Por que não tem piloto mulher na Fórmula 1?

assim, pra gente, para mim, eu não sei qual é o seu grau de conhecimento de Fórmula 1. Ah, eu já já tive a a a oportunidade de conversar com o Rubens e com o Massa, então já é muito mais do que o meu. Antes de fazerem a pergunta pra Mariana Becker, eles vão comentar um pouco sobre o Massa e sobre o Rubinho. A pergunta é a seguinte: Mariane, por que não tem mulher pilotando na Fórmula 1? É uma pergunta que se faz muito e que ainda tá sem resposta. É triste ver uma profissional como a Mariana Becker, que está tantos anos na Fórmula 1, dá uma resposta como essa. Na verdade, ela começou em 2007, começou junto com o Hamilton, por coincidência. E são várias respostas para essa pergunta, por não tem mulher pilotando na Fórmula 1? E eu vou mostrar para vocês, porque eu entendo muito de Fórmula 1, adoro esse esporte, acompanhei o auge da Fórmula 1 para nós brasileiros, que foi na época do Aton Sena, antes ainda na época do Piquê. Parei de assistir quando o Sena morreu e voltei a assistir no início de 2000 com quando o Rubinho entrou na Ferrari e tivemos chance de o novo brasileiro ter vitórias, talvez até um campeonato mundial. Era o que a mídia vendia pra gente, né? Mas o Rubinho não se mostrou nada daquilo que parecia, infelizmente. Mas de lá para cá, foram raríssimas as corridas que eu perdi de Fórmula 1. E eu vou postar imagens para vocês do treinamento que esses pilotos tm que ter para poder pilotar carros de Fórmula 1 por causa da força G que chega às vezes cinco vezes, tá? E o exercício principalmente que eles precisam fazer no pescoço. Essa imagem que vocês estão vendo eh aqui pisando no freio, é o seguinte, o freio de Fórmula 1 não tem assistência, eles precisam ter uma patada de quase 100 kg de força. Esses outros exercícios que os pilotos têm que fazer, eles são submetidos a a perder às vezes 3 kg por corrida. É muita força física, principalmente essa imagem que eu vou postar aqui para vocês, ah, de uma pessoa normal, fazendo esse teste, o pescoço é onde o piloto de Fórmula 1 mais sofre. Inclusive em Interlagos, geralmente nas últimas voltas eles não conseguem mais segurar o pescoço, fazer a força ao contrário a à força G, né, das curvas. Vocês podem ver até em algumas imagens, o piloto deixa o pescoço cair, porque Interlagos, por exemplo, como é um sentido, a maior parte das curvas elas são pra esquerda, diferente dos outros circuitos, eh, eles tem menos treinamento para isso, né? Então, o pescoço de uma pessoa normal, que vocês podem ver na imagem aqui, ó, estão colocando 15 kg nesse aparelho que os pilotos fazem exercício, tá? Por isso que eles têm o pescoço mais grosso do que as pessoas comum. Alguns tm o pescoço quase da mesma espessura do rosto. Essa pessoa comum está colocando uma carga de 15 kg e dá uma puxadinha ali, ela já não aguenta. Não aguenta esse esforço aí de 15 kg no pescoço. Agora vejam essa imagem com o Lando Norris. Ele está ali submetido a esse aparelho sem fazer. Ele faz até uma brincadeira ali, né? Ele nem faz careta. Ele dá uma leve risada, ele vira a cabeça. Detalhe, não está com apenas 15 kg como uma pessoa normal que não aguentou nada. Rolando Nores colocaram 45 kg e o pescoço dele nem mexe. Ao contrário, ele mexe a cabeça dele ali para mostrar a força física que um piloto precisa fazer, tá? Treinamentos, eles são super atletas. Uma pessoa comum iria quebrar-se se pilotar um carro de Fórmula 1. Não digo que uma mulher não consegue pilotar um carro de Fórmula 1 se ela for submetidas submetida a esses treinamentos intensos. Porém, vai conseguir competir com homens num esporte onde exige tanta força física como é a Fórmula 1? Será que já não foi o suficiente? Vemos, por exemplo, ali a Thomas e outras atletas quando competiram com outros homens, ficaram nos últimos lugares. Aí quando elas fizeram a a transição, se tornaram mulheres trans, começaram a competir com mulheres e, por exemplo, a lei, a Thomas vencia com uma diferença de 5, 7 segundos da segunda colocada na natação. Será que já não foi o suficiente? Nas últimas Olimpíadas vemos aquela ah boxeadora italiana, a Ângela Karine, tomar um pau de um homem nas Olimpíadas, uma mulher apanhando de um homem pra gente ver que não dá para esportes de alto nível, homens competir com mulheres. Muito simples. Mesmo que eles façam essa transição, esses hormônios aí, esses homens que viram mulheres trans vão competir no esporte, não adianta, gente, o pulmão do homem é maior, os ossos não vão diminuir. Não tem como homem competir com mulher. A mulher vai tomar o pau no esporte que exige força física. Você sendo um dono de uma equipe de Fórmula 1 que precisa investir milhões por ano, você contrataria uma mulher para uma mulher competir com outros homens? Volto a dizer, a mulher conseguiria pilotar um carro de Fórmula 1 se fosse receber seus mesmos treinamentos que um piloto homem. Só que competir com as forças físicas não dá. Não dá. Você contrataria? Gente, são milhões. E aí você vai colocar uma mulher para competir com outros homens. É uma pena que a Mariana Becker que entende muito. Acho que para fazer eh juz aí a agenda feminista, né? Para fazer jus a essa falácia, essa imbecilidade que dizem que ah, não tem mulher na Fórmula 1, é como elas falam, é o machismo estrutural, é o patriarcado que não deixa acontecer, são milhões de dólares por ano. Por exemplo, um dos pilotos que ganhou menos na Fórmula 1, o contrato dele foi de 23 milhões de euros para correr a última temporada. E aí você vai contratar uma mulher para competir com outros homens na Fórmula 1, sabendo que vai acontecer. Já não foi o suficiente tantos esportes que a gente viu, mulher tomando pau, apanhando literalmente, como a gente viu nas últimas Olimpíadas, aquela lutadora eh italiana. Então são várias respostas porque não tem piloto mulher na Fórmula 1. Mas infelizmente aí uma profissional como Mariana Becker para acompanhar a agenda feminista para dizer que isso é culpa do machismo estrutural, diz que não tem resposta. E algumas das respostas vocês viram, tá bom? É isso.