PRONTO! AGORA O NOVO SUPERMAN TAMBÉM É SÍMBOLO GAY!
16Superman é gay. Superman é gay. Que eu sei. Grande momento. Linha Jeng aqui na área. E aí galera, tudo beleza? Quem é da década de 80 e 90 lembrou desse rif? Tu lembra André essa? Esse foi um sucesso. Esse aí foi um grande hit da década de 90. Mas eh brincadeiras à parte, galera, aqui novamente é uma tentativa de cooptar a figura do Superman de forma ideológica, né? a gente já repercutiu eh fizemos até uma brincadeira levando o Superman pro lado conservador, o que foi uma brincadeira porque a gente sabe que o personagem Superman, ele é apolítico, mas tem algumas inclinações bem interessantes pro lado cristão, mas a gente recebeu essa pauta de uma tentativa bem rasa, né, bem brega de tentar trazer o Superman para um espectro mais homossexual. como um símbolo homossexual. E aqui a gente vai destruir essa falácia com os argumentos clássicos que embas desconstrução da ideologia lacrate sobre qualquer tipo de obra. Então, só que tem um momento, a gente tá em um momento diferente, né? Isso não é mais novidade, lembra? Porque eh os lacrate, né, os wk, eles fazem muito barulho, isso é innegável, não é? Mas não é uma novidade. Então quando não é uma novidade já, tipo, putz, sabe aquela que aquele meme do Vind Diesel do Pânico, que ele olha e fala assim, ó, faz aquela carinha assim, ó. É a mesma coisa que acontece aqui, tipo, beleza. Então assim, não é mais novidade e isso aqui não não ele não gera mais aquele hype todo, lembra? Ali em 2020, até antes, né? 2015, quando a partir de 2010, onde todo esse movimento começou, todo mundo já entende qual que é a estratégia. Então é é fica brega, fica brega e e maçante, fala: “Pô, mais uma vez você vê que não saiu, não é aquele negócio mais de sair em todos os portais. Acabou a pauta.” É, acabou a pauta. Já vocês esforçaram tanto a pauta, porque se vocês fizessem uma estratégiazinha, e aí eu tô falando vocês, os os mentores, né? Um personagenzinho por ano, personagenzinho por ano para repercutir, né? Ô, né? Só que tudo bem, eu entendo que a agenda precisa avançar rápido, né? E eu também entendo que vocês estão sem paciência. E na estratégia, provavelmente, fala assim, não, vamos colocar isso em muitos personagens, praticamente todos, porque aí a gente já vai em já vai construindo o novo normal na cabeça das pessoas, né? O novo normal que eu quero dizer é em relação aos personagens. OK? E a agenda, porque eles querem que toda essa agenda seja hegemônica, certo? Então assim, já não emociona mais ninguém. Eu acho que até o Lacrate já vê e fala: “Não dá para eu comemorar isso, né? Já comemorei tantas coisas, então já tá. E fora que você já tem vários livros publicados, tem o livro da linhagem, tem o livro do professor Geró Bressan, tem o livros, os livros internacionais. Então isso aqui não é mais novidade, não faz mais barulho e todo mundo já sabe qual o intuito disso aqui. Então vamos conversar um pouco sobre essa matéria. Não sei se vocês viram, mas a gente vai trazer aqui o contexto, é importante, mas primeiro se inscreve aqui no canal, dá um triplo C, curte, comenta, compartilha, vem pra linhagem que mais incomoda no Brasil. Recado especial pro Cleverson, que é nosso patrocinador, mas ele também é consultor imobiliário, especialista em negócios patrimoniais. E ele desenvolveu a metodologia Nerd, que significa norte estratégico de renda e diversificação e vai te ajudar a enfrentar o mundo financeiro. Nesta metodologia, o Cleverson oferece para você um plano exclusivo focado em estratégia para formar a sua base capital, projeto financeiro de aquisição de um ou mais imóveis e investir ou diversificar sua carteira com ganhos de 2% ao mês. A consultoria do Cleverson é 100% gratuita. Ele tem mais de 13 anos de experiência, mais de R milhões deais em créditos administrados e ele esteve aqui no nosso podcast, se apresentou pra nossa audiência. Três convitinhos do Cleverson aqui para você. 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Fora de timing. Forçando demais. Você viu que ela coloca um imigrante aqui já para dar um peso. Isso. Para trazer pro pro espectro, né? Já. a trazer a pauta de de porque assim eles roubam bastante a pauta, eles são muito bom em narrativa, são os pais da propaganda. Porque assim, a o que o Trump sempre falou foi o imigrante ilegal. E aí a narrativa deles é tirar o ilegal, deixa só o imigrante, né? E aí o Donald Trump é contra todos os imigrantes que existem na face da Terra. Então aí você constrói tudo isso, ó lá, coloca um imigrante. Você imagina alguém chegando fala assim: “Olha um imigrante”. Ninguém faria isso. Ninguém falaria isso, né? Porque assim, se você vê que a construção de um pássaro, um avião, é aquela lendária, né? aquele aquele lendário lendária frase do Superman, só que pássaro e avião porque voa e rápido. Aí você imagina, né, na construção lógica disso aí, é um pássaro, não é um avião, não é um imigrante. Aí a gente já cai muito assim no no contexto lógico da frase, né? É um imigrante. Ia falar, é um homem, né? Mas um homem também não pode. Aí vem o completa, né? É, não é um iconic queer. Olha só, a partir daí se constrói uma narrativa que tenta politizar a essência do Superman. A matéria como toma como ponto de partida a fala do diretor James Gan sobre a sobre Superman e a história da América. um imigrante que veio de outros lugares e populou o país. Mas essa simplificação ignora a realidade tanto da história do personagem quanto da história americana. Superman não é um imigrante como entendemos no debate político contemporâneo. Ele é um bebê enviado do planeta Crypton, adotado por uma família do Kansas, criado como Clark Kent em Smallville. Ele não atravessou fronteiras, não buscou refúgio político, nem foi marginalizado por seu status legal. Ele é, acima de tudo, um símbolo da integração. Alguém que, mesmo vindo de fora, se encaixa na cultura americana porque adota seus valores, algo que vai de encontro com a história dos seus criadores, filhos de imigrantes judeus legais que reconstruíram suas vidas nos Estados Unidos e Canadá e adotaram o American Way of Life como objetivo de vida. Comparar a imigração moderna e mais ainda a imigração ilegal é uma tentativa rasa e podre de ressignificação. Problema de toda essa pauta eh ressignificação, a gente lembra da reparação histórica, né, que a gente escuta muito por aqui no Brasil. E todas essas pautas, é engraçado que o walk ele é contra os Estados Unidos, mas todas as pautas walk são criadas nos Estados Unidos, né? Então a sua pauta woke a criação dela foi imperialista. na sua própria lógica, mas a lógica aqui não interessa. Só que o você vê que ele acaba desgastando a verdadeira pauta, porque, por exemplo, vamos lá, o racismo. Aí qualquer piada que um humorista faça num show, ele vai ser acusado disso. Ou você fazer uma piada em qualquer outro ambiente, tudo vai ser puxado para essa pauta muito importante que é o racismo. e você acaba esvaziando a pauta verdadeira, porque você coloca a narrativa política dentro para se eu tiver se eu tivesse um canal do YouTube e o Gabriel fosse meu adversário ideológico dentro do YouTube, eu posso no react, eu posso pausar uma frase que o Gabriel falou e dar o sentido que eu quiser. Falou aqui você pode ter sido racista, hein? Pode ter. E aí você vê esses xingamentos do fascista, do racista, do óbico, dos por qualquer coisa. Perfeito. Você gostou desse boné? Não. Ah, é porque você sabe quem fez, né? O cara nem sabe quem fez o boné. Então você é isso. E aí o, né, como definição mais mais singular e mais rápida, é tornar qualquer parte da sua vida privada como política. Então, se você gosta do Capitão América, se você não gosta do filme do Capitão Sensoro, hum, se você não gosta das The Marvels, você acha Bella Ramsey feio? Se você acha Bella Rams, entendeu? Tudo é isso, todos os seus gostos. Ah, eu gosto de metálica. É tudo vira isso. Tudo o cara vai puxar. Você você gosta de ultraj a rigor? Tudo. Tudo. Ah, você não escuta a ira, não é? Mas se gosta de Pink Floyd. Isso. E aí, Caetano Vel é gosto de Caetano Veloso e Chico Boarque. Gilberto. Ah, tudo tudo. Então, tudo vira isso, entendeu? Excelente. Aí você não gosta dessa dessa do Jonathan Ky, por exemplo, pô, não concordo, não tem nada a ver. Então assim, enche o saco e tudo acaba virando política. E foi, e quero deixar bem claro que foi eu e o Gabriel que inventamos tudo isso aí, o nosso contra eles. A gente que inventou o nosso contra eles, a gente que inventou a guerra de classe. Por isso que a gente vai dominar o mundo, né? que foi eu e o Gabriel que inventou isso aí, tirando a paródia de lado. É isso que se discute qualquer filme, quando vem um filme novo de quadrinho e aí a gente pode colocar sim o seu James Gun sem problema nenhum, o Quarteto Fantástico, qual é o receio do fã? E aí não é só filme. Quando vem uma série, quando vem desenho, quando vem animação, quando vem jogo de videogame, até em futebol a gente não escapa. É, eu acho que é culpa do Neymar, né? Então assim, caraco, então você não escapa do dess dessa polarização política infernal. Então é por isso que isso aqui já encheu o saco, porque todo mundo já sabe como é que funciona esse método. Certeza que o Só Janauta concorda com a pauta. É claro que concorda. Ó, vamos lá. E é justamente nesse ponto que o texto da Out revela a sua má fé ao citar um comentário de Jess Wats da Fox News, Aspas, sabe o que tá escrito na capa dele? MS13. Tem que ser 13, né? A frase faz alusão a uma gangue criminosa conhecida por sua violência e conexões com imigração ilegal. É evidente que Wats está fazendo uma crítica satírica à tentativa de politizar o personagem, não sugerindo que o Superman seja literalmente parte de uma gang, mas zombando da forma como ele está sendo transformado num símbolo genérico de imigração. O artigo da AD, no entanto, usa essa fala fora de contexto para pintar qualquer crítica como xenofobia, ignorando completamente a ironia envolvida. Outro ponto rebatido pelo ator Ken, que interpretou o Superman nos anos 90, também é citado no artigo, aspas, mudar personagens amados não é uma boa ideia. Se querem criar novos personagens, tudo bem. Mas para mim, o Superman sempre representou verdade e justiça e o modo de vida americano. É, você vê que essa mudança do do James Gun, ela é bem interessante, né? Eh, a gente vai fazer, vai falar bastante sobre uma entrevista que o James Gun deu, mas o fato dele ser criado, ele ele ser o Superman por conta dos pais na terra dele, que são americanos e são fazendeiros, ele dá um outro, ele tira a figura messiânica, só que ele dá um norte do símbolo americano, querendo ou não. Isso, o símbolo americano fazendeiro. Isso, ele dá esse. Você tira o messiânico e você coloca o símbolo de um de um filho americano. Então você não é tudo tão tão é simples assim. Se você for ver, ah, e assim a gente vai falar bastante disso aí, OK? nessa entrevista que o James Gun deu. Mas isso aí de mudar o personagem, eu eu não eu não consigo entender o estúdio que já começa. O Mateus tava vendo a notícia do era o quê? Filme do Resident Evil ou jogo? Filme novo filme. Novo filme do Resident Evil. Vai ter mudanças. [ __ ] bicho. Não será fiel a jog. É, não será fiel aos jogos. Como é que você abre um negócio desse, cara? É igual, pô, eu vou fazer um filme sobre o Goku, ó. Não espere o Goku do Aquiratoriama. Pô, bicho, você quer que eu faça o quê com com sabe? É uns negócios que não dá para entender o de em quem aqui ele tá certo. Olha aqui, galera. A autor então segue para um segundo argumento aspas. O conceito de identidade secreta é uma alegoria clara para estar no armário. Obrigatoriamente. Todos os heróis então são gays. É, mas é isso que ela quer inferir. É isso que ela quer inferir. Ora, isso poderia ser dito sobre qualquer superherói, Batman, Homem-Aranha. A ideia de vida dupla é um elemento clássico da literatura heróica, presente desde os contos gregos. passando por Zorro e chegando aos quadrinhos. Será que ela conhece Jornada Dupla? É, não. Jornada Dupla quem tem dois trabalhos, né? A maioria dos superheróis tem dois trabalhos, que um trabalho deles é ser herói e o outro é o Clark na questão jornalista, o Peter fotógrafo, o Bruc Wayne empresário. Então tem a jornada dupla também, mas você vê é tudo e é de uma maneira tão absurda que a pessoa consegue ver. E isso aqui é um clássico assim, novamente, veja só que interessante. A gente observa isso com muitos personagens, né? É você reduzir toda a história, todo o simbolismo, tudo que ele representa apenas para uma identidade sexual. Hã, você coloca a identidade sexual acima de qualquer coisa, mas é a pirâmide, né? Ou a identidade sexual ou a etnia. Tem uma, tem mais um. Ou a sexualidade, o gênero, né? É isso, ó. Reduzir esse arquétipo universal a uma metáfora exclusivamente queira é uma distorção do simbolismo narrativo. Superman esconde sua identidade não por vergonha de quem é, mas para proteger os outros, por altruísmo, não por medo de ser rejeitado, o que é um clássico dos superheróis. Os superheróis eles não revelam quem eles são para eles proteger quem eles amam. Isso aqui é uma outra abordagem. Isso aqui é proteção de quem você ama. E ninguém vai saber quem eu sou. Ninguém vai saber quem eu sou. Porque se souberem que eu sou um superherói, eu sou invulnerável. Mas o André pode ser, né? Eu sou imortal. Eu sou um super um superherói agora, né? Shape tá vindo do superherói, hein? Mas o André não é um superherói, meu filho, minha esposa. Então, se aparece um vilão, o vilão não vem em mim, ele vem no coração. Como diria o doende verde. É isso aí. The heart, né? Ataque o coração. Além disso, é importantíssimo entender os personagens e suas personalidades. Superman, por exemplo, é uma identidade que Clark assume para fazer o bem, mas quem ele realmente continua sendo eh Clark Kente. Porém, quando falamos de Batman, a máscara é Bruce Wayne. A sua vida adulta é construída em torno de sua missão de vida. Essas diferenças fazem parte da narrativa, não apenas desses heróis, mas de outros. Simplificar isso a uma metáfora barata e fútil só demonstra o quão desonesto é o artigo da Alt. Eita! Porque eu o pessoal brinca, né? O disfarce do Batman é o Bruce Wayne. É, ele é o Batman, né? O Batman é a verdadeira personalidade dele. É o Bruce Way, né? Então isso é legal para caramba você discutir, ó. Você tá discutindo a criação do personagem, qualidade, você tá ali dentro do do ambiente criativo, quando sai, aí você já tá, né, você já tá indo pra parte ideológica. Por fim, galera, tem uma outra parte do texto que afirma o seguinte, aspas, quando Gan fala sobre Superman ser um imigrante, ele está falando sobre ele ser um outsider. A tentativa aqui é equiparar o sentimento de ser diferente à experiência LGBT. Mas o texto ignora o fato de que sentir-se diferente é algo que faz parte da experiência humana como um todo. Superman é um alienígena, literalmente, mas seu drama sempre foi humano. Ele vive entre os homens, foi criado eh em uma fazenda no Kansas, ama uma mulher, trabalha em um jornal, defende a humanidade. Ser diferente para ele não significa se fechar em um grupo identitário, mas se abrir para o mundo, mesmo carregando o peso da diferença. E para fechar uma outra aspas aqui, ó. Se os conservadores, atenção, hein, se os conservadores querem heróis que não representam a comunidade queer, terão que procurar em outro lugar. Uma frase que não apenas exclui os conservadores, como demonstra a arrogância de quem acredita que um personagem, com o alcance simbólico do Superman deva pertencer exclusivamente a um grupo. Superman é justamente o oposto disso. Ele representa o bem comum, não uma militância. Ele é universal, porque seus valores como justiça, verdade, sacrifício, família, humildade, não tem dono. Eles transcendem tribos. Exatamente. O Superman ele não precisa de nenhuma agenda ideológica, nenhum herói precisa. É porque aí a a o o todo o o ele precisa colocar tudo tem que ter lado e tudo tem que ter um interesse e tudo tem que ser dinheiro. Eles amam. Ninguém ama mais dinheiro do que o lacrate. Você pode anotar isso aí. É, inclusive os os pers os perfis eh DC Marvel, os caras perguntaram: “Que que você não bloqueia? Como é que faz para desbloquear a linhagem? Que eles falam mal da gente e bloqueiam. O cara aí sabe que ele respondeu? Faz um Pix de R$ 800. É sempre dinheiro. Se eles amam dinheiro, amam dinheiro, mas são contra o capitalismo. É, vão lá nos Estados Unidos, show da Beionc chorando no Mas eles são contra. Bolsa de 19.000. Isso tudo contra o capitalismo, odeia, né? Não pode nem ah, né? Chega em um algum shopping, vai assim no shopping, não, não quero ver nada. Então assim, é bem simples, né? A hipocrisia é muito absoluta, senhoras e senhores. E agora coloquem nas na nos comentários aí a opinião de vocês, que é sempre importante. E vocês repararam que esse filme do Superman tá tendo algo que eu acho que na história da linhagem nunca aconteceu. Nós estamos presenciando uma tentativa aberta, forçada de sequestro na cara dura. Na cara dura. É, é revista, é perfil, são militantes, são canais que estão tentando imputar ideologias neste Superman para que automaticamente eles conduzem conduzam a pauta, eles sejam donos dessa pauta, porque automaticamente o Superman sendo progressista, o Nerdola não pode gostar, o Nerdola não vai poder falar do Superman. Isso aqui, galera, uma estratégia muito óbvia. Tá muito na cara isso. O problema é que o no estado natural do herói, o não pode gostar, porque o estado natural de qualquer herói é ser neutro, tirando algumas exceções, claro, né? você tem o Capitão América e tudo mais e algumas HQs em que a política seja muito explorada, mas todo superherói eles não têm lado. Agora, por isso que o WK precisa mudar o estado natural do herói para ele concordar com ele. Eles estão querendo, galera, transformar o Superman e essa nova DC num The Boys. Eles estão enfiando política abertamente para que eles tenham o domínio da narrativa. Isso aqui desde, ó, a linhagem vai fazer 5 anos agora em dezembro. 5 anos. Isso nunca aconteceu. Por quê? Porque a maioria das lacrates, elas estavam bem expostas. Só que aqui está acontecendo uma tentativa aberta de sequestrar o Superman. Mesmo sem ter uma lacração evidente, isso aqui é muito grave, mas a gente vai continuar, vamos trazer aqui sempre a nossa percepção e a nossa opinião, tá bom? Coloquem nos comentários aí a opinião de vocês que é importante. Obrigado a todos vocês que chegaram até aqui. Deem um triplo C. Se inscrevam no canal e até o próximo vídeo.