PROFECIAS? IA decifrou linguagens extintas!
0Linguagem antiga decodificada por uma Iá. O que ela revelou é assustador. Uma inteligência artificial conseguiu fazer o impossível. Decifrar uma linguagem é enterrada há quase 2000 anos, preservada pelo fogo de um vulcão. Só que o que a Iá revelou não tem nada a ver com aquelas coisas que a gente tá acostumado a ver em livros de história. Na verdade, era um aviso e não aconteceu só uma vez. Do nada, várias IAS começaram a dar sentido a códigos antigos espalhados pelo mundo todo. E o que elas estão encontrando é no mínimo estranho. Por que essas mensagens foram escondidas por tanto tempo? O que exatamente elas estavam tentando alertar? E será que tem algo nessas palavras antigas que ainda pode nos afetar hoje? O segredo queimado pelo Vesúvio. Imagine um manuscrito tão antigo e tão danificado que nem parecia ter qualquer palavra. Foi isso que pesquisadores encontraram numa antiga vila italiana chamada Herculano, que foi só terrada a quase 2000 anos pelas cinzas do Vesúvio, um dos vulcões mais famosos e perigosos do mundo. Mas vamos voltar um pouquinho lá pro ano de 79 depois de Cristo. O mundo acabou, pelo menos para algumas cidades do Império Romano. Para Herculano só sobrou cinza. A cidade foi devorada por uma onda de fogo, uma mistura de gás e rocha que passou dos 500ºC e simplesmente cozinhou tudo que encontrou. Só que por um desses acasos bizarros da história, o fogo não destruiu tudo. Ele conservou e o que ficou ali é enterrado por quase 2000 anos. Era uma biblioteca inteira transformada em carvão. Esses pergaminhos ficaram intocados por séculos. Qualquer tentativa de abrir os documentos à Amão resultava no mesmo final, desintegração total. Até que em 2023, um grupo de cientistas e empresários lançou um desafio global, o Vesuvius Challenge. A missão era usar tecnologia e inteligência artificial para ler o que ninguém jamais conseguiu e tinha um prêmio mais de 1 milhão de dólares. Mas o que eles não esperavam era o que viriam a encontrar. A primeira palavra revelada foi porfiras, que significa roxo em grego. O roxo é a cor da realeza e do poder, um símbolo de status. Mas isso foi só a superfície. Conforme os algoritmos avançaram, mais e mais letras começaram a emergir e o conteúdo era um enigmático tratado filosófico de Filodemo, um pensador que questionava diretamente os alicerces políticos e religiosos de Roma. Um cara que dizia basicamente: “Os deuses não mandam em nada e os poderosos nos controlam pelo medo.” Mas entre os trechos recuperados havia algo mais. Frases que falavam de fogo iminente, de períodos de silêncio imposto e de uma tal queude estratégica usada por governantes para manter o controle. Um trecho falava em quando a luz se apagar e a purificação começar. A pergunta que fica é: seriam apenas metáforas ou estamos falando de uma profecia escrita antes mesmo do vulcão engolir a cidade? E o mais perturbador, esse texto não foi escrito depois do desastre, foi escrito antes, aliás, décadas antes, como se alguém soubesse, como se esse pergaminho tivesse sido enterrado de propósito e deixado ali, esperando para ser lido agora por uma máquina de inteligência artificial que supostamente não entende sentimentos como medo e que não reconhece perigo. Códigos enterrados, alarmes globais. Agora pensa comigo, e se muitas dessas mensagens perdidas, na verdade não foram perdidas coisa nenhuma? E se elas foram silenciadas, apagadas de propósito em várias partes do mundo, civilizações inteiras deixaram para trás mensagens que ninguém mais consegue entender, não porque eram simples, mas porque alguém fez questão de que elas nunca mais fossem lidas. No Vale do Indo, por exemplo, arqueólogos encontraram milhares de inscrições com símbolos misteriosos. Nenhuma tradução, nenhum dicionário, nada. É como se alguém tivesse criado um código secreto, jogado fora a chave e desaparecido. Em Rapanui, a ilha de Páscoa, os habitantes usavam uma escrita chamada rongorongo, com linhas que alteram de direção a cada frase, da esquerda pra direita, depois da direita pra esquerda. Quando os europeus chegaram, a cultura colapsou e a escrita sumiu. Ninguém mais sabia ler, ninguém mais ousava ensinar. E os etruscos, uma civilização poderosa que existia antes de Roma dominar o mundo. A gente tem os monumentos, os túmulos, até os nomes gravados em pedras. Sim, dá para ler as palavras, mas o significado totalmente perdido. Os romanos absorveram a cultura etrusca, mas alguns textos, especialmente os religiosos, foram proibidos. Alguns estudiosos acreditam que certos rituais etruscos eram considerados perigosos demais pro novo império. Agora me diz, será que essas mensagens desapareceram sozinhas ou alguém puxou a tomada de propósito? E o mais bizarro, essas civilizações nunca se encontraram. Não trocaram cartas, não dividiram templos, não brigaram por território. Mas os padrões estão todos lá repetidos, sociedades que colapsam e escritas que desaparecem. E as mensagens que agora estão sendo decodificadas por IA falam quase sempre da mesma coisa: fogo, silêncio e censura. Coincidência? Ou será que estavam tentando avisar a mesma coisa cada uma? do seu jeito, dentro da mente da máquina. Você pode até imaginar um computador lendo textos antigos como a gente, linha por linha, tentando entender o que está escrito. Mas a verdade é que a IA não funciona bem assim. A máquina não lê, ela decifra padrões. O que ela faz é muito mais frio e muito mais poderoso. Ela analisa repetições, posições e frequências. Em vez de tentar interpretar o que algo significa, aí pergunta: com que frequência esse símbolo aparece e onde. O primeiro método usado é chamado de modelagem neural, que funciona como um cérebro artificial. A Iá é alimentada com milhares de imagens e símbolos e aprende a reconhecer semelhanças como se tivesse um instinto visual. Ela não sabe o que é um verbo ou um substantivo, mas se um símbolo aparece sempre antes de outro, ela deduz que aquilo pode ser a estrutura de uma frase. Outro processo é o reconhecimento de padrões, que é mais visual. Imagine que você tem um manuscrito antigo, todo borrado, com letras grudadas, sobrepostas, manchadas. Um ser humano ia ter que trabalhar muito e talvez sem sucesso para separar o que é letra e o que é sujeira. A Iá não. Ela segmenta cada caractere com precisão milimétrica, isolando cada letra daquilo que é ruído. Depois entra a modelagem linguística. Aqui a Iá analisa a estrutura das frases, mesmo sem saber o que elas dizem. Se ela vê um símbolo isolado sempre no início, outro sempre no final e um terceiro que aparece no meio com variações, ela monta suas hipóteses. É assim que sistemas como o GPT funcionam, prevendo qual palavra vem depois. Aplicar isso a línguas mortas é como tentar montar um quebra-cabeça sem saber qual é a imagem final, mas a Ia sempre consegue chegar lá. E tem ferramenta para cada tipo de escrita. O Prorosnap, por exemplo, foi criado para lidar com o Kuneiform, um dos sistemas mais antigos do mundo, usado por sumérios e acádios. Como esse tipo de escrita era feito? pressionando uma caneta de junco na argila. Os traços variavam muito de região para região, de século para século. O Proroap ensina a Iá a reconhecer que todos esses escritos diferentes são, na verdade, o mesmo caractere. Para decifrar o hieróglifos egípcios, criaram o Holm, um sistema treinado com o mesmo tipo de lógica do Google Tradutor. Ele analisa combinações prováveis de símbolos e vai preenchendo as lacunas. Um estudo publicado na Cornell University mostrou que sistemas de IA aplicados a hieróglifos atingiram mais de 44% de precisão ao prevermolos que faltavam em textos danificados. Talvez o mais impressionante e ao mesmo tempo assustador seja o que aá está fazendo com os chamados palimpsestos. São manuscritos antigos que foram reaproveitados. Os escribas raspavam o texto original e escreviam outro por cima, às vezes por economia, outras vezes para pagar ideias consideradas perigosas. Mas com a ajuda de uma tecnologia chamada DNS, abreviação em inglês para redes neurais adversárias, a inteligência artificial consegue ver o que o olho humano não vê. Ela detecta os vestígios da tinta antiga, mesmo apagada, e reconstrói o que estava escondido ali embaixo. Só para ter ideia, usando essa técnica, pesquisadores conseguiram recuperar trabalhos inéditos de Arquimedes escondidos sob uma oração medieval. Tudo com uma precisão assustadora. Aá reconstrói letra por letra até enganar um segundo sistema que avalia se o texto parece real. Quando o segundo sistema não consegue mais dizer se é falso, então bingo. O texto original renasceu. Profecias que ecoam no presente. Agora vem a parte mais incômoda, se você me permite, porque depois que a Iá começou a decifrar essas linguagens esquecidas, o que apareceu nos textos não foram só poesia ou ensinamentos filosóficos. Em vez disso, surgiram mensagens repetitivas, desconfortáveis e sombrias, fragmentos que falam de ciclos de destruição, de luzes que se apagam, de períodos de silêncio forçado e de algo que precisa ser purificado antes que o mundo possa recomeçar. Essas mensagens aparecem em textos como o de Filodemo, que foi decifrado no pergaminho de Herculano. Nele, além das críticas ao poder e a manipulação por medo, surgem expressões como quietude estratégica e ciclo de fumaça e renovação. Não é filosofia, é um alerta de que certos períodos de silêncio, leia-se de censura, fazem parte de um padrão usado pelos poderosos antes de grandes rupturas. Na escrita Maia, por exemplo, a Iá revelou menções ao que eles chamavam de a grande sede, um período de seca devastadora. Só que os textos não tratam a seca como um fenômeno natural qualquer. Falam de rituais para acalmar a terra e equilibrar o céu. Eram metáforas religiosas. Ou os maias estavam documentando um evento real, tentando impedir algo que sabiam que estava por vir. Em Nchu, a linguagem secreta usada por mulheres no sul da China, a Iá decifrou palavras que nunca tinham sido lidas antes. O que saiu de lá? Textos sobre dor, isolamento e advertências silenciosas. Uma das frases mais impactantes traduzidas pela Iá foi: “Uma tristeza se aproxima, te descida na luz da lua”. Essas mulheres ou estavam codificando sentimentos ou tentando alertar umas às outras de algo que não podia ser dito em voz alta. E esse é o ponto central de tudo. Civilizações diferentes, separadas por séculos e continentes, com linguagens distintas e mensagens que falam da mesma coisa, fim, colapso, silêncio e controle. Coincidência? Na verdade, parece que todas essas vozes estavam tentando nos alertar de alguma coisa. E se o aviso for real? Pois é, a gente sempre achou que o passado era algo fixo, um monte de pedras antigas, estátuas quebradas e textos que os estudiosos já tinham traduzido faz tempo. Mas agora, com a inteligência artificial lendo o que antes era impossível, parece que algumas partes da história estavam só esperando a tecnologia certa para voltar à tona. E o que elas estão dizendo não é exatamente reconfortante. Essas mensagens não são sobre conquistas ou construções grandiosas, são sobre o que vem depois, quando sociedades entram em colapso e tudo desmorona. E o mais bizarro, isso aparece em textos do Egito, América Central, Europa e Ásia. culturas tão distantes que nunca se cruzaram profundamente, mas que parecem estar contando a mesma história. Claro, a gente pode pensar que é só coincidência que a IA está apenas organizando símbolos sem entender o que significam, mas e se não for? E se esses padrões apocalípticos que estão aparecendo de censura, colapso e fim, forem parte de um mesmo ciclo. E se alguém no passado tentou nos avisar, tentou escrever um código que só pudesse ser lido agora, o que mais ainda está escondido embaixo da poeira, porque ya não vai parar. Afinal, ela não experiencia, pelo menos não até agora, sentimentos e comportamentos que são humanos, como o senso de ética, medo, terror. As máquinas apenas vão continuar fazendo o seu trabalho, continuar lendo e talvez em breve uma dessas mensagens decifradas finalmente diga tudo que a gente não está preparado para ouvir. Se você ficou até aqui, compartilha esse vídeo com alguém que também provavelmente vai perder o sono com esse tema. E comente aqui embaixo, você acha que a gente tá apenas redescobrindo o passado ou abrindo um portal para algo que nunca devia ter voltado? 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