Reagindo ao EMPRESÁRIO calando a GERAÇÃO MIMIMI
0Dá uma olhada neste vídeo. Um patrão versus 30 demitidos. Vamos acompanhar isso junto. Não é a minha função ser pai e mãe de cara com 20 e poucos anos que chega na minha companhia. Isso aí depende deles. O mercado tá cheio de profissional mimado e sem resiliência. Eu não contrato gente pra minha companhia. Qual o seu critério de avaliação em relação a esses jovens que você fala que são mimados, que não são contratados pela sua empresa? Eu resumiria em uma frase, aqueles que querem todos os direitos sem nenhum dever. Essa frase deveria tá estampada na porta de qualquer empresa séria, na porta de qualquer repartição pública, porque isso virou um mantra de toda a galera walk, de toda a gente de esquerda. Essa galera geração 1Z que quer direito, não quer trabalhar de segunda-feira, quer um home office permanente, não quer assumir as funções de trabalhar, a responsabilidade de empreender. Além das complicações trabalhistas que é empreender no Brasil, você ainda tem que lidar com o funcionário que simplesmente não tá disposto a produzir. Quando o Thales, o empresário, diz que não contrata gente w, ele não tá falando de ideologia, ele tá falando justamente de um tipo de pessoa que não se compromete com o serviço, que não se compromete com as suas funções. Um tipo de pessoa que prefere fazer peso no mundo do que transformar o mundo em um lugar melhor. A culpa da demissão é sua. Qual que é a tua opinião sobre o tema? Bom, eu não concordo com a situação porque eu acho que muitas vezes o funcionário ele se dedica, se esforça, dar o máximo de si dentro da empresa e muitas vezes quem é valorizado é quem menos trabalha, quem menos faz as coisas dentro da empresa. Ó, eu trabalhei numa empresa que eu cheguei cerca de um mês, provavel por volta de um mês, e eu me dedicava ao máximo, cortava a placa de radiestesia e me dedicava para caramba, assim, de verdade, em todas as minhas funções. E quem ficou foi a que menos fazia as coisas dentro da empresa, car. Puxava saco, que conseguiu galar o car dele, cara. Não sei se ela puxava saco. Vou te falar o que que acontece. Ou seja, você tá me dizendo é: “Cara, eu trabalhava muito bem, eu me esforçava, eu fazia mais do que era pedido e eu não era reconhecido.” Essencialmente isso que você tá falando para mim. Sim, mas é sempre assim. Todas as empresas que eu já passei. A minha não é assim. O que você tem que fazer no final do dia, quando você não tá se sentindo reconhecido, isso vale para todos vocês, você tem que pedir demissão. Porque se você é um bom, é um bom funcionário, se você faz mais do que é pedido, vai ter empreendedor sério que tem uma boa pedir demissão se a gente não tá precisando do dinheiro. Você vai procurar outro emprego, você vai mandar currículo, do nada. Não, a gente se dedica, a gente faz o máximo da empresa e quem fica geralmente o que menos trabalha, cara. Não é verdade. De novo, você tá pegando uma experiência pessoal sua e trade foram várias experiências na minha vida e e tem várias pessoas que já passaram pela mesma experiência sua, que não quer dizer que seja uma verdade, nem a maioria. É incrível. Então o sujeito ele pega uma experiência pessoal e a empresa tem a obrigação de valorizar ele. É simples. Se você não é reconhecido no posto de trabalho, pede demissão. Se você é um cara tão bom, vai ter outra oportunidade. Até porque faltam pessoas com vontade de trabalhar no mercado, pessoas capacitadas, qualificadas, a fim de entregar, se dedicar, empenhar horas. Agora o cara trabalhou um mês, cortava uma placa de radiestesia, aí a outra pessoa era melhor. Então ele ficou chateado porque ela foi promovida, porque na concepção dele talvez ela era pior. Por que que ele não chegou pro chefe e questionou isso? Por que ele não levou isso adiante? Tá muito mais um problema para ele resolver na terapia do que com o patrão. Número de pessoas hoje que são demitida injusta. Tá bom. Qual é o número? Você hoje tem 28 pessoas na sua frente. Valeu. [Música] Ele guarda confusão. B. Que tal aqui entre 28 pessoas que já foi injusta no trabalho, fal a sua empresa? Não vai falir porque eu só vou contratar se tiver valor para entregar para Não, mas empresa também fale. Hoje é um favor demitir uma pessoa, mas aquelas pessoas fal aquela empresa foi um favor. Ela foi tão injusta 28 pessoas. Que lógica é essa? Que que tem uma coisa tem a ver com outra? Porque o número de pessoas que são injustas. Explica explica do ponto. Vai. Eu não entendi do ponto. Número de pessoas hoje que são demitidas injusta. Tá bom. Qual é o número? Não sei. Hoje tem 28 pessoas na sua frente. Eu não estou julgando mérito. Se foi justamente se eu demito alguém, fala por mim. Eu tô demitindo alguém, tá me custando cinco vezes mais demitir essa pessoa. Vai custar um baita tempo recontratar. Falar, cara, melhor. Não existe demissão injusta. A pessoa demitida, no caso, esse sujeito que não consegue nem trocar a palavra injusta, que na no tempo verbal tá errado para injustamente, acha que foi afastado do trabalho, foi dispensado do trabalho, porque o patrão não gostava dele, porque o patrão acordou, falou: “Vou tirar esse cara daqui”. É extremamente caro o tanto de multa que você tem que pagar, o trabalho para recontratar, achar alguém no mercado, treinar essa pessoa, colocar naquele posto. Acontece que a demissão, ela é feita por uma questão de mercado, por redução de custo, porque infelizmente a estabilidade e aí você tira aquele que produz menos, aquele cuja produção é menos relevante. A forma de se manter no posto de trabalho é simplesmente produzir. Só que essa galera prefere muito mais jogar a culpra para terceiro do que entender que a demissão pode ser uma oportunidade para ele fazer uma autocrítica e melhorar enquanto ser humano e profissional. Eu fui demitido por causa da minha aparência e foi dito isso. Você tomou esse feedback, você não aparece. Exato. Não, depois de 10 meses, a síndica queria que eu cortasse o cabelo, sendo que eu me ofereci para cortar o cabelo quando eu entrei no meu emprego. Aí você fala que posso mudar porque eu tenho currículo. Não, não. Você pode cortar o cabelo. Eu posso demitir. Não, eu quando eu entrei uma escolha certa. Você pode falar: “Não quero mexer no meu cabelo, gosto do meu cabelo.” Então faz 10 meses depois não. Se você tá no ali, fazendo uma entrevista, você me passa que eu vou mudar a aparência, beleza. Você sabe que ela não pode falar isso com você. Eu sei disso. Juridicamente ela não pode falar. Não, ela ela na ela pode, por exemplo, depois que você tiver contratado, fala assim: “Cara, pode te dar uma sugestão?” Existe um padrão aqui e tal, você quer, você quer com esse padrão ou não? Aí você pode falar: “Não, eu gosto quadro, não vou, não vou trabalhar naquele ambiente porque eu não sou perfeito.” Aí você vai para outro emprego. Hoje querem transformar tudo em discriminação. E não é, existem ambientes formais que pressupõe uma formalidade. Existem ambientes informais que pressupõe naturalmente uma informalidade. Você não vai colocar um cara de terno engomadinho para trabalhar, por exemplo, num ambiente walk, num ambiente descoladão lá, de gente no cabelo rosa. E você também não faz o inverso e tá tudo bem. É simplesmente se adequar ao meio que você resolve trabalhar. Afinal de contas, você não é obrigado a trabalhar em lugar nenhum. A opção de firmar o contrato é sua. Então, o meu ponto é o seguinte, a pessoa demitir a outra é um favor. Eu acho que é mais fácil você dar um aviso prévio, ó, você não tá rendendo. Te dou aí um mês para você começar a render. E provavelmente é o que vai acontecer, tá? É, se o cara não fizer isso, no mínimo, ele é ele é um gestor ruim. É claro, porque assim, eu, como eu te dei um dado, custa cinco vezes mais demitir se não quiser, você tá jogando for disso, a gente vê muito disso que o cara simplesmente, ó, ó, você não tá rendendo, te mandando e olha que oportunidade nesse debate, se ele me assistir, ele vai começar a falar assim: “Pom, o TG, que é considerado um bom gestor, tá me falando que eu deveria tentar desenvolver as pessoas e eu só demiti se não der certo, porque custa muito tempo de isso, né? A gente não vê, né? Não vê nada. Na minha empresa você vê você vem várias companhias que são meus clientes. Tem tanta gente reclamando reclamando de de empresários porque acontece o seguinte, o cara é um número. O cara é um número, a gente pode substituir ele porque tem muita gente querendo emprego. Então, mas você pode substituir por alguém melhor, né? Porque pior ninguém substitui. A questão é essa. Muitas vezes você acha que E se você é bom, E se você é bom, por que que eu vou te substituir? Por que que as pessoas têm uma visão ruim do empresário? Eu vou te dizer porque que as pessoas tm uma visão ruim do empresário. Porque existe um sistema que explora a mim e a você. E esse sistema é uma casta superior de reis que vivem do seu trabalho, do meu. Eles querem que eu fique contra você e que você fique contra mim. Para que a gente esqueça que eles, por exemplo, só o presidente da República nos últimos 3 anos gastou R$ 55 milhões deais no cartão comparativo e 99% do gasto é sigiloso. A gente tá do mesmo lado, esse que é meu ponto. Aquele foi perfeito. O sistema, o estado explora o empresário, explora o trabalhador. Ele toma dinheiro do seu salário para sustentar o estado, ele toma dinheiro do empresário para sustentar o estado. E você, trabalhador, paga novamente quando consome o produto. E é natural que o estado, que o governo, especialmente se for do PT, queira que o trabalhador se torne inimigo do empregador, porque esquece que o explorador na relação é justamente o governo que não tá produzindo, não tá gerando emprego e tá tomando uma fatia como lucro. Eu fui demitido porque atrasaram e os meus pagamentos e inclusive minhas comissões. Eu mandei um e-mail cobrando, foi por isso que eu fui demitido. Você foi vítima de uma injustiça? Um dia antes do da festa da firma que eu queria encher a cara. Você foi vítima de uma injustiça, irmão, mas a gente não pode generalizar exceções. Tal qual eu sou uma exceção por ter contratado uma mulher grávida. Eu não posso generalizar, falar que todo empreendedor contrata mulher grávida, entendeu? A gente não pode pegar uma exceção, colocar como regra e criar uma verdade e ficar nessa dicotomia entre nós contra eles. De novo, a gente tem que lembrar que o inimigo é o sistema, irmão. Eles que estão se Por isso que eu lembrei do impacto social. seu papel como empreendedor, você atinge muitas pessoas, você gera muito emprego, você tem que exaltar sua comunidade. Perfeito. E outra coisa, a nossa sinergia, a sinergia entre o homem e a mulher, a sinergia entre o empreendedor e o funcionário, historicamente é isso que construiu o mundo, sempre foi. Só que agora o sistema tenta colocar um contra o outro, homem contra mulher, empreendedor contra empresário, isso não existe, gente. Isso aí é um equilíbrio de sinergia. Eu preciso de você, você precisa de mim. É só a gente não esquecer que tem uma turma ali querendo manipular isso para que a gente fique brigando entre a gente e esqueça o que eles estão fazendo. Isso é verdade. Estamos junto, irmão. Valeu. Eu não consigo mais me recolocar no mercado justamente pelas sequelas que eu fiquei devido ao Bernout. Ou seja, eu tenho sequelas psicológicas que me que me impossibilitam de trabalhar. Eu tomo remédio, eu faço tratamentos e eu perdi todos os benefícios da empresa de convênio, enfim, justamente pelo problema que eu tive. E hoje eu não consigo mais trabalhar. Eu já tentei passar por algumas entrevistas, já tentei ir em treinamentos e eu comecei a passar mal. justamente porque hoje eu tenho essa dificuldade. Eu imagino que deva ser muito duro você querer fazer alguma coisa e não conseguir. Você tem que procurar um caminho para que você consiga resolver isso. Eu não sou médico, eu não tenho profundidade para debater isso. Não conspreamento, só que faltou respaldo falando que você não tá fazendo. E de novo, não sou advogado da empresa. Falou respaldo da empresa. É, quando o Bernald é o pessoal conhece mais, agora ele tá mais em alta, infelizmente, e as empresas elas não colocavam pessoas e qualificadas para nos ajudar, para nos entender o que que tá acontecendo com essa pessoa, que nem a nossa amiga falou, posso te dar um dado negócio que acontece que eu vejo e eu já passei por isso, tá? Tem pessoas que o caso é sério, como o seu que pelo que você falando parece sério mesmo e é grave, a pessoa realmente tem burnout. Agora você reconhece, eu pelo menos sabia de pessoas que inventam isso também. Então as companhias muitas vezes eu já passei por isso, op, eu já passei por isso, as pessoas que toma remédio de tarja preta. Ah, é, mas aí ela toma remédio. E quando não toma? Então, falou: “E tô bnutado, não posso trabalhar.” O psiquiatra ele não, ele não. O psiquiatra identifica que de fato se a pessoa tem, se você tiver o laudo, tá falado: “E quando o laudo vem negativo?” Vai falar: “Não, mas eu tô”. Não, mas aí aí o transbal se sente com b. Mas aí você vai passar por uma perícia, já viu esse caso, não tenho transbalut. Mas aí você vai passar por uma perícia. Você tem razão? O que tô dizendo é quando a perícia vem o pala não tem banal? Não, mas eu me sinto com bout. Então você é transbalutista. Aquilo ele foi cirúrgico. Burnout é uma realidade, é uma doença grave, é séria e tem que ser tratada. Mas a gente não pode deixar de lado que muitas pessoas criam um laudo próprio, põe na cabeça que tem burnout e resolve simplesmente não trabalhar mais e ainda quer se afastar, quer benefício, quer se encostar de alguma maneira. Isso acaba prejudicando as pessoas que efetivamente sofrem dessa doença. Por isso é importante que exista um laudo médico. Atestado por um laudo, você tem a comprovação da doença, senão você tem um transburnout. Você não tem burnout, mas se sente com ele. Essa é a dura realidade que inúmeros empresários passam, especialmente por conta da atuação ideologizada das entidades sindicais que atuam para manipular os trabalhadores como se fossem massa de manobra e torná-los inimigos dos empregadores quando na realidade trabalham em parceria. Quanto melhor a empresa vai, melhor a vida é do trabalhador. E naturalmente aquele trabalhador que entrega bons resultados num ambiente saudável, tirando aí naturalmente as exceções, ele vai ter a oportunidade de crescer e prosperar. Se for numa empresa ruim, com certeza ele vai ter a oportunidade de trocar de emprego. O que a gente não pode é ter gente acomodada, encostada, querendo explorar o empresário enquanto passar pano pro verdadeiro vilão, que é o estado que explora ambas as partes. [Aplausos] He.