RELATÓRIO DO GOVERNO DÁ PONTO FINAL: O DINHEIRO ACABOU | BRUNO MUSA
2O novo relatório do próprio governo falou que a dívida pública do Brasil está simplesmente incontrolável. Palavras deles. Será que por fim eles resolveram assistir com atraso de 2 anos os vídeos que nós disponibilizamos aqui nesse canal fazendo uma pura matemática de soma e subtração? Onde estavam esses gênios que montaram apenas o óbvio? Agora, mas vamos entender esses números porque isso te afeta diretamente. Vamos adiante. Antes de tudo, eu sou Bruno Musa, economista e sócio da Aquavera Investimentos. Participo, faço parte da equipe do TR em um da Jovem Pan, diariamente das 4 às 6 ao vivo, analisando política, economia e obviamente a parte de investimentos, que é a minha atividade primária, que deixa o link aqui embaixo para falarmos a respeito de estruturação de carteiras de investimento. Mas vamos direto ao ponto. A dívida pública, segundo o relatório elaborado pelo próprio governo, está fora de controle. Tudo isso surgiu após a PEC do estouro ali, quando de fato Lula começou o seu terceiro mandato, aprovou o que ficou conhecido como PEC do estouro antes da aprovação do novo arcabolso fiscal, que é Nati morto. Nasceu morto, explicamos em vários vídeos e agora o governo próprio assume. Antes de colocar em prática, eles aprovaram um gasto de R bilhões deais que turbinou a dívida pública. E claro, os gastos vieram e continuaram crescendo ao longo desse mandato, o que, como veremos, está realmente incontrolável. A dívida pública no Brasil hoje está por volta de 78 79% do PIB e, segundo o próprio FMI, deverá atingir 84% em 2028. Mas vamos smiuçar e entender isso. O primeiro ponto a ser colocado é importante destacar que no Banco Central do Brasil há uma metodologia diferente daquela usada por grande parte dos países sérios do mundo, que é a metodologia do próprio FMI. Segundo a metodologia do FMI, que é, como veremos, muito mais correta, a dívida pública do Brasil já atingirá 100% do PIB. Mas qual a diferença entre essas duas? Ora, a dívida que foi emitida, mas está no balanço do Banco Central, não está em posse de investidores como você, eu, fundos. Essa dívida já foi emitida e terá que ser paga, mas está em posse do Banco Central, no balanço do Banco Central. Essa dívida no Brasil não é contabilizada. Por isso que a dívida PIB na metodologia do Banco Central do Brasil, ela é menor do que aquela do FMI, que é justamente aquela dívida que contabiliza tudo que foi emitido e terá que ser pago, ou seja, faz muito mais sentido e é o que grande parte dos países usam. Portanto, falaremos dela aqui. Ao analisarmos nesse gráfico, chega a ser impressionante a diferença entre a dívida bruta total e a dívida bruta, tirando essa parte que foi emitida, terá que ser paga, mas está no balanço do Banco Central. Veja que começou a crescer exponencialmente ali no governo da Dilma, já vinha crescendo no governo do Lula, depois começou a cair no governo de Temer e Bolsonaro e voltou a crescer. Agora, ou seja, a dívida contabilizada total na metodologia do FMI é 20% acima da dívida divulgada pelo próprio Banco Central pela diferença da metodologia. E o que significa uma dívida maior? Significa que quando você gasta mais do que arrecada, você tem déficit, como é o caso do Brasil, o governo precisa emitir mais dinheiro para que possa captar dos investidores e pagar esses gastos adicionais além do que ele arrecada. Portanto, o dinheiro ele é um passivo do Banco Central. Quando o governo emite uma dívida, ele imprime o dinheiro e esse dinheiro tem que ser pago. Portanto, ele é um passivo, ele é uma dívida. E ao olharmos aqui, a gente vê que o Brasil vem produzindo déficits da ordem de 8 9% do PIB. Ou seja, o resultado de tudo que o país produz, você tem um déficit de praticamente 8, 9% do PIB, gasta mais de tudo que o país produz. é simplesmente absurdo. E quando você gasta mais, isso tá incluindo os juros da dívida. Quando gasta mais, precisa emitir mais dívida. Quanto mais endividado, maior o seu risco. Quanto maior o risco, mais os investidores exigem taxa de juros maiores, caso contrário, não emprestam esse dinheiro a você. taxas de juros mais altas significa uma atividade econômica mais baixa, um custo para captar esse dinheiro maior para governo, pra empresa. E o pior, a dívida toda que é corrigida pela CELIC, ela não para de crescer. Ao olharmos nesse outro gráfico, nós vemos que grande parte da dívida do Brasil, quase 50%, é corrigida justamente pela CELIC. E ao entendermos isso, quanto mais a CELIC sobe para conter a inflação oriunda dos gastos governamentais que excedem o que ele ganha, ou seja, emite mais dívida, o Banco Central precisa subir a taxa de juros para frear a desvalorização da moeda, ou seja, a inflação. E aí, quanto mais o governo tem da sua dívida já emitida, corrigida pela Selic, a SELIC sobe, a dívida encarece. E nós vemos uma deterioração do perfil da dívida pública brasileira, onde ao longo desses últimos anos, dado o risco maior, os investidores não querem emprestar pro Brasil uma taxa pré-fixada, porque sabem que a taxa continuará subindo. Portanto, por que que eu vou te emprestar a uma taxa de juros a 10 se daqui um ano a taxa de juros estará 12? hipoteticamente falando, então emprestam, mas é uma taxa variável, uma Selic pósfixada ou títulos atrelados a inflação. E isso faz com que também quando a inflação sobe, o custo da dívida também sobe. Como o governo gasta mais, a moeda desvaloriza, você precisa subir a taxa de juros que corrige a dívida, a inflação sobe, que também corrige a dívida já emitida. Portanto, é o cachorro correndo atrás do rabo. Mas o que significa uma dívida PIB de 100%? Significa basicamente que tudo que o governo deve ao setor público e ao setor privado é a mesma coisa, o mesmo valor que o resultado de tudo que o país produz. Então, uma dívida pública de 100% do PIB significa que você tem um PIB, o resultado de tudo que o país produz naquele ano e uma dívida daquele mesmo montante. Só que quando você tem uma dívida emitida em reais e o risco é maior, a demanda por reais cai. Consequentemente, a demanda pela dívida cai. Se não há investidores suficientes para comprar a dívida, para cobrir todo o déficit, a moeda desvaloriza mais inflação. Portanto, qual é a lógica intervencionista dessa ideia ultrapassada do governo petista? Ora, a dívida sobre o PIB, se o PIB está no denominador, significa que se o PIB cresce mais do que a dívida, o resultado é uma dívida menor. Então, ele impulsiona o PIB através de expansão fiscal. O governo gasta mais para estimular o consumo no curto prazo. O consumo privado das famílias e o consumo dos gastos governamentais fazem parte da fórmula do PIB. Eles inflam, anabolizam esses gastos através de dívida. As pessoas consomem e o PIB cresce. Só que eles não contavam que o arcabolso fiscal nasceu morto. Era matematicamente fácil de perceber. O PIB que está no denominador cresce, mas ele cresce menos do que a dívida, uma vez que o PIB tem crescido, anabolizado por dívidas também, por grande parte das dívidas. Ou seja, estamos em um esgotamento do modelo, assim como a Rússia, que eu já fiz um vídeo aqui mostrando como o próprio ministro das finanças da Rússia e a presidente do Banco Central da Rússia falou que eles estão à beira de um colapso, porque grande parte do orçamento vem de gastos governamentais. A França a mesma coisa, a Bolívia a mesma coisa. Já fiz vídeos recentes essas últimas semanas que estão disponíveis nesse canal para cada um desses países. Portanto, o que a gente vê no Brasil é que o país vem crescendo mais de 3% desde 2021, mas mesmo assim a gente não consegue zerar o nosso déficit. Por quê? Porque os gastos crescem mais, uma vez que o PIB está turbinado pelos gastos governamentais, portanto, por dívida. E aqui vem aquela grande pergunta: quem elabora esse relatório? O Tesouro Nacional, quem é o Tesouro Nacional? Quem são as pessoas que compõem o Tesouro Nacional? Quais os vieses dele? Será que eles pertencem ao governo? Veja só esse gráfico que interessante. Quando nós olhamos um gráfico elaborado pelo Tesouro Nacional há um semestre atrás, eles projetavam que a dívida pública frente ao PIB na metodologia do Banco Central em 2032 fosse de 71% do PIB. Ou seja, que haveria uma trajetória da queda da dívida a partir de 2027. Depois refizeram seus cálculos, passou para 75.6 e agora um novo cálculo já mostra em 83%. Repito, na metodologia do Banco Central, do FMI ultrapassa 100% do PIB. E aqui é o que eu falo, quando a gente pensa em uma instituição pública, pense nos indivíduos que a compõem. A instituição pública não faz nada. Quem é o Tesouro Nacional? Quem são as pessoas que erram tão drasticamente numa projeção da dívida quando era simplesmente calcular por matemática básica? Portanto, muita atenção, não confie plenamente nessas pessoas. E justamente por isso que eu deixo o link aqui embaixo, brunomusa.com.br/investimento. br/investimento. Sou eu mesmo quem respondo, porque realmente há oportunidades de alocação aqui lá fora, ações ainda fixa, mas precisamos ficar atentos com esses números, com esses dados nas entrelinhas. Portanto, grande parte dos economistas, já quase que unanimidade, aqueles que têm uma razoabilidade, já aceitam que há uma crise fiscal severa. Um deles, Reginaldo Nogueira, por exemplo, do IBMC, falando: “Nossa dívida está muito maior do que nós conseguimos carregar, uma vez que praticamente metade dela corrige pela CELIC, uma outra parte, 20 e poucos por corrige, como vimos no gráfico anterior, pela inflação e uma pequena parte só que é préfixada. E voltamos àelas instituições abstratas, a Moods, que é uma das principais agências de crédito no Brasil, piorou a perspectiva de rating do Brasil há poucos meses, mas há um ano atrás ela tinha melhorado a perspectiva. Como? Quem são aquelas pessoas? São os mesmos que uma semana depois de que subiram a perspectiva, receberam Hadad e Galípulo para um jantar em Nova York? Quem são aquelas pessoas? como há um ano atrás projetaram uma melhora quando era nítido o crescimento da dívida e tiveram que agora voltar atrás no seu próprio trabalho. E mais, quando eles recuaram, mostraram uma perspectiva negativa poucos meses, a Mudes alertou sobre ausência de reformas estruturais, rigidez dos gastos públicos brasileiros, os gastos obrigatórios crescem, comprimindo os gastos não obrigatórios, que praticamente já tá próximo de zero, falaremos daqui a pouco. E mais, falou da preocupação de pagamento da dívida. Isso é muito sério. Eu acho que o Brasil tá longe de dar calote na sua dívida, longe, por vários motivos que eu já citei em outros vídeos. Mas de qualquer maneira, se a trajetória da dívida persegue dessa maneira, precisamos acender não apenas a luz amarela, mas a luz verde. Portanto, mais dívida afeta diretamente a vida do brasileiro, uma vez que juros precisam ser mais altos, o crédito é mais alto, a moeda desvaloriza mais inflação que corrói o poder de compra, especialmente dos mais pobres. OK, Bruno? Dito isso, como corrigir? Basicamente a gente precisa fazer um desmonte dos gastos públicos e isso afeta no curto prazo a vida do brasileiro ou então o governo continua aumentando impostos que também afeta do brasileiro. Ou seja, optamos por um caminho há alguns anos atrás que agora se torna obrigatório retirar a droga do corpo do viciado. E a droga do corpo é o intervencionismo, é o estatismo e é o gasto público. O subsídio que aumenta a dívida, tira o poder de compra das pessoas através da inflação. O Instituto Fiscal Independente do Senado mostrou no seu próprio relatório falando que até 2035 o futuro do Brasil é sombrio. E mais, o próprio governo assumiu que em 2027 100% do orçamento será paraa manutenção da máquina pública. Não sobrará nada em 2027 para o campo de investimentos e funcionamento de alguns órgãos públicos, por exemplo, como elaborar passaportes. É o chamado shutdown, a máquina para. Você tem o orçamento inteiro hoje. Desse orçamento, quase 95% é gasto obrigatório e ele não para de crescer. Sobra por volta de 5%, que dá 200 bilhões de um orçamento primário de 2 trhões300 bilhões, sobra por volta de 200 bilhões apenas para esses gastos discricionários. Como esse gasto obrigatório que já tem 95% do orçamento continua crescendo, vai engolir os gastos não obrigatórios, que se torna zero e a máquina pública para em 2027. Não sou eu falando, é o próprio Instituto Fiscal Independente do Senado e é o próprio governo falando: “O país para em 2027 pelo aumento dos gastos públicos”. O governo optou, portanto, pelo incremento de impostos ao longo desses últimos anos para financiar o aumento do gasto público e a população e as empresas não aguentamos mais a alta dos impostos. Veja, o ano passado o governo já arrecadou 2.hões700 bilhões em impostos, recorde histórico e mesmo assim o déficit continua crescendo. Portanto, o problema fica claro que não são as receitas, mas o crescimento das despesas, como nós falamos. ou fazemos reformas estruturais profundas, ou então o governo será obrigado a alterar mais uma vez a meta do arcabolso que ele mesmo desenhou e que é na morto. E, portanto, se nada disso for feito, o próprio mercado como um todo faz as reformas, que é via inflação. Uma vez que a moeda desvaloriza e o governo precisa subir taxa de juros, mais inflação significa tirar mais ainda poder de compra da população. Por exemplo, a meta desse ano do arcabolso fiscal Nati Morto, ele é déficit zero, ou seja, o governo não pode ter nenhum déficit, mas ele criou ali uma banda em que permite que ele tenha déficit de até 31 bilhões. A meta é zero, mas ele pode ter déficit de 31 bilhões. Lembrando que para esse ano já era superavit, como no ano passado ele não conseguiu cumprir a meta, ele portanto alterou a meta que ele mesmo desenhou. E vale lembrar que esses 31 bilhões que ele colocou na banda de margem de erro não engloba o pagamento de 45 bilhões de precatórios. São aquelas dívidas já judicializadas, portanto não entra na regra do arcabolso, mas é usado para incremento da dívida PIB. a dívida continua crescendo, inclusive programas como auxílio gás, PED meia, que o governo conseguiu maneiras de colocar por fora do orçamento. Portanto, já grande parte dos analistas mostram que o governo já gastou mais de R$ 300 bilhões de reais, que não incluiu no arcabolso fiscal. Isso significa que a dívida continua subindo, mas ele vem a público dizer que está próximo de atingir a meta. É a mesma coisa que você gastar no cartão de crédito e dizer: “Esse não entra no meu cálculo mensal da minha casa”. Exatamente isso. Mas o incremento da dívida PIB é contabilizado, esses gastos são contabilizados e, portanto, a trajetória da dívida segue nessa explosão. E o resultado é claro, um desequilíbrio fiscal que leva taxa de juros mais altas, que leva a um déficit nominal maior e consequentemente o aumento da dívida, como nós explicamos, juros mais altos, moeda mais desvalorizada, poder de compra da população mais corroído. E como corrigir, portanto, bom, basicamente os cálculos são unânimes. O Brasil precisa produzir um superavit de mais ou menos 2,2% do PIB nos próximos anos, considerando uma taxa de juros de 4% e um crescimento de pelo menos 2% do PIB. Olha quantas condições. O principal é produzir superavit, gastar menos do que você arrecada para estabilizar a dívida. E aí passa a mensagem positiva, os juros começa a cair, a correção do estoque da dívida fica menor e, portanto, a trajetória da dívida entraria num declínio. Mas o governo não para de aumentar os seus próprios gastos. E como, portanto, produzir superavit. Basicamente alguns pontos importantes, até mesmo elaborado por Walter Maciel, meu amigo, que é um dos sócios da gestora AQuest, em que fica muito bem determinado isso aqui que está na tela. basicamente congelar o salário mínimo, isso daria uma economia por volta de 15 bilhões deais desatrelar os benefícios previdência, benefício de prestação continuada, bolsa família, desatrelar do salário mínimo, porque a forma como o salário mínimo corrige, que era 2,5% acima da inflação, regra alterada pelo próprio PT, que no meio do caminho já alterou e agora só corrige pela inflação, porque senão o estouro era ainda maior, teria teria aqui tirar essa correção do salário mínimo da correção dos benefícios. Isso daria mais ou menos 35 bilhões de economia. Desvincular os gastos obrigatórios de educação e saúde da receita líquida corrente, que nesse caso, conforme o governo aumenta o imposto, anaboliza a atividade econômica, recebe mais impostos, como vimos batendo o recorde, ele também aumenta essas despesas atreladas à receita corrente líquida. Ou seja, quanto mais ele arrecada através do aumento de impostos, mais ele tem que gastar na outra ponta. Portanto, é o cachorro correndo atrás do rabo, a dívida continua crescendo. Isso daria uma economia por volta de R bilhões deais. Fim, obviamente, dos super salários do funcionalismo público que excedem o teto constitucional. Isso daria mais ou menos uma economia de 5 bilhões, além do efeito moralizador. Ora, precisamos congelar o salário mínimo, desvincular das aposentadorias, mas esses juízes nos seus altos pedestais não recebem mais o que excede o teto constitucional. é bastante óbvio. E por fim, as renúncias fiscais, que são da ordem hoje de 800 bilhões. Se você fizer uma economia dos 800 B, você conseguir abandonar essa renúncia da ordem de 4% desses 800 B, ou seja, 30 bilhões, que tem mais a ver com estados e municípios, isso daria uma economia desses 30 bilhões adicionais. Portanto, o déficia praticamente zerado, contando os precatórios e produzindo superavit para levar uma trajetória da dívida mais baixa. E o pior, nessa semana o governo veio formando um plano para retalhar ao tarifaço. Que plano é esse? 30 bilhões em crédito subsidiado. Crédito subsidiado significa que ele empresta um dinheiro a taxa mais baixa do que aquela que ele remunera quem emprestou o dinheiro para ele. Prejuízo, ou seja, mais incremento da dívida. E o pior desses 30 B, eles querem que 9 bilhões e meio não seja contabilizado dentro do orçamento, portanto não entra na regra do teto e ficaria fora do orçamento. Incrementa a dívida, mas não para efeito de dizer ao mercado que o arcabolso fiscal está sendo cumprido. Mas por fim, atrasado, grande parte das pessoas já perceberam que o arcabolso fiscal não vem se cumprindo, não se cumprirá. Há uma grande mentira da forma como eles colocam as despesas, acham meios para colocar como despesa financeira e não despesa primária, portanto, entra fora da regra do arcabolso, mas a dívida continua crescendo e tudo isso significa taxas de juros mais altas, como estamos vendo, o que faz um populismo do governo intervir ainda mais, ainda mais chegando próximo à eleição e o ciclo se eterniza. Como disse Tarcísio há pouco tempo, o Brasil não aguenta mais ideias atrasadas. O Brasil não aguenta mais intervencionismo. O Brasil não aguenta mais impostos. O Brasil não aguenta mais o PT. O Brasil não aguenta mais o Lula, que nunca deveria ter sido uma opção. Alguém que obviamente usou a vida inteira como meio de corrupção, dizendo que gostava dos mais pobres e no fundo tira tudo que é deles e dá apenas uma migalha para eles permanecerem minimamente sorrindo. Eu quebro tua perna, subsidio uma muleta e quero que você ainda me agradeça. Pense nisso, reflita. Seguimos. [Música] เ







