RELATO FORTE! POLICIAL CONTA DIA QUE PERDEU SEU FILHO…

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E quanto tempo de polícia vocês têm, irmão? Ele já falou só recrutinha. É. Quanto tempo? 21 e você 28. [ __ ] você tá casca, hein? Casca, hein, velho? 28 anos de polícia. Eu completei 28 de fevereiro. E Mas você é militar? Militar. Cabo. Cabo. E pega onde você onde você atua. Agora eu não estou atuando mais, né? Por quê? Porque eu tô afastado devido ao que aconteceu com meu filho. Ah, aquele negócio do seu filho. Ainda tô afastado por conta daquil dois anos. Há dois não, eu voltei trabalhar algum tempo e não consegui, passei mal mesmo e tive que ser internado. Enfim, cons vamos contar, vamos contar aqui a história, porque a história mostrar até a camiseta aí, camiseta do filho dele. Eu vim e vou em todos os lugares e que nem aquela hora que você estava conversando comigo lá fora. Lá fora. É, Léo, se você tiver algum problema de falar. Lógico, eu não tenho, cara. Eu quero falar sabe disso. Sim, eu gosto de falar do meu filho porque eu acho que é uma uma maneira de eu me confortar, né, e contar a história dele, contar a pessoa que ele era maravilhosa e e apaixonante por todos que conheceram ele. Enfim, legal. Teu filho foi a terceira geração da polícia. Então, terceira geração da polícia. E ele entrou na polícia. Ele entrou em 2018. Eu tava morando em Miami. Eu tava morando em Miami. Ele ficou aqui fazendo a as provas. Eu peguei dois anos de afastamento da polícia, saí do Brasil e depois voltei para viver outra vida, viver, ter uma experiência fora. Não, uma experiência fora. Só isso, tá? Só isso. Não fui com vontade de sonho americano, nada. Fui para viver, melhorar um pouquinho o inglês, sentir como que era e voltava. Porque todo funcionário público tem o direito de se afastar por do anos. Seja qual for a autarquia ou o governo ou prefeitura tem o direito de se afastar por dois anos sem receber nada. Perfeito. Peressar. É, foi isso que eu fiz. E quando ele entrou na polícia eu tava morando lá. Qual era o nome dele? É Léo também. Leonardo. Leonardo. Leonardo Souza Pires. Le aí como ele entrou na polícia. Ele entrou na polícia. Eu tava prestes a voltar dos Estados Unidos, tá? Mais ou menos em 2019. No finalzinho. Eu voltei em dezembro. E ele tinha conseguido passar em tudo e já tava fazendo a escola de polícia, que demora um ano. Um ano. Aí fez a escola. Aquilo passou muito rápido porque é eh a gente contando agora parece que foi um estalo. Fez a escola e foi trabalhar na Quebrada lá em São Mateus, tá? À noite São Mateus é zona leste, Zona leste, Fundão. Fundão mesmo. É depois de Guarulhos até Zé Lona V de guerra. É. E ele foi trabalhar à noite lá. E aí a gente eh quando ele quando saiu a lista lá para ele escolher, tinha trânsito, rodoviária e o 38 e eu acho que o 11 do centro. Ah, ele podia escolher. Tinha esses para escolher. Eu falei, vai pro 38 que é um batalhão bem lá na periferia mesmo, porque eu falei, não tem lugar melhor para você aprender trabalhar do que periferia. Mas não é mais, não é mais perigoso, entre aspas bola. Por isso mesmo, mais quanto maior a dificuldade, melhor, mais você vai se sobressair. Entendi. Ou ou você vai ver que não dá para você mesmo e e vaza. Vaza. Entendi. Ele foi, foi para lá, a, ele fez escola eh na cavalaria aqui em São Paulo, em Santos. E aí depois foi pro pra quebrada, foi pro 38. O Itaim paulista. Não, São Mateus, São Mateus. É mais depois do Itaim ainda, não é? antes do Itaim. Mas é bem parcido. Aí você foi longe. Aí você foi longe. Aí fui quase perto de Curitiba já. Nossa Senhora. Tá tá no caminho do Rio aí. Eu sei que ele entrou, gente, e aí ele era, a gente sempre teve, eu sempre tive o sonho dele trabalhar comigo, né? Lógico, pô. Óbvio. Qual o pai, né? É. Aí, carioca, o moleque, você, você fica olhando o molequinho crescer, você fala: “Pô, esse cara vai ser meu parceiro, pô, porque eu vou estar com 40, ele vai estar com 20”. Ó que delícia, [ __ ] E hoje 40 anos, o cara novão, novo, né, meu? Diferente da de muito tempo atrás. E eu esperei isso muito e aí deixei a natureza também trabalhar. Só fui levando, né? Aí todo mundo, algumas pessoas perguntaram: “Ah, por que que você quis que se eu fosse seu filho eh virasse polícia?” Eu falei: “Não, eu não quis nada. Quem quis foi ele”. E quando o filho quer, você vai apoiar se não for coisa errada. É lógico. Aí entrou tal, beleza. E depois de 4 anos trabalhando à noite lá, eu retornei pra polícia, fui trabalhar nas moto, Rocan, na Rocan do Tatuapé. E ele depois de um tempo ele conseguiu ir para lá. Aí ele falou: “Pai, consegui aqui, vai dar certo e eu vou a semana que trabalhar com você para trabalhar na mesma na mesma companhia que eu, no mesmo horário, mas não de dupla.” Tá, mas tudo bem, [ __ ] Mas no memorário, tudo certinho. E aquilo foi foi um sonho realizado, uma experiência que eu tive na na vida que eu não vou esquecer nunca mais. Imagina. Ao mesmo tempo, aquilo me hoje me me me mostrou um um monstro, porque eu lembro do do da convivência de alojamento, de tudo com ele. E quando eu chego perto daquilo, aquilo me me faz muito mal hoje. Desmorona. Apesar de amar muito a polícia, ainda sempre vou amar e não tem jeito. Mas aí num determinado, numa das perseguições que a gente participou, porque você trabalhando de moto é um policiamento totalmente diferente de todos os outros, tá? Você trabalhando de moto, você tem a flexibilidade de virar e já voltar numa moto que passou com dois caras ou um carro ou você vê alguma coisa, você entra numa contramão para cima de uma guia e vai. Então é muito dinâmico. Enfim, ensinamos ele, ele aprendeu o serviço e aí começou trabalhar. Fomos trabalhando, fomos homenageados. Só para entender também, P, para ser Rocan, você faz outro tipo de treinamento, você tocar bem as motos. Tem, existe um curso de Rocan que é feito no segundo de choque, mas as as Rocans de companhia, para você entender, chama RPM. Não é Rocan, chama RPM. A RPM é mais calmo, são só naquele setor ali, não é igual o choque que faz. estádio, qualquer qualquer cidade os car vão, qualquer cidade do estado chama o choque, eles vão e a gente foi trabalhava nessa. Então o treinamento é feito ali mesmo dentro do pelotão ali com os caras mais antigo que que já sabe como é que funciona, vai passando tal e isso vai vai se desenrolando. A moto ela tem perseguição a todo momento, tinha uma ou duas por dia. Não, a gente vê que às vezes era, às vezes era alguma coisa, às vezes não era. E além disso, ela ainda apoia as viaturas no atendimento das outras ocorrências. Tá? E numa dessas perseguições que aconteceu, eh, no final do serviço, a gente entrava às 9 da manhã, saí às 9 da noite, 8:45 ele me ligou no telefone e falou: “Pai, onde que a gente vai se reunir para poder ir pra companhia?” Porque a gente reunia em um posto de gasolina ou em algum bar ou alguma coisa, encostava uns na parede, ficava na segurança, outro fazia, terminava o relatório e saía todo mundo junto para ir para ir pra companhia, guardar a moto e ir embora. Perfeito. Ele ligou tal, eu falei: “Não, vamos se reunir no posto tal, beleza”. Ele a, eu desliguei o telefone, aí eu escutei ele no rádio, ficou pom eh acompanhamento, acompanhamento, dois indivíduos numa moto, tão dando fuga, tal, tal, tal. E aí eu falei: “Puta, eu vou apoiar.” Eu já saí no rumo do que eu ouvia no rádio, eles falando tal. Só que aí quando eu acabou saindo da área do batalhão, essa perseguição foi muito longa de moto, 10 minutos de moto, velho. Ixi, você anda muito, vai longe, nunca vai longe. G, quando eu avistei eles, ele e o parceiro dele que eu tava indo aqui com o meu parceiro, eu via uma fumaça já. Aí o trânsito parou, eu, aí eu ouvi o parceiro dele gritando: “Bateu, cop, bateu, bateu, bateu, manda o águia, manda águia”. Eu falei: “Nossa, mano, manda águia, porra”. Aí eu encostei. Quando eu encostei, eu falei: “Não, vamos lá, eu vou ajudar, lógic, vou ajudar, né? Vamos ver. Quebrou uma perna, sei lá”. Só que quando eu cheguei perto, eu já olhei no olho dele, eu já vi que não dava, entendeu? [ __ ] merda. Aí eu eu consegui ver porque a experiência da gente, não se é, eu imagino. Você olha assim, né, meu, ele deu aquela respirada e tipo de despedida mesmo, sabe? Aí eu falei: “Não acredito que tá acontecendo comigo isso, velho”. A primeira coisa que eu que eu pensava era na minha esposa, né, meu? E na minha filha, né? Como é que eu ia contar para ela isso aí, velho? Tá louco, que a gente tava tão feliz trabalhando junto. E aí acontece isso na minha mão ali. Eu não questionei Deus não, mas foi muito difícil aquele momento ali. Eu achei que eu não ia conseguir não, velho. Quase que desisto da vida. Mas enfim. Imagina. Não, mas nem pode. Eu é não tem essa possibilidade não. Não tem. Sabe por bola carioca? Eu eu conversei isso com ele, pô. Eu troquei essa ideia com ele, entendeu? Antes de tudo, a gente era tão parceiro que a gente corria junto, a gente bebia uma garrafa de whisky durante a noite, ouvindo o som, trocando ideia. E essa ideia foi dada na numa numa dessas garrafas de whisky, entendeu? A gente conversou e falou: “Pai, se eu morrer, que que você faz?” E e se você morrer, eu que vou fazer tal coisa. Eu vou cuidar da mãe, vou cuidar da da Pietra, que é minha filha. Aham. E aí a gente, eu me senti muito eh com um peso muito grande de ter que falar para elas, né? Porque imagina [ __ ] situação, né, irmão? A gente, eu não não vou falar mais aquela palavra que eu falei para ela de pedir desculpa na hora, porque ela falou que não é para eu falar isso, porque não tem, não existe esse essa desculpa para ela. Mas no momento foi uma palavra que eu achei para falar pra minha mulher, né? E aí a gente vai lutando ali uma guerra interna, velho, uma uma coisa de louco. E aí eu falei: “Não, eu não posso. Eu combinei com ele. Tá tudo combinado que a gente a gente viajou praticamente o mundo inteiro, eu e ele junto. Aham. Sabe, China, que legal, velho. Canadá, tudo qu o dinheiro, todo o dinheiro que a gente ganhava, a gente usava para viajar. E lá em Nova York foi especial porque por causa eu te contei mais ou menos, é, a gente deu um rolê à noite lá, carioca, menos 15 de de gelo à noite no final do ano e nós tomamos umas vodicas no bolso e rodamos Nova York ali, Time Square. Nós zoamos a noite inteira lá, velho. E aquilo ficou muito gravado. Ele falou: “Pai, eu vou eu tô entrando lá na polícia, mas eu vou vir para cá. Eu vou entrar na polícia aqui e vou morar aqui”. Ele queria morar lá. Aí, por isso que eu fiz essa essa homenagem muito louca para ele. Pode botar tem o vídeo. Passei por ele, passou. Foi muito legal que ele fez. [ __ ] negócio bacana. Eu fiz, cara, com muito gosto assim, foi aliviou bastante para mim também, sabe? Imagino, pô. [ __ ] homenagem linda que você fez, man. Se o Zak tiver acordado, ele Ó lá, que legal isso, cara. Ó, atrás, ó. Ô, isso é demais, viu? Isso é simplesmente demais. Aí entrou outro tonto já lá que não é ele. É, mas que legal, irmão. Parabéns. Botou na Time Square na Time Square. Tem uma foto ali na base lá, você viu, né? Aquela foto é daquela ocorrência que nós se encontramos na na Aricanduva. Sim. que eu te encontrei, troquei uma ideia que ele tava perseguindo dois ladrão e os moleques bateu de frente na viatura da rota. Na viatura da rota. Lembro, pô. Ele foi o único polícia da minha carreira que eu vi ser homenageado na rota sem ser da rota. Essa a foto. Essa essa aí não, essa aí a próxima que tá essa aí. Tá. Foi o dia que ele foi homenageado que tava nessa ocorrência. Barreto grande acho que tava nessa ocorrência, se eu não me engane tava. Você não era rou antes? Não. Você era viatura. Não tenho nem que na PM você tira um, chama SAT, né? Ah, tá. uma habilitação para conduzir veículos da polícia. Eu nunca nem tirei de moto, cara. Tá? Eu nunca nem quis. Eu sou habilitado pra moto. Andei muitos anos de moto, mas não viatura. Como viatura você tem que tirar uma outra lá. Como viatura eu nunca quis conduzir moto não, cara. Eu sempre achei muito arriscado. Na época que eu entrei, eu entrei sem habilitação e aí eu fui dirigir viatura. É. Sargento falou: “Você sabe dirigir?” Sei. Então vai. Eu não quero nem saber se habilitar. Antigamente tava tudo certo. Você acredita nisso? Eu fui tirar, eu fui tirar a habilitação, viatura ali, mano. Que loucura, velho. Eu fui, eu fui virar e tirar a habilitação fardado, pô, lá no Detran já que os caras indicava, vai lá no cara, já tira lá já para ir rápido, porque nós estamos precisando de motorista. [ __ ] merda. O Léo, meu filho, só terminando, concluindo, ele foi, ele foi modelo e fazia comercial dos quro aos 15 anos. Ele fez um monte. Por isso que eu te falei que eu vim aqui no bairro, que aqui um monte de produtora, né? Na O2, é, todo mundo conhece ele lá. falar o nome ainda. Legal, cara. Fernando lá, o dono. Aham. Conhece ele de nome? É, ele fez muito. E aí quando fez 15 anos começou a falou: “Mãe, eu não quero ir nesse teste, eu não quero”. Tinha feito dois filmes já. Quero ir, não quero, não quero. E já começou a meter um louco de de vendedor de apartamento até chegar a hora de entrar na polícia. A hora que deu a hora, ele Mas não deu. Foi corretor também. Foi corretor só para esperar o tempo, né? Ah, tá. Só para acalmar o coração da mãe. É porque trabalhar cedo, né? [ __ ] que legal, irmão. Que bacana. E aí ele ele saiu, ele não quis mesmo e ele o sonho dele era ser polícia. Nós fomos convidados para um podcast na época por ser pai e filho trabalhando na polícia. Foi legal lá no Snyider. No Sneider, o primeiro podcast que eu fui. Aí contamos a história e lá ele fala, nesse capítulo ele fala que se ele não fosse polícia, ele seria totalmente frustrado. E porque o mundo dele era polícia, como eu fui criado e ele dentro do quartel, ele também. Os caras chamavam ele de ferruge quando era pequeno. É, geralmente assim, a gente pirinho, ferrugem, não sei o quê. Para quem tem, para quem é pai, né? Difícil até você contar isso aqui. É difícil. O filho assim, ele tem muito a coisa de olhar pro pai, sabe? Exatamente. Tem muito, você vê muito, muito pai advogado, o filho vai ser advogado. Muito pai médico, o filho vai ser médico. Advog, o filho sempre vai olhar ou pro pai ou pro avô, ou para um tio. Ele tem, vai ter um homem de referência. É, eu tive meus homens de referência. Lencinha, tem lencinha aí, irmão. Eu tive os meus homens de referência e eles me norteiam até hoje. É, sabe assim, em relação a comportamento, caráter, muito atitudes em momentos de dificuldades, não é? Esse é o ponto. É o ponto que eu me lembro muito bem e falei sempre pros dois, pra Pietro e pro Léo. Eu contava a minha mulher fala: “Mas você trata ele que nem adulto?” Eu falei: “É assim mesmo, a vida vai c anos”. Falou: “Bacana, é o seguinte, você vai est, você vai est num lugar, vai acontecer tal coisa, tal coisa, tal coisa. Você tem que tomar certas atitudes.” Ele me ligava no meio das festinhas, pai, lembra aquele dia que você contou um negócio que quando os cara ficar muito tá acontecendo aqui, eu já me liguei, já tô saindo fora. Então, deu certo, entendeu? Funcionou, [ __ ] Com certeza o carioca chegando no moleque dele desde pequeno ali, ó. Claro. Sempre repetindo a mesma. É um trabalho da vida inteira. Eu nunca queria estar na tua pele, irmão. Só ninguém quer, carioca. Eu sei. É muito difícil. É muito difícil. Ainda mais um cara. Nem eu, nem você, lógico. É muito difícil, né? Porque o amor que você vê que ele tinha por você, né? Era demais, né? A foto aí resume muita coisa. Essa foto na sua camiseta aí resume muita coisa. E é uma tragédia. Mas também é aquele detalhe, né, velho? Eh, ele entrou sabendo do risco, né? É, vocês vivem. Por isso que eu quando eu falo que policial é herói, por isso que eu perguntei por que que vocês quiseram ser policial, porque eu já fui muito criticado desde na época do pânico. Muito, principalmente quando há uns 10 anos, quando veio aquela uma galera querendo acabar com a Polícia Militar, tinha não tinha esse discurso, tinc ligar para quem? Pro Chapolim Corolado. Exatamente. Foi isso que aconteceu contigo. Chapol. Não, eu queria, eu acabei entrando nessa história do Tico mudou. virtuou. Exatamente. No nesse debate eu exaltei a polícia porque eu falo, cara, os caras ganham pouco, colocam aí, olha aí, ó, um exemplo aí, ó, a vida em risco, a família dele para defender a sociedade. E tá aí, ó, o resultado, né? A gente fica triste, mas é a consequência do trabalho do policial que é de herói. Sim. Ah, mas a Existem maus profissionais em qualquer área, vagabundo, pilantra, mau caráter. Tudo que é canto pode ter até dentro da sua casa. Então assim, você tem que ter pod reconhecimento, a sociedade brasileira tem que reconhecer mundial o trabalho da polícia, porque colocar a sua vida e da sua família em risco para defender pessoas não é para qualquer um. É um trabalho de vocacional, né? É vocacional. Porque a única a única órgão que você entra e no dia da posse você faz um juramento de sacrificar sua vida para salvar de uma pessoa que você nem conhece. Qual o outro trabalho que você é obrigado a falar isso? Essa é a grandeza do trabalho da polícia. que durante a carreira, talvez eh no período da pandemia, os agentes de saúde também perderam colegas, mas eu ele teve, infelizmente, a fatalidade do filho, mas ao longo da carreira, me colega para caramba, eu não consigo contar mais a quantidade de amigos, colegas de trabalho que era parceiro que você comentava, trocava ideia que foi embora. Então são muitos. Não faz parte, eu acho, da, infelizmente, é mais perto da gente do que de qualquer outra profissão.

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