem um apego ansioso, por exemplo, pode trair antes de ser traído. Como se dissesse: “Eu me abandono antes que você me abandone”. Já o apego evitante, esse prefere fugir do afeto quando ele se torna profundo. Ama na superfície, mas quando o outro chega perto demais, sabota. E uma das formas mais eficazes de sabotar é trair. A traição então vira um mecanismo de defesa, uma armadura frágil feita de impulsos, mentiras e beijos que não significam nada ou significam tudo. Não é sobre o outro, é sobre um vazio que o outro nunca conseguiu e nunca conseguiria preencher. Porque esse buraco é interno, é antigo, é préverbal, é o bebê que chorava e não era atendido. É a criança que queria colo e ouvia engole esse choro. É o adolescente que aprendeu que vulnerabilidade é fraqueza. E agora esse adulto, aparentemente funcional, mente para sair à noite, esconde mensagens, cria versões de si. Tudo para escapar do contato mais assustador de todos, a intimidade emocional. Sim, a traição muitas vezes é apenas um sintoma, uma tentativa mal articulada de se sentir inteiro por alguns minutos, mesmo que depois venha a culpa como ressaca. Há também o fator da cultura. Vivemos numa era de hiperestimulação. Dating apps, redes sociais, pornografia em alta definição, promessas de prazer a um clique de distância. A fidelidade virou quase um ato subversivo. Estamos todos viciados em dopamina. A repetição cansa. A novidade excita. O desejo virou entretenimento, mas a traição não é só sobre carne, é sobretudo sobre identidade. Imagine uma mulher que foi sempre a boazinha, filha exemplar, companheira leal, profissional impecável, mas um dia ela atrai e no toque do outro ela não encontra apenas sexo, ela encontra liberdade. que às vezes o que a gente trai não é o parceiro, é a persona, a máscara que cansa, a versão domesticada de nós mesmos. E o mais trágico, muitas dessas pessoas não querem destruir o relacionamento, querem apenas destruir o papel que foram obrigadas a representar dentro dele. A traição é, em certos casos, uma forma inconsciente de suicídio identitário. É o grito silencioso de quem está farto de si. Como escreveu Sioran, o homem é uma ferida que sangra em silêncio. E em silêncio muitos traem, mas é preciso dizer, nada disso justifica. Explica sim, mas não redime, porque o impacto que a traição causa no outro é devastador. E falaremos disso no próximo capítulo. Por hora, entenda. A ferida que leva à traição raramente é recente. Ela foi aberta muito antes do adultério. E trair é para muitos uma tentativa confusa de fechar essa ferida, abrindo outra. Mas há um caminho melhor. E ele começa quando paramos de buscar no corpo do outro alívio para uma dor que é da alma. Agora me diga, você reconhece alguma dessas feridas em si, ou pior, em alguém que te feriu? Antes de continuar, você sabia que existe algo mais perigoso do que o fracasso? É a estagnação silenciosa. Aquela sensação de estar sempre ocupado, mas nunca em paz, sempre buscando, mas sem clareza de onde quer chegar. Isso acontece porque muita gente tenta mudar o externo sem reconstruir a base mental que sustenta tudo. Existe um processo pouco conhecido que ensina exatamente isso, como alinhar pensamentos, decisões e comportamento com um propósito claro e uma mente mais estável. Essa abordagem é fundamentada na filosofia histórica e na ciência do comportamento e tem ajudado pessoas comuns a saírem do caos mental para uma rotina com mais presença, autonomia e direção. Gravamos um vídeo explicando isso passo a passo e deixamos no nosso site. Você pode acessar agora escaneando o QR Code ou clicando no link da descrição ou no primeiro comentário fixado abaixo. Não é só o coração que quebra, é a realidade. Quando alguém nos trai, algo dentro de nós se parte de um jeito que não volta a ser como era. Não importa quantas vezes digam: “Foi um erro”, não significa nada ou “Ainda te amo.” O que morre não é apenas o vínculo, é a sensação de estar seguro no mundo. A traição mata a confiança e com ela mata a paz. Imagine acordar um dia e descobrir que a pessoa em quem você mais confiava mentia, que havia um outro nome, outro toque, outra história correndo em paralelo à sua. Não é apenas dor, é vertigem, como se o chão tivesse desaparecido sob. E você começa a perguntar: “Foi tudo mentira? Desde quando? onde eu estava enquanto isso acontecia. Mas a pergunta mais cruel de todas vem logo depois, como um sussurro venenoso. Será que o problema era eu? Essa é a armadilha emocional da traição. Ela empurra a vítima para dentro de si, mas não como um mergulho curativo, e sim como um afogamento. O traído passa a se culpar mesmo sem culpa. Passa a se odiar por não ter visto, por ter confiado, por ter amado demais. E é nesse ponto que a dor se transforma em trauma. Estudos mostram que a traição pode causar sintomas muito semelhantes aos de um transtorno de estresse pós-traumático. Flashbacks, insônia, hipervigilância, ansiedade extrema. A pessoa passa a observar tudo com desconfiança. Qualquer toque vira suspeita, qualquer atraso vira sinal de alerta. A mente entra em modo de sobrevivência e o amor vira um campo minado. Mas o mais cruel não é o que o outro fez, é o que isso nos obriga a fazer com nós mesmos. O traído precisa reconstruir a própria identidade a partir dos cacos. Não apenas entender quem o outro é, mas redescobrir quem ele mesmo é agora que foi ferido. E é aqui que entra a pergunta que arranha o peito por dentro. Se ele ou ela me traiu, é porque eu não fui suficiente? Essa pergunta destrói porque ela mistura autoestima com abandono, mistura amor com performance e nos leva a tentar competir com uma sombra que nunca vamos alcançar. Mas a verdade, mesmo difícil de aceitar é esta: a traição nunca foi sobre você. foi sobre as feridas não curadas do outro, sobre a covardia dele, sobre o vazio dele. Você só estava lá disponível demais para alguém que não sabia o que fazer com tanto amor. É claro, isso não significa que não havia falhas na relação, mas trair não é resposta, é desistência travestida de impulso. É desrespeito disfarçado de carência. E depois que tudo vem à tona, às vezes por confissão, às vezes por descoberta, o silêncio é ensurdecedor. As palavras desaparecem. O olhar que antes dizia: “Estou aqui” agora apenas desvia. A cama antes morna vira um campo gelado de guerra emocional. O traidor muitas vezes tenta compensar, fica mais atencioso, promete que vai mudar, jura que ainda ama. Mas o amor, quando atravessado pela traição, precisa mais do que promessas. precisa de verdade, de trabalho, de tempo e sobretudo de coragem dos dois. A verdade é que muitos relacionamentos não acabam no grito, acabam no silêncio, no afastamento invisível, na perda de inocência, na ausência de fé no outro e mesmo quando tentam continuar, algo se perdeu. A leveza, a confiança, o olhar que dizia: “Eu te conheço” agora carrega dúvida. O toque que antes curava agora desencadeia lembranças. Mas nem sempre é o fim. Para alguns é o recomeço, não um retorno ao que era, porque isso não existe mais, mas uma chance de criar algo novo com mais maturidade, mais transparência e menos idealizações. Contudo, para que isso aconteça, o traidor precisa parar de justificar e o traído precisa parar de sangrar em silêncio. Ambos precisam falar, chorar, reconhecer, desenterrar os fantasmas e, acima de tudo, decidir, não por impulso, mas por consciência. se querem de fato recomeçar ou apenas não sabem como dizer a Deus, porque às vezes a relação sobrevive, mas as custas de duas pessoas amputadas, vivendo por medo, fingindo estabilidade, matando dia após dia o que ainda resta de amor verdadeiro. E então surge outra pergunta, mais profunda, mais necessária. Você quer salvar a relação ou apenas não quer lidar com o luto de perdê-la? Depois da traição, vem o espelho. Ele não está no banheiro, nem no quarto. Ele está dentro. A traição, no fundo, é uma implosão da identidade, tanto para quem foi traído quanto para quem traiu. Porque ninguém sai igual, ninguém sai limpo. A pessoa traída olha para si e não se reconhece. Antes havia uma imagem. Sou alguém digno de amor. Depois resta o eco. Fui enganado, fui rejeitado, fui substituído. O amor próprio fica em ruínas. A autoestima se desfaz como o papel na chuva. E você começa a construir versões de si baseado na dor, não mais no desejo. E quanto ao traidor, ah, o traidor também sangra, mas sua ferida é mais silenciosa, mais venenosa, porque enquanto o traído sofre com o abandono, o traidor sofre com o espelho. Aquele momento em que ele percebe, eu me tornei exatamente aquilo que jurei nunca ser. E aqui está o ponto de ruptura ou de transformação, porque há traições que matam. Mas há outras que expõem. Rasgando a carne emocional, revelam as partes que nunca foram tocadas, as dores que foram escondidas até de si mesmo. Imagine esse espelho não como algo que acusa, mas como algo que revela. Você se vê ali com seus medos, suas máscaras, suas repetições infantis disfarçadas de escolhas adultas. Você percebe que traiu não porque faltava amor, mas porque faltava coragem. Coragem de ser transparente, de admitir sua carência, de aceitar sua vulnerabilidade. É nesse momento que o verdadeiro trabalho começa, porque a traição pode ser o fim de um relacionamento, mas pode ser o início de um encontro com quem você sempre evitou, você mesmo. A maioria foge, tenta esquecer, substitui. corre para a próxima pessoa, para o próximo prazer, para a próxima distração, mas o espelho segue ali parado, esperando. E se você for corajoso o suficiente, vai sentar na frente dele e perguntar quem eu era antes disso tudo? Quem fui no momento da traição? E quem eu posso me tornar agora que não posso mais fingir. Alguns casais recomeçam, mas não voltando a ser quem eram. Eles enterram um antigo relacionamento, choram, se perdoam, se desconstró e então se escolhem de novo. Não por dependência, mas por consciência, não por medo da solidão, mas por desejo real de reconstrução. Mas nem todos ficam juntos. E isso não é fracasso. Às vezes a traição não destrói o amor. Ela apenas revela que o amor já havia morrido há tempos e ninguém teve coragem de enterrar. E às vezes quem sobrevive não é o casal, é o indivíduo, a mulher traída que ao invés de se culpar aprende a se enxergar. O homem que errou, mas não repete, que enfrenta seus fantasmas, que chora pela primeira vez sem se esconder. Essas histórias raramente viram filmes, mas são as mais reais, as mais humanas. Porque a verdade é que a traição é uma porta. Para alguns leva direto ao abismo, para outros leva a um novo chão, mais firme, mais verdadeiro. O filósofo Kirkard dizia: “A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás, mas só pode ser vivida olhando-se para a frente”. Então, talvez seja isso, olhar para trás, ver o estrago, a dor, a mentira, a destruição, mas depois dar um passo, mesmo tremendo, mesmo com medo, mesmo sozinho. Porque a única maneira de não ser definido pela traição é usá-la como espelho, não como sentença. E você, agora que tudo desabou, vai continuar tentando consertar os escombros ou finalmente construir algo que seja verdade. [Música] A traição nunca é só o fim de um amor. Ela é quase sempre o início de uma conversa brutal com a verdade. E essa conversa não acontece com o outro, ela acontece no escuro. Quando você está sozinho, sem desculpas, sem fingimentos. diante do espelho que não mente. Se você foi traído, talvez ainda carregue a dor de não ter sido escolhido, de ter sido preterido por alguém que você amou com entrega. Mas saiba, o erro do outro não define o seu valor. A traição não é um atestado da sua insuficiência, é a assinatura do vazio do outro. E se você traiu, não tente se esconder atrás de justificativas baratas. Não se proteja com foi só uma vez. Não significou nada. Eu estava confuso. Porque a dor que você causou e que você talvez também sinta merece mais do que negação, merece transformação. Há uma história que nunca contei a ninguém. Eu tinha 24 anos quando descobri que fui traído por alguém que eu amava intensamente. Ela me olhou nos olhos e disse que foi um erro, mas naquele instante o que doeu mais não foi o beijo com o outro, foi o fato de que ela não era mais a pessoa que eu conhecia. ou talvez nunca tivesse sido. Naquela noite, sentei no chão do quarto escuro e chorei como uma criança, não pelo fim da relação, mas porque percebi o quanto eu havia me abandonado para ser amado por alguém que, no fundo, não sabia nem amar a si mesma. E ali, no silêncio, algo nasceu. A dor me tornou honesto comigo, com os outros e com a minha própria sombra. Desde então aprendi algo que talvez ninguém tenha dito a você ainda. A traição pode te destruir, mas também pode te acordar, não para confiar em qualquer um, mas para confiar finalmente em si mesmo. Ah, e antes de sair, clica no link da descrição ou do primeiro comentário fixado para entender como funciona esse processo que vem tirando milhares de pessoas do modo automático e ajudando a construir uma vida mais coerente com seus valores e com quem você quer se tornar. Se você chegou até aqui, obrigado de verdade por ter tido a coragem de escutar essa madrugada íntima entre lucidez e delírio, por encarar perguntas que muitos evitam, por aceitar que há feridas que não se fecham com o tempo, mas com verdade. Talvez este vídeo não tenha dado respostas, mas se ele plantou silêncio dentro de você, aquele silêncio fértil que antecede uma mudança, é, então já valeu. Se você não curtir esse vídeo, o algoritmo vai achar que você é emocionalmente resolvido e ninguém quer parecer tão evoluído assim, né? Curte aí, comenta o que ficou reverberando e se inscreve, porque esse canal é a prova de que ainda existe lugar no mundo para conversas que dóem, mas curam. Ah, e esses dois vídeos aqui do lado, eles são portais. Um deles pode tocar exatamente naquilo que você ainda está tentando esconder de si mesmo, mas eu não vou te dizer qual. Escolha com o coração ou com a ferida. Às vezes é a mesma coisa. M.

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