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POR QUE PINGUINS APARECEM NO BRASIL? CORRENTES, FRIO E COMO AJUDAR! 🐧🌊

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Só para explicar. Então aqui são todos os, então a gente tem aqui por ano, né? Então que tem isso aqui é tudo misturado. Esse aqui são só os pinguins. A gente tem que tirar aqui porque silicão tem desde pedacinhos assim, tá vendo? Isso vocês guardam tudo tudo, tudo. Cada animal que é necoficiado é encontrado um. Agora você pega esse, por exemplo, ó, é uma espuma para descobrir é tipo uma espuma de aparentemente de uma coisa parecida com chinelo, as coisas assim. Chinelo é borracha. Se aqui é mais mole, mas de tudo você encontra no estômago do do animal. [Música] Nós estamos no inverno aqui em eh quando acontece muito arribamento de de pinguim, uma das razões que trouxe a gente aqui para Argonauta aqui em Ubatuba. Mas eh durante o ano todo eles estão monitorando essas esses quatro municípios 100 e 200 praias. Mais de 200 praias. Mais de 200 praias. É isso aí. Vamos conhecer um pouquinho o que tem acontecido esse ano. Vamos saber se veio mais reibol mais golf. É, mais e eu falei golfinho antes. Ah, tá. Mas eu falei pinguim ou golfinho antes? Pinguim. Ah, tá. Não, eu não errei não, né? Eu nunca erro. Fala que eu nunca erro. Pode falar. Eu nunca erro. Bom dia. Bom dia. E vamos saber quais que são as estatísticas. Se tem mais pinguim, menos pinguim, mais vivo, menos vivo, mais lixo, menos lixo. Eh, enfim, vamos aproveitar o Hugo. A lenda. A lenda. Bom, tá bom te ver de novo. E a Patagônia voltando. Tô indo para lá de novo. É demais, né? É demais lá. Qual que é o lugar que você fica? Futalefu. Mas isso é em é lá embaixo em Treleu mesmo? Não, ou não? Para cima. É perto na altura de Bariloches, só que pro lado do Chile atravessa a fronteira 10 km. Ah, era bem na cabecinha da da no início parque lá que o cara da Nor Face fez lá. Bom demais. Nossa, adoro lá. OK, já deixa aquele gostei. Você vai gostar da matéria, tenho certeza. E vamos seguir viagem. [Música] Aproveitando, aproveitando, né, a gente aqui já tá passando por uma série de seguranças, né, pedir luz e tal. Gripe é viária. Hum. Pega, pega, pega, mas não tem relato. A gente, a gente tá preocupado com, né, estamos seguindo os protocolos, mas felizmente aí não tem nenhum relato. Mas é suscetível. É. Porque se você é porque é que eles estão dentro sempre dentro da água assim, mas eles pelo menos eles faz saem para terra, quer dizer, ave marinha voa de outro bem do continente americano, vem para cá, as aves acabam tendo mais as as digamos aves marinhas e terrestres posam, né? Tem mais contato, né? Tem mais possibilidade de contato os pinguins e menos, né? Mas sim, mas isso aconteceria lá na Patagônia eventualmente não aqui, porque asatórias no verão, no inverno deles que é verão nosso, teriam no final do ano. Aí elas iriam encontrar os caras lá, porque essa época que esses essas aves e os filos arribam aqui, é só nessa época do inverno aqui. Nosso inverno. Sim. No nosso inverno. E por quê? Por causa das correntes, né? Eles têm o hábito de no inverno sair das pinguineiras em busca de alimento e a corrente das malvinas acaba arrastando os bichos aqui pr pra nossa costa, né? Porque a corrente do Brasil no inverno se afasta da costa. Ah, tá. E aí eles ficam nesse giro, né? São os perdidos, Lost Boys. É isso. E e os 99,9% do juvenis no primeiro ano de vida, a primeira migração dos caras. Então eles eles têm menos físico e menos experiência. Vamos nos colocar, vamos nos colocar uma mascarinha para entrar, mascarazinha para entrar. A gente, a gente já veio para cá, você já conhece, tá voltando, mas a situação é diferente aqui. Nós vamos eh mostrar algumas situações que estão acontecendo. A primeira delas, eu quero mostrar para vocês como é um resgate de pinguim que é feito, que eu fiz com o Hugo há tempos atrás. O Argonauta nem era aqui. Aonauta cresceu muito, a demanda cresceu, né? Obviamente eu não sei se é, né? Às vezes se é bom ou é ruim. Mais pinguim aparecendo aqui é bom ou é ruim? É uma pergunta interessante. Eu quero quero fazer essa pergunta pro Hugo. Por que você vai assim? Não, deve ser ruim. Mais bicho ali. Não, de repente tem mais bicho. Bicho atropelado na estrada é ruim, claro. Mas se eu não vê nenhum bicho atropelado na estrada significa que tem algo, putz, tá errado. Entendeu? Cadê os bichos? Você entende o que eu quero dizer? Você tá entendendo o que eu quer dizer? Faz sentido? Cer ou tá certo. Não, então, mas eu quero, então, e é uma é uma boa pergunta, não é? Sim, claro que é. É, não é uma pergunta assim, ai, coitado, não é isso não. Entende o que eu quero dizer? Não, para ele inteligente. Inteligente. Então, a primeira coisa que nós vamos fazer, nós vamos com o Hugo fazer o primeiro resgate quando eu eu tinha pernas e andava. Ainda tenho pernas andando. Para com isso. Lá per tá lá mais perna lá atrás. Fiz uma fisioterapia com o Julião. Julião, obrigado. Fiz ontem à noite essa terapia que uma terapia, essa fisioterapia top demais. Então vamos ver como é que foi esse resgate feito aqui pela Argonauta tempos atrás com meu amigo Hugo. Viemos conhecer uns carinhas que se perderam pelo caminho. São aves que vivem também na Patagônia. Como você esfomeado, você quer tudo para querer tudo tudo, tudinho. Que esfomeado. Pinguins de Magalhães são aves que não existem no nosso litoral. Elas não vivem costumeiramente no nosso litoral, mas elas arribam especialmente na época do inverno, trazida pelas correntes. Esses caras aqui foram resgatados em praias da região sudeste, muitas vezes em estado de hipotermia e desnutrição. E aí trazidos para cá. Chegou mais um aí, né? Um centro de reabilitação onde receberam os primeiros socorros. tiveram sua temperatura tomada, suas medidas corporais e seu peso registrados e foram hidratados e alimentados. Muitos chegam tão fracos que não conseguem nem se alimentar sozinhos ou até ficar de pé. Aqui estão os pinguins que dos 200 e tantos, quantos que sobreviveram dos 200 ou quantos foram encontrados mortos? Givos 60. Ah, 60. Eh, e desses 60, oito já não sobreviveram nem ao transporte, estavam muito fracos. Então, desses outros que sobraram, a gente já chega morto, a gente tá com uns 35% de taxa de sobrevivência dentro do dentro do dos que estão chegando aqui vivos, dos que chegam vivos, mas a maioria chega morto. A grande maioria já chega morto. Dos 35% que sobre a ideia vão vão todos embora. O objetivo da reabilitação é a estrutura, né? reintrodução pro pro ambiente. Quando não pode, vai para aqui de retornar, né, aí ele é destinado a instituições como aquário zoológico. Aquário zoológico que isso aqui tá OK. Vamos lá então. Vamos. É hora de alimentar, né, companheiro? Eles estão com fome? Estão? É, já estão todos esperando aí, tá? Só abrir a portinha para ele atrás, tá? [Música] Esses estariam aptos à soltura. É, agora a soltura só onde só acontece quando tem a corrente favorável. É isso. É, a gente vai aguardar, né? Vai formar o grupo. Vamos, eles fazem os exames também antes de serem soltos, né? Para garantir que você não vai introduzir nenhuma doença no ambiente eh nem na pinguineira. [Música] E qual é a época então a hora de soltar esses caras? Olha, mas é quando se aproxima da primavera, início do verão, né, que as correntes se invertem e a gente tenta numa parceria com o IMP, localiza a corrente do Brasil, que é a que leva pro Sul, e soltamos eles na na borda dessa corrente para dar uma para uma carona para eles, né? Tá, normalmente a gente faz isso. [Música] Aquele resgate que você fez agora todo valer. Não foi que você tem essas imagens. Sim, sim. Aíaluta aí que tá habilitada para desimar, né? Sim. Foi agora nessa temporada nós tiramos duas baleias de redes de pesca, sendo que uma ela se enredou em dois momentos diferentes. Então, eh, foram três operações de resgate com duas baleias diferentes. Esse é um conflito difícil de você é difícil. É difícil porque tem a questão da peça, como você falou, uma rede de 2 km. [ __ ] 2 km é meu, é muita red. Com certeza não era um pescadorzinho, não era tradicional. É, não era tradicional porque tem que ser puxado com barco, né? Sim, tem que ter também um volume de recursos para comprar uma rede de 2 km. Não é uma rede barata. E pode, pode, né? Infelizmente a pesca, os peixes richos são o único grupo de animais selvagens ainda caçados pela humanidade para alimentar. Eh, a gente não considera peixe, é recurso alimentar, mas não é bicho. É, não é considerado fauna, né? Então é um, é um recurso alimentar, mas não é fauna. É claro, é claro que é fauna, né? E e junto com os peixes, além dos peixes, outros animais acabam sendo capturados, que a gente chama de peça ocidental, né? Que é o que acontece com as baleias. [Música] Chegou, chegou aqui. A gente tá falando disso porque como o pinguim ele tá morto e já parece tá tudo bem. Tavam tá que praia que vocês vieram? Ele foi lá na praia das bicicas, próximo a praia da Pinguaba. Psinguaba. Tá. Como é que funciona essa rede de comunicação de vocês? Acionamento é quando alguém vê um bicho morto, né? E por acionamento que a gente fala ou porque a equipe foi monitorar a praia em qualquer. No caso aqui foi como que que aconteceu? Você receberam? Nesse caso foi um acionamento, nos avisaram, entrou no grupo de trabalho e aí nós fomos lá para resgatar a carcaça do animal. Todas as praias tem o quê? Plaquinha de vocês, alguma coisa assim. É. E olha aí aí o 0800 carro aí, né? Já é bem divulgado, né? Tem placas das praias, lixiras que a gente coloca também com o telefone e eh existe já o nome do Ergonaluta, ele já tá bastante difundido aqui no litoral norte, né? Então esse telefone ele não só funciona pro litoral norte, ele funciona para todo esse trecho que eu perguntei. Entendi. Então você em qualquer lugar que você encontrar um animal marinho e calhado, você pode ligar nesses 08. E essa agora também é uma preocupação do que, por exemplo, esse é um cara que você nem tem que fazer os mesmos exames que você faz no cara vivo, tem que fazer nesse, tipo assim, é, vai ser feita uma necrópsia e amostras vão ser levadas, né, para laboratórios para poder determinar a causa morte. Mas, por exemplo, eu digo gripe aviária também, né? Existe morre a gripe aviária, como não fica no bicho por um pouco tempo. Pode ficar, né? Esse esse animal já é o código três, né? Ele já tá no processo de de deterioração, né? Aí morre o vírus depois de um bom tempo. Sim, mas imediatamente não. É uma preocupação também. Claro. [Música] Bom, então a gente tem só para explicar, então aqui são todos os, então a gente tem aqui por ano, né? O que que tem? Isso aqui é tudo misturado. Esse aqui são só os pinguins. A gente tem que tirar aqui porque silic tem desde pedacinhos assim, tá vendo? Isso vocês guardam tudo tudo, tudo. Cada animal que é necroficiado é encontrado um. Agora você pega esse, por exemplo, ó, mas é uma espuma para descobrir aqui. É tipo uma espuma de aparentemente de uma coisa parecida com chinelo, coisas assim. Chinelo é borracha. Se que é mais mole, mas de tudo sem conta do estômago do animal, né? Foi a causa morte? Talvez sim, talvez não. Eventualmente sim, muitas vezes sim, algumas vezes não. Mas é porque o que que mais encontra? Esses fragmentos fragmentos de plástico, que às vezes não sabe nem o que é direito, né? Sim. É, então alguns difícil identificar. Alguns são mais fáceis da gente ver assim, né? Isso aqui tá claro, né? Papelzinho de bala, né? Eh, embalagens, né? Esse aqui tem até algum nome. Esse aqui meu um hum não consegui identificar, mas é um uma embalagem de alguma coisa. Em geral são esses esses fragmentos mesmo, né? Esses pedacinhos de plástico. Pedaços de plástico que ele na fome confunde ali com o alimento e engole. Uhum. Muitas vezes eles estão eh hipotérêmicos, com peso, a grande maioria das vezes peso muito abaixo, normal, já tendo até aquela aquela consumo da musculatura. Então eles estão comendo lixo, eh, porque estão de fome, né? E de certa forma [Música] é isso que é como por eles estão por que que eles estão fracos eles não conseguem se alimentar direito aí sozinhos? Não só não conseguem como a disponibilidade de alimento no ambiente também é menor hoje, né? O homem compete fortemente com os animais marinhos pelos peixes. [Música] Enquanto a gente, enquanto a gente espera aqui a a necrópsia, quero aproveitar para falar sobre plástico. Olha, tem todo lugar que a gente, em tudo existe plástico. No seu óculos, no celular, nas minhas pernas eh biônicas. Aqui tomo aqui minha perna biônica. Uma, vamos mirar essa aqui. Dois, toma outra biônica. Em todo lugar tem plástico. Plástico é um material maravilhoso. O problema nunca foi o plástico, mas sim as pessoas, né? E aí onde eh eu vou aproveitar porque a Embalicho ela é hoje uma das parceiras aqui do Instituto Argonauta. Eles fazem inclusive o recolhimento, a gente já mostrou o recolhimento de tem uma parceria com o pessoal que faz aqui a a coleta seletiva. Então eles capturam aqui também plástico que vem aqui no na desemboca aqui na praia e ele se torna numa segunda oportunidade nesse produto aqui que é o oceano. Esse produto ele é 100% reciclado, tá? Então ele vem realmente desses plásticos e como vocês viram tem diversos tipos de plástico, né? Você tem nem todo plástico é igual. Você tem um produto que é extremamente resistente, tá? E que está à sua disposição numa gôndula hoje. Isso que é maravilhoso. Você pode ajudar, como é que você pode ajudar? Você pode ajudar fazendo parte dessa corrente, usando um produto que voltou, saiu do oceano e voltou pro seu uso. Não tem como a gente se livrar do plástico. Nunca foi o problema o plástico, mas nós somos problema, como nós tratamos o plástico. Então, abre a visão, pense sobre isso. Eh, existem outras soluções maravilhosas. Esse aqui é um saco de de 50 L, né, que a embalicho hoje tá distribuindo no Brasil inteiro. Eh, existem existem soluções hoje cada vez mais aprimoradas. A própria Embalicho lançou agora um saco que não é feito de plástico, saco que é feito de basicamente de fécula de mandioca. É um é um saco para recolher o lixo, porque não é outra forma de recolher o lixo se for um saco, certo? É lixo, você vai usar o quê? Sacola retornável. Não tem. Agora, qual o destino disso aqui? Isso é que tá nas suas mãos. O destino do plástico. O plástico é importante no nosso dia a dia. A gente não vai se livrar dele, né? Principalmente esse plástico que é é um plástico de consumo imediato. Isso é um é um problema quando a gente vai descartar. Faça parte dessa corrente, seja consciente. Lembre-se, o lixo não é produzido, não é produzido exatamente no mar. Ele vem através dos rios que desembocam o mar. Então, consciência. Beleza? Parabéns em Baliixo aí pela pela opção. Faz uma uma necrópsia. O que que você busca? Primeira coisa, então, aqui no PVP cada animal tem alguma pesquisa, mas no geral todos esses animais mais frescos a gente faz, coleta préistopatológico para saber do que que ele morreu mesmo, as principais doenças. Aí você então você colhe o quê? Amostra do quê? Praticamente todos os órgãos. órgãos, todos os órgãos. Pega um pedacinho. Isso. Uhum. A gente coloca no formall, tá? Se são animais diferentes ou ameaçados ou raros ou queta de DNA também, tá? E tem alguns animais que estão maisão que nem a toninha, que a gente faz coleta também para várias pesquisas, né? Morb vírus, outras doenças. Depende muito da espécie e do projeto de pesquisa. pela coloração. Deixa a coloração aqui mais verdeada. Azulada já é característico de autólise, mas dá para notar que ele tá caquético. Como é atrofeada, dá para ver bastante a evidência da quilha. Dá para avaliar bem tireoides, coração, fígado tá já em início de autólise, intestinos também. Vamos ver se a macho é uma fêmea. É uma fêmea juvenil para ver pela lado esquerdo. Hug, primeiro quero te agradecer. Obrigado aí sempre nos nos e obrigado pelo trabalho que você faz há tantos anos aqui na educação ambiental, no aquário e agora aqui, enfim, ajudando pesquisa, porque o Argonauta além de de tudo é um órgão, né, que tá promovendo pesquisa e papers, né, é o nosso tripé, né, das instituições zoológicas, educação, conservação e pesquisa. Então, Argonal pode fazer esse esse essa junção para completar os objetivos e eu é que agradeço e e também pelo seu trabalho, porque a divulgação eh em prol da natureza que você faz, ela é impagável, né? Não há benefício maior do que as pessoas entenderem, compreenderem e se sensibilizarem para ajudar a natureza, né? Vida longa quem protege a natureza. Um grande momento, inclusive nesse momento acho que o grande importância, você escutou aqui, o Aquário é que começou o trabalho do Arbonauta, que faz pesquisa, faz monitoramento, faz resgate, mas começou no Aquário. Aquários zoológicos hoje estão sendo muito atacados, né? As pessoas falam assim: “Ah, o santuário, o que que é um santuário?” Nem existe essa essa categoria. Se você for ver na lei, não existe licenciamento santuário. Ele tem que ser ou é um ou ou é um um empreendimento conservação científico ou é um eh mantedor da fauna. Ou ele tem que se enquadrar em alguma em alguma legislação, um zoológico, pode ser aquários zoológicos são equivalentes. Então assim, não existe essa coisa de santuário. Santuário é eh são as instituições que protegem os animais como os aquários e os zoológicos fazem, tá? e fazem principalmente o que a gente é o grande desafio hoje, educar as pessoas. Educação ambiental é o grande desafio hoje, cara. Tá? Parabéns. Tamos junto. Até a próxima. Vai lá, vai lá almoçar que eu sei que você tá precisando. E aí, curtiu? Abriu a mente? A mente. Então é isso aí, diretamente aqui de Ubatuba. A próxima vez nós vamos no aquário que eu tô com saudade de ver o aquário de Ubatuba. Gosto muito de lá. É um aquário, não é um aquário muito grande, é um aquário eficiente. Tem tudo lá dentro. É muito gostoso. Eu sempre que ven a Ubatuba vou visitar o aquário. Então fica aí a recomendação. Até a próxima. Deixa seu like. Valeu,

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