RATINHO JR (GOVERNADOR DO PARANÁ) (+MATHEUS CEARÁ) – Inteligência Ltda. Podcast #1614

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О. Olá terráqueos, como é que vocês estão? Eu sou Rogério Vila, tá começando mais um Inteligência Limitado, programa onde a limitação da inteligência acontece somente por parte do apresentador que vos fala. Sempre trago pessoas mais inteligentes, mais interessantes e com a vida muito mais politizada do que a mim, do que a sua. Homer. É isso aí. Presidente da da Rússia, quem que é? Olir Putin. Ó, você vê. Tá sabendo, tá sabendo o da Venezuela. Ah, aí já me pegou, né? É mesmo? Como assim, cara? no total era um cara maduro. Vamos lá então para TV. Ô Romer, como que o pessoal vai participar dessa live maravilhosa com perguntas? Hoje nós teremos uma live para la live de supimpa. Então se você ainda não você que ele é um cara da de outra época supa. É jovem joval. Umas garotas de de broto ainda. Broto. Ô, vou pra balada. Não vou pra balada, eu vou pra discoteca. Proilhinho. Bailinho. Bailinho. Pra matinê. É. Dançava com a vassoura. Nossa. Então mande aí as perguntas supas, como que pode ser feito? Bom, se você ainda não é membro, torne-se membro. Então já deixa seu like, se inscreva no canal e envie as melhores perguntas aqui para que a gente coloque aí na mesa. Exatamente. Queria agradecer você que tá aqui com a gente e se inscreve pra gente chegar em 6 milhões ainda esse ano de inscritos. Vou falar também que o Estratégia tá aqui com a gente, não tá? É isso aí. Então vamos lá, Terrac, você já sabe que Estratégia com cursos é o nosso parceiro aqui, não é? O Estratégia é o curso líder absoluto em aprovações em concursos públicos. Só para você ter uma ideia, sete em cada 10 aprovados em concursos no Brasil estudaram ou estudam com eles. Os concursos públicos são uma oportunidade sensacional para você ganhar mais, ter estabilidade financeira para sempre e nunca mais correr o risco de ser demitido. Como Homer corre sempre aqui todos os dias. E tem alguns concursos para sair que vale a pena dar uma olhada, não é, Homer? É isso aí. Alguns com salários que chegam a R$ 27.000 por mês. Ele não ganha isso por dia. Não ganha. Tem concurso para sair do Banco do Brasil, Polícia Rodoviária Federal, Tribunal da Justiça de São Paulo e também do Rio de Janeiro. Tem oportunidades para todas as áreas de formação, inclusive para quem não tem faculdade. Então, se você ficou interessado e gostar do que Estratégia preparou para você, eu vou te dar uma dica. Aproxima o seu celular do QRCode que tá aparecendo na tela ou acessa o link da descrição do vídeo que você vai ter acesso a um material exclusivo sobre como ser aprovado em concursos públicos em três passos. Eu achei muito bacana a iniciativa deles de liberar esse material gratuito que ensina o caminho das pedras para você ter uma uma forma segura de conquistar os melhores salários, um monte de benefícios e a tão sonhada estabilidade que só quem é servidor público tem. Então corre lá, né, QR code na tela, link na descrição para você pegar o vídeo e descobrir como ser aprovado em apenas três passos nos concursos públicos. Estratégia mais uma vez, muito obrigado pela parceria. Nosso patoor fiel aqui do Inteligência Limitada. É isso. É isso aí. Agora vou dar as boas-vindas aqui aos convidados. Primeiro o nem sei como eu chamo, é Mateus Ceará. Ceará, Mateus, do jeito que você quiser, como você sempre, como você sempre chamou, como você conhece. Ah, então é bombonzinho. Então, bombzinho. Bombonzinho. Aquela cama. Me chame com aquela intimidade daquela madrugada que tivemos à beira da estrada na rodovia de Campinas. Lembro que o meu carro pifou e você foi me salvar na frente de uma favela. É. Dá um oi lá pro pessoal para quem não te conhece. Pessoal, tudo bem? Naquela outra. Oi pessoal, tudo bem? Eu sou o Mateus Ceará, sou humorista, 41 anos, papai da Ive, casado com Bianca Campos e estou aqui como cohost nesta tarde com Vilela aqui no Inteligência Limitada, conversando com Ratinho Júnior. Ratinho Júnior, a primeira vez que você vem aqui e quando vem a primeira vez eu tenho que pedir um presente inútil para colocar no cenário. Então para quem não te conhece, dá um oi pro pessoal aqui, se apresenta e eu quero meu presente, hein, que eu sou interesseiro. Obrigado, Vilela. Uma boa tarde a todos. Boa tarde, Mateus. Boa tarde a todos que acompanham Inteligência Limitada. Um prazer estar aqui com vocês. Meu nome é Carlos Roberto Massa Júnior, conhecido mais politicamente, em especial no meu estado como Ratinho Júnior. Sou filho do apresentador Ratinho com muito orgulho, da Solange Massa, uma baixinha espanhola braba, casado com a Luciana, pai da Yasmin, da Alana e do Carlinhos. Caramba, feio. Faz fio, hein? Vai ser tudo com nota. Tudo com nota. E o presente que você trouxe pra gente aqui? Eu não trouxe um presente inútil, mas eu trouxe uma lembrança, já que você geralmente coloca e pendura muitas recordações aqui. Eu trouxe um um é algo que representa muito para nosso paranaense, que é o Maraucária, que é a árvore do estado. Olha que lindo aqui. Aqui, ó, tem uma câmera aqui em cima para você deixar aqui no seu cenário para sempre lembrar do Paraná. A araucá ela é ela ela tem um formato único, né, Vilela? E ela produz a a o pinhão. Não, não, não fale mais nada. O Homer é especialista em araucária. É, Romer, por favor, fale tudo que você sabe sobre a araucária. Rapaz, é uma árvore. Acertou. É uma árvore. Acertou. Tá indo bem. Ela é um tronco. Sim. Ela tem folhas. Você acredita que ela tem folhas? Tem. É maravilha. E que mais da família? Que família que ela é? Rapaz, da minha que não é. E Romer, você sabe por que a A araucária nunca se perde na floresta? Eu não sei não. Porque ela tem uma pinha. É, eu nunca tinha ouvido falar. Boa. Obrigado aqui, Ratin. Olha só que bacana. Vai, vai entrar pro cenário aqui. Ela é considerada uma árvore pré-histórica, a Araucara. E ela produz o pinhão, que é, né, para nós lá é muito conhecido. É. E e é muito gostoso. E a E o peão só dá em árvore fêmea, só na fêmea. Fala agora. A fêmea que produz o pinão. O macho fecum da fêmea que produz. A a tem que, deixa eu te ajudar aqui. É, tem que tem como montar aqui o montando um tétris. Um tétris. Enquanto ele monta, eu quero mostrar também aqui, Romero, a minha coleção de óculos da Dut. Aqui, ó, tem várias cores. Vai ter Qode na tela também, link na descrição. Tem, tem todas as cores aí. É, e é e é presente pros convidados. É, olha, ficou ficou bom, hein? Deixa eu ver, ó, rapaz.Ó, deixa eu ver. Tem. Gostei desse outro aqui também. Obrigado, então, demais. Seja bem-vindo, ratinho. Obrigado. E vamos falar de bastante coisa aí, né? O país está uma loucura, né? O já escolheu já. Esse azul. É porque quando eu ganho um presente da Dut é Duty free, né? É. Pede para ele montar para você sabe já viu. Já viu como vai ser o a live de hoje, né? Uma live séria. O pessoal tá perguntando por que que eu escolhi você como cohost. Você não é um cara conhecido como um cara sério, é um cara gozadinho, né? Cara, eu também não sei porque que você fez isso, mas fiquei muito feliz pelo convite. Vamos aí, né? principalmente com nosso amigo Ratinho Júnior, que recentemente estive no Paraná. Conheço, conheço. Mateus é muito amigo do meu pai. É, meu pai gosta muito dele, tem carinho por ele. Ratinha tive uma história de pegar um relógio dele. Como assim você roubou um relógio dele? Não, foi que eu roubei. Eu fui fazer um show em Curitiba e ele foi assistir o show. Inclusive, tem até esse vídeo lá no na internet que ele é um show que eu que pedia piada, ele pediu piada, tal. E quando acabou o show a gente foi jantar, tomamos vinho, não sei o quê, tal. E eu tenho um costume de fazer um negócio que quando eu tô com um momento especial com a pessoa, fala assim: “Cara, vamos eternizar esse momento congelando o que a gente tem de mais importante e mais valioso na nossa vida, que é o seu tempo. O seu tempo é o que você tem mais de importante, mais valioso e eu também. Com isso, para congelar o nosso tempo, vamos usar a nossa simbologia do tempo, que é o meu relógio e o seu relógio. Eu tiro o meu relógio, você me dá o seu relógio, nós travamos o nosso tempo nesse momento e deixamos eles eternizados.” O radinho olhou pro meu e falou: “Nossa, foi a cor mais bonita que eu vi do tempo na vida”. Arrancou o relógio na hora e me deu mal sabia. Eu tava com Tilans e o dele era o relógio do ratinho. Seu de R$ 135. É. E aí ele pegou o relógio, não sei o que. No outro dia ele falou: “Deixa eu te falar um negócio, é o relógio que eu tinha mais apreço foi meu filho que me deu.” Veio com papinho mole. Não. E aí no fim ele, cara, ele deixou o relógio. Eu acabei leilando na cidade que eu morava, que é no interior de São Paulo, pegou fogo no asilo e eu falei: “Cara, eu vou ajudar o asilo.” Eu fui lá no programa do Ratim e fui leiloar o relógio. E é o Ratinho, né, cara? É. Eu cheguei lá, eu falei assim, ó, nós vamos começar. Esse relógio vale R$ 30.000. Quem vai dar o primeiro lance é o Ratinho. O relógio era dele. Ele deu a história, deu o amor, falou que o relógio era do filho dele, que o filho dele deu perde presente e tal. Falei: “Qual que é o lance?” Satin falou: “5000”. Ué. Falei: “O ratinho, mas o relógio vale 30?” Falei: “Agora é seu?” Quando era meu, valia 30. Faz sentido, cara. Muito bom. Então, eu fui recentemente no Paraná e conheci Paraná. É muito bom para fazer show, né, cara? Demais. Eu gosto muito de fazer show. É, o meu maior público do Brasil é Paraná, cara. E o pessoal reclama, fala que o que o pessoal paranaense é Critibana, o Curitibano é fechado, né? Falam, né? Mas nada, gosta muito de comédia, gosto. Mas é um público justo. Quando é bom show, ele ri. O pessoal que reclama é o pessoal que não faz eles rirem, né? Exato. Quando a pessoa reclama que o show foi ruim, é que o público não riu, né? Mas lá no Paraná, por exemplo, eh, eu vou gravar agora dia 5 de outubro na obra de arame um especial de comédia lá que eu resolvi gravar lá por conta de, cara, isso tudo mesmo, meu maior público do Brasil é no Paraná. É mesmo? É. E aí, cara, quando veio, teve o convite, eu falei: “Pô, vou no maior carinho, maior vontade, vamos lá ver o que que vai ser.” Só fico pensando o que que eu vou falar, o que que eu vou perguntar. Fui esperto, pedi pro pessoal do Paraná entrar na caixinha de pergunta. Quem quiser, quer do Paraná, quiser fazer uma pergunta pro governador, pergunta aqui que eu pergunto ao vivo para ele. Aí, ó. É boa, boa, boa. E você percebe que tá no Paraná quando você começa a ver gente bonita, né? Homem e mulher bonita lá tem, né? É. Lembra, tio? O men ainda não tem mais ainda. Vê se acha a foto do O Man, cara. Não, ele é um personagem lá no nossa em Curitiba, muito conhecido lá. Ele andava pela cidade inteira de sunga e bicicleta. Bicicleta e podia estar um frio de 6 gra. Foi em Curitiba que saiu também o mendigo gato, né? É o mendigo gato que é o que saiu na rua 24, na rua na praça ali, pô, que tem a rua sem saída ali. Ele é famoso, ele era um mendigo, só que tipo, descobriram, o cara era um mendigo gato de olhos azuis, não sei. Aí descobriram o mendigo gato. Era de Curitiba também. É, enquanto ele acha as fotos lá, Ratinho, quero saber da tua história, cara. Como você foi parar na política? nasceu onde e queria ser o quê quando era criança. Então, Vilela, foi assim, eh, caso da vida. Eu eu eu cresci dentro do rádio, né? Nasci dentro no rádio praticamente. Meu eu com 5 anos de idade, meu pai me levava junto com ele para trabalhar. Eu gost sempre gostei muito de andar com meu pai. Eu sempre fui muito próximo a ele. E a gente tem uma relação de amizade muito bonita assim entre a gente. Ele tem com os três filhos. Eu, por ser o mais velho, talvez convivia até um pouco mais. Eh, meu pai, a gente morava em Campo Largo, né? Eu sou do interior do Paraná, de Jandaia do Sul, uma cidadezinha pequena. Hoje tá uma cidade de médio porta em 25.000 habitantes. Ó o lá. É esse Tadinho. Ele era muito benquiso lá, era super simpático. Todo mundo e perceba que em volta todo mundo de moletom. É, ele andava com 6 gra ele andava de de suga. Ele de óleo. É o óleo que tirava o frio do cubri. Não tinha não tinha tempo ruim para ele não. E daí o eu só nasci em Jandaia. Quem nasce no interior do Paraná, no norte do Paraná, é, se chama pé vermelho. O pessoal chama de pé vermelho, porque lá a terra é muito vermelha. A gente fala até terra roxa e todo mundo tem o pé vermelho do da da é da e fica encardido. Então eu nasci no, eu nasci em Jandaia do Sul. Aí o meu pai foi para Curitiba, eh, logo quando eu nasci, tinha qu anos de idade, tava desempregado, foi para Curitiba. E eu fui com a minha mãe logo depois a gente foi morar de favor com uma tia minha, a tia Márcia, que eh fica morando com ela uns dois anos de até meu pai conseguir eh comprar uma casa, né, alugar uma casa. E essa tia minha mora com a gente até hoje, tá com 93 anos, mora com a gente ainda. Aquelas tia que não quis casar, acho que ninguém quis na verdade ela. E ela ficou e foi tocando. Foi. E daí o meu pai arrumou emprego na rádio Difusora de Curitiba, que era uma rádio que ficava até num porão. Tinha rádio Caiobá em cima, existe ainda rádio Caiobá, e a Ouro Verde, que eram duas FMs e a rádio Difusor é uma rádio AM. E meu pai fazia programa das 5 às 7, se eu não me engano, da manhã. E eu geralmente ia com ele eh ver ele fazer rádio. Então eu gostava, nascida dentro de rádio. É por vontade própria. É, não, por vontade própria. Gostava de andar com ele mesmo. É porque às vezes o pai não vamos lá comigo. Não, não. Aí eu com com uns 12 para com uns 13 anos de idade eu já meu pai tinha conseguido já comprar uma rádio AM em São José dos Pinhais, que é uma cidade que fica na região metropolitana. Morei lá 10 anos da minha vida, um pouco mais. E eu com 13 anos tava num momento, meu pai tava num momento muito difícil da vida, ele não tinha, ele tava para quebrar, ia quebrar, não tinha dinheiro para ter eh sonoplasta para fazer folga, ele não tinha como contratar. Eu vendo aquela situação, eu gostava de rádio, eu com 13 anos comecei a aprender sonoplastia e virei folguista da rádio e comecei a fazer sonoplastia e curtia, adorava sempre. Adoro até hoje rádio. É uma é uma paixão para quem já teve a oportunidade de trabalhar com rádio. E eu fui comecei trabalhar como sonoplasta e daí lá por pelos 15 anos de idade comecei a comecei dando hora certa. Você soltava música 5 e do e aí soltava a vinheta e fui aí comecei no rádio, comecei a fazer programa de de notícia de tudo quanto é tipo, esporte, fofoca. Da hora pra gente. 14:28. Obrigado. Hora certa. Hora certa, 14. Você vê, usei o governador para dar a hora certa. Repita. E daí eu comecei, é bom, ele é bom, né? Aí eu fui, aí comecei pro rádio e a e a nossa vida, a vida do meu pai, da minha família, quando ele ele, ele tava, ele fazia um programa regional que era 190 urgente, um programa policial desses eh que, né, todo mundo tá acostumado a ter na nas televisões regionais. E ele começou a crescer muito na na no Paraná, ficar muito, né, muita audiência, muita audiência. E ele ele sempre acreditou no potencial dele. É um negócio assim, ele é sempre foi muito perseverante, meu pai. E ele falava assim para para nós, para dentro de casa, ele falou: “Eu tenho que passar o rio Iguaçu.” O Rio Iguaçu é o Rio que divide o Paraná com São Paulo? Então ele falou: “Eu tenho que passar o rio Iguaçu, eu tenho que para São Paulo, eu tenho que para São Paulo”. E ele conseguiu eh com a família Martinez, que era dona da é ainda dona da CNT na época, meia hora às 6 horas da tarde ele alugando o horário. Então ele se virou, tava, eu lembro que numa situação de patrocinador, ah, é para fazendo coisa fiado assim, aquela, aquelas correria de de, né, de normal de todo mundo. Aí ele conseguiu fazer meia hora e começou a crescer muito e ele começou a incomodar o aqui agora e começou a incomodar o cidade de Alerta a incomodar assim fazia que agora fazia cinco, ele fazia um 1 um e meio, né? Mas já era era um incômodo, né? Ainda uma fatia boa, né? Na audiência e aí desse daí foi uma explosão. Em um ano ele deu um pulo, daí a Record contratou ele e tal. Então, a nossa vida mudou de uma família normal, devedora, para uma família com uma condição relativamente boa, né? Financiamento pagava as contas. É. E eu e eu e o e a e o rádio te chama muito para para problema da comunidade, né? É o buraco na rua que a pessoa liga reclamando, você cobra a prefeitura, né? falta de médico por saúde, aquelas coisas da comunidade. Aí aí um pouco de um pouco não, a minha consciência de responsabilidade de cidadão até novo ainda, mas com 18, 19 anos, falei: “Pô, acho que a vida foi tão boa com a gente, eu vou trabalhar na área pública para de alguma maneira retribuir”. E aí foi entrando, eu me elegado estadual, muito fruto do, muito não, 99% fruto do do carinho que as pessoas tinham com meu pai. Mas por que essa decisão de ir pra política? Porque eu achei que era era assim, como eu falei, o rádio te aproxima muito da população, da comunidade, do dia a dia, dos problemas também e também muito desse senso de responsabilidade, né? Pô, a vida foi muito boa com a minha família, né? Deus foi muito bom com a gente. Teu pai em relação a isso? Não queria nem meu pai, nem minha mãe, nem ninguém queria que eu fosse, porque a política te expõe demais, né? Você eh, enfim, você deixa de ter uma vida privada, diferente do artista, que se a pessoa xingar, não xingar, né? Se você for num lugar que não é apropriado, ninguém tem nada a ver com a tua vida. Agora o político, ele tem algumas responsabilidades com a sociedade que você se limita de muita coisa. Mas enfim, eu eu entendi que eu tive fazer esse esse esse desafio e tem aí fui construindo um projeto, né, de chegar ao governo do estado. Aí fui construindo um grupo político com prefeitos numa nova geração e foi dando certo, foi dando certo até chegar ao governo. Fale, fale, Mateus. Eu acho legal esse tipo de história, porque, tipo assim, a gente na nossa carreira artística, tanto quanto privada e pessoal, a gente não tem essa dimensão do que seria eh a gente só tem o retorno bom e hater do público. A gente não acaba tendo o retorno mau do público, vamos dizer assim. Tô falando disposição da vida pessoal. da galera da galera que tipo assim, se vê como inimigo assim, como um político. É porque, tipo assim, até hoje, basicamente eu como artista, não sei você como artista, se alguém foi atrás de descobrir alguma coisa sua para poder usar isso, entendeu? Político já, já política já deve ter esse tipo de E hoje é interessante, né, que eu acho que o grande desafio hoje de quem tá na vida pública é você eh ser eh homem público, mas mais do que homem público, ser gestor público no momento de rede social. É porque antigamente, vocês vão lembrar, eh, tinha a boca maldita, né? Cada cidade tinha a famosa boca maldita, que era o boteco onde ficava os fofoqueiro, que era os cara que falava, falava mal do prefeito, do deputado, do governador, do presidente, ficava ali aquele debate local. Hoje não. Hoje onde é o debate? É a internet. A internet o cara não fala pra meia dúia. É milhões de pessoas falando, debatendo, xingando, cobrando. Então, e o celular virou uma televisão. Então, o cara passa no buraco, faz um vídeo, aqui, cadê você? Você não tá aqui? Então virou massificou demais a a crítica, né? E é legal você falar isso aí que eu queria entender isso aí, como que funciona. Por exemplo, no caso meu, eu tenho o meu Instagram, se alguém fala alguma coisa, eu vejo o comentário ali, chega até mim e já me afeta diretamente, tipo, como ser humano, né? Tipo, a pessoa falou um negócio para mim, já chegou para mim ali, eu falo: “Putz, eu vou responder isso aqui, não vou”. Como que é no caso de um de um governador assim que chega aquele tipo de mensagem, aquele tipo de reclamação, você lê, você pode responder aquilo ou eh passa por alguém, fala: “Ó, você pode falar isso, você não pode?” Como que funciona essa esse essa relação de rede social diretamente com Eu eu evito eu evito eh eu evito ser influenciado por rede social. E não é só rede social, Instagram, Facebook, é blog, é qualquer coisa, porque senão você é pautado por ele. Como eu eu tenho um planejamento daquilo que eu tenho que fazer como gestor, como governador, eu tenho que trabalhar em cima do programa. Isso não quer dizer que às vezes o cara que fala: “Ó, aqui a rua tá ruim, a estrada tá ruim”. Não quer dizer que eu não tome providência e isso não não é esse é o tipo de crítica boa, né? Que tá um alerta para você, né? Que você também não consegue estar em tudo quanto é lugar. Agora, se você ficar acompanhando o cara te xingando todo dia, você fica louco. Então, eu, desde que eu assumi o governo que vai fazer aí 6 anos e meio para 7, eu nunca me preocupei em ficar absorvendo e eh a internet como um todo, porque eu sei o que eu tenho que fazer. um canal direto com as pessoas assim, aqueles que eu acompanhei que acabaram governando pela internet, não ti não tiveram um resultado bom, não é que nem aqui, se a gente for fazer o programa pela internet não chama ninguém, né? Porque toda quem a gente chama o pessoal chia, chama pessoal da direita, a esquerda chia e o contrário também. Você chama pessoal da esquerda, a direita chia. Aliás, qual que é o como você se vê? Direita, esquerda, centro, direita, centro esquerda? Ô Vilela, eu nunca eu nunca me preocupei muito com essa tipologia, né, que hoje tá muito forte no Brasil, no mundo como um todo, né, mas acabou te colocando numa caixa. É, eu sempre falei, eu sempre falei assim, olha, mais do que ideologia, eu me preocupo com metodologia, o que que deu certo no mundo pra gente implantar, mas pelo eu sou um cara que tenho eh eh defendo liberdade econômica, liberdade de expressão, direito, né, a defesa da vida. Eh, então, geralmente você tá nesse campo da centro direita que se fala, né, conservador e tal. Então agora com o olhar na social, com a justiça social, né, que é uma pauta que a esquerda tentou roubar para ela, né, pegar para ela, que não é verdade, né? A justiça social tem que estar em qualquer campo. Você é é uma obrigação do poder público estender a mão para quem é mais humilde ou mais fraco, né, não teve as mesmas oportunidades na vida ou é você tem que criar um ambiente onde possa a pessoa prosperar. Então eu penso assim, né? Então eu defendo um estado menor, né, que não vou dizer assim, estado mínimo, um estado menor que seja menos pesado pro trabalhador, com menos imposto, né? Isso tudo tem que ser em cima de uma de uma visão. Eu me entendo que é um centro direito aí. E como você encontrou o estado? Como você encontrou o estado? O que que você acha que foram eh tuas vantagens? Teus pontos positivos lá, pontos negativos? Olha, o o Paraná ele tem um histórico de ser um estado relativamente sempre organizado historicamente. Teve alguns momentos assim de crise mais aguda financeira, mas eu eu herdei um estado eh com caixa zerado, né? Mas não não era um estado quebrado como infelizmente pegou o Eduardo Leite no Rio Grande do Sul, que realmente uma situação quase que irreversível, apesar dele tá fazendo um baita trabalho lá para estar reerguendo o Rio Grande do Sul, que é um estado importante, Minas Gerais também com o Zema, que pegou o estado totalmente desoçado, mas a gente fez um grande planejamento em cima de de modernizar a máquina, né? Então, cortei pela metade número de secretarias, cargos comissionado, devolvi, já tinha alugado, acabei com a aposentadoria de ex-governadores, você vai tirando as mordomias. Quando você tira as mordomias, começa a sobrar dinheiro para aquilo que você eh precisa fazer para o cidadão, né? E hoje o Paraná tem a melhor situação fiscal e financeira do Brasil. Eh, hoje não tem nenhum estado, isso não é eu que falo, é a Secretaria do Tesouro Nacional que faz o análise do balanço das prefeituras e dos governos estaduais. E lá também tem a maior pontuação da educação, não é isso? É, é, nós nós pegamos, eu assumi com sétimo, no sétimo lugar no IDEB e hoje nós temos eh a melhor educação há 5 anos, primeiro lugar no IDEB geral, né? É um que para mim é uma grande honra, que acho que essa essa grande grande orgulho para qualquer eh eh gestor é entregar uma educação de qualidade. E como que tá o Paraná em relação a turismo? Qual a preocupação disso? Então você sabe que o Paraná Vilela era um estado muito tímido e em termos de de apresentar sua imagem para atrair turista eh pro nosso estado. A não ser ali Foz Iguaçu, que sempre foi um grande cartão de visita, mas o o restante dos do potencial do estado era pouco eh explorado, vamos dizer assim, turisticamente como negócio para gerar emprego, tal. E a gente começou eh lá atrás a a organizar primeiro a cadeia de turismo, né? Você tem que organizar o setor de pousado, o setor de hotelaria, gastronomia, restaurante, tem todo esse questão de transporte. Então a gente fez uma reorganização no estado. Você pega um exemplo, né? ver como às vezes o o Brasil é um é um país que falta um pouco de raciocínio lógico pro setor público. Foz do Iguaçu, segundo destino de estrangeiro no Brasil, primeiro Rio de Janeiro, segundo é segundo Foz Iguaçu. Estrangeiro, né? No no turismo de lazer, né? Turismo de negócio São Paulo obviamente tem um volume grande, mas turismo de lazer, Rio de Janeiro primeiro, Foz Iguaçu segundo, Foz do Iguaçu, segundo destino de turismo eh estrangeiro. E não tinha uma pista de avião que descia V internacional. Cara, caraca. Então, mas isso tinha que descer em Curitiba e tal fazer a conexão São Paulo ou Curitiba e depois você ir para lá. Então, o que o que eu fiz logo no primeiro ano? Vai, aumenta a pista, aumentamos em 600 m, aumenta a pista, passa a ter voo internacional. Então hoje da América do Sul nós temos praticamente todos os países, né? Agora estamos fechando Panamá e outros países para poder também fazer essa linha. Então, quer dizer, uma falta de raciocínio de você com às vezes uma ação, você resolve todo um uma região de de o litoral o litoral do Paraná também não é muito divulgado, né? É, esse é um trabalho que nós estamos começando a uns Curitiba já é uma cidade que é é uma parte cultural e gastronômica bem é forte. Hoje o turismo em Curitiba tá crescendo muito. Curitiba é uma cidade muito bonita, né? Uma cidade segura, gastronomia barata. Se você comparar com São Paulo e Rio de Janeiro, é de graça os restaurantes em Curitiba, o setor hoteleiro também é muito mais barato perto de São Paulo e Rio de Janeiro. Então aqui a pessoa que passear com o casal, com a família, é tá pertinho de de São Paulo e do Rio de Janeiro, dá uma hora de voo no máximo. São Paulo dá menosal de lá, né? Então tem muitos parques, né? Os parques de Curitiba é um é um espetáculo, é um cartão postal, realmente. Então tem muita coisa boa esponja lá, né? Eu fui agora recentemente, a Bianca criou um programa de viagem, chama Olha onde vamos. E aí ela falou: “Pô, a gente podia fazer uma viagem de carro, tal, e toda vez que eu vou fazer Curitiba, sempre vai eu, a Bianca, aí a gente vai de carro”. Eu falei: “Nênis, a gente pode ir fazer o tipo assim que eu conheço ali que é Paraná, tal, a gente vai fazendo, vai aquela estrada da estrada graciosa, né? Isso. E vai fazendo tal, cara. Eh, eu ali fazendo a rota que a gente fez, a gente fez eh Curitiba, tem uma cidade do lado de Curitiba, 40 minutos, São Luís do Purunã. Não conheço. Balsa Nova. Balsa Nova. São Luís do Porã. É, é a região ali, né? É do lado ali, cara. Conhecemos ali Morretes. Aí desci para Morretes. Morret que tem a o barreado. Barreado, subir de trem, tipo assim, comecei a fazer uns passeios que, tipo assim, você faz de carro, passeio bem legal, cara. Passeio barato, perto. É, você pode tomar Curitiba como base ali se você quiser ficar fazer bate volta, quiser no mesmo dia. Esse passeio de trem foi eleito pela BBC de Londres entre os cinco passeios mais bonitos do mundo. De trem é um espetáculo. Eu não fiz de trem, já fiz de carro. A estrada graciosa que é bem legal. O de trem você faz e eles servem comida e bebida à vontade. Bebida no durante o passeio de trem ali. Você f É muito bonito. Vale a pena. É muito legal, cara. E eu fiz esse, a gente fez essa, essa gravação, nós gravamos 11 cidades e tipo assim, umas curiosidades assim, tem eh a cidade do do feijão, Prudentópolis. Prentópolis, capital do feijão preto. Capital do feijão preto. É a maior feijoada do Brasil. Os cara faz numa panela tão grande que os cara pega com a reta escavadeira a feijoada e serve a galera. Vai ter agora, agora nos próximos dias a a festa lá. Tem umas curiosidades legais assim, cara. Lá tem a do buraco do padre em Ponta Grossa. Buraco do padre. A fenda da freira. Tem vila Velha, a Carambeí que é do Carambi que é uma é uma é uma colonização holandesa e ali tem a e não é lavanda lavanda, né? Plantação de lavanda. Lavanda você vai conhecer uma plantação de lavanda. Você faz uma cara, seu filho vai pirarindo. Você faz um piquenique no meio de uma plantação de lavanda. Aí vem sorvete de lavanda. Queijo, deixa foto aí, Romer. É super bonito mesmo. E tem lá e carambaíia é a terra da torta lá. Tem tem a a torta muito famosa lá. Eles fazem as, são vários sabores, né? Mas as tortas muito famos a culinária ucraniana, cara, é muito louco assim, Vilela, tipo assim, você vai fazendo tudo de carro pertinho ali, você vai Prentópolis e depois da Ucrânia, Chicago e e Prudentópolis são Paraná como um todo, mas Prudentópolis especificamente são as regiões do mundo que mais tem ucraniano. Olha onde tá, tem muito ucraniano, tem 600.000 ucranianos no Paraná. Isso que vieram na década 50, 60 e foram ficando as familiares. No início da guerra veio muita gente da Ucrânia para lá tem uma igreja ucraniana que a missa é rezada em ucraniano. Nossa, Ilha do Mel, você já foi? Ilha do Mel já foi. É famoso, né? Mais gente conhece. Ilha do Mel. Ilha do Mel. Tá crescendo muito o turismo ali. Eu fui isso daí na década de 90, começo do anos 2000, acho. Não sei como tá sempre é na época do camping. Era só camping. Agora não. Agora tem pousada. Pousada boa. Tem restaurante bom. Mas você ia falar do litoral, o que que você ia falar do litoral? Então, então o litoral do Paraná a gente a gente apanhou muito eh por para Santa Catarina. Santa Catarina ganhou muito o mercado por mérito deles, fizeram um baita trabalho de divulgação, estruturaram muito bem o litoral. O litoral de Santa Catarina é um litoral bonito, né? Isso é isso é onde, Romer? Essa é o é o buraco do padre. Ou essa é a Essa é a fenda da freira. Fenda da freira. Fenda da freira. É. Aí tem o buraco do padre que é é bem pertinho uma da outra. É, é sugestivo o nome, né? Tem até o clitores aí, ó. Láó. É a fenda da freira. Caramba, cara. Cadê o buraco do Baté? Aí que já vai puxar lá. Lá em Ponta Grossa tem a o o Parque Vila Velha. Parque Vila Velha. Lindo também. Tem os arenitos. Tem o negócio do índio. Tem tem o cálice. É legalá. Olha esse buraco do padre. Esse aí você vai entrando, é, é quase que uma caverna e daqui a pouco abre esse clarão no, no meio da rocha e tem uma cachoeira. Nem sabia dizer. Olha que louco. É advogado, né, cara? Tem que ser mais advogado. Sucesso. Tá crescendo bem. Mas você falou que que tinha essa competição com Flor aí. Santa Catarina cresceu muito o litoral deles por por essa organização que eles fizeram, estruturação das cidades, dos balneários, dos lá. E realmente é um litoral muito bonito de Santa Catarina, né? E a gente ficou para trás. Então, quando eh eu assumi o governo, a gente começou a fazer um planejamento para reestruturar o nosso litoral. Então, fizemos a engorda da praia de Matinhos, que foi a maior, a gente chama de combate à erosão marítima, né? Foi o maior, a maior obra de combate a erosão marítima da América do Sul. Foram 14 km de engordamento da praia. Aquilo, aquilo que vocês viram em Camburiu, que aumentou a areia, aquilo a gente chama de engorda, mas é combate a erosão marítima. Então, a só que Camboriu fez 3 km, nós fizemos 14 km, então fizemos uma reestruturação. Agora, eh, reestruturamos, agora estamos reestruturando Pontal do Paraná, a Ilha do Mel, fazendo saneamento básico, pousadas novas, gastronomia. Então, foi criando todo um ecossistema pro turismo e com infraestrutura, que o turismo, o turista quer o quê? Quer infraestrutura, que é qualidade, né? Uma boa pousada, bom restaurante, segurança, né? Então, e hoje nós estamos a Ponte de Guaratuba, que é uma obra que há 40 anos se falava e hoje tá sendo finalizada, estamos com 70% dela pronta, que vai unir o quê? Guaratuba e Matinhos. Ainda era por Balsa, há 40 anos era por Balça. Aí vencemos todas essas essas essas etapas aí de de de lobis, enfim, de, né, de tudo isso que atrapalha muitas vezes e hoje é uma é uma realidade. Então aí tá aí fizemos o festival de verão. É o maior festival de verão do Brasil. Hoje é o verão do Paraná. Temos geralmente mais de 30 eventos nacionais de artistas, tudo quanto é gênero, levando muita gente. É show de 300.000 pessoas. É um negócio bem legal. Feito. E mudou do litoral porque e ou era o o o jovem ou era pescador, não tinha muito ou trabal trabalhava no Porto de Paranaguá, não tinha muito. Hoje não, hoje trabalha nas pousadas, vira chefe de cozinha, né? abrir o seu próprio negócio. Então, quer dizer, mudou toda a dinâmica da da região. Pois é. Quero saber perguntas do pessoal aí. Ô, Homer, que que tem? Vamos lá. O Alberto Bertolaz, ele perguntou: “Governador, não sei se você lembra do finado do alburguete, mas ele dizia que as praias do Paraná eram uma porcaria na época. Continua sendo assim ou melhorou?” Então, eu lembro a Burget foi uma pessoa que eh aliás, meu pai foi repórter do Burget por muitos anos, foi uma pessoa que meu pai aprendeu muito também, que era fazia um programa policial no Paraná regionalmente. E realmente, por isso que eu falei, né, nós tínhamos, a gente ficou para trás para Santa Catarina, né? Hoje as praias do Paraná é outra realidade. Hoje saneamento básico em todas elas, eh, todos os balneários, né? mudou bastante. Hoje é uma uma praia que a gente tá de igual para igual com as praias de vários litorais brasileiros que são bonitos, né? O Brasil é um país que tem um privilégio de ter um um litoral fantástico, né? Então a gente tem a gente disputa com gente fera, não é fácil. É, inclusive a minha vontade é ir com você na praia, você ficar vendo e eu lhe tourando. Ó lá o Borgete colocou a foto do Ai, ai, saudoso a Burguete. O Alex Vas mandou um abraço, falou que tá assistindo aqui. Ah, obrigado. Um abraço para você, Alex. Manda o Romer, o Lucas Pereira, ele tá perguntando se o senhor acredita que a sua imagem pública como filho do ratinho ajuda ou atrapalha na sua vida política. Olha, na minha vida até hoje só ajudou. Só ajudou. Meu pai é uma pessoa que eh eh meu pai é cara do povo do povo povo brasileiro, né? Meu pai é um uma pessoa de hábitos simples, né? Não, eh, uma pessoa que não deixou o sucesso, né? embriagar a cabeça dele, é uma pessoa que mantém os mesmos amigos de 40 anos atrás. Então, acho que é uma uma pessoa que sempre teve um como como apresentador e animador e também quando dá as broncas dele, dá pensando, né, na população. Então, eu acho que meu pai sempre teve uma agora como tudo na vida, tem gente que gosta, tem gente que não gosta e assim com todo mundo. E é a obra, é a e a prova viva, o seu pai de que nem sempre a pessoa ficar rica e famosa fica bonita, né? Tem nada a ver uma coisa com outra, né? Vai te matar ele falando isso. Ele vai matar depois porque nem sempre a pessoa fica rica famosa Evony de beleza. Mas se você vê uma foto dele quando ele era mais novo, ele deu uma melhorada boa. Eu podia botar esse era só, ele era só nariz virado em nariz só. Eu podia botar esse áudio que eu dei. Já te mostrei esse áudio. Uma vez eu fui no na na TV dele em Ponta Grossa. Eu fui dar entrevista e tinha uma foto dele bem novinho. Aí eu falei para ele: “É o Ratinho, eu mandei o áudio”. Vê se acha a Romer a foto dele mais nova. Eu tenho aqui, ó. Você tem? É, mas eu não vou mostrar o áudio. O áudio não, porque ele me xinga, ele fala um palavrão. Não, né? Mas o que que que você sabe? Ol aqui, ó. Tá aqui, ó. Eu eu aqui, ó. Foi lá. Lá vê se não melhorou aí. Aqui, ó. Essa foto aqui foi a foto. Aqui, ó. Mostra aqui, ó. Que tá aqui. Essa. Essa tá bonita, pô. Essa tá bonita. É, olha lá aquela outra do lado esquerdo novinho. Aí eu mandei para ele falando, Ratinho, não vou fazer isso não. Não vou expor seu pai não. Ele fala um palavrão. Nossa, ele falou aqui para ele. Quase não fala palavrão. Rapaz, precisa atualizar a foto aqui na recepção da massa em Maringá, viu? Tá bem novinho aqui. Não tá bonitinho desse jeito mais não. Aí eu falei, né, que ele tava novinho, bonitinho. Ele me respondeu isso aqui com muito carinho. Mateus, Ceará, vai dar um pouco de cu, rapaz. É, sou bonito em qualquer estação, cara. Mas é, né? É aquele negócio, você cultou com a pessoa quet. Claro, o cara tá quieto, né? Mas, ó, de beleza, ele é nota 10, não é? De zero a 1000, nota 10, não é? Exato. Exato. E não pode, não se pode ter tudo, né? Porque o cara vai ser bonito também. Mas o bigode você nunca pensou em usar? Ah, não. Aí fica muito parecido com ele demais. Meu nariz já entrega que eu sou filho dele. Aí mais com bigode. Bo é igual, né? Igual cara, mas você consegue imitar ele? Não, não, não consegue não. Nunca ele é difícil imitar. Você consegue imitar? Não, não preciso imitar meu pai tem café do bullying. Não preciso. Tem café aí? Ele é difícil de imitar. Quem imita bem ele é o Santana. O Gu. O Gui Santana. Mas as imitações do Gui Santana, ele é a pessoa, né? Quando ele ele faz a caracterização também. Eu nunca entendi por que que ele faz, tipo, andando de bicicletinha baixinha, ele andando. Eu acho, eu acho de um barato ele fazendo aquela imitação. Meu pai odeia, fica, morre sério. Nossa, que ele coloca aquele barrigão desse tamanho e baixinho assim, andando as perninhas curta. E as perninhas curta. Ai, ai, um barato. Manda aí, Romer. Vamos a, a gente já tem algumas perguntas aqui. Perguntas da Fusarca, pergunta do povo. Perguntas. Olha, o Eduardo Ramos, ele perguntou qual foi a decisão mais que já tomou no governo do Paraná e que o senhor acredita ser uma eh que define seu perfil como gestora? Ah, decisão, decisão difícil é toma toda hora, né? Mas eh eh eu acho que a a Covid teve muitas decisões difíceis de tomar. Covid foi um momento muito duro para lá para você. Ah, eu eu falo que, Vilela, que quando tem morte você nunca teve você nunca teve vitória, né? Você nunca teve sucesso no Eu acho que a gente conseguiu passar pelo COVID melhor que algumas regiões do Brasil e com alguns lugares do mundo, né? A gente conseguiu de alguma maneira amenizar esse sofrimento que foi uma loucura, foi pior do que a Segunda Guerra Mundial, né? Em termos de morte, em termos de foi um problema gigantesco no planeta, né? Então, assim, no COVID tivemos que eu tive que tomar muita decisão difícil. Eh, no início do governo, quando você tem que tomar decisões muito duras, né, de chugar máquina, eh, eu em 60 dias eu tinha greve de professor, né, porque eu comecei fazer uma limpa, limpar sindicato de dentro da secretaria, você começa a tirar aqueles que mexer no no pequeno poder, né, que muitos tentam manter. Forma da previdência, eu fui o primeiro estado a fazer reforma da previdência, então também foi. E hoje nós temos a a previdência mais sadia do Brasil e do Paraná. tem 12 bilhões do caixa, garantindo por muitos anos aí o servidor público que vai ter condição de receber depois que se aposentar, né? Então assim, acho que decisões difíceis são várias, mas acho que COVID, reforma da previdência foram decisões mais E você acha uma decisão difícil eh candidatar a presidente assim, alguma coisa? Eu acho, eu acho que não é uma decisão simples. Até acho uma audácia quem que se coloca assim, eu sou candidato, mas seu nome tem que serado, né? Eu acho que isso é uma construção, Vilela, né? Primeiro, eh, se o meu nome tá sendo tá com quantos anos? Tô com 44. Tem tempo também, né? 44. Eu acho assim, eh, se e se o nome tá sendo falado, é porque de alguma forma alguém tá vendo o trabalho que tá sendo feito. Sim, e tem espaço para isso, né? Eh, tem uma lacuna aí. Eu acho, Vilela, o que que eu penso? Eh, acho que nós todos somos mais ou menos da mesma idade aqui. Talvez o Mateus é mais velho, mas 54 só correu da subida. Só eu tenho 54. Sou mais velho aqui. Eu penso assim, ó. A nossa geração, vamos falar assim, a geração ano 70, 80, né? Tá sendo governada pela geração ano 50, há 40 anos. Não é de agora, 40 anos. Eu penso que o Brasil precisa eh mudar a página. Nada contra quem tá aí ou quem esteve, muito obrigado. Fizeram a sua parte. Com os erros ou com os acertos tentaram. Muito obrigado. Agora precisa vir uma nova geração para colocar uma modernização no país, uma nova visão de mundo. O mundo tá mudando. Comunicação no comunicação no planeta tá mudando. Você nós estamos aqui, você tem o pessoal, quem quiser na China pode ver o que a gente tá fazendo ao vivo. Tem Uber no no no na Inglaterra. Você dependendo do aplicativo, você muda o planeta. Então precisa ter uma nova geração que tem uma nova visão de política pública, uma nova visão de país. Então eu quero fazer parte dessa safra. dessa nova geração que possa ajudar, possa colaborar, modernizar o Brasil. Vai ter o próximo passo, seria a presidência ou ainda aí alguma coisa antes? Aí é uma construção. Eu tô no eu tô no meu segundo mandato, né? Então eh o ano que vem termina o meu mandato, eu posso ou eh ir para candidato a presidente ou talvez até Senado, né? Que é uma daí seria um um outro plano. Senad, não é um pensamento ir para presidente? Eu acho que essa é uma construção. Eu quero fazer parte deão sua Não, não. Eu quero. Isso tem que ser uma decisão e eh de grupo de não adianta. Ah, eu sou candidato. Que legal. Tem que ser não. Como é que tá? Tem um espaço pra gente apresentar uma proposta moderna pro Brasil? Eh, eu vou representar uma geração, uma safra que quer isso, porque porque a gente tem uma lacuna aí na direita, né? Quem que vai ocupar esse espaço na eleição do ano que vem, né? E falam no seu nome, fala no Zema. Eu acho que tem uma lacuna para quem for moderado. O equilí se considera moderado. Então eu eu me considero normal porque hoje quem tá se matando é ninguém aguenta mais. É verdade. Qualquer só extremo, né? Qualquer pesquisa que você pegue, 70% da população não aguenta mais. Então não é eu que tô falando. Eu ia até te perguntar aqui, aquela pergunta clássica, o que que você acha que falta pro Brasil? Então na na sua concepção, falta atualizar al normal. Alguém normalizar o aplicativo, vamos dizer assim. você analisando o Brasil, quais são os principais problemas agora? Hoje hoje é institucional, né? Hoje você tem um problema institucional que você tem os os poderes e eh trocando farpa e isso é muito ruim. Então, acho que é alguém consegue trazer paz pro país, paz institucional primeiro, calçar todo mundo a a sandália da humildade, vamos tocar o Brasil, vamos colocar um planejamento, que hoje o Brasil não tem um planejamento a médio e longo prazo. Não é possível. Nós temos capital, Vilela, que tem 4% de saneamento. 4% de san capital, não tô falando de cidade interior, cara. Capital. 4% de saneamento. Aí você pega uma COP e tá gastando 7 bilhões para um evento de 30 dias. Nada contra a COP. Acho que até a discussão ambiental é importante, sustentabilidade, mas justifica num país pobre como o nosso que não tem saneamento básico. Você tem aí eh 80% das cidades com rua sem tá pavimentada, não tem galeria pluvial. você gastar 7 bilhões. Então o problema não é falta de dinheiro, o problema é prioridade. Eu acho que alguém tem que modernizar, colocar molecada para fazer robótica, programação. Eu pego a maior a maior política educacional de intercâmbio internacional do Brasil, aliás, da América do Sul, é do Paraná. Eu mando 2.000 alunos todos os anos, Estados Unidos, Canadá, Nova Zelândia, Inglaterra e Austrália fazer intercâmbio. Não é só para aprender inglês, é para que ele volte com cabeça de primeiro mundo, para ajudar a criar lideranças com cabeça de primeiro mundo, que é isso que o Brasil precisa. Então, respondendo a tua pergunta para ser prático, eh, eu acho que a nossa geração não pode mais delegar responsabilidade pra geração passada. Uhum. Fizeram a sua parte. Muito obrigado. Agora vamos tocar o barco. Tá na hora da gente assumir o país. Mas aí então, eh, desculpa cortar, Vilela, mas você não só então a política, o próprio jovem também no modo geral, né? Começar a entrar e se envolver mais em política e querer saber mais e querer buscar essa mudança. Não tenho dúvida, tenho dúvida, porque essa geração que vai dar os dar o rumo pro país. Uhum. Dizer qual que é o futuro do país, né? É, eu acho que nós temos que modernizar a máquina pública, tem que tem que avançar. Mas você falou uma coisa importante sobre polarização, né? A gente tá vivendo, acho que no ápice da polarização. É um com ódio do outro mesmo nas redes sociais, nas ruas. Você você vê com otimismo isso ou você acha que vai piorar ainda pra eleição do ano que vem? Não, eu acho que a polarização ainda vai continuar, vai ter ainda uma discussão maior, mas eu penso que se alguém que tiver, não tem problema você ter seu posicionamento, que é o meu caso, né? Eu já falei aqui, né? uma visão de centro direita, tal. Agora você não precisa ficar nesse flaflu que tá não coloca comida na mesa da dona Maria. Aí você se coloca na na na com a cabeça da dona Maria que pega dois dois ônibus, três ônibus de manhã, fica 1 hora e meia no ônibus para ganhar R$ 1800, R$ 2.000. É a hora que ela chega em casa, ela liga o jornal, uma brigaiada que não resolve a vida dela, não melhora a educação do filho dela. Ninguém aguenta mais isso. Então o que que eu fiz no Paraná? Isso que nós estamos vendo no Brasil já vi no nosso estado tinha, nós tinha um governador que xingava todo mundo, expulsava empresa, brigava com com o Tribunal de Justiça, com a Assembleia. Isso acontecia no Paraná há há 10, 15 anos atrás. Então, para nós não é novidade. Lá no estado eu consegui pacificar o estado. Então, hoje o governador se e tem um um respeito pela Assembleia Legislativa, tem respeito pelo Tribunal de Justiça, cada um na sua função. Vamos se organizar. Para vocês terem uma ideia, a Assembleia Legislativa do Paraná devolve meio bilhão pro pro estado. Não tem isso no Brasil. Eles economizam e devolvem para mim para eu fazer infraestrutura. Então, quer dizer, eh, por quê? Cria um ambiente, né? Aquela história, quando dois não quer, quando um quer, dois não briga. O Brasil hoje tá todo mundo querendo brigar, esse é o problema. Mas ah, a análise que a gente tem feito aqui, que a gente fez debates, trouxe todo mundo aqui na eleição de São Paulo e a gente percebe isso tanto para São Paulo quanto pro Brasil, é o seguinte. Um candidato moderado ganha o segundo turno, mas dificilmente o candidato moderado vai pro segundo turno, porque na primeiro turno parece que os extremos é que vão, né? É alguém alinhado ao Lula e alguém alinhado ao Bolsonaro. E aí só que eles vão com muita rejeição no segundo turno. Então quem é menos, quem é mais moderado acaba ganhando, como foi aqui em São Paulo, né? É porque as pessoas querem o moderado, ninguém quer. Então, mas eh no primeiro turno parece que não se consegue levar o moderado pro segundo turno. No primeiro turno já. É que no primeiro turno você geralmente tem os polêmicos, né? Que aquele que quer ganhar like hoje, que é o famoso like. E o pessoal vota mais para impedir que o o que ele não gosta vá pro segundo turno do que pro cara mesmo. Então eles ficam, ah, eu nem gosto muito desse cara, mas esse cara é o único que pode ganhar dele, então eu voto nele. Então vai, eu acho que vai ter esse problema também. Mas o eletor é muito consciente, viu, Vilela? O eleitor, você pode ver, às vezes ele gosta de ver a polêmica, gosta de ver um tacando a cadeira no outro e tal, mas no final ele fala: “Opa, não é isso que eu quero para meu, para minha cidade, não isso que eu quero pro meu estado”. No final pode ser que uma outra eleição tem erro, mas na grande maioria você Mas como como que funciona os bastidores assim? Se você tiver uma uma uma vontade ou ou tem a possibilidade de ser candidato, qual é o caminho que o partido segue? Ele faz uma pesquisa interna? Não, o caminho é uma construção política interna, né? É, mas por exemplo, você seria o primeiro da fila. Você tá no PSD. Prim tô no PSD. E e por que primeiro, por que que você se desligou do PL? Qual foi? Não, não, eu não, eu eu nunca tive no PL, mas tem um bom convívio. O PL faz parte da minha base. Eu tenho uma uma eu tenho um bom relacionamento com o presidente Bolsonaro. Sempre tive, sou muito grato a ele. Mas você não teve nenhum rompimento assim? Não, não, de forma alguma. Me dou super bem com ele. Ele, ele quando ele tava presidente ajudou muito o Paraná. Fiz muita obra junto com ele lá. obras a segunda ponte Brasil Paraguai. Nós fizemos a rodovia eh boiadeira, que era uma rodovia que faz 50 anos se falava que liga o Mato Grosso do Sul com Paraná. Então eu tenho um bom convívio e o presidente Bolsonaro sempre me me respeitou porque eu nunca fui esse esse esse extremistre, sempre sabe da minha do meu posicionamento, mas sempre eu fui mais cauteloso em tudo, até até é meu perfil, não é que eu sou contra quem também faz essas coisas. Cada um tem um jeitão de tocar vida. Eh, então eu tenho tenho um leque de partidos que me apoiam, que tem base na na assembleia. Seriam quem assim essa hojeá o PL e faz parte da nossa base. Nós temos o o MDB, tem o PSD, que é o meu pai, o Republicanos, né? Então, tem o Podemos. Então, mas a gente tem hoje consegui uma base muito boa lá no estado, tanto tanto é que a gente tá conseguindo avançar bastante fruto dessa desse apoio político na assembleia que é o parlamento. Se você não tem o parlamento votando as tuas leis que você precisa para, você não anda, só trava tudo e não anda, que é o que tá acontecendo hoje no Brasil, infelizmente, né? O Congresso acabou. Mas você vê, você vê como seu nome estaria, estaria na frente desse pessoal ou teria uma disputa? Não, eu acho que hoje tem um espaço, né? É, é um espaço e eh é é natural que um país continental para você ganhar escala não é simples, né? Por isso que eu acho eu eu eu acho uma uma presunção de quem fala levanta a mão, ah, eu sou candidata de qualquer maneira, é uma construção longa. Eu eu vou eu eu vou fazer o meu trabalho como governador, que é o meu meu compromisso com o Paraná. Foi por isso que as pessoas me elegeram. E se lá na frente meu o partido entender que eu tenho condição de poder representar, porque candidatura não é só ganhar a eleição. Candidatura é um posicionamento do de de de de do que você pensa do país, de um plano de governo. Então, mas como que é esse caminho? A gente não sabe como funciona esses bastidores agora. Eh, essa época do ano já se tá falando nisso, já se tá pensando nisso ou isso é uma votação? Isso acontece lá na frente. Você tem Ah, isso é lá pro para março, abril, mai vem. É, achei que esse ano já estava costurando já. Não, você tem um caminho interno de de analisar com, olha, que que vocês acham do partido ter um candidato, quem que poderia ser os nomes, né? A bancada de deputado federal, senadores, você vai conversando para ver construir e lá na frente o partido avalia se vai coligar, se não vai, vai. fazem pesquisas também. Ah, faz muita, faz muita, faz muita os partidos próprios soltam o nome. Fal, vamos soltar esse nome para ver o que que a população acha. Sim, faz. É, vai, porque você o partido nunca tem só uma liderança, né? Tem dois, três pessoas que são conhecidas ou um pouco mais ou um pouco menos. e vai soltando para ver qual que é aquele que o tem um perfil que, vamos dizer assim, cai cai melhor no eleitor, né, no sentido de de poder angarear mais votos para ter capacidade de vitória. Entendi. Se um dia você for político, eu entro no seu partido. Tem alguma coisa que ele fala que é sem duplo sentido, Romer? Vamos lá. É tudo para pontuar, para render o bloco, finalizar o bloco, fechar um bloco e vem para outro. O Moriel Toninha, ele tá perguntando, “Governador, qual a política o senhor considera mais importante para o Paraná se destacar tanto nos últimos anos?” Eu eu eu penso que a educação é um negócio que é uma vitrine muito forte, né? Ah, sim. Eh, e assim, eh, hoje, eh, o salto que nós demos na educação, você olha tanto na parte pedagógica, então o primeiro estado a ter educação financeira Vilela no Brasil, no currículo escolar Paraná, lá os nossos jovens aprendem associativismo, cooperativismo, empreendedorismo, oratória e educação financeira familiar. É ensinar o jovem a não se endividar. É ensinar o jovem a ensinar o pai dele que comprar uma uma geladeira a prestação vai pagar três geladeira. Eu devia ter estudado no Paraná. Eh, eh, pois é. Ô cara que gasta, viu? Aí nós nós implantamos robótica, programação. Eu tenho 500.000 alunos aprendendo programação. Por que isso? Os próximos 10 anos, 65 das profissões que ainda serão criadas, serão criadas na área de tecnologia. Então, eu tô fazendo um bersário de mão de obra para a área de tecnologia. Só do fato da gente tá criando um monte de jovem aprendendo programação, o que tá indo de startup pro Paraná, que tá indo de empresa de tecnologia, é uma loucura. E instalou agora há pouco tempo atrás, até tive na Índia com o presidente mundial, a TCS. TCS é a maior empresa indiana de tecnologia no mundo. 600 TCS. Ela é do grupo Tata. Fica no embaixo do grupo do grupo Tata. 600.000 funcionários eles têm no mundo só de tecnologia. Nós, eles escolheram Londrina para implantar a sua central para atender os clientes da América do Sul, porque nós temos um bersário de mão de obra na área de tecnologia. Eles vão, estão com 3.000 funcionários nessa área, vão para 10.000 funcionários em 3 anos na área de tecnologia. Então, quando e você que que você faz? Você dá um salto na vida desse jovem. Hoje o salário médio do brasileiro é R$ 2300. Um jovem numa área de tecnologia, ele começa ganhando de 5 a R$ 15.000. Então, quer dizer, você muda o patamar de vida dele. Então, nós fizemos essa grande transformação na educação que eu acho que foi uma grande vitrine. Aí o o Paraná foi quatro vezes eleito o estado mais sustentável do Brasil, né? Então acho que a gente consegui a pavimentação também que você essa do é da parte de urbanização, que é um programa que a gente fez eh em cima justamente de você, tirar a dona Maria da da poeira, vamos dizer assim, né? Hoje o maior programa de urbanização. 100% das ruas asfaltadas com galeria pluvial, calçada e iluminação de LED. 323 cidades de uma só vez sendo feita 100% de asfalto. Não tem nada igual. Por quê? conseguimos enxugar a máquina, sobrou dinheiro para fazer isso. Então, tira uma dúvida para mim que é uma dúvida, talvez que seja pertinente, quem tá assistindo a gente aqui que pode ser de esclarecimento uma dúvida dessa. Quando você tem então um projeto desse da educação, urbanização dentro de um estado, qual a dificuldade de expandir uma coisa que deu certo em um estado pra nação, você sendo o presidente, por exemplo? Não, aí a escala, a escala se você tem um método, acho que é só aumentar a escala, mas a decisão é de cada governador, né? Você tem que construir uma parceria. Dificilmente um governador vai ser contra uma boa política pública, independente de questão partidária. Pode ser que um um ou outro não queira, mas na sua grande maioria eh você consegue dar escala, consegue dar escala. E o que a gente tá vivendo agora? A gente, a gente conversou aqui com o Eduardo Bolsonaro umas três semanas atrás, né? A gente tem conversado com vários atores aí, pessoal, o Tarciso já veio aqui também, o Radad, a gente tá falando com todo mundo, todo mundo tem passado pelos podcasts aqui. A gente tá vivendo um momento bem complicado com as tarifas, essa briga com o Trump, essa essa coisa da da liberdade de expressão sendo sendo sendo sendo discutida. Ontem a gente teve um programa aqui também especial sobre o vídeo do do Felca que fala sobre adultização. Então, as redes sociais estão estão sendo discutidas, o país tá sendo discutido. A gente tá num momento muito eh complicado aqui, né, de pessoas perdendo canais, eh, gente com medo de falar isso, o que que se pode falar, o que você não pode. Como você vê essa parte de liberar de expressão versus controle das redes, versus também o os perigos que a gente tá, a gente e nossos filhos têm eh nas redes, né? sociais. Pronto. Primeiro que eu sou eh totalmente contra qualquer tipo de cerceamento de da liberdade de expressão, né? Eu acho que um país que tem a liberdade, ele tem, você tem o direito de falar. Se você falou uma bobagem, você vai ser processado, vai pagar o preço da classe da classe de político, né? Tem que ter essa liberdade de criticar, né? Exatamente. É isso que faz uma democracia, né? você ter essa liberdade de expressão. Claro que você colocar uma mulher pelada 2 horas da tarde no YouTube é diferente de você ter liberdade de expressão, né? Isso você não pode fazer isso na TV aberta. Então, então quer dizer, é são questões diferentes de você organizar o que é próprio que não é para uma criança ou para um adolescente. Eh, agora a liberdade de expressão, eu acho que um país democrático ele tem que ter total a ponto do cara que fala alguma coisa que a outra pessoa tá ofendida. vai ter a justiça para procurar se for o caso e ser processado e daí discutir o que que o cara fez ou não, se foi ofendido ou não. E várias pessoas tendo canais e redes sociais derrubados. Isso é ruim. Isso é um horror. Seja chega a ser uma censura prévia até. Isso é um horror. Isso é um horror. Por isso que eu tô falando que existe hoje um um uma um problema institucional que tá obviamente criando uma crise no Brasil. E aí que eu falei que eu acho que era importante todo mundo colocar a sandália da humildade, colocar a bola no chão e repensar o que tá sendo feito, colocar a cabeça do travesseiro, né? Isso não tá, isso não tá trazendo prosperidade pro Brasil nenhuma, né? Então acho que é importante essa, essa avaliação. E essa guerra tarifária que que que você faria se fosse presidente, e o que afeta o Paraná? Bom, a guerra tarifária, primeiro que não é uma coisa que o Trump fez só contra o Brasil, apesar que eu eu acho que foi uma sacanagem que ele fez com a gente, tá? eh, deixar muito claro, sou contra isso, mas ele fez com o mundo inteiro, ele fez com a a Filipinas foi lá negociar com ele, Tailândia foi negociar com eles agora, Vietnã, ele meteu taxa de 40%, aí ele negociou para 19, Japão, todo mundo, China. Qual que foi o erro na minha avaliação? Primeiro, o erro foi ter o presidente do Brasil se posicionado lá na eleição a favor da Camila Ries e ser cabo eleitoral da Camila R. Geralmente um presidente um se mete eleição do outro. Então, começou um erro diplomático. Aí depois que ganhou, começou a a falar mal do presidente Trump, começou a instigar, né? Isso diplomaticamente isso não é bom. O Brasil sempre foi um país pacífico, inclusive politicamente, tanto em termos bélicos como em termos políticos. E foi isso foi tomando proporções, né? Eh, o pessoal fala muito da relação com o Trump e com o Bolsonaro, que eu acho que tem, acho que tem um carinho eh do Bolsonaro, do Trump pelo Bolsonaro, mas não é isso que fez os Estados Unidos brigar numa relação de 200 anos. Aí foi essa, esses erros diplomáticos que aconteceu. Ninguém foi lá sentar. Agora o Bolsonaro botou len a fogueira aí também. Ninguém foi lá sentar para o chanceler tinha que ter ido lá quando soltou. Ah, vou taxar. Opa. Por quê? Calma aí. Vamos ver que a gente pode se ajudar. Quando foi falou que era tarde mais, né? Quer dizer, tarde mais esticar a corda, né? E daí? É o que aconteceu. A China, que é que é é o maior adversário hoje, concorrente, vamos dizer assim, dos Estados Unidos, tá lá conversando. O Xipin já ligou de abril até agora pro Trump 14 vezes. Caraca, 14 vezes. E a China, né? O a Rússia, que é a maior inimiga, inimiga bélica de guerra, tá lá negociando com o com com o Trump se encontrar no Alasca. E aqui a gente ficou no videozinho de internet levando a brincadeira, tá dando que tá dando. Então isso é muito ruim. Então, eu penso que agora é a hora de tirar a política da parada, deixar o Itamarati, né, aqueles que são especialistas nessa negociação comercial para tentar amenizar o problema. E no Paraná vão sentir o quê? O Paraná assim, pouco, mas nós temos algumas cadeias produtivas que podem ser afetada, como por exemplo, eh, derivado de madeira de reflorestamento. Nós somos o estado que mais tem produtos de madeira de reflorestamento, celulose, compensado, eh, setor moveleiro, né? Então isso pode ser que tem e a tarifa pega, pega porque a gente vende muito compensado paraos Estados Unidos. Que mais o Paraná é forte para exportação? Nós somos o segundo polo automotivo do Brasil. Segundo, segundo São Paulo Paraná. Paraná. Quem tá lá? Eh, Renault, Volkswagen, Audi, DAF, Volvo, New Holland, Caterpila. A gente perdeu uns, o São Paulo perdeu uns aí, né? Pro Perdeu não, não perdeu. Perdeu um e agora vai vir, vai vir uma montadora chinesa aqui já. Qual você sabe? Eu posso falar, mas tá certo já. Não é D, não, né? É, é bom. Já, já tá mais aí, ó. É que eu sou, alguém falou para ele aqui. Não, eu sou garoto propaganda. Eu sou garoto propaganda da Dilly, por isso que eu tô sabendo. Então você tá mais informado que na verdade eu joguei verde, né? Olha, Dilly, quero minha parte aí, viu? Não, mas a Dil vai, eles estão entrando pesado aí, cara. Estão entrando. Eles já fizeram anúncio e os carros deles são realmente fiz. Eu fiz o anúncio deles. O lançamento foi em começo de agosto. Foi uma campanha nacional. Vamos dar um pau na Bid. [ __ ] cara, muito bom. O EX5, cara, que carrão. E vai ser lá, então vai ser lá. Vai ser lá. Qual cidade? Já sabe? E São José dos Pinhais. É do lado do do lado. Lá vai ser no parque ali. Tem um parque automotivo muito forte ali, né? Tá perto do aeroporto lá. É na região ali. Então vai ali. É. Por que que é bom? É porque é perto de Porto, né? Tem a vantagem de Nós tem um porto de de Paranaguá, certo? Que é mais ou menos perto da da 70 km em pista dupla. Boa. Logística é boa. Tem também o aeroporto. A gente tem muita peça que vende de por transporte de carga aérea, né? Eh, então nós somos primeiro em celulose, segundo setor automotivo, maior de gerador de energia do Brasil, 20% toda energia do Brasil é gerada no Paraná. Tem o excedente, parece que os Estados Unidos ia querer comprar. Tinha um papo desse ou não da do excedente da energia? Não, não, porque a gente vende pro quem vende para m para nós o excedente é o Paraguai. Ah, é Paraguai na It. A gente precisa. A gente compra deles. É, a gente compra deles. Eles eles usam 20% da energia. Mais além de energia automotiva e mercado do mundo. Nós somos o supermercado do mundo. Somos o maior produtor de alimentos por metro quadrado do Brasil. Como é mesmo? Supermercado do mundo. Somos o segundo em grãos e uma hora em proteína animal. Cara, peixe e frango, porco, somos segundo e e e boi. Fitamos entre os 10. Mas no total geral, em termos de volume, é o Paraná é o maior produtor de de proteína animal. E somos o segundo grãos. Eh, de fruta. O que que é fr fruta? Nós temos fruta, nós temos muita goiaba, uma produção que a gente vende muito para Espanha, região de Carlópolis. Somos um grande produtor de abacate, que tá crescendo abacate. Abacate é a fruta que mais vai crescer até 2030. É uma loucura no mundo. É mesmo. É porque a gordura aquela gordura boa, agora todo mundo fitness está é eh querendo, né? E abacaxi temos uma produção boa. Eh, somos o maior produtor de comida orgânica do Brasil. Temos mais de 5.500 agricultores que só produzem comida orgânica certificada. Eh, e também temos a segunda bacia leiteira, eh, Minas primeiro, Paraná segundo. Então, tem uma cadeia produtiva muito boa assim. E tecnologia, muito tecnologia. Agora é o quarto PIB do Brasil. Quarto PIB é São Paulo, Minas, é São Paulo, Rio de Janeiro, Minas e nós. E depois vocês e é passamos Rio Grande do Sul, né? Ah, é. É, Rio Grande do Sul. Historicamente, sempre foi quarta, a gente conseguiu agora dar uns um salto aí de conseguir passar o Rio Grande do Sul. Fala, Romer. Que que o pessoal quer saber aí? Pessoal tá nervoso aqui no chat, né? pessoal táão entre brigando, né? A gente tem aqui uma pergunta do tal do Zé Curubu. Ele mandou aqui, ó, Zé Curubu. Eh, boa tarde. Sobre o concurso da PM em andamento, alguma previsão de posse e se terá uma chamada maior que fora o número de vagas do edital? Não, são 2.600 policiais, 600 bombeiros e 2.000 policiais militares. Aí o a prova é agora no segundo semestre. Aí entra pra academia já no início do ano que vem. O Riquezinho, ele também tá falando aqui de segurança pública, ele tá perguntando se o senhor irá convocar a segunda turma da Polícia Penal. Somos 600 pessoas que aguardam convocação. Nós convocamos agora 600 da Polícia Civil que tá já entrou na academia também. Polícia Penal, a gente fez a estruturação da carreira e agora estamos avaliando qual é o volume de pessoas que precisa chamar. Ainda sobre a eleição, eu só acabei não terminando o pensamento, né? Queria que você fizesse uma análise do que pode acontecer para 26. Você acredita que vai ser mesmo pararizado? O Lula vai pra elei pr pra reeleição ou ele não vai? Eu acho que o Lula é candidato. Não tem, né? O Hadad bateu bateu o martelo que é ele mesmo. É o Lula. Lula, mas pela idade e pelo e e esse porque seria ruim se ele perdesse a eleição e fecharia o a biografia dele com uma derrota. Você não acha que tem esse perigo? Não, eu acho que ele ele ele é um ele que faz política 60 anos, não vai mudar agora de deixar de fazer. Teria teria ele eh na direita ou ou no centro, você vê outros candidatos que possíveis. Quem você vê vejo, eu vejo, ô Vilela, o hoje o Brasil tá na melhor safra de governadores dos últimos 30 anos. E eu não tô falando de partido, tá? Se você pegar Nordeste, Norte, Centro-Oeste, Sudeste, Sul, a vai ter um ou dois ou até mais governadores muito bons, bons gestores, que tá conseguindo números fantásticos. Isso independente de partido. Sei. Acho que até quem tá segurando o Brasil hoje são os governadores com qualidade fiscal, não deixa, não endividando os estados, com obras. Hoje, se você pegar muito pouco governador, depende do governo federal. Uhum. Muito pouco. Até municípios que sabem não tem dinheiro mesmo, então ninguém nem tá dependendo, não tá nem contando. Espontâneo. Então nessa corrida aí eu acho que você tem uma safra aí. O próprio Eduardo Leite do Rio Grande do Sul, que é um baita quadro da da nossa geração, você tem o Zema de Minas Gerais, que pegou o estado de uma situação lastimável e e organizou a casa. Eh, você tem o Tarcísio, que é um baita governador de São Paulo, que foi um baita ministro também, né, que tem, claro, o Tarcis tá, ele tem ainda a possibilidade de uma segunda eleição, de uma reeleição. Então, ele tá, vamos dizer assim, e ele disse aqui que vai pra reeleição, mas é um baita, um baita nome, né, um baita ativo político que tem o Brasil. Você pega o Caiado em Goiás, eh, você pega o Ridel de Mato Grosso do Sul, Mauro Mendes do Mato Grosso, pô, tem uma safra maravilhosa. Você pega Raquel Lira do de Pernambuco, você pega o o Bitieri de de de Sergipe. Então, tem muito bons quadros aí que o Brasil tá eh a a próximos 20 anos, se esse pessoal tiver nativo ainda na política, nós estamos com muita tranquilidade de ter uma safra boa de gestores e com isso pode surgir um um novo presidente de uma nova safra. Eu acho que vai surgir. Eu não tenho dúvida. Eu acho que sim. Eu acho que e eu acho que o o Brasil já não aguenta mais e eh eu não vou falar nem aguenta mais as pessoas. Esse método deu que deu que tinha que dar. Muito obrigado. Vamos tocar paraa frente. Eu vou virar a chave, mudar a página. E que que você tira de do seu aprendizado de do do da sua carreira política que poderia ser levado desses acertos para para um âmbito nacional? Que que dá para se replicar? Eu acho que o o o eu acho que uma virtude que tem que ter um um administrador é capacidade de montar a equipe. Eu acho que eu aprendi e a montar uma boa equipe e eh de sem entender o que cada um tem de bom e onde ele pode render mais para então para ajudar. Você não montaria uma equipe baseada em motivos políticos? Seria por não que não poderia ter. Eu não vejo nenhum problema você ter alguém que tenha mandato, alguém que seja político, mas ele tem que ter uma qualificação mínima técnica de capacidade de gestão, né? Que às vezes o cara assim, ó, o cara é muito talentoso em ter voto, mas a hora que você coloca para tocar não toca o boi. Hora que para pegar no chifre do boi ele não agarra, né? Entendi. Tem, o cara tem que agarrar, tem que agarrar, tem que agarrar. Agarra aí, ô ô para aguentar ficar em cima não é fácil, né? Tem cara que não agarra na vaca, mas bebe leite de boi, né? É, esses aí, ô. Ó os cara lá, ó lá, ó. Aí, ó, ó ele lá. Ele fala aí, Romer. Ah, Mariana Oliveira tá perguntando se o senhor tem diálogo aberto com o PT e com o presidente Lula. Eu tive com o presidente eh eh duas vezes nesses últimos eh 2 anos e meio, 3 anos. Eh, uma foi numa visita que ele fez a Renault, fui lá recepcionar sendo presidente da República, né, do meu estado. E a outra foi num projeto de concessões rodoviárias que nós fizemos, que foi pela primeira vez nós juntamos rodovia federal com as estaduais e a gente foi assinar o protocolo porque eu precisava assinar ele também, mas tenho tenho respeito. Eu não não pego raiva das pessoas porque pensam diferente de mim. Eu trato como ser humano, tem que respeitar. Não quer dizer que eu tenho que votar nele, né? É. Eh, brincando com a Maria, tá mandando aqui, ó, eh, por que o governador não está repondo o reajuste da inflação dos servidores do estado do Paraná? Porque nós fizemos uma reorganização das carreiras, que foi a maior da história, eh, no Paraná. Fizemos reorganização de 19 carreiras no estado. Não sei qual que é a carreira dela. Possivelmente ela, se ela for fazer o cálculo, ela deve ter tido de 20 a 25% a mais de ganho no na remuneração dela da nessa reestruturação de carreira. O Christian Baroni, ele também fez uma pergunta aqui sobre segurança pública. Ele tá mandando aqui, ó. A Polícia Penal precisa que chamem todos os aprovados. Ontem os presos roubaram uma viatura policial. As pessoas aguardando o curso de formação. A princípio, sem previsão. Qual a ideia do governo a respeito? Olha, o governo tá investindo muito em tecnologia. Nós reestruturamos a a Polícia Penal que não existia. Fui eu que implantei a Polícia Penal. Eh, quando eu assumi o governo, nós tínhamos o pior sistema de preso em delegacia do país. Nós tínhamos 12.000 presos em delegacias. Eu construí 14 presídios, tiramos todos esses presos em delegacias, passamos pra Polícia Penal e eh passamos a colocar a Polícia Civil fazer aquilo que é o trabalho dela, que antes ficava dando marmita para preso. Agora o o delegado, o investigador investiga que é a função deles, né? E a gente tá estruturando, né? Eh, e a gente vai estruturando conforme a gente tem a condição financeira na na para não estourar a folha, assim, tem uma programação para isso, né? Mas hoje nós estamos usando muito mais tecnologia dentro dos presídios até para poupar a vida do próprio policial penal de ter que ter se relacionar próximamente com os presos. O pessoal tá chamando o Mateus Ceará de Zé do Caixão, cara. Falou que tá parecido com o Zé do Caixão. Eu tenho vários. Eu tenho Zé do Caixão, eu tenho eh o seu barriga depois da Bariat. Pessoal me chama, tem um monte que a cara do seu barriga depois da bariada. Tem um monte, mas estamos aí, né? Prefiro parecer com pessoas do que não parecer com ninguém, pô. Prefiro ser lembrado de alguma forma do que ser lembrado de forma nenhuma. E o E o Vai fez o transplante aí? Que que qual que é o Eu fiz eu fiz o Parece que não vingou, Mateus. O que que acontece? Depois plantaram. Então eu pedi para ele tirar de um lugar que eu não posso falar o nome aqui para ficar cacheadinho aqui na na frente. Você queria tupete. É. É cacheadinho, sabe? Tipoadinho. É. Aí ele não quis tirar porque falou que a posição era diferenciada, tal. Aí ficou, mas ele tirou daqui 4200 fiqu de trás. Thiago Bianco. Sei. Tirou daqui de trás. Thiago Bianco é famoso. É. E ele colocou aqui na frente aqui. Mas aí diz que depois de dois meses cai, né? Cai depois eu piso aqui também. É igual bebê. Aí eu passo o óleo Johnson. Passa um shampoo lá, que coisa aí. Coça para caramba. Mas tá bem, tá bem. Mulher gostou, né? O importante é a mulher da gente gostar das coisas. Isso é que você não conheceu ele antes de casar. Antes de casar tava trabalho o Mateus aí, né? Trabalho em quê? Tava pegavam pessoa. É, eu tinha uma mulher da vida lá que um dia chegou para ele e falou: “Vou tirar você desse lugar aqui”. Ah, eu tinha lá. Falou: “Vou bateu, eu vou tirar você desse lugar”. Você sabe que tá aí? Eu eu sempre fico brincando, né? Vou falar minhas Ele é muito cliente do gato preto lá em Curitiba. Gato preto. Melhor canja de Curitiba. Muito boa. É um gato preto. Gato preto famosa a canja deles lá. É lá. Tem muito costelão. 24 horas. Você sabia que o o Ruly Gcias foi no Gato Preto? Foi. Foi lá no Gato Preto. Foi no Gato Preto. Aí isso é verídico. Rul que ele foi atrás lá de na canja, né? De caldo de piranha. Se tem que perguntar para ele. É, amigo, eu vim aqui para amigo. Amigo, vem tomar uma can. Mas você contar alguma coisa do Não, é que Curitiba é é é esse negócio do gato preto. Eu quando era jovem assim, eu eu morei em Curitiba um ano. Isso é sério. Não sabia disso. É, eu morei em Curitiba um ano em 2000 e por ali, 2003 por ali. Eu morei trabalhando com vendas de de eletrodoméstico. Era supervisor de vendas. E eu fui uma vez lá, né, conhecer. Não, nossa, aí não, bicho. Aí é, aí é cadeia. Não, mas eu eu morei lá para trabalhar com esse negócio de venda coisa e o pessoal falava do gato preto. Eu fui um dia conhecer o gato preto. Eu fui uma vez e quando era jovem eu não costumava muito ir nesse negócio de de zona, essas coisas não viud. Você vocês ligavam, elas vinham para Não, também não. Eu eu tive uma infância, eu tive uma infância muito pobre, né, Vilela? Não tinha aquele, não tinha dinheiro para pagar, né? É. Então é, é que nem joga truco, né? O cara ser feio é que nem joga truco. Por se você não tiver um bom parceiro, é bom que você tenha uma boa mão. O Homer não tá acreditando, cara. Não é Homer porque não é o cara solteiro. Ó, eu quando era solteiro, bicho, eu pegava 152 kg. Quem queria dar para um homem desse não tinha. Era um homem de dois prazer, quando acabava, quando saía de cima. Chegou a pesar quanto? 152. Nossa, kg. Eu quando eu vou falar isso que não. O governador tá aqui o governador. Vamos falar não, porque o cara quando é neg vai se masturbar parece que tá jogando baralho, né? Ficar assim, parece que tá dando baralho, fica fazendo assim com a mão. Ai meu Deus. Relaxar para tá bom. Manda aí. Robert. O Hugo Jumblut, ele tá perguntando qual a opinião sobre o hidro hidrogênio como combustível do futuro? Rapaz, é uma pergunta específico, né? O que eu tenho acompanhado primeiro assim tros de de combustível, que a Toyota é a que mais tá avançada nessa questão de hidrogênio, de motor é hidrogênio, né? E mesmo de elétrico, o pessoal tá tá tá evoluindo bastante nas baterias também, né? aquelas trocas carregamento, super carga e tal, super carga, né? E tem o hidrogeno verde, que daí as são as plantas, né, que são e eh estão sendo implantadas para gerar eh energia, vai fazer também fertilizante, amônia, ureia que vai através do hidrogênio verde. Aí precisa de muito gás natural. A gente tem uma planta que tá sendo feita em Araucária de 3 ou 2 meg, se eu não me engano, que é uma planta experimental. E o crédito de carbono, é isso que chama? É, eu nunca vi ninguém ganhar dinheiro com isso para te falar a verdade hoje. Até hoje não vi assim eh eh eh ser um negócio isso, né? Isso pega essas lei pega se virar negócio. Se não virar negócio, é só para é só para, como é que fala? Para ser atender o politicamente correto. Entendi. Que que é a obra do Moigão do Porto Paranaguá e a projeção desse projeto aí? O Wellington uma obra, uma obra legal, uma obra portuária que nós estamos fazendo no Porto Paranaguá. Vamos inaugurar em dezembro. Eh, o Porto Paranaguá, depois do Porto Santos, é o segundo o maior porto do Brasil. Eh, e hoje ele passou cinco vezes ser o porto mais eficiente do Brasil, segundo o Ministério da Infraestrutura. O que que é um um porto eficiente? O volume de movimentação de carga por met². Então, é num tamanho de casa você consegue gerar tantos navios por dia, por hora, por semana. Então, eh, esse projeto do moegão é a chegada do trem. Então hoje nós temos o trem que você desceu lá passeando, mas você tem a parte, ele também faz a parte de carga. Então hoje descarrega 180 vagões dia com essa obra que nós estamos fazendo, que é uma pera, o trem chega, ele vai lá na frente e volta. Então ele não tem que ser desmembrado, ele vai sair de 180 vagões dias para 900 vagões dia. Então nós vamos ter o o chamado equilíbrio modal. Eh, metade da carga chega por trem e a outra metade chega por caminão. No Brasil geralmente é é 75. 75 caminhão, 25 trem. Então eles vão ser um dos primeiros portos do Brasil a ter esse equilíbrio modal. E é uma obra de 600 milhões que fica pronta agora em dezembro, que vai dar um salto assim no porto de quase 30% a mais de movimentação de carga. Então isso para para quem o que que interessa isso pro cidadão muito pouco, mas pro produtor rural, o cara que tá no Mato Grosso do Sul, que tá aqui no interiorno de São Paulo, que muitas vezes não usa Santos, mas usa o pessoal da Dil, por exemplo, como a hora que tiver uma fábrica para exportar carro. Então tudo isso é é muito importante pra produção industrial, né, e agrícola. Tem uma pergunta aqui que eu coloquei aqui, ó. Júnior perguntou o seguinte: “A duplicação da rodovia dos minérios vai vir até Rio Branco do Sul? Vai, já tá no terceiro lote. São quatro lotes que nós estamos fazendo. Já fizemos o primeiro, inaugurou, o segundo tá sendo finalizado e já iniciamos o terceiro. Essa é uma rodovia que é emblemática porque liga uma cidade que tem ali a Votarantim. É Votorantim, que é uma das maiores cimenteiras, né? Tem uma jazida grande e de cimento lá, produz muito cimento. Uma pega a cidade de Rio Branco, tá pelo Sul. E essa rodovia nós estamos estamos duplicando ela em concreto. É uma rodovia que tem muito volume de caminhão, de carro, né? pega duas cidades, eh, três cidades que pega o Tamandaré também sentido do Curitiba, muito importante. E nós estamos fazendo toda ela em concreto. Eu tô fazendo 15 rodovias em concreto no Paraná. Uma já entreguei, entreguei agora esses dias e estamos com 15 rodovias andando em concreto, que hoje o concreto é mais, não é mais barato que o asfalto, mas já diminuiu muito a diferença de preço. É, hoje é 15, 20% a mais, só que a durabilidade é o dobro do asfalto. Então você tem 20 anos aí de rodovia sem ter necessidade de tanta conservação, né? A peg muito idiota agora. Podia ser seu slogan para presidente. Vote no Ratinho Júnior. Tudo que eu te prometer vai ser concreto. Não vai na dele não. Não vai na dele não. Manda, manda, Romer. O Viller Mendes, ele tá perguntando qual a opinião do governador sobre a atuação do STF e do poder judiciário brasileiro. Estão dentro de normas constitucionais. E qual é a solução? A solução foi o que eu falei agora, é colocar eh eh baixar a temperatura, né? Hoje, eh, infelizmente as instituições estão, tão num choque, né? O Congresso e chegando ao STF, o STF com algumas medidas que realmente na avaliação dos dos principais juristas do Brasil que passa da medida, né, que não não deveria acontecer ou teria que ser julgado por pelo pleno, né, não apenas por um juiz ou por uma turma. Então são questionamentos que são num país democrático tem que ser avaliado com muito carinho, porque daqui a pouco a gente perde a mão nesse sentido. Então eu acho que realmente em alguns momentos tem excessos que isso tem que ser reparado e só vai ser reparado quando entrar alguém com a que tiver capacidade de diminuir o fervor. Aí hoje, infelizmente nós estamos num ambiente muito muito duro. É o sereia. Só uma coisa, Mateus, se tiver pergunta, vai fazendo também aí, fica tranquilo. Não, que eu coloquei uma caixinha de pergunta no Instagram. Então, próxima é sua? Vamos lá, Homer. Depois é a sua, tá? William Sered tá perguntando, governador, qual eh tem algum plano de mudar o imposto sobre o fio B da energia solar? Atualmente, até 2029 parece que vai ser 90% de imposto sobre o excedente. É a a regulação de energia, explica pra gente o que que é fio B, o que que é aqui a regulamentação de energia, ela é feita pela ANEL, é Agência Nacional de Energia Elétrica. As pessoas muitas vezes confundem que é uma questão até de prefeitura, de estado, e não é. é uma agência nacional que faz toda essa regulação de taxação e tributação, tá? Então não tem a ver com o seu trabalho, né, mana? Agora não precisa ficar perguntando sua coisa séria, não, viu, Mateus? Pode, pode, pode tocar o barco aí. Ach é mais que um palmo. Não, você não sacan não. Aí sacanagem. Qual a semelhança do Maira e do Bengala? [ __ ] eu vi uma piada tão boa. Sabe dessa, homem? Como que sabe o que que tem em comum a freira e o Kid Bengala? É quando eles fecha a mão, só segura um terço para que que você falar? Não é que eu vi uma piada tão boa. Posso contar uma piada? Dá dá tempo aí. Não, que o cara entra no bar com um baralho de 60 cm e aí o dono do bar fala: “Caramba, eu nunca vi um baralho de 60 cm. Vamos jogar”. O cara vamos. Aí começa a jogar os truos, os dois no bar ali sozinho? Aí o cara perguntou: “Onde você arrumou um baralho de 60 cm?” Então eu achei uma lâmpada mágica, esfreguei, saiu um gênio. Aí o cara falou: “Pô, posso esfregar?” O cara falou: “Claro, pegou o dono do bará, pegou a lâmpada, esfregou, saiu o gênio, gênio puto para caral, você tem direito a só um pedido”. Aí o cara falou: “Então quero grana, muita grana, grana na parede do meu bar, no teto do bar, no chão do bar, todo lugar, muita grana, muita grana que eu pego e não acaba mais. Grana, grana, muita grana”. Aí o gênio falou: “Seu pedido é uma ordem”. Pum, encheu o bar de grama. Ai, grama no chão, grama na parede, grama no teto. Aí o dono do bar olhou pro cara e falou: “Pô, esse gêno é surdo, né?” O cara falou: “Lógico que é”. Ou você acha realmente que eu pedi um baralho de 70 cm? Que maravilha. Eu achei essa pedra maravilhosa. O cara contou para mim no franga assado, o frio da [ __ ] 1:30 da manhã. Deixa eu te contar a pedra que tem certeza você não conhece. Foi longe. Eu vou contar no Vilia também. Muito boa. Boa piada. Boa piada. Aqui o cara perguntou o seguinte: “É, governador, é o Eduardo, qual o seu plano projeto do litoral mais verão do final do ano?” Ah, não, esse aí não posso falar porque a gente vai soltar agora, acho que tem setembro mais ou menos. Ah, dá um não, não dá, não dá. É, não, tem que deixar fazer, como que fala? É, fazer suspense. Pô, suspense. Mas, mas já, já posso garantir, pode reservar casa, alugar casa, apartamento, vai ser bom. Vai ser aonde? É, a gente tem programação no litoral inteiro, tem Pontal do Paraná, tem Matinhos, que é é o palco principal. Eh, Guaratuba, a gente não, a gente faz shows mais regionais e a estrutura de esporte, essas coisas, mas ele deve est falando de shows. Vai ter show internacional? Não sei, não posso falar, pô. Você quer quebrar? Se não tiver fal que não tem, então tem. Quer quebrar a curiosidade? Na verdade, eu estou aguçando. Dá uma dica só. Não, vai ser bom. Um nome, uma dica pro nome. Não precisa falar. Pode reservar casa. Você é meu convidado. Você vai passar com nós lá. Vou vou lá, hein. Você e o Mateus tão tão convidado. Você vai leva a família, a esposa, esposa, vou para lá. Vou ficar lá. Você também tá convidado? Fechou, fechou. Fechou. Aí a gente vai comer carne de onça. Ei, é bom, hein? Car de onça? Não, não, verdade. É bom, carne, pô. É um prato é prato típico nosso. É. É mesmo. É. Nunca sei se nunca sei se ele tá falando verdade ou falando. É um, é um vem um pão com a carne de onça, que é uma carne pão. Pão, pão. É pão. Pão broa que fala, né? Bro, é um pão caseiro com a carne de onça, que é uma carne moída com tempero específico, crua, crua. E chama carne de onça porque vem com cebola, cebolinha, muita cebola, cebolinha e aí você fica com bafo de onça. Creme de mostarda. Mostarda preta. Olha só, ó. Velho. E pão com vina você gosta? Pão com vina é bom demais. Pessoal nem sabe o que é pão com vina? Eu não com salsicha. Você nunca meteu uma vina na boca? É, rapaz. Você nunca tomou uma vinada no meio das costas. Cuca. Sabe que é cuca? Seu cuca é eu. Cuca o pessoal que também não sabe o que é. Não sabe não. Ela come muito. É, eu não sou chegado não, mas o pessoal come. Barreado. Você come? Ah, eu gosto de bar sem banana. Eu não gosto barreado com banana não vai. Bana. É aquela banana mais verdinha, né? É a banana. Você sabe que o barriado no norte do Paraná tem o gengiscã, não sei se você conhece. Gengiscan. Opa, bom demais. Coloca um bacon em cima assim para dar uma gordurada na carne, uma carne bem fininha com você compra alcatra assim, corta. É, o dia que você for lá em Curitiba, eu faço para você. É bem fininha. Daí tem um temperinho que tem um amigo meu chamado Frank, um japonesinho que faz um tempero maravilhoso. É um tempero que vai, panela grandona. É. Aí você vai colocando só ela e é uma uma cumbuca assim, né, de É, você coloca um bacon em cima, aquilo vai escorrendo a gordura. Não é muito bom no no no ferro, né? Na grelha ali, que é uma grelha oval. E daí você vai colocando. É uma delícia. Uma vez eu eu tenho um amigo meu que é japonês lá de Curitiba também, que eu tava com ele andando lá no no centro, ele falou: “Tem, onde que é a zona?” Eu falei: “Cara, você desce aqui, vira direito, você vai dar na zona”. Ele deu na frente de uma casa de macumba lá. A hora que ele bateu na porta, a mulher abriu e falou: “Saravai”. Falou: “Saravai não, como sujo mesmo, né?” Mas o a carne de onça é muito bom. Eu vou experimentar essa saravá, manda aí, manda aí. A Vandreia Cardoso, tô perguntando, governador, explica um pouco sobre a a fábrica de mosquito. Fábica de mosquito? É, vai, deve ser caino cabelo. Vai, vai. Outra, outra. Ah, isso eu tô meio por fora. Não vou falar não, porque eu não sei que eu vou que é destroço. Aí, tá. Ah, o Fabrício Bibiano tá perguntando, ó, sobre o Norte Pioneiro do Paraná. Eu gostaria de qu eh gostaria de saber de quais os projetos estão sendo realizados e quais os novos projetos para o futuro. Norte pioneiro vai começar esse semestre a duplicação de Jacarezinho, sentido Santo Antônio da Platina, sentido Jaguaríva, que é uma rodovia importante que faz a divisa com Ourinhos, estado de São Paulo, que é uma cidade importante também e na divisa nossa lá e que eh realmente vai transformar a região, porque ali tá virando um eixo logístico muito forte, com muita indústria indo para Jacarezinho e também para Santo Antônio da Platina, pra região ali. A soja entrou muito forte há alguns anos atrás e isso tem levantado bastante. em Carlópolis, que é perto de Ribeirão Claro que você conhece ali, Mateus. Carló, Ribeirão Claro. Eu fui lá. É, essa vai ser aquela rodovia que é uma rodovia principal, eixo principal, começa a duplicação agora esse semestre. Eh, Ribeirão Claro, tem uma ponte que é a ponte que liga o estado de São Paulo. São Paulo ao Paraná, que ela é de madeira inteira, tanto piso quanto armação. Mais de 100 anos. Aquela ponte lá só passa peça, só para caramba. Ali passava charrete, né, para levar café para São Paulo. Era uma uma ponte histórica. Você sabe que ali perto tem tinha uma tem uma história que o pessoal contou para mim ali que uma vez uma uma moça 18 anos, a menina foi comer goiaba e na hora que ela subiu no pé, ela tava de saia sem calcinha. Aí o padre viu, aí falou pra minha filha, desça aqui aí ela desceu, falou: “Tome R$ 50 para você comprar uma calcinha”, né? Aí ela foi, chegou em casa, falou pra mãe dela: “Mamãe, o padre me deu R$ 50 para comprar, que ele me viu em cima do pé de goiaba, sem calcinha e ele me deu R$ 50”. A mãe dela falou: “R$ 50, sem dinheiro.” Falou: “50 dinheiro”. Aí ela ficou esperando o padre voltar, a Velia, ela subiu e ficou ali. Aí quando ela viu que o padre voltava, ela tirou a calcinha, subiu também. Aí o padre falou: “Minha senhora, pelo amor de Deus, desça aqui”. Aí a Velia desceu. Na hora que a velha desceu, ele deu R$ 2 na mão dela. Ela falou: “Não era 50?” Ele falou: “Não, compre só uma gilete que já tá bom”. Ô, ô, Romer, sabe onde fica a Rolândia ou não? Não conheço. É no Paraná, cara. É mesmo? É. Já fui Rolândia já. O pessoal de lá faz e casa muito pessoal de Holanda cominho, né? Não tenho. Manda aí. Tô procurando aqui. Então, manda vocêus. Mateus, deixa eu ver o que tem aqui. Você pediu pro pessoal mandar pergunta? É isso. Eu pedi pro pessoal entrar na caixinha de pergunta aqui no Instagram. Aí o pessoal que, aliás, seu Instagram é como? Mateus Ceará tá @mateuseará @ Quer ver a nossa viagem Paraná? Entra lá no Olha onde vamos, Vilela. Tem a gente tem um Instagram que chama Olha onde vamos. Ah, é outro Instagram que você fez só pra viagem. Isso é um projeto que a gente fez de viagem. Essa região que ele foi para Ribeirão Claro é uma tem uma represa bonita que é a represa de Chavantes ali que é divisa com São Paulo e Paraná e é conhecida lá como Angra Angra Doce porque ela tem uma cor da água muito parecida com Angra dos Reis, uma água bem uma uma esmeralda assim transparente, linda. E ali é uma região que tem hotéis fantásticos. Ali tem taiayá, tem pousadas ali. Tá crescendo muito o turismo também. É, o pessoal tá perguntando que já perguntaram ali para ele também. Eh, fala sobre a ponte de Guaratuba. Falei, já falou e CNH Social, como vai funcionar? Ela já tá funcionando. É, conforme as pessoas estão no Cadastro Único, a gente eh a gente em cima desse Cadastro Único são as pessoas que têm direito a ter a carteira gratuita, né? Que o Cadastro único é uma é um cadastro único que é uma grande preocupação que eu tenho no Brasil. Hum. Porque nós brasileiros a gente tem mania de abreviar as coisas. Registro geral, RG. G, cadastro da pessoa física, CPF, carteira nacional de Habilitação, CNH, cadastro único. Tá bom, entendi. Entendi, entendi. Eu tenho uma preocupação muito grande. Já fez o teu? Tá. Tem uma pergunta aqui do Kinox. Minha mãe é viúva e pensionista no estado do Paraná e ela reclama muito que a pensão do meu pai não sofre correção há muito tempo. Quando você pensa, vocês pensam em fazer uma recuperação salarial dos pensionistas? Quando a gente faz, a gente faz geral, né? Nós fizemos o ano passado, demos uma reposição e o ano que vem terá também. A gente faz, não faz e a gente não difere aposentado com com quem tá nativo, a gente faz uma geral. E o Boto aqui, governador a projetos para a área de videogames e esportes. Hoje o maior polo de games é São Paulo e no Paraná temos tecnologia para nos destacar. Boa pergunta. É, é a é a é os ensino de programação que eu falei para, para vocês ali sobre a educação que a gente tá fazendo esse polo, né, esse bersário de mão de obra para área de tecnologia, que atende também o setor de games e eh tudo vinculado à tecnologia. Nós temos um um projeto muito legal chamado Talento Tec, que a gente cadastra todas as empresas que são da área de tecnologia e recruta estudantes, que passa por teste, obviamente, recruta estudantes para essas empresas. Então a gente fechou com as maiores essas bigte que nós hoje se fala tanto, né? E hoje nós temos vários jovens já trabalhando como em cima desse talento tec que saíram também de escola pública. E nós temos um programa aonde nós bancamos as startups que estão iniciando em qualquer área, lógico que dentro da da área de tecnologia, sendo uma startup, né, que a gente eh investe de R até R 1 milhão deais dependendo da startup para ele começar a rodar a empresa. Isso é um projeto que a gente fez que é um sucesso também. Fala, Romer. O João Víor, ele tá perguntando, ó, em Ponta Grossa, LG, na região de Curitiba, por que não vemos empresas como essa vindo para a região de Londrina? Olha, Londrina, Londrina tem um parque industrial que foi inaugurado agora há pouco tempo que tem eh, se eu não me engano, são 90 90 terrenos industriais que tá todo ele lotado, foi, né? Não, nem tem mais hoje para se alguém quiser instalar naquele parque industrial não tem espaço. Teve o minho o J Macedo com investimento de mais de 600 milhões. É que às vezes as pessoas se ligam nas marcas mais assim, vamos dizer mais populares, né? Mas vees tem indústrias, a TCS, possivelmente pouca gente conhece TCS, é muito mais importante que muitas indústrias do mundo aí que tá em Londrina também com esses 3.000 e programadores. Agora recente eu fui pra Foz Iguaçu e o pessoal tá falando que você vai colocar um vai ter um um museu, museu Pompid Museu Jorge Pompidu, o Museu Jorge Pompidu, um dos cinco museus mais importantes do planeta. É um museu francês que tem Paris, que ele é todo, ele é por fora assim, uns canos, todo externo. Vê se acha o pompe do Ele foi feito na década de 70 e foi uma aquilo foi uma foi é uma revolução arquitetônica no meio de Paris, né? Ele é todo um esqueleto para fora assim do É muito legal. Isso. E esse museu é muito importante. E tem Vanog, Picasso, é um negócio assim que as obras vale bilhões, né? o acervo deles. 4 anos de negociação com a a curadoria do Museu Jorge Pompidu. E ele a gente tava disputando com Nork e New eh New Jersey e entramos com Foz de Iguaçu e a gente conseguiu ganhar de New Jersey nos Estados Unidos para que uma uma a gente eles chama eles chamam de antena, né? Uma antena vá para Foz do Iguaçu. O projeto tá ficando um espetáculo. Foi, a gente contratou um arquiteto que é o Benites, um arquiteto paraguaio que foi Leão de Ouro em 2016, baita arquiteto. E esse é o é o Jorge, esse é o museu que tem lá na na França, em Paris, né, o Pompidu. É. E ele vai ser fechado agora pra reforma. Vamos gastar 2 bilhões de euros na reforma dele. É um negócio é estrondoso que vamos fazer. E e a gente vai levar esse esse Jorge Pumpidu, museu vai ser instalado lá no F Iguaçu. Vai ser depois das cataratas assim, vai ser uma transformação que esse museu vai atrair de turista internacional. Porque eu fui saber depois também de até na negociação com os franceses, eles o volume de turista que tem um circuito mundial de museus no mundo, um passaporte que você vai carimbando conforme você vai visitando, é um negócio que movimenta bilhões de dólares só de pessoas que viajam para conhecer museus do mundo. Então esse Museu Jorge Pompidu em Foz do Iguaçu vai ser um espetáculo pro Brasil, né, paraa cultura brasileira, para fortalecer os artistas brasileiro, né, vai ser um realmente um para nós um grande um grande projeto cultural. Já tá certo. Então, já tá certo. Já assinamos assine na França uns se dois meses, três meses mais ou menos, 4 anos de negociação com eles. Projeto fica pronto agora possivelmente em novembro a finalização. Ele já a gente já tem todo um esboço do arquiteto eh do projeto que vai ficou lindo. E aí novembro a gente vai pr para partir pra construção para fazer a sede. Tá certo, Romer? A Aren Big está perguntando: “O Paraná tem potencial para ampliar o turismo histórico, valorizando cidades como o Lapa, né, o Circo da Lapa, Antonin Morrex. Como está a valorização dessa cultura e história no Paraná? Olha, essas cidades elas estão eh sendo muito criativa, tem muito apoio da Secretaria de Turismo, secretário Paranes, que é meu secretário lá, que já teve experiência de ser prefeito de Cascavel, então é um grande conhecedor de gestor, de gestão. E essas cidades estão se reventando, né, porque eram cidades que muitas vezes tinha história, mas não tinha condição de ter eh uma boa pousada, um hotel, né, que pudesse receber esses turistas, uma boa gastronomia. Então, a gente eh já faz uns 4 anos, a gente começou a fazer um trabalho muito forte com a FI Comércio que tem o Cesc Senai, que dá cursos, né, dessa nessa área de qualificação de mão de obra. E a gente tem um um uma recurso dentro do da BRD. O BRD é o nosso Banco do Sul, o tipo BNDS do Sul. Uhum. Que é um banco de desenvolvimento, né? É um banco de fomento lá. E a gente colocou muito recurso para ter juro mais barato para você reformar pousada, construir hotel, reconstruir restaurante. A própria Fomento Paraná tem muito dinheiro para isso. Então essa a cadeia produtiva agora tá tá se reinventando e crescendo muito pós COVID. Aí você pega Morretes. Morretes é uma loucura assim o que tem de turista assim. A cidade pousadas muito boas, muito boas, bons restaurantes. Antonina teve agora festival de jazz, foi um sucesso lá em Antonina. Coloca aí foto de Morretes, de Antonina. Tem tem uma fot. Esses dias teve o Lulo Santos lá em Morretes andando na canoa lá que ele tem uma uma canoa que eles andam no meio do rio lá da no rio no dequara. Um dia de aquara. Eu fiz esse passeio que é uma um tipo um passeio de balsa assim. Cara, entra aí no Instagram nosso aí, chama Olha onde vamos. Se você vê lá no Instagram nosso, tem todos esses passeios. A gente fez esses passeios. É muito da hora o passeio, cara. É lá o Lulu Santos teve esses dias lá passeando e geralmente tem umas personalidades eh legais assim que vão conhecer. E de vez em quando vai nós, né? É, fala aí, Romer. Manda. Pera aí, vou abrir outra página aqui. É muita informação para m do Romer. É, o Romer tá perdido aí. Depois você acha a foto também pra gente. Você sabe a história da freirinha que tava andando na rua? Meio dia e meia a freirinha andando na rua, um sol na cabeça. Você vai ser escomungado, fica fazendo essas piadas de Não, mas é piada normal. Aí a freirinha andando na rua e aí passou uma moça numa Ferrari, falou: “Freirinha, quer uma carona pra igreja?” Ela falou: “Vou aceitar, minha filha, tá um calor, um sol”. Aí a freirinha entrou no na Ferrari pela primeira vez, o banco abraçou ela, que ele ar condicionado. Aí ela falou: “Nossa, moça, esse carro deve ter te custado uma fortuna”. Ela falou: “Não, isso aqui eu fazia favores sexuais para um para um namorado meu e ele me deu.” Ela falou: “E troca de favores sexuais?” Falou: “É, e essa bolsa aqui?” Fal uma Guti, é uma bolsa importada. Falou: “Nossa, deve ter te custado uma fortuna”. Falou: “Não, era outro namorado que eu tive também que fazia favores sexuais e ele me deu essa bolsa”. E foram conversando até a igreja. Freirinha chegou na igreja, tomou a canja dela, entrou no quarto, tomou banho, leu a Bíblia, orou, rezou o terço. Hora que deitou para dormir, alguém bateu na porta. Ela quem é aí do outro lado é o padre Bento. Ela falou: “Enfia as balas de menta na bunda, seu pão duro.” Bonitinha essa piada. Bonitinha. Ó lá. Ai meu Deus. Onde é isso? A Bahia dentonina. Essa Bahia é muito bonita. Aí a a Vilela, aí tem um negócio muito legal. Eh, aí a gente chama de coração da Mata Atlântica. A maior área de preservação da Mata Atlântica na América do Sul é no Paraná. E aí é bem na Serra do Mar que você sai de Curitiba, desce, né, a a nossa serra do mar, ou por trem ou por carro. E aí fica todo, ela é toda rodeada de de mata atlântica, assim, uma natureza virgem, coisa mais linda do mundo. E aí tem a Baahia de Antonina e você eh saindo de barco, tem barcos de passeio, tal, você vai até a Bahia de Paranaguá, que é um pouco pra frente, que é a mesma Bahia, mas a gente divide elas em, né, por causa das cidades. E daí você vai pra ilha do mel, você vai pra ilha das peças. Ilha das peças você come. Ilha das das peças, você come no restaurante aqui. Você não levou tua criança lá, né, Mateus? Tem que ir agora no verão, você tá vendo os golfinhos, tá comendo aqui os golfinhos. Tá ali na tem um bersário de golfinho. Coisa mais linda do mundo. Aí você vai para Ponto Oeste. Ponto oeste você vai comer ostra natural. O cara puxa ostra na hora para você assim e faz para você na hora. É um negócio maravilhoso. Aí aí é morreto só. Aí é o passeio. É uma cidade que lembra muito Parati, sabe? Verdade. E tanto Antonina quanto Morreto lembra assim como Parati é bem conhecido, né? para comparar para as pessoas que já tiveram oportunidade. É bem e esse rio, é, cidade bem gostosa. Esse é o rio num dia de quara que corta a cidade de O cara contou a história desse rio que a há não sei quanto tempo tem uma uma data exata de anos, uma contagem de anos exatos que o rio enche naade e ele limpa as águas e o rio fica límpido de novo. É muito louco, cara. O rio vai se rend aí. Tem esse rio, tem o boia cross também. Boia Cross. A galera vai numa boia, vai descendo o rio e vai descendo. É super legal também. É legal. Vai leva muito turista. Ô Romer já fez boia cross ou não? Ainda não. Só deitar na água. A boia você já tem. Só deit manda aí, Romer. Fábio Nunes tá perguntando aqui, ó. O senhor defende privatizações? Acredita que isso ainda é uma pauta popular no Brasil ou já está desgastada? Eu acho que não. Acho que cada vez mais as pessoas estão tendo consciência que não existe nenhum problema o setor privado prestar serviço na área pública. Isso é o que a Alemanha fez, que é o que o Japão fez, que é o que os Estados Unidos fez. Qualquer país de primeiro mundo já faz isso há mais de 50 anos. E a gente ficou nessa discussão, ai não pode, tem tudo ser público, uma bobagem. O que importa é um bom serviço prestado pro cidadão, não importa se é público ou privado, né? O tem que ser justo o preço e tem que ser um bom serviço prestado. Eu acho que o Paraná tá sendo essa referência pro Brasil. Nós fizemos uma série de concessões, privatizações e o estado que mais cresce no Brasil é o Paraná com 7% de crescimento, segundo o Banco Central. E não mudou nada a vida do do paranaense. Muito pelo contrário, só tem melhorado o a geralmente quem defende essa questão de não privatizar é quem é ligado a sindicato ou que tem algum cargo estatal. Ah, é isso. Tem bastante. O agência neutrino, ele tá perguntando aqui, ó. Sou da Califórnia, eh, sou de Califórnia e a gente sofre com pontilhão na Vila Reis. Ah, pista Simples. Novamente, tô fazendo uma escola na Vila Reis. Aí, eh, aí vai estar, já tá na concessão. Concessão vai fazer essa obra, já tá no contrato. Realmente é um, é um problema. Faço um trem ali. H, Williams Lafin tá perguntando, sabemos que a obrigatoriedade de obras em rodovias federais é do governo federal. Pera aí que a pergunta pulou aqui. Eh, mas quando duplicar por inteiro, a rodovia, a BR27 vai sair do papel finalmente. Ela já começou. Nós já começamos, vamos começar agora o trecho de Irati, que é já é na 277. Eh, só esse ano tem 70 km de duplicações. Nós já começamos o contorno norte de Curitiba também, que faz parte do dessa mesma integração de rodovia, eh, a duplicação da 277 sentido Irati, sentido Guarapuava. Então, o contrato já tá valendo e já tá começando as obras. A Vandreia Cardoso, ela mandou uma explicação aqui sobre a fábrica dos mosquitos. tá colocando, ó, a biofábrica no mundo do Aeg inaugurada no Parque Tecnológico da Saúde do Governo de Paraná, Ministério da Saúde, a Fio Cruz, Instituto de Biologia Molecular do Paraná, Teopás, o óbito do Brasil. Que bom. Eu confesso que eu não tinha visto visto essa notícia. Muito bom. Mande. Eu tenho uma prima minha que o apelido dela é perna e longo, só para de chupar no tapa. Falando em mosquito, cabe, né, esse assunto certo. A Sofia Ribeiro, ela perguntou: “Se o senhor fosse presidente hoje, qual seria a sua primeira medida para o Brasil?” Primeira medida para o Brasil, eu faria um uma, bom, cortar do 38 ministério para 20, já começar pela enxugando a máquina. É, o Paulo Andrag fez uma pergunta pro Mateus Ceará. Opa, eita. Perguntou aqui se o governador virasse presidente, qual seria a primeira piada que você faria para ele? Ah, vai devagar agora. Olha só, passando milhares de piadas na cabeça. Não, não. Vai devagar, hein, Mateus? Ah, sei lá. Acho que eu falei alguma coisa, sei lá. O barba sai, os ratos fazem a festa. Não, tá doido. Mateus o livre. Não, não sei, não sei não. Eu faço tanta piada. É. E cara, esse negócio de piada com política é complicado, né, Vilena? É porque a pessoa, você fazer a a piada, o o humorista fazia a piada, ele tem que fazer a piada com quem tá no poder ali. Não, não é sua praia mais piada. Mas cara, lógico, no show, por exemplo, eu faço piada, faço piada. Acho que criar piada assim do nada também não é um negócio simples, né? É um negócio que é um processo criativo, né? Não. E você tem que falar de quem tá ali. Por exemplo, como é que eu vou fazer uma piada, sei lá, do governador do Paraná? Tem que ser de tu, pô. Não tem que ser outro. É, é, tem que ser. Tem, vou fazer uma piada do presidente, tem que ser do Lula. É o Lula que tá presidente. E eu costumo falar que o Lula não consegue lavar o rosto de manhã, né? Que ele não tem um dedo. Como é que ele enche a mão d’água? Fica um buraco aqui. Sacanagem. Ele não. Rom, ô Romer, Romer, vai uma pergunta rápido aí, Romer. O, ah, Beatriz Falcão tá perguntando: “Se não fosse político, qual carreira teria seguido? Ainda pense voltar para a advocacia ou administração?” Não, advocacia não, porque eu não sou advogado, não. Eu não sou, eu estudei, eu fiz um tour em em curso de universitário, eu fiz dois anos na PUC de administração, aí fiz jornalismo, mas acabei me formando em publicidade propaganda. É, acho que era mais fácil. Acabei também me formei em publicidade. É, mas eu gosto muito, mas eu eu trabalhei na comunicação, que é o rádio que eu gosto. Gosto muito também de de propriedade rural, assim, de boi, lavoura. Eu acho, eu gosto muito da agricultura, né? Mas assim, eu eu trabalharia no no rádio, sou apaixonado pro rádio. A Luciana Pires, ela perguntou: “Como governador, o senhor já enfrentou cres políticas e denúncias contra aliados?” Não é o dia a dia normal assim, não tem nada demais assim de crise política não. Não tive, graças a Deus, nenhum não passei por nenhuma, não. Acho que a crise política mais brava foi de de gestão de Covid, essas coisas do dia a dia mesmo, de você ter que eh aprovar uma votação mais pesada e crise de rinde. Não, não, não, nem de hemorroida, nada, nada, já nada. Zerado. Que bom. Limpinho. É, eu opero a sexta-feira de disco. Não, Ernia não, umbilical, né? Do umbigo. É, a minha estourou duas de disco aqui. Aí eu fui ver para operar na operar. Mas não tem quem operar não, porque eu poderia fortalecer o músculo e o meu tem que operar, não tem jeito. É umbilical porque é uma bola, né? É. E quando você faz muito, tu tá com três bolas, basicamente. É isso. Uma na barriga. É quanto que tu tá aguentando na rosca? Ai, ô Homer, manda não, [ __ ] Não tá treinando. Tô. Rosca direta, né? É rosca direta. Quando tá aguentando a rosca direta? A Aline Martins perguntou: “Como o senhor pretende se diferenciar de outros possíveis candidatos de centro, como Eduardo Leite e Simone Tebet?” Acho que não é não é questão de diferenciar. É, é, é, eu acho que é até uma questão que a gente tem que ajudar de alguma maneira a colaborar com o Brasil, que as pessoas ainda se preocupam muito em votar na pessoa. Acho que a gente tem que votar em proposta e projeto. Eu vou tentar me diferenciar apresentando aquilo que se caso vier a ser também, é, tem que apresentar em cima de um projeto de país. É muito maior que uma pessoa, né? Às vezes a pessoa que eu gosto não é mais competente, né? Tem que às vezes o o o a pessoa acaba votando aquele candidato que toma uma cerveja com ele no boteco, mas pr hora que tocar vai tocar uma cidade não sabe tocar. A gente tem que diferenciar isso. Às vezes o cara que eu não gosto é o cara que é o bom gestor. A gente tem que aprender a lidar com isso, né? Acho que qualquer candidato tem que se diferenciar em cima de uma proposta. O André Souza tá perguntando: “Que conselho daria para quem quer entrar na política cedo, mas sem cair nos vícios do sistema?” Olha, eh, como tudo na vida, fazer o que é certo. Eu, eu eu sempre falo, teve uma frase que meu pai sempre falou uma frase quando era moleque para mim, eh, olha, o certo não dá errado e o errado não dá certo. Então, faça o certo que não vai dar errado. É bem simples. Eu acho que é como tudo na vida que você tem que fazer com seriedade, seja na no teu trabalho, dentro de casa, eh, no seu lazer, na política não pode ser diferente. Não é porque é política que você vai fazer coisa errada. Então, acho que é só fazer o certo. O Marcão Pi, ele mandou aqui, ó, sobre o fechamento das últimas escolas a pai no Paraná, ainda a chances das instituições serem eh excluídas todo atendimento para crianças especiais? Não. E não é isso não é uma proposta do governo do estado, isso é uma uma discussão que teve federal de colocar as acho que os os alunos das APAIs em escolas convencionais, que eu sou contra. Eu acho que o aluno da PAI tem que ser tratado por escola especial. né? Porque tem uma outra metodologia, uma outra maneira pedagógica, tem toda uma estrutura. Lá no estado, nós investimos hoje em torno de meio bilhão por ano nas na educação de de especial, que são a grande maioria as paz. e tive a honra de ser o primeiro governador da história do Paraná a construir escolas para as APAIS, que geralmente era bancado pelos pais, pela sociedade. A gente teve tá fazendo, hoje já temos mais de seis escolas entregues e sendo construídas para as pais, toda adaptada, modernizada, eh, porque eu, obviamente, eu defendo que os as crianças da PAI tem que ter um tratamento diferenciado numa pedagogia especial, tá? H, a Renata, Renata Moreira tá perguntando aqui, ó, como responderia a quem diz que sua carreira só deslanchou por causa da influência do seu pai, que é verdade. Aí no começo ninguém me conhecia, fui fui me elegido por causa dele mesmo. Eu falei no começo, inclusive, 99% das pessoas votaram em mim porque gostavam dele. Depois eu tinha que ter, tive que ter, tem que entregar alguma coisa competência para você mostra que quantos artistas que a gente viu entrar na política não deu certo, né? É o filho de artista, o parente de artista, jogador de futebol. Chama, o que que me chama para ser deputado? É porque você é popular, você é conhecido. São me chamo para ser deputado. Você não quer ser deputado? Não quero não. Não vai. Você tá ganhando mais dinheiro, pô, como artista. Eu não sei, ela. Eu não sei assim, eu não, eu Você não aguenta uma semana. Eu acho que eu não sei. É que é para mim, acho que ser político é igual entrar no Big Brother. Eu não aguentaria uma semana ali dentro. Porque tipo assim, eh, não sei, eu eu sei lidar com o povo, assim, falar com o povo, tal, ver, tirar foto e falar tal, mas é uma responsabilidade. Não é fácil, não é? É a pessoa, você tá responsável pelo voto dela, cara. É uma, entendeu? É, não é simples, mas toda vez me chama. Eu acho que o Isso é muito popular, natural. Ô, ô, Homer, última pergunta. Escolha com sabedoria. O Joe Braguini, ele tá perguntando para o governador qual o sucesso das escolas cívico-militar. Rapaz, isso aí é uma é uma loucura, é uma febre. Nós hoje hoje o Paraná tem 312, eu vou para 360 pro ano que vem. Escola Cívico-Militar. E com detalhe, não é eu que imponho a escola cívica militar. Quem vota é os pais e os professores, se a escola deve ser ou não o cívico-militar. Se você tiver o volume de jovem e de pai querendo colocar o filho escola cívica militar e de professor pedindo pra escola mudar para civil militar. É uma loucura, Vilela. Eu eu gosto do sistema porque eu acho que traz disciplina pro jovem e hoje com o tempo do pai e a mãe trabalhando, não tendo muitas vezes o o dia a dia para cuidar na parte disciplinar do filho, porque pai e mãe quando tá em cima é uns tapa na orelha, aquelas coisas como qualquer criança. Pelo menos a minha criação foi bem rígida, chinelada nas postas. Isso. Eh, e hoje os pais não têm mais o tempo de estar em cima, né, de ficar freando a criança ou de dar responsabilidade. E a escola acabou assumindo de certa forma essa essa parte disciplinar, esse papel e eh o volume hoje eh de pais querendo colocar os filhos porque estão vendo os filhos do vizinho tendo uma mudança de comportamento para melhor é um negócio absurdo. Além do IDEB, né? O IDEB das cívico-militar geralmente são as que estão na ponta aí de no ranking. Então o que que eu fiz no Paraná? O pai que quer colocar o filho na escola convencional tem escola convencional. Pai quer colocar ensino no ensino integral tem ensino integral. E se o pai quer colocar na segunda militar, tem que é democracia. Quem escolhe é o pai, a mãe e o aluno e os professores. E hoje nós temos uma um volume de pedido assim que é gigantesco. Tanto é que todos os estados juntos não dá o volume de escola cívica militar que tem o Paraná. Caramba, é uma loucura. E muito um case de sucesso. Realmente é um case de sucesso. Agradecer demais, então, governador. Mas você não está livre porque quando vem a primeira vez o convidado, ele responde três perguntas no final. Então, agradecer a você, tua equipe que tá aqui, o pessoal que tá aqui com a gente até agora. Se não deu like, agora é a hora, não é? É isso aí. Então vamos para pras três perguntas finais. A primeira pergunta é: qual foi o momento mais difícil da tua carreira ou da tua vida, governador? da minha carreira foi foi eh sem dúvida o momento o COVID foi ser governador no COVID foi um desafio gigante porque você tinha que ser eh tomar as melhores decisões, eh montar uma estrutura de guerra para atender a população do dia paraa noite, uma decisão sua, porque lidar com rede social, é porque todo mundo achava que sabia tudo. É, né? E ninguém sabia nada porque nunca tinha existido no mundo isso aí. Pois é, primeira experiência. Eh, e você tinha que ser um pouco psicólogo. Eu pedi muito amigo meu trabalhando do meu lado, né? Muita gente trabalhando do lado assim e vim secretário chorando, não aguentando, pressão e nego ligando, prefeito chorando, ligando, não aguentando. Então assim, você tinha que ser meio psicólogo também. Então foi um desafio, desafio grande que eu acho que assim, qualquer outra coisa que eu tiver que enfrentar vou enfrentar com muita tranquilidade. E da vida pessoal? Ah, eu acho que quando você perde alguém que você ama, né? Eh, acho que é um momento difícil para todo mundo. Queria saber o seguinte, não sei se te avisaram, né? Você deve, como político, você deve saber, não sei, eu falo para ele ou você fala: “A gente vai morrer um dia, você sabe disso.” É, eu quero, quero, mas o meu meu prognóstico é 150 anos, pô. Eu também, eu topo, eu fecho nessa. 150 para mim tá bom também. Diz que cai inteligência artificial agora quem passar os próximos 10, 15 anos é para 100 para cima, né? É 100 para cima. O negócio é aguentar 10 anos. É bem. E exame da prósta diário. Tá bom. Diário, cara. Uhum. Não. Aí eu não fecho com isso daí não. Uma vez por ano, por mês para fechar em um mês. Tá bom. Mas iremos morrer eh um dia. Mas esse programa vai ficar um pouco mais de tempo aqui na terra do que a gente. Então manda um recado pro futuro, para 200, 300 anos do futuro. Quem tiver vendo esse vídeo, quais seriam suas últimas palavras, Ratinho? Qual é seu epitafio? Minhas últimas palavras. Hora que eu tiver morrendo como não não ou já ter morrido para deixar na lápide últimas palavras e a lápide vai ai meu Deus do céu. Na láp ah tô fora. Fuja louco. Ai ai. Ah eu na lápid, sei lá colocava. Ah, esse cara foi gente boa, fez a parte dele. E qual é a tua dúvida atual? Terceira pergunta. O que que você se pega pensando antes de dormir? uma dúvida que você tem hoje em dia. Eu acho que a dúvida é a questão do eleitoral do ano que vem. É uma dúvida. Não tenha dúv porque é uma decisão de é uma decisão bem grande, né, que influencia não só na minha vida, na vida da minha família, né, da na na na na na vida profissional. Acho que essa essa esse pensamento do que pode, o que deve acontecer pro futuro, que qual é a decisão a ser tomada é uma coisa que eu faço reflexões. Exato. Se candidato já tá convidado, hein? Obrigado. Faço questão. Maior prazer. Passaram aqui na última eleição presidencial e você já tá convidado. Então, obrigado, J. Obrigado você pela oportunidade. A gente sabe do sucesso que é o teu podcast aqui. Obrigado demais. Eh, você é uma grande referência hoje na nessa nova modalidade de fazer comunicação, né, que que tem o mundo. E feliz você tá junto aqui com esse convidado que é o Mateus, que é um Aprendi a gostar por tanto que o meu pai gosta dele. Pois é, meu Deus do céu. Já era fã como humorista, né? Mas na na no na na no dia a dia. Alex, o Alex falou que seu pai tá assistindo também. Então, manda um abraço pro Ratinho, tá convidado faz tempo para vir aqui, hein, Ratinho. Eles estão reclamando que você não vem, pai. É, vem. Faz tempo aqui que eles estão te convidando. Eu só vou em programa bom, né? Programa bom. Só vou em programa bom. Vem aqui, tem um café bom e a gente vai contar a história inteira. Deve ter história engraçada para caramba. Continua. Tem, tem uma história. Pergunta para ele quando ele levou dois anão para morar lá em casa. Por Deus tá no céu. Conta essa. Depois ele conta a versão dele. Vai. O meu pai, meu pai, meu pai sempre mexeu com teatro, fazia programa. Ele montava um um pedacinho de coisa, ele metia uma câmera, já montava um programa dele, a vida inteira. batalhador, eu tenho um grande orgulho dele. E ele começou com negócio de teatro e fazer cenário e não tinha dinheiro, morto, né? A gente morava, eu, minha mãe, meus dois irmãos, era pequenininho, devia ter uns três aninhos de idade, gêmeos, né, os dois. E minha tia Márcia, que é aquela tia que eu contei lá no começo do programa, que a gente foi morar de favor com ela, né, que mora com a gente até hoje. Mas tinha era dois quartos a casa, morava todo mundo meio pilhado, né? E daí, meu pai, o dia chegou rapaz, tipo 6 da tarde assim, minha mãe meio que eu lembro como se fosse hoje, chegou nada contra anão, tá? Para não parecer que a gente tá discriminação, mas é que é uma coisa curiosa, né? Eu, pô, eu pegou com dois anão dentro de casa com mala os e os anão com mala e vindo assim com mochila, mala para morar para morar ficaram três, quatro meses dentro de casa, mano. Porque meu pai inventou um um um teatro que que tinha anão na na na vai moral em casa. na companhia de teatro, rapaz. E onde que vai morar o anão? Sei lá do que eles trouxe anúncio, todos do interior da de São Paulo, não sei. Ele arrumou dois anão, ficou lá com você, ficou morando com nós. Minha mãe queria morrer, né? Não tinha espaço nem para nós. Vai dois anabada, né? Ainda bem que era pequenininho, colocou na sala, jogou um colchão lá. Engole fogo. É, engole fogo. Engole de espada. Cara, deve ter morar na casa desse cara deve ser engraçado, né? Ser muito louco. Muito louco. Não, sofá, televisão, levava embora tudo para fazer cenário. É mesmo? É, minha mãe sofreu tadinha. Cadê a televisão? Aqui tá cenário lá do do da peça. Obrigado demais. Então toda sorte de mundo. Bom, parabéns. Obrigado a todos que acompanharam. Vilela, queria agradecer convite aí de ter vindo aí e falar que você quiser acompanhar o nosso novo projeto, projeto da Bianca e meu que é o óleo onde vamos, que a gente tá viajando. Fomos pro Chile recentemente. Onde? Lá em Santiago e fizemos Vai pro Atacama. Atacama que a gente vai. Então me chama. Eu vou junto. Vamos junto. Vamos. Vamos. Vamos fazer um programa. Um dia falando sobre viagens, viagens que você já fez, viagens que a gente tá fazendo. Tem San Pietro lá no no Chile que é legal de com é com a criançada. É legal. Conheço. Tem pcão também para ir num vulcão. Dá para você ir e subir e escalar um vulcão. Esse negócio de vulcão não tá dando muito. É, rapaz. Mas é bom. É bom. Vamos nessa. Você conhece vários lugares. Quero conhecer vários lugares. Conheço alguns lugares também. Con fechou. Deixar o meu Instagram, Vilela. Pode posso ler. Ratinho_Jr. Meu Instagram para quem o pessoal quiser acompanhar um pouco o nosso trabalho, conhecer mais o Paraná. Divulgo muita coisa do turismo nosso também. É um prazer. Se tiver, se se você precisar de apoio, tá todo mundo colocando aqui. Ratinho presidente, não é? Bondade já tá querendo aí, galera. Tá querendo para quem tá torcendo aí os amigos. Pois é. Então, tá certo. Obrigado demais. Obrigado. Ô, Romer, é hora de você brilhar, cara. Que que você tem que falar agora? Bom, agradecer aí a nossa parceirona Estratégia, quem é Estratégia Concursos. Então, o link na descrição, que recode na tela para baixar aí o e-book aí com passar no concurso público em três passos, certo? É isso aí, hein? E você que não deu like no começo, tá mostrando, tá moscando, dá o like agora na televisão também. Tá assistindo pela televisão, dá para dar like. Dar like, se inscreve e agora você tem uma missão. Que que o pessoal escreve nos comentários para provar que chegou até o final dessa viagem? Cuidado que o Mateus Ceará falou muita coisa que não pode escrever aí. O que que o pessoal escreve? Vamos colocar uma coisa aí, ó. Jogando baralho, hein? Jogando baralho. Jogando baralho. Uma boa dica, uma boa coisa que eu acho melhor, hein. Não, eu eu acho que é melhor baralho de 60 cm. Baralho de 60 cm específico. É, coloquem baralho de 60 cm, hein. Fechou. Fechou. Que nem boca de bod. Então é isso. Fiquem com Deus. Beijo no cotovelo. Tchau. Que bom que vocês vieram. Valeu. As opiniões e declarações feitas pelos entrevistados do Inteligência Limitada são de exclusiva responsabilidade deles e não refletem necessariamente a posição do apresentador, da produção ou do canal. O conteúdo aqui exibido tem caráter informativo e opinativo, não sendo vinculado a qualquer compromisso com a veracidade ou exatidão das falas dos participantes. Caso você se sinta ofendido ou tenha qualquer questionamento sobre as declarações feitas neste vídeo, por favor, entre em contato conosco para esclarecimentos. Estamos abertos a avaliar e, se necessário, editar o conteúdo para garantir a precisão e

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