Quem são os Aliados do Irã?
0quem são os verdadeiros aliados do Irã porque alguns países e até alguns grupos apoiam a República Islâmica e qual o poder do Irã sobre algo que afeta o mundo todo o petróleo este é o Irã com quase 90 milhões de habitantes o país está entre os mais populosos do mundo sua população é jovem a taxa de natalidade que já foi uma das mais altas do planeta hoje está em queda a maioria da população fala farce também conhecida como persa é uma língua indoeuropeia falada principalmente no Irã já em indicadores de transparência e governança o país aparece entre os piores avaliados com altos índices de corrupção e baixa confiança institucional o país está subordinado a um líder supremo que é uma figura não eleita ou seja não foi escolhida pelo povo e que tem autoridade final sobre todas as decisões nacionais a vida no Irã é marcada por grandes diferenças um país com alto nível de educação e grandes avanços na ciência e na tecnologia mas também com regras sociais rigorosas e censura para entender como o Irã chegou até aqui é preciso voltar para 1979 antes da revolução islâmica o país era governado pelo Shah Mohamed Rezapalav nessa época o Irã era aliado dos Estados Unidos e de Israel com o estilo de vida moderno das grandes cidades as mulheres usavam as roupas que queriam bares cassinos funcionavam e a economia crescia impulsionada pelo petróleo então veio uma revolta religiosa extremista e assim a força bruta surgiu à República Islâmica que implementou um sistema baseado na liderança religiosa os laços com os Estados Unidos foram rompidos e o estilo de vida ocidental foi rejeitado a lei islâmica passou a orientar o cotidiano o governo proibiu bebidas alcoólicas impôs o uso de vé para mulheres e proibiu qualquer tipo de roupa curta ou calça jeans para as mulheres esse novo governo reformulou toda a estrutura institucional muitas pessoas ligadas ao antigo regime deixaram o país ou foram eliminadas principalmente as minorias as mesmas minorias que no Brasil fazem manifestações e apoiam o Irã ironicamente lá elas seriam caçadas e eliminadas o contraste entre Irã antes e depois de 1979 foi um dos mais radicais da história moderna onde haviam bares surgiram mesquitas onde tocava rock ouviram-se cantos religiosos mas depois dessa destruição de cultura e liberdade o Irã decidiu ser mais radical e conquistar alianças com grupos estratégicos vamos entender quais são as alianças iranianas o Irã teve quase 40 anos de isolamento além de rivalidades nos seus territórios e nas suas fronteiras isso fez muitos inimigos e também alguns aliados porém existem muitos pontos estratégicos que o Irã domina o tornando um grande perigo pro mundo hoje os aliados mais prósperos do Irã são os países como a Síria a Rússia a China mas o motivo dessas alianças vai muito além da cordialidade envolve religião estratégia militar interesses econômicos e a velha rivalidade contra Estados Unidos e Israel o Irã é o maior país xiita do mundo muçulmano e se posiciona como o protetor das minorias shiitas por isso os aliados mais fiéis são justamente os que seguem essa vertente do Islã assíria por exemplo mesmo sendo um país árabe de minoria sunita é comandada por um grupo chamado alauía que tem raízes muito parecidas com o que o Irã defende e eles apoiam o Irã desde os anos 80 enquanto outros países árabes liderados pela Arábia Saudita estão do lado oposto essa divisão religiosa se transformou em conflitos reais hoje o Irã e seus aliados estão presentes em guerras como a da Síria do Iraque e do Yemen lá eles enfrentam grupos apoiadores de potências sunitas como os sauditas mas tudo isso não se trata apenas de religião existe uma guerra fria regional e o Irã joga pesado rússia e China por exemplo não tem nada a ver com o islamismo mas estão do lado do Irã por motivos bem claros juntos eles desafiam a influência dos Estados Unidos no Oriente Médio o inimigo do meu inimigo é meu amigo além disso o Irã carrega um discurso antiimperialista desde a revolução de 79 esse discurso atrai outros países que também estão na mira dos Estados Unidos como a Venezuela mesmo longe do Oriente Médio Venezuela e Irã cooperam no setor de energia e se defendem politicamente no cenário internacional já o Qatar apesar de ser sunita mantém uma boa relação com o Irã em partes porque compartilham um gigantesco campo de gás natural e o Omã discreto atua como um canal de diálogo e mantém laços amigáveis tudo isso reforça um padrão se um país bate de frente com os Estados Unidos ou com a Arábia Saudita tem grandes chances de se aproximar do Irã e claro também tem dinheiro em jogo mesmo com sanções pesadas o Irã muita coisa em 2021 ele fechou um acordo com a China que deve durar pelo menos 25 anos nesse pacto os chineses investem em energia e infraestrutura no país enquanto garantem uma fonte estável de petróleo outra parceria dessa vez com a Síria dá ao Irã acesso ao Mediterrâneo e a caminhos para chegar ao Líbano e com o Iraque a relação é ainda mais profunda além do comércio o Irã exerce forte influência política e militar lá dentro também existe uma ligação religiosa forte entre os dois países as cidades sagradas Shias Najaf e Carbala são destinos de peregrinação para muitos iranianos isso tudo transforma o Iraque em um aliado estratégico tanto espiritual quanto militar o Irã oferece energia proteção e até apoio ideológico em troca recebe influência rotas de comércio e podir fogo mas o Irã também é uma potência do petróleo e não é exagero dizer que ele controla o preço do barril de petróleo no mundo o Irã foi um dos fundadores da OPEP a organização dos países exportadores de petróleo junto com países como a Arábia Saudita e a Venezuela mas o que é a OPEP ela é um grupo de países que produzem muito petróleo e se uniram para controlar quanto petróleo vai ser colocado no mercado mundial quando eles decidem cortar a produção o preço do barril sobe quando aumentam o preço do barril cai em todo o mundo é assim que eles vêm influenciando nas últimas décadas o valor do petróleo essa organização a OPEP foi criada nos anos 60 pelo Irã Iraque Kuite Arábia Saudita e Venezuela hoje tem 13 membros incluindo Paris como Emirados Árabes Angola Nigéria e Líbia ou seja o Irã tem uma das maiores reservas de petróleo do planeta e produz mais de 3 milhões de barris por dia exportando mais de 2 milhões isso coloca o país entre os principais produtores da OPEP e já foi o segundo maior produtor nos anos 70 o poder de decisão do Irã dentro da OPEP é enorme e o quanto ele pode sozinho aumentar o preço em caso de tensão outra barreira é bloquear o estreito mas vamos falar disso logo a seguir os países membros da OPEP produzem juntos cerca de 40% de todo o petróleo que o mundo consome e detém 80% das reservas conhecidas de petróleo mundial agora vamos entender o bloqueio do estreito este é o estreito de Ormoz uma passagem com menos de 50 km de largura e por aqui passam cerca de 20% de todo o petróleo vendido no mundo por aqui passam cerca de 20 milhões de barril de petróleo por dia e o país que está bem ali do lado desse estreito é o Irã que pode decidir não só aumentar o preço do barril diplomaticamente via OPEP como também pode bloquear o estreito e encerrar o comércio global de 20% do petróleo mundial o que seria um golpe devastador e aumentaria quase automaticamente o preço de tudo em todo o mundo isso acontece principalmente com os combustíveis porém o petróleo é a base de fabricação de quase tudo que usamos atualmente o mundo atual não sabe sobreviver sem a dependência do petróleo o fechamento acontece quando navios de guerra capturam ou afundam qualquer embarcação que tente atravessar por ali vez ou outra o governo iraniano solta ameaças de fechar o canal de Ormut caso seja atacado é um jogo perigoso fechar o estreito de verdade é complicado e poderia provocar uma resposta militar imediata dos Estados Unidos e do resto do mundo mas mesmo sem o bloqueio só a atenção já é o suficiente para criar instabilidade em todos os mercados aqui no canal fizemos um vídeo há um ano atrás falando sobre essa possibilidade de que o Irã poderia iniciar uma guerra muita gente comentou que isso era impossível lá no nosso outro vídeo e agora a teoria provou-se real e exatamente como falada no vídeo essa é a prova de que em assuntos geopolíticos o canal Econo Simples acerta em cheio e isso vale a sua inscrição e o seu like mas quem estaria realmente ao lado do Irã em um cenário de guerra mundial quais países ou grupos se posicionariam ao seu favor o ponto de partida está no que se chama eixo da resistência um conjunto de aliados próximos ao Irã espalhados pelo Oriente Médio também chamados de anti-americanos geralmente formados por grupos extremistas que repudiam a fé cristã a democracia e a sociedade moderna entre eles estão o Resbolá no Líbano grupos armados influentes no Iraque os outem facções conhecidas na Palestina como o Hamás e a Jihad Islâmica todos muito violentos e cruéis com as suas vítimas todos eles compartilham interesses com o Irã e já atuaram ao seu lado em momentos delicados entre os países da região a Síria e o Paquistão são os parceiros mais próximos do Irã e o governo sírio já recebeu muito apoio de iranianos no passado e em troca poderia permitir o uso do seu território para movimentação e apoio de equipamentos e suprimentos no cenário global Rússia e China aparecem como dois grandes nomes quando o assunto é apoio indireto ao Irã é provável que entrem indiretamente ou até diretamente em qualquer tipo de operação o foco das duas potências seria impedir que o Irã fosse isolado ou que passasse por mudanças políticas forçadas algo que poderia favorecer os intereses do Ocidente outro país que chama a atenção é o Paquistão vizinho do Irã e com capacidade militar relevante historicamente o Paquistão se manteve neutro entre Irã e Arábia Saudita mas nos últimos tempos seus líderes fizeram declarações públicas mostrando apoio simbólico ao Irã ainda assim é improvável que entrem em qualquer tipo de envolvimento direto o mais provável seria tentar evitar uma escalada talvez até agir como mediadores a Arábia Saudita Emirados Árabes Egito e Turquia tendem a se manter afastados desse conflito até aqui essa foi uma visão simplista e até um pouco inocente da versão real da história e não estamos aqui para suavizar as informações para ninguém nem defender terroristas isso você pode ver na TV aberta o Irã tem alianças com esses países principalmente através de grupos terroristas criminosos e deiondos que causam crimes muitas vezes repugnantes em nome de um deus que não existe e sua ligação com o terror é muito pior do que você imagina vamos ver um pouco sobre isso quando se fala nos aliados do Irã não dá para esquecer uma peça chave os grupos que atuam fora dos governos mas com grande influência nos bastidores o Irã não só depende de parcerias oficiais ele construiu uma rede paralela composta por movimentos que compartilham objetivos e atuam em diversas partes do Oriente Médio o mais conhecido é o Resbolá que surgiu nos anos 80 com a ajuda direta do Irã o grupo se tornou uma das forças mais bem organizadas da região e ele recebe apoio logístico armamentos e financiamento do Irã e funciona como uma espécie de linha avançada principalmente contra Israel essa relação é tão próxima que em situações como a guerra civil da Síria o resbolá lutou ao lado das tropas iranianas além disso o grupo mantém milhares de foguetes prontos para entrar em ação caso o Irã for ameaçado outros dois nomes vêm da Palestina o Hamás e a Jihad Islâmica o Irã já forneceu tecnologia e armamento para ambos e durante o confronto mais recente na Faixa de Gaza líderes palestinos agradeceram publicamente ao apoio recebido pelo Irã já no Iraque surgiram várias milícias que hoje integram uma força chamada PMF ou unidades de mobilização popular com o treinamento iraniano essas milícias se tornaram influentes no cenário político e militar outro exemplo está no Yemen onde os hosts controlam boa parte do norte do país e que já realizam ataques contra estruturas estratégicas e costumam repetir os mesmos discursos usados pelo Irã além desses o Irã mantém conexões com outros grupos menores em países como o Afeganistão e Coreia do Norte especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento de mísseis no centro de tudo isso está a força Kuds uma divisão especial do Irã encarregada de apoiar esses aliados fora do país essa força oferece treinamento equipamentos e apoio estratégico permitindo que o Irã expanda sua influência sem agir diretamente enquanto muitos países firmam alianças diplomáticas o Irã construiu uma rede paralela que funciona como um canal de terror para pressionar seus adversários olhando para o histórico de atrocidades que esses grupos já cometeram e a forma repugnante que eles exibem as suas vítimas já dá para ter noção de quem veio apoiar tudo isso nosso Brasil os Estados Unidos destruíram um centro de produção de bombas de um grupo terrorista e o atual presidente Lula condenou publicamente os ataques dos Estados Unidos às instalações nucleares do Irã colocando os brasileiros no fronte contra os Estados Unidos e Israel e nos tornando apoiadores de grupos extremistas e produtores de bombas de urânio que podem causar destruição em massa como eu sei que temos espectadores de extrema esquerda que sempre soltam comentários maliciosos vamos deixar uma coisa clara o Irã é um estado que apoia e financia terroristas e estava criando declaradamente bombas donald Trump salvou o mundo ao destruir aquelas instalações e retirar o poder atômico da mão dos terroristas já o Lula foi nomeado como persona não grata por Israel e condenou o país por se defender em outros ataques que Israel recebeu assim o Brasil se junta ao elo anti-americano em caso de terceira guerra mundial para quem ainda está hipnotizado vá até a descrição do vídeo e verifique as fontes nos maiores portais de notícia do mundo e não na Globo se o Brasil continuar nessa linha de alinhamento ideológico com regimes autoritários e adversários históricos do acidente os impactos podem ser muito mais profundos do que a maioria imagina o portal Miami Harold disse que o Brasil surpreendeu o mundo ao se juntar às ditaduras como Coreia do Norte Venezuela e Síria que apoiam o Irã e que chocou o mundo ao se virar contra o Ocidente vamos ver agora as seis maiores consequências que nos aguardam número um isolamento diplomático ao tomar partido contra países como Estados Unidos e Israel o Brasil pode ser visto como um país não confiável no cenário internacional isso pode resultar em sanções econômicas bloqueios de acordos bilaterais exclusão de parcerias estratégicas e até restrições comerciais número dois perda de investimentos e fuga de capitais empresas multinacionais fundos de investimento e corporações estrangeiras tendem a evitar países que se alinham com nações instáveis ou que adotam posturas radicais e extremistas ninguém quer investir o seu dinheiro em um país que flerta com regimes que fabricam armamentos ilegais e abrigam grupos criminosos número três fragilidade econômica o Brasil já tem problemas internos e não pode se dar ao luxo de romper com os seus maiores parceiros comerciais os Estados Unidos são o segundo maior destino das exportações brasileiras romper esses laços ou provocar retaliações colocaria setores inteiros de joelhos e o prejuízo como sempre cairia sobre o cidadão comum aumentando muito os preços diminuindo a qualidade das coisas e até a falta de recursos básicos como medicamentos e tecnologia número quatro risco real em um cenário de guerra mundial países que se colocam ao lado oposto ao ocidente podem se tornar alvos indiretos do conflito como cyberataques sabotagens e exclusões tecnológicas não estamos falando de teoria da conspiração mas de precedentes reais países que tomam decisões diplomáticas equivocadas entram na rota de colisão de potências que controlam o mundo número cinco perda de prestígio e influência regional o Brasil sempre teve potencial para se tornar um mediador uma liderança estável e respeitada na América Latina mas ao adotar posições ideológicas extremas e se afastar das democracias liberais esse papel é abandonado o país corre o risco de virar um satélite irrelevante em torno de potências com agendas questionáveis e o mais preocupante número seis o Brasil como um território neutro em risco historicamente o Brasil sempre foi visto como neutro ou diplomático em grandes conflitos mundiais mas se essa neutralidade for substituída por alinhamentos com regimes que desafiam abertamente a ordem global perdemos essa proteção tática em um eventual conflito de maiores proporções isso poderia colocar o país em uma posição indesejável e altamente vulnerável o problema não é defender a paz o problema é defender a paz de um lado que promove o caos o Irã é conhecido por ser financiador de grupos extremistas violentos e ediondos com requintes de crueldade os grupos agem com excesso de perversidade detalhes sádicos e elaborações para causar mais sofrimento detalhes tão horríveis que eu nem ao menos posso citar aqui no YouTube e para finalizar esse vídeo eu termino declarando o último aliado do estado terrorista iraniano que infelizmente é o meu país Brasil uma nação gigante que tem tudo para ser próspera mas está de joelhos acariciando o Irã deus abençoe o Brasil deus abençoe a América e Israel e que a justiça caia com o seu peso em cima do Irã m







