Por que não Podemos Explorar o Gelo?

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Na região onde a vida não prospera, existe uma verdadeira coleção de enigmas, alguns inacreditáveis. Como lagos líquidos correm a milênios abaixo de grossas camadas de gelo. Como explicar objetos de civilizações antigas enterrados há muitos quilômetros abaixo de grossas camadas de gelo? E por mesmo com a tecnologia atual, ainda não conseguimos explicar os sons que saem das geleiras. Vamos levantar os maiores mistérios escondidos no gelo polar. Este é o gelo polar na região do Ártico, no extremo norte do planeta. Ele cobre uma área que chega a 15 milhões de qu no auge do inverno, encolhendo para cerca de 5 milhões no verão. As temperaturas podem cair para -50º e o gelo atinge em média de 2 a 3 m de espessura, com alguns pontos chegando a mais de 5 m. Ali existe apenas o oceano ártico rodeado pelo Canadá, Groenlândia, Rússia, Noruega e Alaska. Aqui o sol desaparece por meses no inverno e nunca se põe no verão. O ambiente é dominado por ursos polares, focas, morças e aves migratórias. é um mundo de extremos, silêncio absoluto e fenômenos inexplicáveis, onde a ciência ainda tropeça no desconhecido. As temperaturas podem inclusive chegar a -89º negativos, um recorde absoluto na Terra. Lagos. Debaixo de uma espessa camada de gelo, existem lagos inteiros escondidos. Um dos mais conhecidos é o lago Vostock, mas já foram identificados mais de 400 lagos desse tipo por toda a região. Esses lagos não estão congelados, mesmo estando em um ambiente tão frio. O que mantém a água líquida é a pressão do gelo acima e o calor geotérmico que vem do interior da Terra. Esse calor é suficiente para manter a água líquida, mesmo em temperaturas que congelariam qualquer coisa ao ar livre. Os cientistas estudam esses lagos porque eles ficaram isolados do mundo exterior por milhões de anos. Isso significa que qualquer coisa que viva ali evoluiu separado do resto do planeta. Para chegar até eles, pesquisadores usam brocas especiais que perfuram o gelo com extremo cuidado para evitar contaminação. Quando alcançam o lago, coletam amostras de água e sedimentos para estudá-los em laboratório. O grande mistério desses ambientes é o tipo de vida que pode existir. Muitas pessoas demonstram intensas preocupações com essas pesquisas, já que as amostras de água retiradas das profundezas do gelo podem conter doenças novas. Se um vírus fosse retirado de um desses lagos, a sequência dos acontecimentos poderia ser rápida e devastadora. No começo, ninguém iria perceber nada. Os cientistas levariam as amostras para os laboratórios de pesquisa. Tudo ocorreria normalmente até que uma pessoa começasse a apresentar sintomas como febre e dores no corpo. O problema é que nenhum exame conseguiria identificar. O processo de identificação de uma nova infecção às vezes é muito demorado. Os médicos tentariam tratar como uma infecção rara, mas nada funcionaria, porque esse é um vírus guardado há milhões de anos dentro da água morna, que cresceu separado do mundo que conhecemos. Em poucos dias, outros membros da equipe também ficariam doentes. O vírus, adaptado a condições extremas e capaz de resistir a tratamentos comuns, se espalharia rapidamente entre as pessoas que tiveram um contato próximo. Ao entrar em contato com outras pessoas, o mundo já estaria recebendo um vírus que o sistema imunológico humano nunca viu antes. Os hospitais das grandes cidades começariam a notar casos semelhantes, surgindo em locais diferentes, sempre com sintomas graves. O alarme tocaria tarde demais. Notícias sobre uma doença misteriosa circularia na TV e nas redes sociais. Primeiro como um rumor, depois como pânico generalizado. Medidas emergenciais seriam tomadas, voos cancelados, cidades inteiras em quarentena, mas o vírus já teria atravessado fronteiras, se espalhado pelos aeroportos, trens, ônibus e escolas. É aí que cientistas do mundo todo correriam para sequenciar o material genético do vírus, mas talvez descobrissem que ele não respondesse aos remédios conhecidos. As vacinas demorariam meses ou até anos para serem produzidas. Enquanto isso, a população cairia doente. Serviços essenciais parariam de funcionar, hospitais superlotados, ruas vazias e supermercados saqueados. O medo tomaria conta das pessoas. Os governos declarariam estado de emergência, mas diante de algo tão novo e letal, a humanidade descobriria que não está preparada para um inimigo desse tipo. Semelhante com o que aconteceu com o COVID: “A chance de um vírus surgir dessa forma nesses lagos é baixa, mas não é impossível. Então, por que governos continuam investindo milhões de dólares nessas pesquisas? Nunca saberemos. Mas entre esses lagos existem alguns que se destacam muito mais do que os outros. O fenômeno chamado de catarata de sangue está entre os cenários mais estranhos e chamativos da Antártica. No meio do gelo branco, a água vermelha escorre, criando uma mancha que lembra o sangue. A cena é tão marcante que por muitos anos ninguém sabia explicar o que poderia causar aquela cor intensa e incomum. Durante décadas, surgiram teorias sobre a origem desse líquido vermelho. Alguns achavam que era resultado de algas, outros apostavam em minerais ou reações químicas do gelo. Estudos recentes descobriram que a coloração vem de bactérias e ferro. Por trás da catarata de sangue existe um antigo lago subglacial isolado do ar há pelo menos 2 milhões de anos. Esse lago contém muita água salgada. e uma grande quantidade de ferro dissolvido. Com o passar do tempo, o gelo e a pressão fizeram com que parte dessa água escapasse por fissuras até chegar à superfície. Quando a água do lago entra em contato com o oxigênio, o ferro oxida. Esse processo dá a água a cor vermelha intensa, se assemelhando com sangue. Agora vamos ver mais um mistério realmente sem solução. Sons. Com quase nenhum humano e poucos animais, imagina-se que o gelo polar seja silencioso. Mas isso não é totalmente verdade. Cientistas detectaram ondas de som vindas das geleiras, barulhos contínuos com tons mais graves e ecos metálicos. Eles aparecem do nada sem nenhuma explicação. Esses sons não são fáceis de ouvir por qualquer um que esteja lá. Porém, com equipamentos é que realmente dá para ouvir como são refinados e complexos. E não estamos falando de sons de gelo rachando ou derretendo, e sims estranhamente rítmicos. Ouça agora o som extraído das geleiras. [Música] Bem profundo no gelo polar também está o botão de inscreva-se. Veja se você consegue atingi-lo. Mas os mistérios desse lugar estão longe de acabar, porque quando falamos de um deserto congelado, muita coisa permanece sem explicação. Somente água congelada não deveria emitir sols, certo? Muito menos luz. Esse é o próximo fenômeno. Nesse ambiente onde a luz do sol desaparece por meses, um fenômeno desafia a lógica da ciência, um gelo que brilha à noite. Exploradores e pesquisadores se aventuram todos os anos para estudar esse acontecimento polar. Durante as noites, pedaços de gelo emitem luz, criando os pontos azulados ou esverdeados no meio da escuridão absoluta, como se fosse uma aurora boreal que sai diretamente do gelo. As melhores teorias indicam que a luz é causada por microrganismos marinhos aprisionados no gelo. Outros afirmam que se trata de um fenômeno físico, talvez a refração da luz combinada com o movimento das geleiras, mas o fato é que ninguém sabe ao certo. Não há uma resposta definitiva. Até esse ponto do vídeo, fomos por mistérios imagináveis e possíveis. A partir de agora, vamos tocar no impossível. Algo que faz muita gente duvidar da própria história da humanidade. Pirâmides. Se você entende de história, sabe que o planeta inteiro tem pirâmides. As mais famosas são as do Egito. Porém, há pirâmides no mundo todo, desde a China até o Brasil. Todas com formato triangular e gigantescas. Porém, o que pode deixar a maior parte das pessoas chocadas são as imagens coletadas por ondas de rádio, onde foram encontradas pirâmides enterradas no gelo, construções triangulares enormes, impossíveis de serem feitas de forma natural. Elas contam com o clássico formato triangular, portas e janelas. O problema é que, segundo a história da humanidade, como conhecemos hoje, seria impossível aquelas construções estarem ali tão fundo no gelo polar. Não faz sentido com nenhuma linha evolutiva ou migratória dos povos antigos. Imagens de satélite analisadas por cientistas revelaram que as estruturas são gigantescas, simétricas e com contornos perfeitos. Algumas dessas formações chegam a centenas de metros de altura, alinhadas com uma precisão que desafia as explicações tradicionais. Há também túneis, paredes lisas e desenhos geométricos, sinais claros de que alguém já caminhou ali antes mesmo da era do gelo. Se realmente existia uma civilização na Antártica antes da era do gelo, ela teria vivido por um tempo completamente diferente do que conhecemos hoje, há mais de 30 milhões de anos atrás. Vale lembrar que a ciência atual acredita que a humanidade surgiu h cerca de 300.000 1000 anos atrás e as construções enterradas no gelo são de 30 milhões. Então tem algo muito errado ali. E qualquer construção feita por mãos humanas simplesmente não poderia existir nessa escala de tempo tão remota. A ciência, com toda a sua precisão, afirma que há 30 milhões de anos não existia nada parecido com humanos no planeta. Seria impossível falar de civilização, cidades ou qualquer traço de cultura organizada. O que haviam eram mamíferos primitivos, florestas ancestrais e um planeta em transformação constante. A própria Antártica, nesse período, estava se transformando de um local verde para um bloco de gelo, como conhecemos hoje. Esse enorme buraco temporal levanta perguntas desconfortáveis. Se as formações são realmente tão antigas, quem as construiu? Estaríamos diante de uma civilização totalmente desconhecida? O que temos são imagens impressionantes, muita especulação e nenhuma prova concreta. Por enquanto, as pirâmides da Antártica seguem congeladas no tempo, desafiando explicações e mantendo acesa a chama da dúvida. E talvez seja justamente esse o mistério, a incerteza entre o impossível e o improvável, que faz do gelo polar um dos lugares mais fascinantes do planeta Terra. Agora eu te convido para ver os nossos documentários históricos. onde contamos de forma completa a história de cada país. 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