REAGINDO A CENAS REAIS: O ERRO FATAL que 99% Cometem ao Levar um TAPA NA CARA 😡

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Tapa na cara, você conseguiria se defender ou seria humilhado na frente de todo mundo? Eu trouxe um vídeo aqui ao lado para analisar um caso real e em seguida eu vou te ensinar o passo a passo para você sair desse vídeo já sabendo como se defender se for necessário. Jon Caveiras, tudo bem? Gimenes, seja bem-vindo ao canal Cravagá Caveira, o maior canal de Crave Magá e defesa pessoal do mundo. Sem mais delongas, vamos assistir esse vídeo ao lado, vamos entender os erros e vamos entender o que fazer para saber se defender. Olha lá, uma discussão acontecendo básica, né? E de repente, oh, tapão no meio da cara, a pessoa com você, na frente de todo mundo, na frente da sua família, dos seus filhos, na frente dos seus amigos de trabalho, isso não só te machuca, mas principalmente te humilha e destrói qualquer autoestima que você possa ter. Mas vamos aos erros. Os erros são sempre muito semelhantes, né? Curta distância. Você observa ali que os dois na hostilidade, na discussão estão próximos demais. Olha a distância. Aquele lá que a gente fala que tá quase beijando na boca, né? O cara tá encostando ali quase que ombro no ombro, peito no peito. Erro número um, não controlar a distância. Aqui quem bater primeiro acerta. Um tapa na cara, um soco, uma cabeçada, uma facada surpresa. Você vê que o cara perde o contato visual, o rapaz que dá o tapa na cara tá bem mais hostil, né? Olhar pixo, vidrado, o outro virando o rosto como se ah não quero problema, não quero confusão, me deixa em paz, cara. Mas não cometa esse erro. Você perde contato visual, você deixa o cara se aproximar demais, tá somando problemas e vulnerabilidades que vai te colocar nisso. Olha lá. Tá vendo, ó? Se bem que o cara toma um tapa na cara, ele não consegue nem esboçar nenhum tipo de reação. O problema da curta distância como essa é que você não enxerga as mãos do agressor, porque você tá olhando ali na linha do rosto, dos olhos. Então, toda essa parte aqui debaixo das mãos tá no seu campo cego e é tão rápido porque está tão próximo que você não tem nem chance de esboçar uma reação de proteger a cabeça. Por exemplo, olha só como o cara ele toma o tapa na cara e ele nem sequer eh esboça nenhuma reação de defesa. Por quê? Porque não deu tempo. Olha lá de novo. É muito rápido, né? Ah, é só pôr o braço para defender. Não, se você não tiver distância, não defendo. Ó, triste, né? Triste, mas é a realidade. Então agora eu quero te mostrar o passo a passo para você conseguir se defender e proteger a sua família. Um tapa na cara não vai só machucar o teu rosto, vai ferir a tua alma pelo resto da vida. Quando nós estamos numa situação de discussão, entenda que a defesa de um tapa na cara ou de um soco é basicamente a mesma. Se você entender os princípios, você fica seguro em qualquer cenário, porque não dá para para adivinhar. Ah, será um tapa? Não será um soco? O corpo basicamente faz o mesmo movimento para socar ou dar um tapa. Logo, a sua defesa precisa ser genérica para que você se defenda de qualquer forma, sem ter que adivinhar. Esqueça, rua não é tatame. Rua você não precisa ficar encarando o cara, erguendo guarda, confrontando. Não é assim que funciona. Na rua você quer voltar pra casa mais inteiro, vivo, em paz possível. Porém, o inimigo não te dá outra alternativa e ele escala o conflito e você precisa se defender. Melhor que a mãe dele chore do que a sua, né? Infelizmente. Primeira questão. Numa discussão você precisa ter o controle de distância. Quando a mão te alcança, quando a mão te alcança, quando a mão te alcança sem precisar andar, o seu tempo de resposta fica muito prejudicado. Isso aqui é inevitável, ou melhor, é inaceitável discutir nessa posição. Sentir hostilidade, você precisa estar mais de um passo de distância, onde o cara precisa andar para te alcançar. Aqui você tem tempo de resposta para se defender, para atacar. ficou a mais de um braço de distância. Eu mantenho meu queixo baixo, as minhas mãos espalmadas na altura do meu rosto e fechadas. Claro, calma, se acalma, não é por aí, fica tranquilo, vamos conversar. Essa expressão corporal, essa linguagem corporal que eu estou usando de mão espalmada pra frente é: “Cara, não quero confusão, é se afaste”. Qualquer pessoa ou câmera que esteja ali gravando ou vendo a situação acontecer, vai entender que você não é um agressor. Você é alguém que está tentando evitar um confronto. Ó, já aqui chama a atenção dele. Se eu discuto com alguém, eu converso com alguém e faço esse movimento, já é agressivo. Ele já entende que ou estou desafiando para um combate ou estou aceitando um combate. Aqui essa simples mudança de mão muda todo o contexto. Cara, não quero confusão. Calma, se afasta. Cara, não quero confusão. Calma, se afasta. Nem combina, né? Não fica extremamente esquisito. Fala assim: “Cara, não quero confusão, se afasta”. Não tem lógica, não tem conexão, né? Não tem contexto. Agora, cara, não quero confusão, se afasta. Faz todo o sentido de alguém que tá em legítima defesa. Primeira forma de defender, a mais simples e básica de todas. Estou com a mão na altura da cabeça, ele vai me dar um tapa na cara, eu bloqueio. Seja um cruzado ou seja um tapa na cara, rápido, ó. Defendi. Não é como se estivesse com luvas em câmera lenta. Se eu tentar fazer com luva, o soco vai passar nesse buraco ou a mão vai bater na minha própria cabeça aqui, ó. Ó, passou o soco, passa fácil ou bate de frente? A minha mão vai bater no meu próprio rosto. Ah, não, não machuca não. Fecha a mão, coloca os nós aí, bate na frente assim para você ver como é ruim. É péssimo, né? Pão na mão, na nuca, fecha todo o espaço. Vai lá, Bidel, com a mão. Com a mão para que não passe, ó. E aqui você aproxima para diminuir o impacto ou você recua para diminuir o impacto. Volta lá. Ele deu um tapa na cara. bloqueio ou saio, né? Ó, saio bloqueando, entro bloqueando, forma mais simples que existe. Só que você precisa acabar com essa ameaça, porque se você ficar defendendo apenas, ele vai bater até conseguir. É o ditado antigo, né? Água mole em pedra da dura. Tu bate até que f menino é filósofo. É isso aí. Boa, Miguel. Eu achei que você fosse errar, cara. É, não sei. Só só tive essa impressão. 4 mais 5 24. Acertou. Miserável. Ele bateu, defend contra golpeio rápido. Bate do outro lado para eles verem em casa melhor. Bloqueou o mesmo braço. Já pode voltar batendo na cara dele, pegando ele sem guarda. Poderia ser isso. Defende com uma, bate com a outra. Óbvio que poderia. Não tem nada de errado. Ele bateu, eu bloqueio e já revido no meio da cara. Eu prefiro, eu ensino assim preferencialmente para meus alunos aqui do método Caveira, das escolas presenciais, dos cursos online, que por sinal eu vou deixar o link aqui na descrição do vídeo do meu treinamento online com mais de 200 aulas passo a passo, mesmo que você nunca tenha treinado nada na vida para aprender e se defender. Já são mais de 32.000 alunos online treinando em casa e você aí sem saber até agora. Defendi um com o mesmo braço. Um, dois, volto devagar. Um, dois. Volto pegando, ó, devagar desse lado, sem guarda e acabando com o combate na lateral do queixo, da mandíbula, do maxilar. Wes tem outra possibilidade? Tem. Só que aí você vai precisar de muito mais treino. Não é tão simples, mas também funciona. Que seria pendular e contragolpear. Do outro lado, Bidel, ó. jogando diagonal para baixo e voltando no rosto. Tô lá discutindo. Ele bateu, pingou, volto no meio da cara dele. É tão simples não, mas funciona muito bem. Deixa que você treine para isso. Se você curtiu, já se inscreve aqui no canal e vencer. Caveira. Yeah.

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