QUEM IRIA IMAGINAR QUE O LOBISOMEM ROUBARIA PÃES… – “O LOBISOMEM QUERIA MEUS PÃES!”

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Olá, assombrados. Eu sou Ana Paula e vou contar um relato para vocês neste tipo ao vivo de hoje. Tudo bem? Espero que sim, que esteja tudo bem. Já vou pedir o que para você deixar o like no vídeo se gosta do canal, se curte os relatos. Se curte os relatos de lobisomen, deixa aqui o seu like. E se por acaso ainda não for inscrito no canal, se inscreva. Então vamos pro relato de hoje. Cadê? Que é sobre lobisomem. É um relato curto, mas vamos ver. O lobis homem queria os meus pães, ó. Pelo menos esse não tava atrás de cocô de galinha, né? Ou de fralda suja. Ele daí era mais esperto um pouquinho, queria um pãozinho. Eu, se fosse o lobisomem também ia atrás de um pãozinho, não de cocô. Vamos lá. Olá, Ana e assombrados. Eu me chamo fulana, mas sei que vai me chamar de fulana. Eu vou contar um relato de lobisomem que se passou comigo, aconteceu comigo e isso aconteceu nos anos de 2004 ou 2006, 2004, 2006, algo assim. Nós morávamos eh morávamos, né, meu marido e meus filhos no interior do Paraná, tá? Não vou citar o nome do lugar porque é uma cidade muito pequena. Enfim, todo mundo vai saber. Eh, e eram tempos de quaresma. Como de costume, no sítio nós fazíamos pães, bolos, no forno, a lenha ou na fornalha, como alguns conhecem. Mas até aqui tudo bem, tudo normal, né? Costume fazer bolo. Ai, que delícia. Imagina no no forno ali. Agora é que começa o sobrenatural. Ou seja, não é sobrenatural, mas é um caso de lobisomen. Bom, era um sábado de quaresma. Como sempre, fiz lá os meus pães, os meus bolos no forno lá fora. Assei meus pães, assei meus bolos e eh por está porque eu tava esperando os meus pais no final de semana, eles viriam. Então eu fiz bolos e pães. Então depois de tudo pronto, retirei do forno e coloquei em cima de um balcão que havia em um cômodo da casa perto da janela para esfriar. E fui terminar meus afazeres e esqueci eles lá, bolo e pão. Nessa janela estava faltando um dos vidros na parte de baixo e eu deixei tudo cobertinho lá para depois guardar. Até que enfim chegou a noite e eu tinha esquecido de retirar os bolos e os pães daquela parte, né, da da de perto da janela. Até que de repente estávamos todos sentados na sala assistindo TV. Estava com os meus filhos ali esperando o pai deles chegar. Ele trabalhava em um supermercado, uns 5 km de casa. Eh, o sofá dava de frente e o sofá dava justamente de frente para essa janela. E foi quando, de repente eu escutei um barulho. Ouvindo o barulho, eu olhei em direção à janela. E você não vai acreditar. O bicho tava ali tentando pegar os meus pães. Era uma mão humana, só que peluda, com pelos grossos e pretos. Essa mão tava para dentro da janela, tentando puxar a minha forma de pão para fora. Foi quando eu dei um grito e saí correndo. Peguei a minha forma da mão dele já. E a lobisom roubando. Imagina a cena brigando com o lobisomem puxando a forma que você vai pegar meu pão quer peguei a meu Deus corajosa, né? Eu não sei se eu ia brigar com o lobisão por causa de uma forma de pão. Acho que eu ia deixar ele levar. Mas esse era um daqueles brandos, lobisomens brandos. Vamos, vamos continuar. Deixa eu ver. É. E eu tomei a minha forma da mão dele já e ele ficou rodeando a casa. Eu escutava os passos dele lá fora, até que os cães perceberam e saíram se embolando tudo com o lobisomem. Ele batia nos cachorros e os cachorros iam para cima dele. Isso durou em torno de uns 5 minutos. essa algazarra, essa briga aí deles. Eu fiquei sem reação porque não tinha o que eu fazer. Eu tinha três crianças comigo. Jamais sairia, jamais iria lá para fora com lobisomem lá e meus filhos pequenos dentro de casa. Por isso que eu falei: “Mulha, dá o o pão para ele ir embora. Deixe ele levar o pão”. E aí ele ia embora, ele tava querendo pão e aí ficou rodeando a casa. Ah, bom. Cadê eh os meus filhos pequenos dentro de casa? Até que o lobisomem conseguiu escapar dos cachorros e saiu dando urros que chegava a doer os ouvidos. Ele foi embora e aquela noite não ouvimos mais nada. Passada aquela semana, chegou o final de semana, o outro final de semana, né? O o fim da outra semana. Aí era sexta-feira de quaresma. Estávamos meus filhos e eu em casa. O pai deles estava trabalhando e ele costumava chegar muito tarde porque trabalhava em um açogue do supermercado. Então quando fechava o supermercado, ele ainda tinha que limpar todo o açogue e deixar tudo limpinho e pronto pro dia seguinte. Até então, estávamos assistindo TV e o pior aconteceu. Acabou a luz. Lá fui eu atrás de lampião. E para quem não sabe o que é o lampião, é uma latinha com querosene, um pavio. Então eu acendi esse lampião e como estávamos esperando o pai deles chegar, eh, decidimos jogar stop, né? Brincar aquela brincadeira, cor, cidade, carro, marca de não sei o quê. Minha sogra é quem brincava de stop. Então decidimos jogar stop sob a luz do lampião e ficamos ali brincando. Isso já era umas 11:30 da noite. Ana, a minha porta lá era daquela de vidros, de vidro e grade. Sabe que dá para abrir só a parte do vidro e deixar a porta fechada com a grade. Então a minha porta estava fechada, mas sem o vidro. É isso? A minha porta estava sem vidros e por burrice minha eu não coloquei cortina na porta. Então foi aí foi quando o meu filho mais velho, que tava sentado bem na frente, bem de frente pra porta, ele me deu um sinal para eu olhar pra porta. Quando eu olhei, ele tava lá de novo de pé, com as mãos na porta, olhando para dentro. o tamanho do susto que eu levei, mas eu me contive para não gritar, para não falar nada. Os outros dois filhos eram crianças ainda e para não assustá-los, eu fiquei quieta e o meu outro filho mais velho, acredito, né, também ficou quieto para evitar a larde. E ali eu comecei a pedir que a luz voltasse logo e nada da luz voltar. E aquele bicho parado na porta olhando para dentro de casa. Pensa num bicho feio. Pra minha sorte, a porta tava sem cortina, mas estava trancada com a chave. Não tinha como ele abrir a porta. De repente, o pai dos meus filhos e pera aí. O pai dos meus filhos tinha um carrinho, um carrinho velho. Ele tinha um carrinho velho, mas servia muito. E então, de repente, eu acho que ele ele tava vindo, eles escutaram que o pai tava chegando com o carrinho do velho, ele tava chegando. A nossa sorte é que o bicho se assustou com o barulho do carro velho. Aia, tá vendo o carro? O carro velho serviu até para assustar o lobisomem. A minha sorte, pra minha sorte, a porta tava, não, pera aí, eu que voltei aqui. Ele assustou com o barulho do carro, pois era uma Brasília e fazia muito barulho o escape dele da da Brasília. Quando ele viu a luz do carro que tava descendo ali na rua, na descida, né, tava vindo pela descida que tinha para chegar em casa, quando ele viu a luz da Brasília, foi nesse momento que ele saiu dali. E os cães novamente se pegaram ali com o lobisomem, o lobisomem Ivano e os cachorros latindo para cima dele. Até que o meu marido chegou, pegou uma espingarda velha que tínhamos para nos defender ali, né? Porque a gente morava no meio do mato e aí ele deu um tiro para cima. Só assim o bicho foi embora. E aí tudo se acalmou, graças a Deus. O bichinho velho, esse tal de lobisomem, viu? Tem pessoa que não acredita em lobisomem ainda, mas ele existe. Eu tô aqui, ó, viva para relatar esse acontecimento. Eu tenho ainda mais outros relatos sobre lobisomem e assim que der eu mando para vocês. Tenho casos sobrenaturais também que aconteceram comigo, mas fica para um próximo relato. Eu espero que goste. Desculpa pelos erros, eu não sou muito boa em escrever. Tô escrevendo pelo celular, já mandei um relato para você, mas eu acho que ainda não foi lido. Ã, tá. E o nome do relato é Quem comeu meus bolinhos? Agora tá pensando, será que foram eles, os lobis homens? Eu adoraria muito. Ou ou é o mesmo título, não sei quem, quem comeu meus bolinhos, será que foi eles? Não sei. Eu adoraria muito e ver meus relatos contados por você, Ana. Desculpa se ficou grande ou meio sem noção meu relato, não sou muito boa com isso, mas acredite, acreditem, isso existe de verdade. Aconteceu comigo, eu tenho relatos ainda de boitatá, mais de lobisomem e por aí vai. Um beijão para você, Ana Mateus, crianças, pets e assombrados. Um beijo para você. Muito obrigada. Eu acredito, mulher. Eu acredito. Eh, então eu não sei o que é. Vamos ver esse lobisomem. Primeiro, ela diz: “Não era uma pata, né? Vamos pensar na pata de um cachorro grande. Não era uma pata. Ela relata como sendo uma mão humana, só que peluda, puxando o pão ali para fora. Eh, ela, o bicho na porta, um bicho feio para caramba. Então assim, cachorro, por mais que seja grande, assustador, a a gente não vai relatar o cachorro como feio, porque um cachorro, cachorro não é feio, cachorro é sempre bonitinho, mesmo que seja grande, tal, tal, né? Cachorro é cachorro, você vê uma ai um cachorro grande agora pra pessoa descrever como, né, mamão, um bicho feio e tal. Só que eu digo que esse era um daqueles lobis homens mais pacíficos. Por quê? O tamanho do bicho, tamanho dos dentes, tamanho não sei o que lá. É o que eu falo, se ele quisesse, acho que ele derrubava porta, amassava, mordia e entrava, né? Eh, ou ele seria mais agressivo com os cachorros, mas pelo jeito ela não relata nada que teve morte no meio dos cachorros ou que os cachorros ficaram muito feridos, não. E os cachorros iam para cima dele, né? não choravam e se escondiam. Porque tem relato de lobisomem onde os cães que estão ali, eles se retiram, eles se escondem e chora, mesmo os mais valentes. E outros onde os cães vão para cima do bicho e o bicho fica meio que embolado com os cachorros. Ou seja, o bicho não dá conta nem dos cachorros. Mas então que tipo de lobisomem é? E aí esse daí tava rodeando porque no mínimo ele queria comida. E esse que esse esse é mais esperto. Esse ia pegar o pão, como eu disse, não ia lá comer cocô de de de nenê ou de galinha, né? Esse queria o mulher, dá o pão pro cachorro, pro pro lobisome, evita a briga. Fala: “Não, pãozinho tá aqui, ó. Pode vir aqui, quaresma. Pega o pãozinho do lobisome, deixa ele fora já. Deixa um bilhete assim, ó. Pega o pão e pega teu rumo junto. Será que esse lobisome era alguém conhecido? Será? O que que que era esse lobisomem? Porque como eu disse, esse era um lobisomem parece que mais pacífico. Ele não, é lógico que a gente não vai arriscar, você não vai sair atrás e tal, mas ele não arranhou porta no não sei o que lá. Ele só queria o pão, parece mesmo, né? Deixem aí a opinião de vocês. Existem tipos de lobisomens? Sim, eu acredito que sim. Até algumas pessoas já escreveram aqui para falar. Ela tem o lobisomem resultado de maldição. Tem aqueles que se transformam porque querem e os que querem geralmente eles querem fazer maldade. Então esses são os ruins e tal, não sei o quê. Deixem suas opiniões sempre com respeito. E moça do relato pode mandar as suas experiências aí com outros lobisomens e tudo mais aí que você já presenciou. É o que eu falo, gente, o sítio é cheio de mistério, mato, tudo mais. Tem lobisome até na cidade, né? Bom, espero que tenham gostado. Um grande beijo para vocês e a gente se vê no próximo relato. Fui.

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