PROVANDO que PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS são JUMENTOS com DIPLOMA

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A educação superior no Brasil é emborrecedora. Professores comunistas, economistas errando projeções, gente da Fáia Lima que fez o L. Sociólogos que jamais pisaram no mercado de trabalho, advogados que defendem ditaduras em nome da democracia. Quem nunca viu um desses, né, gente? Olha, não é de espantar que as vítimas deste gabinete de horrores, que é a universidade brasileira se tornem incapacitadas. O ensino das universidades, sobretudo na economia, consiste essencialmente na transmissão de ideias comunistas fracassadas. Nesse vídeo nós vamos analisar cinco artigos que mostram, que provam como professores universitários são jumentos com diploma. A gente separou, eu separei junto com Adriano Paranaíba, vice-presidente acadêmico do Instituto Miss Brasil, nós separamos aqui os cinco artigos que mostram que professores universitários são jumentos com o diploma. Então fique comigo até o final desse vídeo que é sobre isso que a gente vai falar hoje. Aproveita e já inscreva-se no canal e também deixe o seu like. E Adriano, você me ajudou aqui no roteiro deste grande vídeo, onde nós iremos mostrar para você que professores universitários de cursos de economia no Brasil, na verdade são jumentos com diploma. Seja bem-vindo mais uma vez ao canal, Adriana. A gente já gravou outras vezes, mas esse vídeo é muito especial, né? Olha, obrigado, Nanda. Obrigado aí você que tá acompanhando a gente. Esse vídeo não é só especial, as pessoas não sabem, mas nós já estamos tentando gravar esse vídeo faz tempo. E na verdade sou eu que tô atrasando porque a Nanda virou e falou assim: “Vamos escolher”. Ela falou assim, ó, vamos escolher os jumentos de ouro da academia. Eu f assim, gente, tem jumento demais, velho. Vai dar trabalho demais, velho. Nós vamos ter que gravar uma série categoria, vamos ter que gravar uma novela de de de jumentes, né? E eu até fiquei adoentado, vocês vão ver que eu tô meio gripado, fiquei doente de fazer essa pesquisa, velho. Muito contato com o lixo, com coisa ruim, né? E e aí a a Nanda falou assim: “Não, Adrian, vamos fazer, escolhe cinco aí, vamos pegar cinco só”. Eu falei assim: “Nossa, como é que a gente vai escolher esse lixo?” Né? Então, para explicar antes, né? Qual que foi o meu critério, né? Já que é para escolher lixo, eu escolhi lixo radioativo. Porque qual que é a ideia do lixo radioativo? A metáfora é que o lixo radioativo ele vai contaminando tudo que toca e e demora para acabar, né? na rádio. E eu escolhi cinco artigos que são e tem tese também aí que, cara, é incrível como foi escrito baseado em ideias ruins, ele se mostrou errado, deu errado e tem gente que ainda lê essa bagaça nas universidades, escreve teses e arquivos, artigos usando esses dois aí que nós vamos falar hoje. E para começar a tese do Fernando Hadad aqui. O Adriano me mandou a tese dele se chama o debate sobre o caráter socioeconômico do sistema soviético. O Comuna ama colocar social, sócio em tudo, né? Adriano comenta um pouco aqui sobre essa tese de 1990 do senhor Fernando Hadad. O que que ele propõe? Quais são as ideias apresentadas? Ó, esse texto é é ao mesmo tempo que ele é muito legal pra gente falar aqui, ele também é injustiçado, viu, galera? Esse muita gente fala mal desse texto, fala mal do Eu já vi muita gente da direita falando mal da Dad, tipo assim, ó, o cara é muito burro. Ele escreveu uma tese sobre o sistema soviético e não deu um ano o sistema soviético acabou, né? Porque 90 91 foi quando começa as reformas do Gbatchov e dissolve a a União Soviética, né? Mas vamos fazer uma justiça aqui, porque o pessoal tem que ler. Isso que eu acho, n, isso que é importante. O pessoal tem que ler, velho. Você fica aí nesses você tem que ir lá e ver o que que acontece. A justiça que eu quero fazer para Adar é o seguinte, ele não defende nessa tese o sistema soviético, tá? Isso tem que ficar claro. Ele fala que o capitalismo é um sistema superior, mas onde tá o gênio do negócio, né? Ele assume que não o s é aquela velha desculpa na do ah não é socialismo de verdade. Então ele chega a falar que o sistema soviético econômico não pode ser nem considerado como um sistema de produção, não pode ser nem comparado com capitalismo, porque ele não é, ele é só uma reação ao imperialismo, que o capitalismo estava dominando o mundo. foi uma tentativa de reação, mas que era algo muito rudimentar, que não podia ser chamado nem de sistema econômico, de sistema produtivo, sendo que foi o projeto mais longevo que a gente teve aí da tentativa de implementação do socialismo. Então assim, eu gosto de ironizar esse esse documento porque é o cara assumindo, é o rato pulando do barco e fazendo da pior forma. Ó, é porque não é que deu errado o socialismo, deu errado a União Soviética porque não foi fiel ao socialismo. Ela escolheu algo mais rudimentar, algo mais eh pré, menos menos, como é que é o termo que ele usa que eu acho maor, é de vanguarda, de de e eh progressismo, né? Ele fala que o capitalismo é mais progressista que o que o sistema soviético, né? Pode ser, né? O capitalismo não matava ninguém, né? Só o soviético matava os outros, né? Então, pode ser mesmo, né? Então, assim, fazer uma justiça aqui, né? O pessoal fala muito mal que, ah, ele estava defendendo a União Soviética e passou um ano vai acabou. Não, ele tá falando mal da União Soviética, mas falando mal no sentido de ai abandonou, não era o socialista de verdade, eles não chegaram no que nós queremos implementar aqui no Brasil, velho. Os alemães não conseguiu implementar essa merda. Você acha que vai ser brasileiro que colava na prova que nem o Fernando Hadad, que vai implementar essa bosta, velho? Ah, vocês é louco. Você é louco. Que não estudou economia. É, é verdade. O economia, ele assumiu que ele colava do Schwartson, do Alexandre Schwartzon. Ele falou isso numa palestra no Inter. Ah, eu no Inspir eu colava do Alexandre e tal, por isso que eu formei. Não entendo nada de economia. E é um cara desse que hoje é o cara que toca o principal ministério do Brasil, que é o Ministério da Economia, ministério da Fazenda, né? De repente trocar era ministério da Economia, voltar pro Ministério da Fazenda porque só tem jumento lá. Então combina a fazenda com com é os jumentin. Não é mais economia, nós entende economia, nós entende bicho, né? Nós é fazenda, roça, nós é não. Ele o Fernando Hadad, o Adriano, ele cai para cima, né? Porque ele foi simplesmente o pior prefeito de São Paulo e hoje é ministro da fazenda, né? Aí só para entender assim, ó. E ó, e olha só, Nanda, eu convido o pessoal lê só lê só o resumo, porque a tese é cara é sofrível. 170 e tantas páginas do cara falando merda é Mas assim, o resumo, gente, é a cara do Fernando Hadad de hoje. Ele fala, ele enrola, ele enrola, ele enrola e fala que vai provar e e não prova, Ele não tem, ele não termina porque é naquele modelo de de artigos, né? Não é uma que ele não desenvolve para chegar numa conclusão. E aí é cara é muito ruim de ler até o resumo. Você lê fal assim: “Cara, eu tô vendo ele na na eu tô vendo ele na Globo News enrolando a gente”. É a mesma coisa. É, vamos ler aqui rapidinho o resumo. Ô, Adriano, até pra gente passar pro próximo jumento. Ó, ele fala o seguinte: “O presente trabalho foi motivado pelos recentes acontecimentos no bloco comunista. Tais acontecimentos, na minha opinião, recolocaram de maneira decisiva a questão de qual afinal seria ou teria sido o caráter social do sistema soviético. Cara, é inacreditável como seria e talvez seja é tipo assim um enrolation. É, desde a publicação de A revolução traída tem-se assistido uma verdadeira proliferação de teses a respeito do assunto. Teses essas que a realidade presente parece desautorizar. decidi então revisitar os principais trabalhos desenvolvidos nesse mais de meio século, com o objetivo de apresentar uma interpretação alternativa do fenômeno soviético. A tese que me esforçarei por demonstrar é a seguinte, ó, é que ele tenta resumir em poucas palavras: o sistema soviético não apresenta um modo específico de produção, seja capitalista, socialista ou qualquer outro. tampouco representa um estágio embrionário de um novo modo de produção. Trata-se de um modelo antiimperialista de acumulação primitiva de capital adotado por algumas sociedades asiáticas no curso da transição do modo de produção, que lhes é próprio para o modo capitalista de produção. Dessa perspectiva, não só pode se considerar progressista o sistema soviético em relação ao estágio precedente, qual seja o modo asiático de produção desfigurado pelo imperialismo, como deve se considerar progressista o modo capitalista de produção em relação ao sistema soviético? Então assim, ele tá querendo não é não é capitalista, não é socialista, é progressista e assim, e não chega a lugar nenhum, né, Adriano? Não tem uma conclusão assim enrolação, velho. O cara enrola. É um enrolador, velho. Ele tem e você começa a ler, você vê o Hadad falando no no Globo News. Por que que o Trump não recebeu ele, né? É isso. Tá enrolando, o contando historinha. Mas mas as faculdades, você que é que é professor Adrian, você deve saber isso melhor do que eu. Mas as faculdades de economia no Brasil é isso praticamente, né? Só tem esquerdista, só é comuna a não ser os professores do Instituto Miss Brasil que a gente tem, vocês têm uma postura totalmente anti antissocialista. Aliás, eu faço aqui uma chamada para a nossa inversão de investimentos que vai acontecer agora em outubro presencial aqui em São Paulo. Se você quiser aprender com os austríacos, o que que a escola austríaca tem a ver com o mercado financeiro, como tomar melhores decisões de investimentos baseado na escola austríaca. Entre para essa imersão presencial que vai acontecer no próximo mês aqui em São Paulo, onde eu vou dar uma das aulas. Então, para saber mais, clica nesse QR code que está aparecendo aqui no no vídeo e entra em contato com o pessoal do instituto. Entra logo, galera, porque é pouca vaga imersão. Nós nós não quer encher sala não, pô. Mundo, velho, não é bem controlado. Vaga nem cabe nem é interessante pra ideia de imersão. Então corre e garante logo a sua vaga porque senão você fica sem. E de tempos em tempos tá virando lote, tá aumentando o preço. Então não sei que hora que você tá vendo esse vídeo, às vezes tá, você tá na bica de uma virada de lote e você vai perder oportunidade de pagar num preço inferior porque vai ficando mais perto do evento. A gente tá subindo o preço mesmo, cara, que a gente entende economia, entende economia, oferta e demanda, o preço vai subindo. É isso aí. Mas vamos lá. Então, falamos do jumento supremo Fernando Hadad, o próximo aqui da nossa lista, Adriano, que a gente separou, Inácio Rangel, a história da dualidade brasileira. Que que você tem a dizer sobre esse artigo? Cara, vamos primeiro falar do Inácio Rangel. Nasangel é um economista marxista não muito famoso, mas muito utilizado nas universidades e que é influenciou um um movimento muito grande no Brasil, principalmente a questão agrícola, rural e tal. Ele foi um dos grandes pensadores que influenciaram a CEPAL, que é o estruturalismo e tal. Então assim, ele tem essa influência, é consider e ele é marxista, né? Um dos poucos assim que realmente eram 100% marxista nesse sentido, né? Esse texto, galera, é o seguinte. Ele defende a ideia de que o Brasil ele foi colonizado numa época que ainda estava tendo coexistência entre feudalismo e capitalismo na Europa. E aí ele acredita que isso coexistiu no Brasil. Então a gente tem uma dualidade do atraso do moderno, como se tivesse feud, como se tivesse existido estruturas feudalistas no Brasil, cara. Tipo assim, esquecer de avisar pro Inácio Rangel que o mais, cara, não é nem o mais perto de feudalismo, né? foi as foi aquelas áreas lá, as capitanias hereditárias, nem era parecido com o feudalismo. Então assim, é uma comparação equívoca para manter a ideia de luta de classe, né, do da que é a ideia da dualidade, né, do uma luta do interno contra o externo, os fazendeiros contra os comerciantes e tal. E eles gostam, né, assim como seus Furtado e outros economistas de dizer do atraso no campo. E aonde esses caras erraram muito é o seguinte, o lugar mais moderno que a gente tem hoje no Brasil com mais tecnologia é no agro. É os caras, então assim é muito é é muito assim e outra, os caras carregam, né? Eu gosto de dizer isso, essa galera carrega um tijolinho do muro de Belim no bolso. Tipo assim, ainda acredita nesse negócio de, ah, dualismo, da de classe e tal. Então assim, e é engraçado que quando você vai conversar com marxistas que não são economistas, eles mesmo falam assim: “Cara, ó, o marx economista tava errado, ele foi equivocado mesmo”. Então assim, os próprios marxistas atualmente concordam que as ideias de Marx sobre economia estavam erradas. O Mark é bola lá da sociologia, não sei o que, os caras nem entra nessas vibes não, cara. Então assim, e ele é muito lido, muito influente, né, em em muitos artigos, em muita até a própria construção da CEPAL, que é um grande dinamo de produção de conteúdo na América Latina, que conseguiu destruir tudo quanto é país na América Latina com pensamento pós-guerra, é a galerinha da Cep, velho. Então assim, cara, Inácio Rangel, cara, é dureza, mas não dá nem para entender, né, Adriano? economista marxista, até porque o o próprio Mesis refutou o socialismo do ponto de vista econômico com a impossibilidade do cálculo, que a base é se não há propriedade privada, não há sistema de preços. Se não há sistema de preços, a economia colapsa. Pronto, é socialismo refutado. Vou dar um passo atrás. Nós tivemos a revolução marginalista com um dos fundadores da escola austríacas, que é o Menger. Mas não só o Menger, mas os fundadores de outras importantes escolas que foi, né, o Jevons e o Valras, a escola lá da Inglaterra e a escola da França, que formaram grandes blocos de de correntes econômicas. esses caras juntos láem nos meados lá de 1000, no finalzinho lá e eh lá em 1700 e pouco lá, os caras derrubaram com a revolução marginalista todas as teorias associadas ao marxismo na parte de economia. Então assim, esse essa galera que discute marxismo na economia, meu, eles estão alguns séculos atrasados, alguns séculos, porque não é nem escola austríaca, não, tipo assim, não é assim, ah, escola austríaca refutou também. Um monte de gente refutou a ideia de todo o livro de microeconomia que você pega, que tá lá escrito, alguma coisa de custo marginal, receita marginal, aquilo lá já tá refutando tudo que é marxismo, porque o marxismo é tudo baseado em valor trabalho, mais valia, essas coisas. Isso aí é o lixão do da economia. Por isso quando os caras pegam essas ideias para continuar, é aquilo, Nando, os caras não t os caras não t coragem de assumir que o que eles estudaram tava errado. Então a gente precisa, eu preciso ter a sandalinha da humildade, colocar a sandalinha da humildade e estudar outra coisa. Mas os caras prefere ficar dando vida ali para cadáver, para defunto ali. Não tá vivo ainda. Por isso que a economia, Nanda, tem um monte de neochumpteriano, ne clássico, neo não sei o quê. Ô, os cara não desiste das ideias ruim. Eles quer ficar requentando lá. Não passa um batom, passa, dá um, passa um botoxizinho lá que vamos. Mas tá morto, meu. Tem, é um defunto cheio de verme dentro. É uma bosta. Não, exatamente. Não, não admite que que fracassou, né? sobre o marxismo. É muito claro que fracassou do ponto de vista econômico, mas não é claro que fracassou do ponto de vista cultural, porque até hoje tem quem defende esses essas ideias aí até hoje, mas o cara tem que defender mesmo, né? Porque ele é um fracassado, ele tem que defender ideias fracassadas. Eu vejo os haers do que o canal é um bando de Zé Ruela. Ele tem que ser marxista mesmo, meu. Porque Zé Ruela merece se em ruim mesmo, cara. É otário. Não tem muito, tem muito. Mas é otários, eles merecem defender ideia. Ia ser, ia ser esquisito esses maluquinho aí que fica aí falando bosta aí no teu canal, eh, falar, falar: “Ah, eu defendo a escola austríaca”. Pô, tem, tem algo errado. Um cara desse não pode tá defendendo uma ideia boa. Então, assim, é exatamente isso. Exato. Mas vamos voltar aqui pro pro jumes da economia. Adriano, o próximo Luiz Gonzaga Beluso, ele escreveu, ó o artigo que ele escreveu aqui, plano real do sucesso ao impasse. Esse artigo trata-se inicialmente do colapso cambial e da crise monetária e sua influência nas experiências inflacionárias mundiais após 1979. Analisa a seguir a grande dependência da estabilização durante o plano real em relação aos financiamentos externos. Uma análise crítica da política de âncoraal cambial seguida do Brasil após 94 e é então incorporada ao texto. Argumenta-se sobre a inconsistência dessa política cambial e da política monetária contraista de juros altos. Então deixa eu ver se eu entendi, Adriano, ele tá criticando o Plano Real. É isso, cara. Exat cara, exatamente. Esse artigo é ótimo. Esse artigo é de pôr na parede, né? O Belus, para quem não sabe, foi o pai do plano cruzado. Sabe quando a gente fala do Sarnei com aquela ideia idiota de fiscal do Sarnei, aqueles plano ruim para É cabecinha do Belusa, é o tio Belza que bolou esse negócio aí, velho. Então assim, o Belão, cara, ele tava numa dor de corno nesse nesse artigo. Por quê? Porque ele fez só plano merda lá atrás. E aí veio uma galera diferente e fez o plano real. Cara, o plano real vem em 94, para e tal. foi reconstruiu a economia, tal, gente, zero de escola austríaca no plano real, tá? Mas nós temos que falar, pô, os caras aqui não é aqui nó não é time de futebol, não vou ficar falando mal não, bicho. Plano real. E outra, o plano real é uma moeda tão cara. Aguentou cinco, tá aguentando cinco mandato o PT, velho. Eu quero ver o dólar aguentar o PT, velho. O dólar não aguentava dois mandates PT, velho. Então assim, o real é para Sobrevente é moeda ruim. É, mas ela veio de cenário de imperinflação, mas pro mundo, né? Pro mundo não com baseado na nas que tinham antes, foi o que realmente estabilizou. É uma moeda, pô. E tá sobrevivendo. Tem um histórico de moeda que não durava, não durava ano. Então assim, que era a história do Beluz, né? Então, pô, aí chegou 99, o Real deu uma rateada. Por que que o Real deu uma rateada? Porque a gente tava tendo ali crise dos tigre asiáticos, tava tendo a crise efeito tequila lá no México. Então o mundo o mundo tava dando a chacoalhada. Óbvio que o Real ia dar uma chacoalhada. E internamente você tava num momento eh eh em que o Gustavo Franco tava saindo do Banco Central e aí o cara que entrou logo depois dele, ele meio que deu uma titubeada assim, né, no na questão e aí o Belusão foi com tudo. Esse paper aí é para falar, o plano real vai acabar. Resumo desse artigo. É um artigo falando assim, ó, é, ele é de ele é de 99, ele é dessa crise. Ele é ele é desse momento que o real passou por uma por essa crise. E era uma crise porque também naquele momento tava se trabalhando com a ideia de bandas cambiais, tava entrando o regime de metas, porque nem tudo, galera, do plano real foi tudo feito em 94, tá? 94 foi o RV, depois foi e é e é indexação da economia, paridade cambiar. Então assim, foi as privatizações, né, a busca do ajudo, pô, a lei de responsabilidade fiscal, que é um uma parte importante do tripé de 2001, galera. Então, assim, a coisa foi sendo construída e por isso que eu acho que o plano foi tão bacana, porque ele foi se adaptando à realidade, mostrando ali ajustar. Então, em 99 ele tava passando uma prova de fogo muito grande. Esse paper, o Beluso, que muita gente leva a sério, esse cara até hoje, velho, esse cara ele é levado a sério. O povo o povo lê artigo desse maluco, ele vai em programa de televisão lá e fica falando como se fosse o fera. Meu cara quebrou o Palmeiras, mano. Ou você aí que é palmeirense, velho, o cara quebrou o Palmeiras. O Palmeiras se se endividou porque era esse senhor que tava tocando. Então o cara quebrou o Brasil, ele quebrou o Palmeiras e aí quis cagar a regra pra galera falar assim: “Olha, vai acabar o plano real”. Só que aconteceu no mesmo ano, quem assume o Banco Central, Armínio Fraga. Eu não concordo com as ideias do Armío Fraga atualmente, né? Mas naquela época o bicho segurou o rojão e deu a sobrevida ali, arrumou a casa e o real pô, deslanchou e foi embora. E a moeda que nós temos hoje sobrevivendo ao Brasil. Quando eu digo que a moeda é boa, é que ela tá sobrevivendo a esse hospício que a gente vive, cara. Por isso que eu falo que o é melhor do que as anteriores, né, que o Brasil já tem. É melhor que muita moeda, né, velho? Então assim, é é é é só é sobrevivente aquele cara lá que você joga na cova dos leões lá e sobrevive. Então assim, não é que é boa, é que o cara tá aguentando o tchan. esse artigo assim, o um cara que nem o Bel tinha que ter vergonha de sair na rua, velho, né? Porque primeiro encontrar palmeirense na rua e segundo de dar aula e falar alguma coisa. Um cara que cantou a pedra que o real ia acabar. Pô meu, você além de torcer contra, ainda torceu contra errado, né? Exato. Não, e é verdade. Ô, Adriana, a gente fala, eu falo muito do real, é que é uma moeda irrelevante pro mundo. Sim, mas aí é que é uma comparação injusta, né? É pro mundo é um lixão. Para pro mundo é uma é um lixão. Mas assim, se comparar com moedas da América Latina, até que o real tá tá legal, né? Pensa peso argentino, eh, Cruzeiro Cruzado, Cruzeiro novo, cruzar, essas moedas aí que era, pô, era, nossa, era triste, era Venezuela tem, tem tem moedas piores e o Real de fato tá sobrevivendo aí a a ao PT por tantos anos. Beleza. O próximo artigo aqui, ô Adriano, do Bresser, Bresser Pereira, que ele fala da doença holandesa. Você falou que ele só fala disso. Explica pra gente que que que é essa doença. O cara falou, como é que é que você Eu gosto da sua chamadinha lá. O cara, a minha chamadinha dos economistas o seguinte, meu, falou doença holandesa, eu já sei que é velho. Cara, já, já é jumento, já sei, cara. Que que é a doença holandesa? doesas foi um fenômeno que um cara escreveu em 70 e poucos porque na Holanda teve um eles descobriram muito gás natural uma época e eles começaram a exportar para gás natural e aí isso e desincentivou outras áreas da economia holandesa, né? porque aí tem aquela competição e tal entre os produtos e isso mexeu no câmbio, valorizou a moeda dos caras e e a Holanda passou por um apuro econômico ali naquele momento e aí colocou, criou esse rótulo de de doença holandesa porque gerou uma desindustrialização na Holanda, porque os caras só queriam saber de investir. O investimento tudo ia pra exploração de gás natural e isso fez com que recursos que poderiam ter sido alocados em outras atividades econômicas acabaram não indo e teve uma uma desindustrialização. Pronto. Essa é a história da doença holandesa. Primeiro, nem eu acredito que teve doença holandesa na Holanda, porque se você observar, mesmo tendo muito fluxo de capital pro setor de exploração de gás natural de comote, essas coisas, você também teve a estruturação de um porto que foi um porto que reinventou a forma portuária, que foi o porto Rotterdam, que era daquela região que que não era só porto, Porto Rotterdam tinha indústria no porto, né? Então ele a a China que acabou nos anos 2000 desbancando o portam como principal rota econômica de de transporte de mercadorias no mundo e produção dentro do porto, né? Então até a tese de que houve doença holandesa na Holanda para mim é frágil pra caramba. Aí o que que acontece? O Br disco furado, tudo para ele é é doença holandesa. Se ele pegar um canal de YouTube e o canal de YouTube começar a ter começar a cair as visualização, ele vai falar assim, ó: “Esse canal de YouTube está sofrendo de doença holandesa, né? Então tudo é doença holandesa pro maluco.” Então, e ele justifica a doença holandesa no Brasil sempre que tem processo de desindustrialização. Começa eles têm uma fixação, né? Adriano, por esse negócio de industrialização, uma coisa que eu aprendi com o professor Felipe, ele acho que foi foi a foi a ideia mais marcante assim que que inclusive eu gravei com ele sobre desenvolvimentismo. O esquerdista, economista no Brasil, ele tem uma fixação por indústria que assim ele nem questiona do do se é necessário industrializar mesmo. E o Felipe ele dá muito, dá o exemplo da Austrália, porque se você pegar Austrália é um país até que parecido com o Brasil do ponto de vista de clima, de commodies, e não dá para dizer que a Austrália é um país mega industrializado. Então é uma fixação com indústria, sendo que é é provado que isso não deu certo no Brasil. A nossa capacidade produtiva é ruim, a nossa produtividade é ruim se comparado com países desenvolvidos. E eles ainda insistem nessa nessa ideia de que tem que industrializar, tem que tem que desenvolvimentinho mesmo, tá? Esse aí que tá o pulo do gato. Esses caras eles não defendem a industrialização. O que eles defendem é a substituição de importação. O que que eles querem? Eles querem que a gente pare de comprar dos gringos pra gente produzir aqui no Brasil. É a indústria nacional. Indonessores. É aí. E é esse espírito que criou campeões nacional da Dilma, que criou lá os campeões nacionais da época da lei da informática, que o mundo todo táa crescendo em em tecnologia, a gente ficou tendo que usar aquela merda daqueles computador e talte tec que era nacional, né? Não pode usar. Então assim, essa tara de não de autossuficiente. País nenhum no mundo é autossuficiente. Por que que a gente quer ser autossuficiente? E autossuficiente produto ruim. E aí vem um ponto importante, né? Por que que nós temos aí? Vamos lá. Nós temos problema de desindustrialização. Temos, não por conta de doença holandesa, mas por conta de burocracia, por conta de muito imposto, de custo Brasil. É custo Brasil. É caro você produzir no Brasil. Tem muito imposto, tarifa, até para importar produto é uma bosta. Então assim, para importar insumo pra indústria, né? Esses caras são tão contto a gente importar, mas precisa de importar coisa que a gente não tem. Não é que não é que a gente não faz, é que não existe no Brasil fertilizante mesmo. A gente não tem uma mina de potáso no Brasil para fazer fertilizante. A gente tem que importar, velho. Então assim, essa tara da gente ser independente e mandar os gringos a que pariu, velho, que ideia mais de criancinha, de revanchis, de ai nós não quer comprar e agora estão revivendo isso com esse negócio do Trump. Ai nós não precisa exportar pro Tump. Então você vai exportar para quem? Pra tua mãe, né seu Vai enfiar onde essa que não exporta, já que você não vai exportar pro Trump. Então assim, bicho, eu fico puto porque tá vendo, é umas ideias, é umas ideias que foram plantadas, tá contaminando e todo mundo vai indo assim, entendeu? Então cara, o Bress Pereira, cara, que tragédia é esse paper dele defendendo essa ideia de doença holandesa, cara. Poxa, né? Ainda tem outros estragos que o Brest fez, né? Se a gente tem hoje esse sistema público de castras no sistema público, né, de servidores estão mais preocupados com a carreira e tal, não sei o quê. Foi a reforma administrativa que o Brest Pereira fez lá no FHC, né, cara? Então assim, esses caras têm um currículo de fazer feiura muito grande, muito extenso, viu? Viu, Nanda? Uma outra feiura aqui, o último artigo é o que ele escreveu com o Paulo Gala, né? O Paulo Gala é do Banco Master, né? Então, por que que eu escolhi esse? Porque assim, eu tenho o Bress Pereira como um cara muito ruim. Aí eu falei assim: “Cara, não tem como piorar o Bress Pereira”. E aí eu descobri, se ele juntar com Paulo Gala, dá uma merda maior ainda. Fica gigante essa bosta. Por quê? Porque o Paulo Gala é um cara que quer pagar de intelectual. E aí é, ele tem, né? Eu já vi uns vídeos dele, é aquele prudência e sofisticação. É. E aí ele é assim, ah, eu não defendo a ortodoxia, é limpinho, né? Ah, eu não defendo ortodoxia econômica, mas tem elementos interessantes. Ele fica naquele aquele negócio que ele fica sabonete, né? Ele fica sabonete. Pena que ele foi muito sabonete e deixou, pô, que economia, meu. Deixar o Palmeiras quebrar, que é time de futebol, tudo bem, porque tem essas coisas de tal, OK. Mas meu, o cara quer dizer que é economista, o cara quer falar mal de escola austríaca, velho, e quebrou a do Banco Master, meu. Que economista chefe de merda é este, cara? que trabalha, que quebra um banco, mano. Ah, mas não era eu. Ah, então então que que nome idiota é esse economia chefe que você economista chefe que você tinha? Você era chefe do quê? Do banheiro, do banco master. Só pode, né? Então assim, primeiro, então assim, o cara não tem moral profissional e quer cagar a regra pros outros na internet, em paper, escrever paper. Aí esse paper dele com Brest Pereira para mim é uma excremência. Por quê? Porque ele fala um pouquinho da doença holandesa, porque não pode falar, cara, é difícil achar um texto bre doença holandesa. Aí eles falam o seguinte, é ele fala, né? É macroeconomia estruturalista do desenvolvimento. Isso é sempre criar porque é o seguinte, o desenvolvimentismo deu errado, entendeu? Desenvolvimentismo, guia do manto, que esses cara é tudo tudo errou. Aí os caras tem que de novo ressuscitar um bicho morto, que é dar vida para um trem. Vamos criar um novo desenvolvimentismo. A ideia desse artigo é criar um novo desenvolvimentismo, entendeu? Então eles recuperam lá um monte de coisa, um monte de elemento legal, falou assim, ó, aí o que que é o que que eu piro nesse artigo que é genial, genial de burrice, né? Eles falam assim, olha, eles falam uma tem uma frase só que salva no PP todo, é uma frase que eles falam assim: “É importante que a gente faça poupança interna pra gente poder financiar internamente o capital, formação de capital bruto”. É, ele fala, ele fala aqui, ó, tese oito, tese oito, necessidade da poupança externa, poupança, poupança interna para substituir a externa, para diminuir endividamento, essas coisas todas e tal, que assim como o Belo e essa galera toda, pros caras taxa de juros alta, é porque o e o você quer financiar os as grandes empresas e tal, pagar dívida pros Estados Unidos, consens Washington, é isso. Os caras não entendem que taxa de jus alta é para controlar a inflação que eles não estão dando conta de domar. É isso. Tem um motivo, né? Até para financiar o governo que gasta muito. Então, tipo assim, ah, a taxa de juros alta é para continuar dependência com Estados Unidos por caus Washington. Não, velho. É porque tem uma louca chamada Janja que gasta para dinheiro e tem que inventar dinheiro para poder pagar a conta desse louco. Tem tem uma fábrica de pinga 51 aí para sustentar lá no Palácio Planalto, cara. Precisaentar esse dinheiro. De onde vem esse dinheiro? vem de você emitir título e você precisa jogar taxa de juros alto para poder atrair dinheiro, já que ninguém acredita no Brasil, pelo menos vamos atrair os caras pela taxa de juros alta, IPCA mais 8, IPCA mais 9, não sei se você tá vendo esse vídeo quando tiver já IPCA mais 10, mas é isso aí, a verdade é essa. Então, taxa de juro tem esses dois mecanismos para endividar um país que é irresponsável na parte fiscal e para segurar a inflação. Como esses caras tm a ideia errada de inflação, para ela, inflação é algo das elites, né? Os cara fala isso, velho. O Inácio Rangel fala isso. É culpa do produtor, né? É culpa da ganários. Produtor. É, os caras é ganancioso, então ele sobe o preço do produto pro pobre nunca ficar rico, né? Então pro pobre nunca conseguir comprar o produto que ele produz. Todos esses artigos tem um pouco disso em comum, tá? Eles tm esse fio condutor dessa ideia equivocada do que a inflação. Inflação é emissão de mais de dinheiro. E por que que dinheiro? É aumenta a base monetária. Aumentou base monetária. Por quê? Porque o governo gaste mais, precisa do dinheiro para bancar as contas. Só que aí gera inflação, aí precisa aumentar de novo a taxa de juro. Então assim, a importância do tripé macroeconômico lá que a gente viu. Então assim, esse esse artigo aí ele fala o seguinte: “Beleza, como é que a gente vai fazer isso?” Aí vem a ideia genial dos cara, vamos usar o câmbio, vamos fazer uma gestão do câmbio. E eu já vi palestra, uma vez eu tava no IPIA vendo uns eventos lá no IP tinha o poste, mas uma vez fez uns eventos lá, gastou um dinheiro para caramba. Bal Pereira foi lá fal, falou assim: “Olha, o câmbio ideal de um país do Brasil, se o Brasil chegar no câmbio, eu não lembro o número que ele falou, mas era tipo assim, 3,80”. Ele chutou um número lá, acho que ele chutou um número, velho. Falou um número lá, se chegar nesse câmbio aqui, a gente estabiliza e tal, não sei o quê. E o cara não entende o básico do câmbio, que o o cber tem que ser flutuente. Flutuante. Por quê? Porque você tem importação, exportação, tá? Qual que é o câmbio ideal? É lá embaixo, aí você ferra a exportação. É lá em cima, você ferra a importação. Por isso que a ideia do câmbio flutuante do tripé macroeconômico é sensacional, porque ele fica oscilando, né? E aí, ó, nessa oscilação, você gera um mercado futuro de de câmbio. E muita gente que depende do câmbio para produzir, para importar e para exportar, usa opções do mercado financeiro lá fazendo o red para poder se blindar e poder ter uma previsibilidade do negócio dele. Então é isso, cara. Então assim, e todos esses caras enxergam o mercado financeiro como inimigo. Eles não entendem que o mercado financeiro eh o dinheiro do mercado financeiro vai pro setor produtivo. Os caras acham que duas coisas diferente. Então assim, aí tem que controlar o câmbio, né? Então assim, a ideia central do artigo é tem que ter um câmbio fixo. Cara, o Guido do Mântega fez e deu errado. Então assim, a ideia dos caras foi testada porque o o Guido do Mântaga quando criou a nova matriz macroeconômica, é isso aí, ó. Isso aí que esses caras escreveram, deu errado. Então tem que jogar no lixo. Só que o cara tá aí cagando cagando regra aí na na no YouTube dizendo que é o bonzão. Então a tese dele já foi testada e deu errado. E outra, velho, ele deve est distribuindo currículo aí, né, que o Banco Central proibiu o BRB de comprar o master, então tá É, isso é recente. É, é verdade. Não. E assim, Adriano, como o economista passa vergonha tentando acertar câmbio, né, no curto prazo, eh, falando em preço justo do dólar, aquele boletim Focus, relatório Focus, que fica falando quanto que o o dólar vai chegar, esses caras não tem, gente, entenda, não dá para você e fazer valuation de moeda, não tem fluxo de caixa para você fazer um modelo ali de valor, valor justo. É, são tantas variáveis. O Focus ele faz valation de juros, de inflação, de um monte de coisa de câmbio. E é sempre assim, se você pegar o histórico do ano, é muito engraçado o relatório Fox, como é um modelo fadado ao fracasso, né? O Fox ele começa otimista, porque é sempre um relatório que vai falar como é que vai est o final do ano e no ano que vem, né? Aí vai chegando o final do ano, como eles estão longe, eles começam a ajustar para falar que acertou, né? Então, cara, é muito engraçado, velho. Você vê os cara lá ajustando, ai o mercado está agora tendo uma outra perspectiva. Não, velho, eles estão assumindo que eles estão errado e eles precisa dar uma arrumadinha ali para fazer bater no final. Tipo assim, olha, eu tô falando que a inflação vai ser 2%, só que ela tá dando oito aí. Ah, eu acho que esses últimos dois meses mudou a nossa perspectiva, acho que vai seis. Aí no outro mês ou no outro relatório, ah, eu est agora 7:30, olha, acertamos. Aí chega no final do ano, inflação deu oito e os cara, ó, o relatório acertou. Acertou agora, né, velho? Depois que chutou, depois que o cachorro morreu. Chutar cachorro até fácil, né, velho? não. Isso, isso é uma das coisas, Adriano, que eu acho que para mim é uma das maiores contribuições dos austriíacos, é a humildade perante ao mercado. Não dá para você acertar o que que vai acontecer no curto para Sãoas variáveis, inclusive o própria, a própria ação humana do Mes, o próprio sentimento dos dos agentes econômicos, dos investidores, que assim você querer eh acertar um número ali do quanto que o dólar tem que ir, o quanto que vai dar de inflação, é isso, é pretensão do do conhecimento. E é irônico porque mesmo com essa eh com essa humildade, ainda assim os austríacos acertam. são os que mais acertam. Por isso que prevam crises, crise de 29, crises de 2008. É, e é o que a gente fala e e é o que vocês vão falar no curso lá do nosso investimento, de novo, que é a ideia de ciclos econômicos. Por exemplo, a gente falou, o segundo artigo que a gente falou e foi do Inácio Rangel. Toda a fundamentação teórica do Inácio Rangel nesse paper é baseado nos ciclos econômicos de Codrontef, que era um ciclo que era o ciclo econômico é baseado na inovação tecnológica de cada 60 a 70 anos. Então assim, essa ideia tá errada. Os ciclos econômicos, a a visão austríaca é o que tem acertado. Você tem várias teorias de ciclos econômicos. Agora vou fazer um merchã aqui. Você estuda todas elas aqui no meu novo livro Introdução economia. Tem um capítulo de ciclos econômico, eu acho que é o único livro texto no Brasil, manual de economia, que tem um capítulo de ciclos econômicos, que mostra todos os ciclos econômicos, todas as teorias e mostra porque que a escola austríaca, a teoria dos ciclos econômicos austríacos está correta. Então assim, se não usar a teoria do ciclos econômico da escola austríaca, pode surgir uma teoria melhor. Pode, cara, mas por enquanto é quem tem acertado. Mas o pessoal insiste em usar a teoria que não acerta nada, velho. É incrível isso. É, é, vou deixar o link aqui na descrição para vocês, Adrian, tá? Tá disponível. É o onde que tá? Já tá vendendo, como que tá esse livro? Tá lá na na editora Freitas Bastos, mas lá no meu site também a pessoa acha o link lá e vou colocar o link na descrição. Adrianapana.com. Tá lá. Beleza, Adriana. Acho que passamos, né, todos os algumas provas aqui. Ai, graças a Deus acabou. Graças a Deus acabou, né? ou provando de que não é porque não é porque a pessoa tem credencial ou então é um sujeito exposto na mídia, tem currículo, tem isso, aquilo. Não, isso não é garantia de inteligência. Às vezes, pelo contrário, né, a pessoa que se apega muito em diploma, muito isso e aquilo, na verdade são apenas jumentos com credenciais. Adriano, muito obrigada pela participação aqui no canal, foi ótimo. E deixa aí as últimas palavras aqui. Agradeço, eu que agradeço, admiro demais. Trabalho que você faz é incrível, é sensacional, é da hora e a gente tá aí à disposição que você precisar. Nós estamos na área. Obrigada a você que assistiu até aqui. Comenti. E nos vemos no próximo vídeo, pessoal. Valeu, valeu.

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