Qual o melhor método de treino – ALTO OU BAIXO VOLUME?

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Quando você começa na academia é quase sempre. Te entrega uma fichinha de papel molenga cheia de exercícios 4 de 10, 4 de 12 e no final do treino você tá destruído. Mas será que isso é realmente o caminho certo? Será que mais é realmente melhor? Ou será que você tá treinando errado há anos? Mas e se voltarmos ao passado? De um lado, o gigante Arn Schesngeger, treinos intermináveis, alto volume, dezenas de séries por músculo. E do outro lado, Mike Mer, um revolucionário que dizia que você precisa de poucas séries, mas com intensidade insana até a falha muscular. E hoje a gente vai colocar esses dois mundos frente à frente. O que é melhor, alto volume ou baixo volume? Fica comigo até o final porque esse vídeo vai mudar completamente o jeito que você enxerga o seu treino. Quando falamos de treino de alto volume, estamos nos referindo a abordagem que prioriza muitos sérios, muitos exercícios ou a quantidade de repetições dentro de cada sessão. A ideia central é sobrecarregar o músculo de diversas formas, atacando por vários ângulos com o máximo de estímulo possível. Esse tipo de treino não foca tanto em quão pesado você levanta, mas sim em quanto trabalho total você consegue acumulado durante aquele treino. O exemplo mais famoso desse estilo é, sem dúvida, Arnold Schesnega. Arnlog era conhecido por treinos massivos, chegando a fazer de 20 até 30 séries para o único grupamento muscular e não parava por aí. Muitas vezes ele treinava duas vezes no mesmo dia, dividindo o treino em manhã e tarde. A filosofia dele era clara. Quanto mais sangue no músculo, quanto mais estímulo, mais crescimento. Para ele, a academia não era só um lugar para treinar, era quase um templo onde ele passava horas esculpindo cada detalhe de físico, buscando perfeição. Mas nem tudo são flores. Apesar de trabalhar muito bem os músculos por diferentes ângulos e oferecer uma chance alta de gerar um bom estimu, esse método cobra a um preço. A fadiga acumulada é enorme. Para atletas profissionais hormonizados que vivem exclusivamente para isso, é o método que funciona muito bem. Mas para pessoas comuns, naturais, que trabalham, estudam e tem uma rotina cheia, esse tipo de treino se torna pouco sustentável. Além disso, se não houver controle rigoroso da intensidade, o treino pode facilmente se transformar em algo estimamente longo, cansativo e, no final das contas, pouco eficiente. Agora vamos pro outro lado da moeda, o treino de baixo volume e alta intensidade. Esse estilo ficou famoso graças a Mike Benzer, criador do método Raber, que definiu filosofia praticamente oposta de Arlon. Aqui a quantidade de séries e exercícios é muito menor, mas cada repetição carrega uma carga absurda de esforço. A regra é simples, fazer pouco, mas fazer de forma brutal até o limite absoluto da sua capacidade física. Esse método não existe aquele treino confortável onde você para quando começa queima. Aqui você leva o músculo até a falha total, até o ponto que simplesmente não é possível mais mover a carga, mantendo a execução perfeita, que é uma carga extremamente desafiadora. Para Mazer, uma única série bem feita com foco, controle, técnica e levar até a falha valia mais do que qualquer treino de 20 ou 30 séries feitas de forma mediana. A mentalidade era clara, menos quantidade, mais qualidade extrema. As ontagens desse tipo de treinamento são muito atrativas, especialmente para quem tem a ouvir corrida. São treinos bem curtos, porém extremamente intensos, o que gera muito menos fadia acumulada e permite conciliar perfeitamente com o trabalho, estudo e uma vida pessoal. Só que, como tudo na vida, tem um outro lado. Esse tipo de treino é mentalmente muito mais pesado. Além disso, tem pouquíssima margem para ir. Se você não sabe de fato que é treinar até a falha e poucos sabem, o treino perde praticamente todo o efeito. A execução precisa ser perfeita. Não é só simplesmente treinar apesar, é saber exatamente até onde levar seu corpo de forma controlada, sem se quebrar no processo. Agora é a hora de colocar tudo na balança e realmente entender as diferenças. De um lado, o treino de alto volume definido por Arnold, baseado em muitas séries, vários exercícios, buscando trabalhar o músculo de todos os ângulos possívos. É o método que existe bastante tempo na academia, gera uma fadiga acumulada enorme e funciona muito bem quando você tem uma vida 100% voltada para isso. Alimentação perfeita, descanso absoluto e muit das vezes o uso de hormônios para aguentar o tranco. Por outro lado, temos o baixo volume e a alta intensidade, filosofia do Mike Mazer que foca em poucas séries, execução impecável e levar cada exercício até a falha completa. Aqui o treino é curto, muito eficiente e bem mais fácil de conciliar com a rotina com bem. Mas aqui vem um choque de realidade que pouca gente quer ouvir. Nenhum dos dois métodos as suciona se você não entende o princípio básico do trem. Intelidade no alto volume, se você faz quatro séries de 10, mas com peso leve, repetição confortável, sem levar perto da falha, sem gerar estresse real no músculo, você não está treinando, que está só gastando energia, é aquele tipo de treino que dá sensação de produtividade, mas não gera estímulo suficiente para gerar mudança real no seu corpo. Só que o mesmo vale pelo treino de baixo volume. Se você chegar na academia, faz duas ou três séries, achando que é só levantar pesado, sem entender o que significa de fato treinar até a falha, até o ponto que seu corpo simplesmente não responde mais, então esse método não serve para você. O baixo volume exige uma maturidade de treine muito alta, domínio técnico, foco extremo, uma capacidade mental absurda de conviver com desconforto e o limite físico. No final das contas, o fator que separa quem tem resultado, quem não tem, não é a quantidade de séries, nem o tempo de trem. É se você faz aquilo que socorro interpreta como ameaça, seja 20 séries moderadas, seja duas séries mutais falha, se seu músa, ele entende estímulo, ele entende dor controlada, estresse mecânico, fadiga real. É isso que faz o músculo crescer. E aí, qual o melhor método? Então, alpo ou baixo volume? Essa é a pergunta que todo mundo faz e a resposta mais honesta que você vai ouvir é de pin. Não existe fórmula mais, não existe um caminho. O melhor treino é aquele que se adapta a sua fase, a sua rotina e principalmente a sua capacidade de executar com qualidade. Se você é iniciante ainda está perdendo o básco entendendo como seu corpo responde, ainda não domina a técnica e nem sabe muito bem o que é intensidade real. O alto volume pode ser uma boa porta de entrar. Ele te dá mais prática, mais tempo sobre atenção, mais oportunidades para refinar seus movimentos. Mas se você já treina há o tempo, já sabe o que é brigar com peso, já entende como alcançar a falha verdadeira e tem forte para executar cada repetição como se fosse a únle, então baixo volume com alta intensidade pode ser o divisor de águas no seu físico. Se esse vídeo fez você pensar diferente, então comenta aí qual método de treino você prega. O método de treino de Aleseger com grandes séries ou método de treinamento de Mener com baixo? Se inscreva no canal, deixa o like e manda para aquele amigo que treina há 3 anos e continua com a cara de quem começou ontem. Aqui não tem formula mágica, é inteligência, é verdade, é sangue no treino.

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