RAÇAS PROIBIDAS: PIT BULL, BULLY, “STOP BULL” E O QUE ACONTECE COM OS TUTORES? ⚠️
0Cara, a gente tá tentando trabalhar, os criadores estão tentando se juntar para poder fazer uma uma defesa disso e e na verdade não é nenhuma defesa e sim uma explicação mais técnica, né? Porque não foi chamado nenhum criador foi chamado para para mostrar a raça como a gente mostra aqui, né? É bom que a gente tem vocês aí para para ajudar nessa divulgação da raça. É, não só a nossa raça, o Staff Bull, que é um cachorrinho pequenininho, tá proibido também. O American Bully Pocket, tá proibido também. É, é, foi uma lei muito rasa, cara, como a maioria dessas leis de de extinção de raça, né? Como se isso fosse, é, olha aí, ó, né? Então, agressivo. Eu nunca vi esses cachorros na vida. Já sentei aqui, já brinquei com eles. [Música] E aí, Luís? Fala Richad, tudo bem? Ah, já vi vocês de longe. A cara é uma cara boa, né, cara? A cara tranquila, né? Top. Olha, olha, olha que cara boa. Olha que cara. O vagabundo. Cadê o vagabundo? Cadê o vagabundo? Só fechar aqui que às vezes ele dá umas escapad lá. Tem escada? Tem. Ótimo. Que faz parte do meu exercício da fisioterapia. Da minha fisioterapia. Quero que você observe, mulher. Quero que você observe aqui. É a luz é clarinha. É só que a luz. Quero que observe o seu marido subindo os degraus. Você lembra como era? Você lembra? Mal conseguia. Quem lembra? tá me apoiando nas paredes e ah, por favor, me acompanhe. Hoje faz três semanas que eu fiz a cirurgia. Ah. [Música] Eles podem fazer tudo que eles quiserem aqui. Pode. É, pode. Não tô dizendo, eles são cachorros de sofá, daquela coisa assim. É não que eu não quero estragar. É, não quero estragar um Eu sou, eu sou o tio estragão. Eu sou o tio que fazinho. Cadê o tio estragão? Você vai falar no papai ele sobe. Eu sou o tio estragão. Vem, vem que é um menino e é um casal e uma menina. Um casal. Os dois são malabrigo. Os dois vieram juntos. São irmãos deada. Ah, são irmãos deada. [Música] Ok. O o Maltê estava aqui e chegaram os tapa. Foi. Foi. Eles chegaram com que idade? Os três meses. Três meses chegaram. É uns 60 dias. Acho que não foi uns 70 dias. 75 dias. É 2 meses e meio. É quase três meses. E se adaptaram de boa uns aos outros. Eles até tentam fazer amizade, só que elas odeiam assim. Sério? Odeiam. É que eles chegaram, a gente estava até conversando, eles chegaram bebês, eles eram maiores que essas quando eles chegaram. Então imagina, eles eram bem pequenininhos assim, bem neném, só que eles eram maiores do que elas, então eles, né, com muita energia e elas são de idade já, elas têm 12 anos agora. Então elas já estão naquela fase assim de pedir adaptação, né, porque elas já são belinhas, né, e aí eles amam muito elas. Eu acho que esse é o problema. Eles sentem muito amor por elas. Eles querem beijar, querem brincar. Mas a clara, né? O Dudu só de boa. Ó lá. E elas não faz carinho do Dudu, Dudu. Faz. Como é que faz carinho? Não vai. Ele brinca com as Não, elas ela é pavor. Elas mordem ele. É, tem uma, essa é uma raça mesmo. Maltezê. Ela é um leão, cara. É um leão. Maltez. Quem diria maltez? Maltes, mano. E aí você traz dois cães desse tamanho. Olha. É. E eles, a criança brinca, bate o brinquedo, puxa a orelha, morde e eles são absolutamente brincadeiros. Sim. É uma raça maravilhosa. Maravilhosa. Você você tá no super alegre. Essa raça está dentro daquele espectro do de Santa Catarina. Infelizmente eles colocaram o América junto, cara. É, eu falei mais o governador de Santa Catarina foi mal instruído, está proibindo uma raça que tem nada a ver nada. Você vê o os pit bulls, é os staf essa esses cães são cães de família. São cães de família. A gente vai ter caramelos agora daqui a pouco atacando pessoas. Vamos, vamos proibir. Então, hoje foi o staff do pit. Amanhã vai isso, eu não sei se tem que ser revisto, né, em um certo momento, cara, a gente tá tentando trabalhar, os criadores estão tentando se juntar para poder fazer uma uma defesa disso e e na verdade não é nemhuma defesa e sim uma explicação mais técnica, né? Porque não foi chamado nenhum criador foi chamado para para mostrar a raça como a gente mostra aqui, né? É bom que a gente tem vocês aí para para ajudar nessa divulgação da raça. É, não só a nossa raça, o Staff Bull, que é um cachorrinho pequenininho, tá proibido também. American Bully Pocket tá proibido também. E é, foi uma lei muito rasa, cara, como a maioria dessas leis de de extinção de raça, né? Como se isso fosse, é, olha aí, ó, né? Então, muito agressivo. Eu nunca vi esse cachorro na vida. Eu já sentei aqui, já brinquei com ele. É o tempo todo. Tem um menino aí. Oh meu Deus, eles estão brincando com você. Quer te dar um beijo? Carinha dando beijo. Mas quando você dá uma brinquedada nele, vocês tudo bem, né? Ah, respeitou o seu espaço, né? Tá tudo muito estranho na casa dela. Tá cheio de gente, né? É, é que a Clarinha passou do limite um pouco assim. Não, que ela vai ser, ela vai agressiva, que ela fica lendo muito. Não, carinhosa. Falei, eu sou muito carinhosa, meu Deus. Sou muito carinhoso Eu também sou carinhoso. Eu também sou carinhoso. Eu sou carinhoso. Eu sou carinhoso. Por que que escolheram o Stafford? Eu fui culpado disso tudo. Você foi, fui eu. Eu já tinha tido uma uma pitbull há uns fiquei com ela por 14 anos. Ela faleceu em 2020 e eu já conheci a raça, né? já tinha tido um bu, já sabia o quanto o quão amorosos eles são e o inteligente, né, e que convive bem com a família, já tinha essa ideia. E aí depois que ela faleceu, a eu e a Jéssica já tava pensando em vir paraa Atibaia. E aí, cara, eh, como eu tinha as maltenzinhas mais novinha e eu tinha essa vontade de brincar tudo, ela falava: “Ah, você tem que arrumar um cachorro um pouco mais energia, né, para você brincar, tal”. E aí veio essa vontagem de de ter um bull de novo. Eu comecei pelo pit monster, comecei a pesquisar, fui pelo pit monst aí não não achei tão legal, muito grandão. Achei ele meio meio meio estranho assim, não não curti. Vou pegar uma PPT. Só que cara é energia demais. E eu eu eu gosto de de de fazer esporte, mas eu não sou um atleta, né? E aí eu falei: “Cara, a pipeta também tá um pouco fora”. E nesse meio dessa pesquisa toda, eu achei o American, cara, que comecei a pesquisar sobre, vi que ele tinha energia, mas ele também pode complicar um cachorro calmo, sei: “Ah, tá um dia tranquilo, ó, tô vendo televisão, vou ficar com eles deitado.” Pô, eles ficaram, eles desacompanhando normal, assim, bem tranquilo. E aí fui atrás, cara. E depois de Como que você chegou nesse cara? Então, cara, foi fácil para chegar no marco. Foi tranquilo, porque eu pesquisei melhor canil de American Terre, pô. É for falar a diferença. Não é a mesma raça. Échar ter. Cara, foi fácil. Aí eu achei ele logo de cara assim. E aí o que eu fiz, né? Eh, entrei no Instagram deles e fui adicionei um cliente, né? Cara, eu acho que a melhor forma ali de você conseguir ter uma informação boa da deles é de alguém que já comprou. E tinha um cara lá, um dos clientes dele que tinha um casal que era o que eu queria, um blue e uma dourada, né? E aí comecei a conversar com ele, cara, e foi tudo aquilo que eu imaginei mesmo. Isso tudo antes de falar comigo, entendeu? Ele foi falar com o meu cliente primeiro para ver o para pegar o feedback desse, desse outro cara, né? Sem falar comigo antes para não, né? Para ser uma uma informação mais e filtrada, né? Mais idônea, né? Vamos dizer assim, sem puxar a brasa pro meu assado, né? Sim. Eu não tinha comentado com o Lúcio nada ainda, nada sobre, tipo, conversei a conversar com o cara e o cara falou do pós-venda, falou do acompanhamento que o Lúcio faz com com os clientes dele e tal e do temperamento dos cachorros. Cara, ele te chama apartamento dois também, não late, é um cachorro que não late, cara. Você é um e é um temperamento ótimo, eles são tranquilos, cara. O problema é o malteço. Então quando vem você fala assim prende maltez de mal, cara. O maltez é o é o cão de guarda dessa casa. É o MZ, cara. Você quer deixar ele de boa aqui à noite, você deixa o Montez. E aí foi, cara. Aí eu me aí até que eu entrei em contato com o Lúcio de cara já falei: “Lúcio, eu quero dois”. Entendeu? Ele quase ficou doido. Eu falei: “Como assim que você quer dois? Quer um casal?” Falei: “Não, cara, quero um casal tal”. Acho que ele meio que desconfiou, né? Que eu ia criar o cachorro. criar criar. E aí para criador, você sabe, né? Reginho já conversou e cara a gente tem que conhecer muito bem onde que vai ficar, como vai ser tratado. Tem criadores que são parceiros nossos hoje, mas é tudo muito filtrado, cara. Eu preciso ir na casa do cara, eu preciso ver os cães, preciso ver onde eles vão ficar, senão não vai, cara. Então, a gente se preocupa demais com o bem-estar deles, de todos, desde o filhote até o idoso. Então, é uma coisa que a gente é muito chato com outro criador, cara. PR. E aí, pô, ele me pediu dois, nunca tinha ouvido falar com o cara e tal, não, quero dois. [ __ ] vai querer do nada diferente ainda, né? Aí eles não pode ser. Ele me explicou o que que ele queria. E aí selecionamos, levou o quê? Cinco se meses até nascer exatamente ele o que ele queria. Disse ó, era uma fêmea assim assado e o macho assim. E aí quando nasceu anado, eu disse: “Ó, velho, chegou muito atravessa rua, fecha portão, é uma loucura. Ontem mesmo eu tava passeando com uns três, né? E aí a gente tava passando na rua de cima e a mulher tava conversando, acho que com parente dela com portão aberto. A hora que ela olhou pro lado, ela: “Meu Deus, fecha o portão que tem dois pitbll, vai escapar o cachorro”. tipo uma gritaria e é o América louca e eu com os dois aqui, eles não andam puxando, né? Eu tive um treinamento quando a gente comprou eles lá do do Malabrigo, cara, que ajudou demais, né? a gente ou o Léo, que é o o cara que passa essa consultoria e ele passa o que você tem que fazer semanalmente, você envia um vídeo tal e ele vai te corrigindo. Cara, eu fiz isso rigorosamente dois meses, duas vezes por dia com os dois para tipo quando vier o neném, ele tá bem controlado, né? Mas você vê que foge um pouquinho, mas a gente não é adestrador, mas enfim, eu consigo controlar eles bem. Richard, todos os cães que saem lá do canil tem acompanhamento com com adestramentos, entendeu? um adestrador parceiro nosso. Antes do cachorro chegar, a gente já faz uma consultoria. Esse adestrador, né, faz uma consultoria online com o cliente para ele já preparar a casa para receber da melhor forma possível, né? Porque tu tem aquela janela de 60 ou 120 dias que é um imprint do cachorro, né? É, é onde ele tá aprendendo tudo. Como tá na mudança de ambiente, é bom já aprender da forma certa, né? Então, se o cara segue todo esse passo a passo que o Léo passa, cara, é só alegria, uma raça que, tipo, tu já sai educadinho, porque o cachorro lá com se meses já tá quase desse tamanho, né? Então, se ele não educou bem até ali, tu vai ter que reverter. Aí o cara, aí ele já aprendeu a fazer errado. Então, se se não no nessa, nessa mudança do canil para cá, pra casa do cliente, né, é fazer tudo certinho, passo a passo, cara, tu vai ter uma melhor raça do mundo, cara, né, de de parceria e tudo mais. E aí tu vai liderar bem o cachorro. E aí, isso é importante, cara, que a quando sair o projeto de lei nacional, porque eu acho que isso vai acabar acontecendo, é, é, os criadores têm que ser ouvidos, cara, porque o cachorro tem que ser adestrado, né? Um cachorro muito potente. E acho que é esse o problema, é isso que pega sempre no pit bull, no American B, no Pit Monster e no no American Starf Shide. É, tem que ter também genética fundamental, né? É, tem muita coisa aí que tem que ser revista, não são eh, tem que ver, nós estamos numa história hoje que a gente virou pai de petor. Eu sim, cada um segue a linha que quiser. Mas quando a gente começa a a criar problemas e aí a gente percebe que onde está o problema, tá no pai de pet, porque o cara recebe um cachorro que, OK, pode subir no meu sofá, mas quem manda a hora dele subir ou descer sou eu. Eu sou o alfa da casa. É isso. E se você não é alfa da casa, o cachorro ele vai procur ele fica inseguro, ele procura, ele ele é o cachorro faz parte de uma sociedade, ele é vem de uma matilha, ele tá acostumado com isso, quem é que manda, quem é o primeiro lugar, quem é o segundo lugar, ele coloca isso na cabeça dele. Se você, se ele não encontra isso na casa, né, porque a gente tá com muitos paes pets, eh, aonde dá problema? Aí o cara tá na cama e o cachorro ataca ele, porque a cama é do cachorro, não é dele, cara. É isso. O com um grupo fraco sempre vai querer um na na grupo fraco quem vai ter que liberar, cara. Ele vai tentar liberar. E não é só nas nossas raças, né? Não é só nos ros qualquer raça. Pode ver que o ataque, a mordida tá desde o pequenininho até golden, passando por labrador, passando por border col. [Música] Ele quando vê eu pegando as correntes dos cachorros já fica doido porque ele tem que ir junto, cara. Eu não nunca mais eu consegui passear só eu e o e os América. Esse cara tem que ir toda vez a malinha dele lá, cara. Eu comprei para isso mesmo, velho. Porque, tipo, ele muito, ele ia naquela ficou na frente, sabe? Canguruzinho, só que aí ele começou a crescer as costas, acaba ní comprei essa mala. Perfeita, cara. Tu põe aqui, encaixar ele. Tem até uma coberturinha do sol assim, cara. É, eu ando aqui em Atibai, a galera vai tirando foto, cara. Falam que é o Falam que é o neném mais bem protegido de Atibaia, mano. Com dois bichão, cara. É muito da hora. Mas ela tem, a Carinha tem um senso de proteção com ele. Com ele o Dudu não liga tanto. O que eu acho ótimo assim, porque ela nunca avançou, mas assim, quando o Dudu vem vindo para cima dele, a Clarinha dá para ver que ela faz um corpo, sabe? Assim, ela tá vendo ela protege o Luca de uma brincadeira mais pesada do Ela tá vendo que o Dudu tá vindo, ela já bota o corpo assim, dá para ver que ela tá tomando esse cuidado, né, Dudu. Nossa visita aqui era para mostrar justamente uma situação onde uma família que já tem dois cães onde esses são os perigosos e o Stafford ele se enquadrou aqui com o filho de vocês, né? Ele também viu o filho vir depois e mesmo assim de boa, né? Porque não tem aquele aquele senso de pod, né, cara? Porque ele não tem ciúmes meus assim. Ciúmes. Exato. Exatamente. Eh, ele entende, na verdade, respeita o filho de vocês como e como cara. Eles, eu acho que eles tem uma inteligência diferente, esses cães maiores assim, não sei, eu não sou muito feito cão pequeno, não vou falar nada para vocês, mas acho que eu também não gosto. Acho que como eu pergunto, como é que quando você vê um staff, você fala assim, tudo bem, transformar um lobo num staff, beleza? Quando você transformar um lobo num negocinho desse tamanho aqui, que vai dar certo, né? Não, será que será que deu essa evolução? Deu certo, mas eh essa essa relação que de ciúme de coisas, ele eles tem, eu acho que ele tem mais visão. É, cara, mas aí a matilha equilibrada, né? A matilha da casa, o líder tá aqui, né? Os eles lideram, a criança, eles já vêm como acima da matilha, ele já tá acima deles. Isso é importante, que a gente bate tanto, fala tanto sobre o cachorro, entender o lugar dele na na matilha da casa, né? para poder conviver com todos, pra gente não ter que isolar ele num Então, a sobre as leis é isso, Richard. Tipo, no mínimo tinha que ser um uma coisa mais técnica, né? A gente é a favor de microchipar o cão e o proprietário ser responsabilizado por qualquer problema do cão. O problema não é o cão, o problema é o dono sempre. Isso aí acabaria com os ilegais porque somente os somente seria é que nem quando você, por exemplo, é tão fácil de resolver. É fácil, cara. Por exemplo, tem a Federação Odontológica do Brasil, que é cuida de todos os passarinhos que não sei o quê. Os os eh as anilhas saem da fobe para o criador. É isso. A gente tem todos os nossos cois são microchipados. É um microchipado que é que tem relação com o a o coisa que o órgão que você se relaciona lá ou que que cadastra o seu cachorro. CBKC. Pode ser CBKC, por exemplo. Beleza. Então assim, acabou. E quem não tem canil registrado não vai conseguir eh microchipar. E quem não microchupar tá com o cachorro errado. Exato. Aí pega esse cara na rua, lê o microchip. Opa, pera aí. Não tem microchipe. Por que não tem? Aí vai atrás da desse cão e não dos nossos aí que tão tão todos todo legalizado, todo adestrado. Mas o Brasil sabe que eles vão falar microchip que era uma boa ideia. Sabe para quê? Só para cobrar o imposto. Ah, bom cara. O cadastro tá aí, né? Vocês estão querendo fazer o cadastro. Então use is só para sobrar imposto, mas que use isso para controlar que e separar o joio do trigo finalmente, cara. E vão fazer isso nas ONGs também, cadastrar, meter microchipudo e cadastrar tudo que a cachorro tem que ter. Se a gente consegue fazer com animal silvestre, consegue fazer com ave, vamos fazer com cachorro e gato também, cara. É, eu acho que é esse é o caminho. Esse é o caminho, sem dúvida. E aí responsabilizar quem não cuidou. O cachorro tá solto na rua. Ah, brigou com outro cachorro, pegou um cachorro pequenininho ou uma eventualidade agrediu uma pessoa, teve algum ataque, lê o microchip, ó, cadê o cara? Busca ele lá, o CPF do cara cadastrado, acabou. Aí tu chega na na real razão do problema e não o criatório, cara, né? que a gente faz um trabalho genético aí de quase 30 anos já na raça. E além de mim, outros criadores, né, tanto de pitbull quanto de bully, outras raças do tipo Bull, que estão fazendo um trabalho sério. Todos estão cadastrados, todos estão, é, microchipados, muitos, né? Não todos, porque, né, sempre tem o cara que é o o joio, né, no meio do trigo. Mas é fácil de fazer, só que precisa de vontade política e isso não dá voto, né? Proibiu o pitbull, vai, é, vai, vai ficar bonito. A manchete fica boa, né? Fazer uma lei que contemple as coisas para organizar dá muito trabalho. Eu vou dizer uma coisa para você, Luiz. Eu acho que agora é quase a hora da gente, você tem três problemas aqui. Qual? Dois maltes e um filho. Cara, mano, esses dois aqui, esquece eles, cara. Esquece essa turminha. Essa turminha é muito da boa, cara. Muito de boa mesmo. Top demais. Gente boa demais. Obrigado, Luís, por na sua casa. Malabrigo, estamos juntos. Malabrigo. De Malabrigo. Mal. Ai, ai, mudei meu nome. É, agora você é um malabrigo. Eh, sucesso lá no Rio Grande do Sul. A gente vai tá, fiz questão de mostrar essa situação porque é uma situação, esse é o comum, isso é o normal desses cães, tá? O o que não for isso tem algo errado e não é o cão. Somos nós, seres humanos. Pode ter certeza que algo foi feito errado pelo ser humano. Então eh muitas vezes eu tenho visto, inclusive o cara sai, por exemplo, com um cachorro como esse aí, sai com uma guia, né, controlando animal, aí você vê um maltê saindo sem guia. Aí o malt vem correndo e encher o saco dele. Aí você pega e dá um sacode claro cachorro. Porên força aí falou: “Ó, o meu malên não, a culpa é sua.” E eles vêm para cima. E eles vêm para cima e a gente tem que correr com os América para não acontecer algum problema. E ainda a culpa vai ser minha porque o cachorro da pessoa tava solta. Eu tenho que atravessar a rua, mudar. Eu, esses dias eu tava voltando para casa, eu tive que botar dois quarteirão para trás, porque tinha dois cachorros, dois labradores soltos aqui na rua de cima. E como é que eu ia passar com os meus? Se eles vem para cima, acontece uma briga, a culpa é minha. Comeu na guia com prong, com tudo controlado, tudo certo, tudo bonitinho, com meu filho junto. Se acontece um problema, eu tô com meu filho junto na mochila, os dois certinho. Pronto, o problema era meu. Ia ser da polícia, da tudo, ia sair o quê? Na manchete ataca dois labradores. É isso. É isso. Infelizmente esse preconceito é muito forte. É em cima disso que a gente tá tentando trabalhar cada vez mais, né? A governador de Santa Catarina, vamos fazer um apelo aí, vamos fazer um hashtag aí pr pra gente poder gostaria muito de ter acesso. Já pedi para um amigo meu aí, o Kiko, doceque Aquário, conversar com o governador pra gente dar trocar uma ideia, é má orientação aí. Tenho certeza que se a gente tem tem coisa muito melhor pra gente fazer e proteger os cães, as pessoas eh e as as boas iniciativas. Valeu. OK. Fica aí o nosso tchau. Até a próxima. Ainda nós vamos deixar aqui no primeiro comentário fixado o Instagram do Malabrigo para que vocês possam consultar, fazer com o nosso amigo Luiz. Entra lá, olha tudo, investiga, entendeu? É. e depois e depois liga lá pro pro e pro Lúcio e você aí depois troca uma ideia com ele pessoalmente. É isso. Obrigado mais uma vez, cara. Mais uma vez. Valeu. Obrigado. Obrigado. Valeu. Quem disse que bicho não gosta de brincar? Você acha que é só comida e água? Como diz a música do Titã, comida e água e diversão também. Cachorros e gatos adoram se entreter. E a Brink Pet é uma empresa 100% nacional que produz uma linha toda de plástico, de borracha para entreter o seu melhor amigo. desde bebedouros, comedouros, eh comedouros de diversos formatos, inclusive aqueles que fazem o seu melhor amigo não comer tão rápido, arranhadores e toda uma linha de brinquedos, brinquedos sólidos, brinquedos que não se despedaçam, ou seja, brinquedos de qualidade. Brink pet é o melhor custob benefício que você vai encontrar no mercado.