QUEM INVENTOU o AVIÃO? DOCUMENTOS ANTIGOS SÃO REVELADOS

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Então é isso aqui é para ter uma ideia, né, de como é que como é que ele fazia os inventos dele. E aí o legal que vê que eu trouxe aqui, isso aqui é muito interessante. Então o Santos Ah, sim. Quando ele voou, eu peguei também, extraí no jornal da época o que que aconteceu, né? Como é que as pessoas viram o voo dele? Isso é bem legal porque a a maioria desses documentos hoje não estão no Google. Você não acha isso no Google? Hum. Como que você achou eles? Então, eu comprei os jornais. Nossa, os antigos. Os antigos como no eBay, tipo assim, eBay, old newspaper, enfim, tem alguns sites. Nossa, esse newspaper aí. Éora. Existem alguns sites especialistas. E aí, basicamente, eu comprei o jornal antigo, traduzi e aí eu coloquei no meu blogzinho que começou lá no meu site Marcos Palhares, fui desenvolvendo o meu blogzinho com essas com esses documentos e isso acabou virando esse livro aqui. Nossa, que legal, que compilação especial. E a treta dos irmãos Bright. Então, é o Marcos Palheiras é um ávido. Pessoal, deixa eu contar uma coisa de três. Um um belo dia estávamos na churrascaria, eu, Marcos Palhares, Lucas Fonseca. Meu Deus. E do outro lado da mesa, o Garv que tá na Oh my god. Garv é da Action Space. Gar, a gente tem que trazer o Garv e o Marshall da Space. O Garvy e o Marshall eram americanos. O Garvy, pessoal, é o diretor da Action. Isso. E o E o Marshall trabalha na Space. O Garville e o Marshall eram americanos e juravam de pé junto que os brothers que inventaram o avião, o Marcos Palhar. Nossa, imagina gente, a gente ficou, imagina esse rolê, né? O que não foi, não. A gente ficou literalmente duas horas de 2 horas contadas no relógio discutindo Santos do Mon versus W Brothers. Esse aqui, essa tava sobra, ela não bebe. Queria ver se Exatamente. E eu, o Lucas, você que a gente só se olhava: “Meu Deus do céu”. Conta aí. Vamos, vamos de treta. Hábido defensor. É treta. Por que que você é um hábito defensor? Santos do Mona que inventou a vi. Eu mandei, eu mandei pro Garv. Eu também sou porque eu fui lá na lá, como é que é? Lá em Nova em Nová em Petrópolis que tem o museu. Encantada pr escola. É, é, é sensacional. Eu nunca vou me esquecer do do chuveiro da casa dele. De água quente, né? Maravilhoso. Petrópolis é uma cidade fria. Ele já tinha criado um chuveiro de água quente. Visionário. Visionário. Inventor mesmo, né? Então, aí eu mandei pro Garv esse textinho aqui que eu vou ler para vocês, porque eu falei assim, eu falei Garvin, o voo de 1903 é um é o resultado de uma fala, não é método científico, é uma fala dos irmãos W que eles voaram em 1903. Método científico, o que que é? Vocês vocês sabem, né? Experimentação, observação, replica, replica, replica, replica, né? Coloca em prática, observa, né, se tá tudo certo. Uhum. E aí você promove e tá feita, né, toda a curva, né, do método científico. Falei assim: “Olha, não houve método científico. Os caras dizer que voaram não é não é prova de que eles voaram. Eu eu posso pular agora que não testemunhas. É, teve as testemunhas amigos deles e e essas testemunhas, elas vieram defendê-los muitos anos depois dos acontecimentos. Então, até aí elas podem até se enganar com relação a datas, né? Hum. E eu falo que isso daí não é método científico. Método científico americano preza muito por isso quando ele fala. E eu inventei isso. E Santos do Mundo seguiu toda a regra do método científico, inclusive publicou, publicou. Aqui é o toço. Olha, olha como eu sou precavido. Sou muito precavido. Nossa, adoro vários gadgets. Trouxe aqui pra gente ver. Eu trouxe aqui. Pode abrir. Nossa, que emoção, gente. Ab. Primeira surpresa do dia. Meu Deus. Primeira surpresa do dia. Eu trouxe um documento que naquela época avalizava o método científico. Hum. Esse documento, qual que é o nome desse documento aí? Deus. Vamos lá, Rebeca. Meu Deus do céu. Tô me sentindo pegando uma pega pega na a primeira página. A primeira página, uma relíquia. Olha, Nature, Nature, Nature. Olha, pessoal, isso. Dá um zoom aí. Isso. Nature. Nature. Illustrated Journal of Science. Isso Nature. É, é o original. Esse jornal tem 120 anos. Isso daí que você tá tocando. Meu Deus do céu, gente, que da hora. É isso aí. É o jornal original. E daí o artigo aqui tá falando The First Man Flying Machine. O primeiro, a primeira máquina voadora tripulada. Gente, o paper da Nature, paper da Nate. Dá dando pr ver aí. Então, tá aí, ó. Nature, a primeira máquina voadora tripulada. A tradução é essa: O dia 23 de outubro do presente ano será lembrado como um dia marcante na história da máquina voadora, pois foi nesse dia que a primeira máquina voadora construída com base no princípio mais pesado que o ar, levantou-se com sucesso e ao seu piloto do chão. Em vários metros, transportou-se por meio de seu próprio poder por uma distância de 80 m. Neste é seu primeiro voo bem-sucedido com esta máquina. Santos do Mão está sinceramente parabenizado, pois realizou um desempenho que muitos trabalhadores de diferentes partes do mundo almejaram durante muitos anos e falharam. 19 publicação da Nature, então essa é a tradução. Os irmãos Wht só apareceram nos jornais com o voo em 1908. Então assim, nem os americanos acreditavam, os norte-americanos no caso acreditavam nos irmãos W e frances chamavam os W de blef. Então quando você vai num rápida, quem inventou o avião e aí o Google e agora infelizmente com a Iá usa muito essa bagagem que estão nos bancos de dados. Hum. Ele traz os irmãos W foram os primeiros a voar em 1903. Só que você não conhece as raízes do contexto. As raízes que você só se aprofunda com os documentos antigos, hã, que são testemunhos do que viveu estas pessoas. Nos documentos antigos se comprova. Federação Aeronáutica Internacional premiou junto com aeroclube de France o primeiro homem a voar. A Nature, revista científica, textualizou primeiro homem a voar, né, com avião mais pesado que o ar. A revista científica América, tá aqui no livro, rejeitando a abordagem dos irmãos Wright, ou seja, a revista mais importante científica dos Estados Unidos não acreditava nos irmã naquela época. Agora, você acha que, desculpa te interromper, você acha que eh você acha que é um efeito Mandela dos americanos ou você acha que é um marketing que eles estavam ficam puxando as sardinhas ali para eles porque eles que tem que ter inventado tudo? É malicioso ou é o efeito Mandela? Rebeca, eh, você conhece bastante esse mercado e sabe assim a autoridade que os Estados Unidos têm hoje na tecnologia, no meio aeroespacial, é incontestável o que eles têm hoje, que eles realmente conquistaram. Você não pode tirar isso. Só que eles podem usar essa autoridade para dizer o que eles quiserem, porque eles são uma referência. Nós somos uma referência, não somos. E nós não somos, porque nós não nos damos ao crédito de defender nossos próprios heróis. Então, amanhã tava até conversando com os meus amigos aqui. Amanhã eu tenho, aliás, sexta-feira eu tenho uma reunião com o Major Brigadeiro Macedo do Quarto Cumar Aéreo e a gente tá trabalhando no Museu Aeronáutico Paulista, que vai ser o primeiro museu em anos que a gente vai colocar aviões antigos e vai prestigiar a figura de Santos Momon. Que legal. Uau! Então, é uma iniciativa que está acontecendo agora desde a oca no Parque Abrapuera em 1990, que fechou aquele museu e nós estamos praticamente há 30 anos sem o Museu Aeronáutico em São Paulo. Uhum. Então agora estamos reerguendo. Eu tô lá para colaborar, para enaltecer os feitos de Santos do Mon e esse o meu objetivo, ajudar a mostrar. Eu sou embaixador na Brasil Best Institute e um dos meus das minhas missões é enaltecer a figura do Brasil para o mundo. Mas como é que eu vou fazer isso se nenhum museu aéreo a gente tem, né, aqui em São Paulo, né? Então assim, tudo começa de você fazer uma construção e os americanos são excelentes nisso. Uhum. Storytelling, né? Eles são excelentes, eles são não, não há o que se falar, eles têm ótimos museus, eles têm entretenimento. Você vai lá na Disney, tem a área lá do Tomorrow Land, vai ter um robozinho contando a história do crescimento dos Estados Unidos, vai falar dos irmãos W que primeiro voar. Então eles eles fazem o trabalho, fazem o dever de casa e quem não faz é a gente. Então enquanto a gente não fizer, é muito difícil a gente espalhar os nossos feitos, né? Aí nós temos gênios, temos pessoas como Santos do Mon e outros mais que realmente fazem a diferença. E é importante a gente prestigiar essas pessoas para poder inspirar essas gerações futuras de que nós somos capazes. Enquanto a gente não trabalhar os feitos dos nossos heróis, nós sempre estaremos renegando o nosso passado e não acreditando no nosso futuro. É, valoriza. Eu acho que o, indo ao encontro do que você falou, essa questão de não fazer o storytelling, me parece que muito embora o Brasil seja um país onde existe muitos, muitos talentos e muitos cientistas que comprovam isso, inclusive a mão de obra científica brasileira é super bem eh quista, né, fora daqui. Ah, mas parece que se você cria uma história ou você cria um marketing, não vende, o público não entende como ciência. E isso é uma coisa muito brasileira. Nos Estados Unidos ou também na Austrália, onde eu tive um pouco mais de contato, até mesmo, né? Eu acredito que na Europa a visão é outra, você contar a história, você querer vender, a história não é ruim. Uhum. Hum. Aqui a ciência não pode ganhar dinheiro e não tem que ser um mecanismo que você tem o o dinheiro fluindo e entrando, porque se ele entra, não interessa se é por venda ou não. Parece que não pode unir a palavra dinheiro com ciência, mas a a ciência só funciona com dinheiro, que eu falo coragem e recurso, né? Exato. E para você conseguir recurso, você precisa contar a história. Sim. Vender, né? Vender, né? É marketing faz parte da ciência. Uhum. Só que aqui tem uma dificuldade muito grande perfe de unir o marketing consciência. É você que nem eu vou na minha época e uma pessoa falava para mim: “É, você não pode ganhar dinheiro com isso”. Não, eu vou ganhar dinheiro. Eu não vou colocar minha tese embaixo do meu braço e andar com a sandalinha da humildade. Não no sentido de ser humilde, mas no sentido de não querer ganhar dinheiro. Entendi. A ciência pode, deve, o cientista pode, deve ganhar dinheiro. Só são parênteses porque eu acho que esse que é o Não, passado é a mola propulsora do futuro. É exato. E não não só para si, né? E sabe o que é engraçado? Você vai lá no Smith Sonia, que é o museu aeronáutico lá dos Estados Unidos, que faz um trabalho belíssimo para enaltecer que os Wht inventaram o avião. Nos jornais antigos, hum, Sunday Stars, Washington, 9 de dezembro de 1906. Adoro que você quem escreveu John Everty Walkins, curador do Smith Sonia. Aham. Jornal americano, curador do museu. Já existiu o museu Smith Sonia? O mesmo que hoje fala que é o irmão Wright. 1906, dezembro de 1906 publicou Santos do, ó, letras garrafis. Santos do Mon é o primeiro homem a realizar voo aéreo com uma máquina autopropelida, mais pesada que o ar que deslocava. Ele resolveu um problema que fez com que gênios inventivos queimassem até a meia-noite e se revirassem inquietos em seus sofás desde séculos antes do avorecer da era cristã. Durante três milênios ou mais, homens ambiciosos quebraram seus corações e suas cabeças em busca do grande objetivo que este destemido brasileiro conquistou nas últimas semanas. Uau! O cara do Smith Sonia. É. E hoje você vai lá, cadê? Uau! Não tem Santos do Mão lá, né? Nossa, tô chocada. Tá chocada. Nossa, isso aqui você não acha no Google, você tem que ir atrás que tem de documento. Bom, você acha agora no meu livro, né? Então, mas olha só, a gente tava falando de propaganda e ciência. Faz a propaganda aí do seu livro onde você, onde o pessoal pode encontrar. Vamos lá. Meu livro tem na Amazon, tem no Mercado Livre, tem no meu, se quiser com minha dedicatória, tá lá no meu site marcos palhares.com.br. Olha aí, ó. Esse livro eu reuni documentos na cronologia dos acontecimentos. Então eu peguei jornais, revistas e periódicos na época e testemunhos de tudo que aconteceu para criar esse conjunto aqui. É um livro, você tem que traduzir pro Garvin, pessoal. É aqui, ó. Não, eu mandei pro Garvin. Olha aqui, ó. Você precisa é como ganhar a discussão entre irmãos mais exatamenteos do Mon, você consegue com esse guia se você quer ganhar uma discussão perfeito. Acabou, acabou. Acabou. Eu coloco inclusive nesse nesse material os jornais dos Estados Unidos falando mal dos irmãos W, inclusive falando assim, ó, esses caras são blefadores, né? São Hum. Então, tá aqui, ó, traduzido direto. E aí tá lá todas as referências para as pessoas que quiserem pesquisar biograficamente, vão achar esses documentos com referência, porque aqui a gente fala Sim, e e mostra referência. É isso mesmo, gente.

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