RELATOS ASSUSTADORES DE CAÇADORES QUE PRESENCIARAM O SOBRENATURAL

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[Música] Oi, oi, gente. Sejam muito bem-vindos ao meu canal. Eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês. Bom, se por um acaso você caiu de paraquedas aqui, eu também conto relatos mais curtos lá no meu TikTok e no meu Instagram. E essas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo. Se por um acaso você tiver aí algum relato sobrenatural para me enviar, eh os relatos devem ser enviados pro e-mail, que já fica aqui embaixo na descrição do vídeo também. Bom, gente, como vocês sabem, eu não gosto de enrolar na introdução, então já já vamos para os relatos de hoje. Mas antes, não se esqueça de se inscrever no canal, caso você ainda não seja inscrito, de curtir o vídeo agora no início, porque ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma. E gente, é, eu vejo que vocês, é, curtem pouco os vídeos, né? Apesar de que estão todos os dias aqui assistindo. Então, por favor, gente, curte o vídeo, é, não custa nada, é de graça. E é até bom, porque quando vocês curtem, é o, meio que assim, o YouTube entende o algoritmo, né, que vocês gostam desse tipo de conteúdo e até indica outros canais. E isso é muito interessante porque inclusive e até pouco tempo atrás eu só conhecia tipo o canal assombrado de relatos, né, sobrenaturais e depois o meu. E eu não sabia que tem tantos e aí o YouTube mesmo vai me indicando e eu fui conhecendo vários outros canais. Então é bem interessante curtir o vídeo porque o YouTube vai te indicando outros canais, outros vídeos legais também. Então é até bom para meio que montar o algoritmo aí da sua, tipo for you, né? Eu nem sei se aqui no YouTube é Freu que fala, mas tipo isso. Enfim, então, por favor, curte o vídeo e também hypa se tiver aparecendo aí essa opção para você. Bom, agora sim, recadinhos dados. Vamos ao nosso primeiro relato de hoje, que o primeiro relato se chama aparição interior caçador. Eu acho que ele já colocou assim porque aí fica mais fácil para eu encontrar, né, caso eu esteja pesquisando por tópicos e tals. Bom, olá, tudo bem? Eh, primeiro queria dizer que sou muito fã do podcast, sou inscrito no canal no YouTube e adoro maratonar os episódios em formato de podcast pelo Spotify, principalmente durante as minhas viagens de carro. O conteúdo é excelente, muito bem produzido e parabéns pelo trabalho, Leandra. Muito obrigada, tá, pelo carinho. Eh, vamos lá. Eh, não sei se pode falar o nome, porque ele assim especificou muito as coisas, né? Então, assim, eu vou vou chamar de fulano que eu acho melhor, né? Me chamo fulano, tenho 31 anos e na época desse episódio em especial, eu morava na cidade de Ponta Grossa, Paraná. E foi em um final de semana do ano de 2023. Não lembro bem o mês, mas eu lembro que foi próximo ali do meio do ano. Estava frio e lembro disso. Alguns amigos de infância me convidaram para um acampamento de jovens de uma igreja que eu frequentava há muito tempo e que por diversos motivos eu não frequento mais hoje em dia. Esse acampamento ele era exclusivo para homens. Estava tudo certo, então eu acabei aceitando. Fomos para o local no fim de semana e era uma região bem afastada da cidade chamada Passo do Pupo, que é uma área rural com uma vegetação bem fechada e um rio que maggeava toda a região. Próximo do nosso acampamento havia apenas uma pequena igreja da comunidade. Também tinha ali alguns sítios e fazendas, mas assim, nada demais. No sábado à noite, após a cerimônia evangélica e o jantar, a maioria dos jovens foi dormir por volta ali das 11 da noite. Como no dia seguinte faríamos uma trilha bem cedo, eu, alguns jovens e alguns jovens ali mais velhos e um dos pastores eh que estava ali presente, saímos para eh balizar a trilha para poder deixar tudo pronto e éramos cerca de umas 13 pessoas. Então, saímos do acampamento ali pela estrada de chão, totalmente sem iluminação, apenas com as nossas lanternas. E a cada 400 m fazíamos uma contagem em voz alta, bradando o número seguinte ao do colega da frente para garantir que ninguém se perdesse. Chegamos ao rio e seguimos pela margem, passando próximo das cercas das fazendas. Em um certo momento, começamos a escutar alguns gritos. No início até achamos que poderia ser ali dos últimos da fila, já que estávamos um pouco espalhados. Então, seguimos até o fim da trilha, até um pequeno banco de areia, quase como uma prainha do rio, sabe? Então, marcamos tudo e fizemos a contagem novamente e estava tudo certo. Invertida a ordem da fila, eu e os mais três amigos nos tornamos os últimos. Então, começamos a contagem e ao terminar e ao terminá-la, antes mesmo de sairmos ali da prainha, ouvimos uma voz vinda do mato. E esse mato, né, de onde essa essa voz vinha, era do lado de uma cerca que estava bem ao nosso lado. E a voz dizia em um tom desafiador a seguinte frase: “Vocês são caçadores?” São, são metidos a caçador? Perguntando assim, sabe? Olhei para trás e não vi nada. Olhei para os meus amigos, assim todos assustados e perguntei se tinham ouvido e confirmaram que sim. Então eu gritei para que todos da fila ali, né, acelerassem o passo, imaginando que pudesse ser algum pescador ou alguém querendo pregar uma peça. Mas quando estávamos quase saindo ali da área da margem do rio, ouvimos novamente. Só que agora mais alto e nítido. E a mesma frase repetida várias vezes. Vocês são caçadores? São metidos a caçador? E dessa vez todos os 13 ouviram. Já estávamos na estrada de chão e todos assustados perguntavam se era brincadeira de alguém do grupo, mas todos negavam com viemência. E foi aí que tudo começou a piorar. O que parecia ser apenas uma peça se transformou em uma situação completamente bizarra e inexplicável. e pior, vivida por todos, tanto auditivamente quanto visualmente. Ao olharmos para trás, em direção ali ao breu da estrada e à mata de onde saímos, vimos uma figura humanoide de pé vestindo moletom e calças escuras. Não dava para ver o rosto, pois estava com o capuz levantado. E essa figura gritava repetidamente, cada vez mais rápido. Vocês são caçadores? são são metidos a caçador. Eu sendo ali o mais velho do grupo, junto com alguns amigos que tinham ali entre anos, paramos, sacamos os facões e respondemos: “Não, não somos. Estamos em um retiro apenas fazendo uma trilha”. Mas a figura continuava repetindo a frase e começou a se aproximar. Eu repeti tentando ser mais firme. Olha, não queremos problemas. Siga seu caminho. Só que aquela coisa continuava vindo sem parar de repetir as mesmas palavras. Alguns adolescentes entraram em pânico e saíram correndo e nós ficamos. Quando aquilo se aproximou ainda mais eh ainda mais, percebemos que não dava para ver o rosto de forma alguma. Jogamos algumas pedras para tentar afastá-la e foi aí que veio o choque. As pedras simplesmente atravessavam a figura. como se ela não fosse feita de matéria sólida, sabe? Nenhuma reação, nenhum impacto, tipo nada. Logo depois disso, a figura começou a avançar rapidamente em nossa direção, como se tivesse ficado mais agressiva ou determinada. E foi então que todos começamos a correr. Ela vinha atrás correndo também e isso durou cerca de 1,m5 até que chegamos em um entroncamento iluminado da estrada. E então ela simplesmente desapareceu, sumiu. Ainda restava 1 km até o acampamento, mas paramos e decidimos esperar alguns minutos com medo de estar sendo seguidos por alguém mal intencionado. Afinal, né, haviam crianças dormindo no acampamento e ainda não tínhamos nem conseguido entender direito o que estava acontecendo, porque, né, parecia surreal. Então, esperamos ali cerca de uns 5 minutos, mas nada aconteceu e então decidimos seguir o caminho de volta para para onde estava o acampamento. Ao chegar, já era por volta das 2as da manhã e alguns jovens estavam muito assustados. Contamos o ocorrido para os outros que estavam no acampamento e no meio da conversa começamos a ouvir gritos ao redor do acampamento. Todos ficamos acordados, atentos e em alerta. E esses gritos e passos só cessaram por volta das 4 da manhã. às 6, como o dia já claro, eh, como o dia já claro, os os demais acordaram e saímos cerca de 30 pessoas agora para poder fazer a trilha que transcorreu normalmente. Antes de irmos embora, ainda inquieto com tudo aquilo, eu fui até uma pequena quintanda, perto ali daquele entroncamento onde a figura desapareceu, e conversei com o senhor que trabalhava lá e contei o que tinha acontecido. Ele ficou muito intrigado e disse que aquela região tem muitas histórias bizarras e que ocorrem rituais é por ali por conta do rio, além de casos de desova de corpos. comentou também sobre um rapaz da região que desapareceu e nunca mais foi encontrado. Depois disso, eu encerrei minha curiosidade. A região tem sim uma energia bem estranha à noite. Durante o dia é linda, mas à noite tudo muda. Um dos jovens chegou a filmar parte da correria e até hoje esse episódio é comentado entre nós 13. Foi uma experiência muito marcante, principalmente por ter sido compartilhada por tantas pessoas ao mesmo tempo. Tenho outros relatos, mas quis começar por esse que realmente, né, me marcou muito. Desculpe pelo texto longo e desde já agradeço por ler. Aí o relato acaba por aqui, ó. Um beijo, tá? Muito obrigada por ter enviado. Deixa eu só ajeitar essa câmera que eu acho que ela está caindo. Eh, mas enfim, muito obrigada. Então, se tiver mais relatos, pode mandar, tá? que eu eu adorei essa história. Eh, mas é aquilo, né, gente, Paraná, né, que não tem como esperar algo eh como que eu vou dizer, menos que isso, né, porque lá tem muitas histórias, né, gente? Eh, e eu recebo muitos relatos aqui, eu também assisto bastante, né, relatos sobrenaturais aqui no YouTube também de outros canais. Então, e é Paraná e Minas Gerais tem muita, muita, muita coisa. E sabe o que que eu fiquei pensando? que talvez pode ser é a lenda do corpo seco. Por dizem que na lenda é é sempre uma pessoa que ela é tão ruim que nem o céu e nem o inferno quis, ela fica na terra. E às vezes esse corpo seco, né, o espírito dessa pessoa pode ter sido a dona das o dono, né, das terras no passado. E talvez por isso que ficava perguntando se vocês eram caçadores, porque geralmente, né, caçador, alguns caçadores têm essa mania de entrar em propriedade alheia para ficar caçando e e tals. E quem é o dono da propriedade, na maioria das vezes, não gosta disso. Então, às vezes é um espírito de algo que em vida ficava ali protegendo o lugar, sabe? Ou então até talvez nem o dono, mas talvez o capataz, talvez foi uma fazenda, né? É, de alguma fazenda por ali. E que faleceu, né? Mas continuou ali, né? Cuidando do lugar, vamos dizer assim. Ai gente, mas pensa, eu eu não dormiria à noite não. Eu acho que que se me acontece um negócio desse assim nessa proporção da forma como aconteceu com eles, eu acho que eu também não teria ficado no lugar, não. Acho que eu teria ido embora, dado um jeito, sei lá, ligado para alguém me buscar, porque sei lá, vai que o negócio ataca de madrugada e vai que, sei lá, né, gente, ataca o lugar onde estava aquele monte de criança. Mas sei lá, eu acho que eu ia abortar a missão ali do retiro, ia voltar com todo mundo para casa. Mas enfim, de qualquer forma, muito obrigada por ter enviado e manda os outros relatos que você tem, tá bom? Agora vamos para o próximo que se chama o veado da Quaresma. Oi, Li, sua linda estrelinha do meu coração. Tudo bem com você? Eu espero que sim. Bem, a história que eu irei te contar aconteceu com o vizinho dos meus pais quando a minha mãe estava grávida de mim. Por favor, me perdoe se tiver algum erro de português. Eu estou fazendo pelo celular e o tradutor não ajuda. Pois bem, chega de enrolação e vamos para o relato. Eh, iríamos chamar o vizinho dos meus pais de João. Era a época de quaresma do ano de 2007 e eles moravam em uma zona rural. Você sabe aquele tipo de interior que não tinha energia elétrica, tudo à base de velas e lampião. Eh, geladeira assim, eh, [Música] não, acho que geladeira não tinha para Ah, tá beleza. É geladeira, vixe, não tinha não. Para conservar a carne era só com sal, né? Porque não tinha energia elétrica, né, para ligar a geladeira. Mas enfim, o João ele amava caçar e ele caçava para vender, para comer e principalmente por esporte. Muitas vezes ele caçava assim sem precisão. E a esposa dele é eu acho que acho que sem precisar o que ela quis dizer, né? Ele caçava sem sem ter o porqu de estar caçando. A esposa dele ia direto pra casa da minha mãe para passar a tarde lá, tomar um cafezinho e ela quando ia vivia reclamando do seu marido. Nessa época ela chegava ali na casa da minha mãe falando que ele ia caçar em época de quaresma e que ela estava preocupada, pois seu marido não a ouvia quando ela dizia que era perigoso. E assim, para não enrolar muito, depois que a quaresma e a semana santa havia passado, meu pai percebeu que o João estava estranho. Parecia assustado, sabe? Sempre olhando pros lados. E fazia um tempo já que ele não caçava, sendo que antes ele estava caçando ali horrores em época de quaresma. Então meu pai perguntou: “Seu João, o que foi que aconteceu? Você parece estranho esses dias e você não anda caçando? O que que houve? Então o João começou a falar, começou a falar: “Ai, meu filho, quem me der eu ter escutado o conselho da minha esposa. Se eu te contar, você não vai acreditar”. Meu pai ficou curioso e depois de tanta insistência, seu João começou a contar. Bom, como você sabe, né, eu sempre cei a minha vida toda. Não tinha nada que me impedisse de caçar, nem essas histórias aí de quaresma ou então de Semana Santa e não sei mais o quê. ou era assim, pelo menos até era o que eu pensava. Minha esposa vivia me avisando: “Não, eh, não faça isso, não faça aquilo porque é quaresma e que não pode”. E eu acabava até ficando irritado e sempre dizia para ela que aquilo aquilo era uma grande besteira. Até que um dia antes da sexta-feira santa, enquanto eu estava lá me preparando para mais uma noite de caçada, minha esposa ficou lá me implorando para que eu não saísse por conta de ser sexta-feira santa. Eu já estava tão estressado com isso que acabei falando: “Deixa de ser boba, mulher, essas coisas não existem. É tudo história para boi dormir. E com essas minhas palavras, ela se endureceu e disse: “Então vai, seu temos depois não vem correndo para casa me dizendo que um bicho morto veio correndo atrás de você.” Ela saiu de perto de mim bufando de raiva. Eu dei de ombros e segui rumo à mata. Assim que cheguei no meu lugar que costumam, né, esperar os animais, subi numa árvore e fiquei aguardando. Quando foi de madrugada, eu estava com um veado ali na mira da espingarda e bang foi no meio da cabeça e o animal caiu duro no chão. Eu muito alegre começo ali a descer da árvore, mas paro no meio do caminho e percebo algo estranho. Não havia som, nada, sabe? Não tinha barulho dos grilos. coruja, nem o som do vento. E por algum motivo eu me arrepiei todo, porque isso é sinal de predador. Os caçadores experientes conhecem e sabem o que eu tô querendo dizer. Então eu olhei em volta para descobrir o que eh descobrir, né, o que seria. E quando eu percebo, o não estava mais no chão deitado. Ele estava de pé, com metade da cabeça e com o olho restante tão vermelho que parecia fogo. Quando ele percebeu que eu vi ele, ele começou a correr em minha direção e eu rapidinho subi toda aquela árvore de novo e fiquei ali escondido. Ele, ele ficava lá embaixo se jogando contra a árvore e ficava berrando em um som horrível que parecia que estava se afogando com o próprio sangue. E ficou nisso até que o dia foi amanhecendo e depois ele foi embora. De tanto medo que eu tava, eu só consegui descer e ir para casa por volta das 11 horas da manhã. E adivinha? Quando eu cheguei, eu levei aquele esporro da minha mulher. Eli, eh, pera aí. Calma. Ah, tá. Ela ela até botou embaixo, é porque a história acabou por aqui, né, desse dessa parte que ele fala que levou um esporro da mulher. E agora vem a minha seguidora. Ela até botou assim: “Li, é, por favor, lê primeiro e depois se você não achar que que é ofensivo, por favor, fale para os seus seguidores.” Eh, quando meu pai me contou essa história, eu tinha mais ou menos 10 anos. Eh, em em outras palavras, assim, na quinta série, você sabe como que é criança, né, nessa idade. Então, na hora que ele falou, ah, entendi. Ela falou para eu ler e que se eu não achasse tão ofensivo, eu poderia colocar aqui. Já tá eu lendo tudo. Aí eu entendi o que ela quis dizer. Ela ela quis dizer que aí quando o pai dela falou, tipo, veado, ai ela entendeu tipo né, que é aquela forma e pejorativa de se referir a uma pessoa gay. Aí ela falou, aí ela escreveu, ela falou assim, aí quando ele contou eu não conseguia levar a história a sério, que ela não tava entendendo. Tipo, o que que o pai dela tava querendo dizer, tipo, o que que o homem, por que que o homem tava caçando que é uma pessoa? Tipo isso, entendeu? Aí ela explicou, mas aí na segunda vez que eu entendi o que ele estava querendo dizer, eu me borrei de medo. Aí ela falou: “Você só coloca essa parte se você achar, né, que não é ofensivo”. Ela era uma criança, né, gente? Enfim, depois que ela entendeu o que ela tava querendo, o que o pai estava querendo dizer. E aí, mas enfim, né, gente? Não vamos massacrar a menina nos comentários nem nada do tipo, porque foi ela, ela disse aqui, ela é uma criança, mais ou menos 10 anos e aí ela não, mas aqui se ele tivesse caçando uma pessoa, acho que teria sido pior, né? Bem pior, né, gente? Mas eu entendi. E aí depois que ela que ela foi se tocar, né, e tals. E aí ela botou: “Bom, é só isso? Espero que lee. Por favor, se for postar, posta no YouTube porque eu te acompanho mais nessa plataforma. Beijos, ó. Um beijo, tá? Muito obrigada. E eu achei interessante nesse relato aqui, porque é a primeira vez que eu escuto falar sobre isso da quaresma em questão de não poder caçar, porque o animal pode voltar, tipo, à vida, né, para poder assombrar. Eu não sabia disso. Tá vendo como essas é tipo essas essas superstições aí de quaresma muda um pouco, tipo, de região para região, porque eu só sabia que não podia caçar, que às vezes pode acontecer alguma coisa ruim, né, que não é bom. Mas eu não sabia que tinha isso de que o animal pode voltar de uma forma ruim, né, eh, para poder assustar, igual aconteceu aqui. A esposa dele também havia avisado, né? Eu tenho certeza, gente, que isso só aconteceu porque ele debochou. Se ele não tivesse debochado, ele poderia ter ido caçar normalmente, que nada teria acontecido, mas não. E ele quis debochar. Isso sempre acontece quando a pessoa debocha ali na quaresma. Gente, eu acho muito corajoso quem caça, quem fica vai sozinho pra floresta assim, pra mata ficar caçando. Ai, gente, eu sei que em algumas épocas assim, né, e as pessoas faziam muito isso. Eu não sei se até hoje é comum, né, gente, mas eu sei que antigamente as pessoas faziam muito isso por necessidade, né, para poder comer uma proteína e tals, mas tem que ter muita coragem, né, porque, ah, eu acho muito perigoso. Mas enfim, muito obrigada, tá? E vamos para o próximo relato que se chama A caçada mortal. Vamos lá. É, tem um filme que tem esse nome, eu tenho quase certeza, só que realmente eles caçam seres humanos nesse filme. Eles tipo e capturam tipo garota de programa, um negócio assim, e jogam no lugar pro pessoal rico ficar caçando. Eu tenho quase certeza que eu já assisti um filme com esse nome. Enfim. Eh, oi, Leandra, me chamo Drica e pode falar o meu nome, eu não ligo. Os que aparecerem no relato, fica tranquila que eu troquei. Essa história aconteceu na Serra do Navio, no Amapá. Bom, graças a Deus, nunca aconteceu nada de sobrenatural comigo. Já meu avô não teve a mesma sorte. Eu não conheci ele, mas o meu pai e os meus tios sempre que estão juntos contam essa história e outras que se você quiser eu trago aqui. Pode trazer com toda certeza. Enfim, vamos ao relato. É interessante eu dizer que o meu avô trabalhava caçando animais e vendendo eh trabalhando, né? Eh, trabalhava caçando animais e vendendo e ressaltando que nessa época era permitido. Ele fazia isso com os amigos dele na faixa ali de uns seis homens por aí. Eles meio que acampavam por três dias e em cada dia dois deles iam caçar. Entendido isso, vamos à história. Meu avô tinha encontrado uma área muito boa de caça. Foram lá ele e um amigo e limparam a área onde iriam acampar. E aí no outro dia, bem cedinho, eles se juntaram e foram andando até o lugar que eles limparam. Lá passaram o dia, eh almoçaram, né, e arrumaram as coisas até que deu por volta ali de umas 5 horas da tarde. E dois deles foram se ajeitando para poder ir caçar. Eu vou dar o nome deles de Frederico e José para ficar mais fácil. Eles pegaram as espingardas e as coisas, avisaram aos outros que já iriam e saíram ali mata dentro. Depois de andarem um pouco, José viu uma grande árvore e avisou a Francisco que iria ficar embaixo dela. E até falou que se ele quisesse ficar ali era mais seguro. Mas Francisco teimou e disse que ia mais para dentro da mata, que era melhor para caçar. José acenou que sim ali com a cabeça e foi ajeitar sua rede para passar o resto da noite ali. Ele então sentou-se na rede, pegou sua lanterna e sua espingarda e esperou por uma caça. Tava demorando tanto para vir alguma caça, Leandra, que José até acabou pegando no sono, mas acordou assustado com uma subto e fino. Ele achou de primeira ali que fosse Francisco dando algum sinal ou algo assim. Então a subiou de volta. Depois de um tempinho, José ouve de novo um açubio só que mais perto. E esse assubio tava ficando cada vez mais perto. Então ele começou a ficar um pouco assim assim com medo, né? E lembra que ele estava embaixo de uma árvore bem grande? Pois é. Ele subiu nela e esperou. E o assubio continuou. Só que José decidiu não responder mais. Até que em um dado momento, ele começou a sentir um cheiro horrível de podre, sabe? E também começou a ouvir um barulho na mata, como se fosse passos. Ele olha e andra. De trás de uma árvore sai um bicho que assim, como eu vou explicar? Ele era peludo, tinha os olhos pretos e a boca era enorme. E na barriga ele, a barriga dele meio que assim, é fedia, eh, a podre. Eendra, debaixo de um dos braços dele tava lá o Francisco. Aquele bicho horrível tava se como Eita, que nojo. É aquele bicho horrível estava comendo e dilacer a cabeça do Francisco. José estava com tanto medo que tentou fazer o assim o menor barulho possível para que aquela coisa não subisse lá. Até que aquele bicho eh com ali o silêncio, né, não tava escutando nada, acabou indo embora e ele continuou lá em cima da árvore. Quando amanheceu, nada do Francisco e nem do José chegar. Então foi quando o meu avô e os amigos dele ficaram preocupados e foram procurar eles. Iam gritando o nome pela mata até que passaram embaixo da árvore onde José estava. E aí o José gritou de lá de cima: “Bom, ele desceu da árvore e meu avô viu que José estava pálido e meio desorientado. Então, né, ficou curioso para saber o que tinha acontecido e onde que Francisco estava e por que eles demor eh demoraram tanto, né, para poder retornar.” E foi aí que José contou tudo que tinha acontecido. Depois que meu avô eh meu avô soube, né? Ele juntou mais homens e seguiram os passos daquele bicho. Até que chegou em um lugar limpo, descampado, sabe? E lá eles viram um monte de casas de salva, que são formigas grandes. E lá eles encontraram restos de ossadas de animais e até ossadas humanas. Meu avô deduziu que lá provavelmente era a casa do bicho e que depois e ele ali conversando com outros caçadores descobriram que era comum aquele bicho por lá e que eles o chamavam de mapinguari. E bom, foi esse o relato. Liandra, se você lê no canal, me avisa que eu vou mostrar pro meu pai e pros meus tios. Amo muito você e maratono todos os vídeos do seu canal. Olha, um beijo, tá? Muito obrigada. Eh, eu não consigo avisar porque eu geralmente encaminho o e-mail do eh aonde eu recebo os relatos para um outro e-mail que eu uso para ler. E eu nunca sei quando o vídeo vai ao ar com precisão, né? Mas se você assiste todos os dias, provavelmente você vai encontrar o relato, tá bom? Para mostrar eles. E gente, que interessante, né? Eh, em algumas regiões do Brasil, realmente o Mapinguari é bem conhecido. E eu confesso que eu só fui saber da existência, só fui descobrir sobre depois que eu comecei a gravar relatos, né? Porque aqui na minha região não é comum, mas em outras região, eh, regiões são. E eu espero em Deus eu nunca trombar com ele por aí, porque eu tenho medo também, porque, gente, é uma história mais bizarra que a outra. E sabe o que eu fico pensando? Se o rapaz não tivesse ido mais, né, adentro ali da mata, provavelmente ele estaria vivo, né? É, não sei se é quantos anos tem isso, né? Mas talvez não estaria vivo até hoje, mas talvez não teria acontecido nada com ele, né? Ai, gente, é o que eu falo, esse negócio de mata é muito perigoso, tem que ter muito, muito cuidado, sei lá. É, às vezes a gente até acha que tem pessoas que acha que é bobeira isso, né, gente? Mas igual aquele documentário que saiu da Netflix, né, daquelas crianças que assim simplesmente sobreviveram dias na mata e era como se algo espiritual tivesse cuidado deles, né? Eu não vi ainda esse documentário todo, mas é bem famoso. Então assim, gente, dentro de mata tem alguma coisa, sabe? Eh, não sei explicar. Eu tenho muito medo, tipo, eu também eu não tenho coragem de ficar fazendo isso em, tipo, acampar, entrar para fazer trilha, sabe, em mata muito fechada, porque, sei lá, eu acho muito perigoso, não só por se perder ou algo do tipo, mas porque realmente são lugares que são muito místicos, tem muita energia. Mas enfim, muito obrigada mais uma vez e se tiver mais relatos pode mandar aqui pro canal. E agora vamos para o próximo e último dessa coletânea que se chama OVN no sítio. Oi, Lilica. Eh, me chamo Felipe. Pode dizer o meu nome. Esse relato é da minha infância, época em que eu morava no sítio. No sítio. Meu passatempo favorito era entrar na mata para caçar pequenos animais com uma espingarda monotiro da minha avó. Aquele dia não foi diferente. Por volta das 14 horas, eu já estava na mata, porém já notei coisas estranhas. Os pássaros estavam muito agitados naquele dia, cantando como eu nunca vi antes, e também batendo nas árvores e caindo. Eu até vi alguns mortos ali no chão. E depois de horas na mata, sem encontrar nada e com um dia já escurecendo, eu resolvi retornar. No caminho de volta, eu comecei a escutar um zumbido, como se fosse uma vibração metálica, sabe? Eu não sei descrever muito bem, mas parecia coar de todos os lados da mata, inclusive dentro da minha cabeça, apesar e só que assim, apesar disso, não era autossuficiente para me assustar. Somente foi algo que me incomodou. Já saindo da mata e chegando ali ao pasto, eu pude observar o céu e com o pouco de iluminação que o pô do sol proporcionava, eu pude observar um objeto completamente negro, de forma triangular no céu, mas era um negro que nem absorvia luz, sabe? parecia um recorte feito no céu. Eu observei aquela forma ali no céu até ficar quase invisível, se camuflando eh ali no céu, pois precisava voltar logo para casa antes do breu completo. As coisas ficam estranhas mesmo no dia seguinte. E assim, resumindo, pois já está uma história muito longa, foi uma comoção no bar, próximo ali aonde os moradores do sítio costumavam se encontrar. E como meu avô sempre me levava no bar com ele, eu pude ouvir os relatos de animais mortos, completamente secos e que pareciam mortos h semanas, sem uma gota de sangue. E o mais estranho é que tudo isso aconteceu sem nem ao menos um cachorro ter latido, sabe? E se discutiu muito sobre lobisomem, chupacabra e alguns com mais dinheiro ali da região até contrataram segurança privada em seus sítios. Porém, nunca mais aconteceu algo do tipo. Bom, pelo menos não que eu saiba. Hoje com 22 anos, faz uns 4 anos que eu não moro mais no sítio. E bom, desde já agradeço por me fazer companhia nas madrugadas da portaria. Ajuda muito a passar o tempo e adorei conhecer o seu canal, ó. Um beijo, tá? muito obrigada por ter enviado o relato. Então, você provavelmente viu o que deve ter causado esse essa agitação, vamos dizer assim, essas mortes esses animais. E aí, gente, eh, esse negócio de OVN é porque ele não falou a região, né, tipo o lugar. Mas tem alguns lugares aqui no Brasil que aparece muito desse tipo de coisa e tem muitas ocorrências com esses negócio de animal. Até que com pessoa, ah, com pessoa tem da operação prato, né? É, e tinha até esquecido disso. Então, dependendo da época, né? Mas se bem que pela idade dele não coincide com a época da operação prato, né? É porque a operação prato tem muitos anos que aconteceu. Nossa. E ele teria hoje acho que o quê? Uns 30, 40, 50 anos, eu acho, se ele fosse criança na época da operação prato por aí. É assim, ó. Eu posso estar errada, né? Mas eu acho que é isso mesmo, a as datas. E com base nesses relatos que a gente viu eh na operação prato, é possivelmente era algo alienígena, né, que atacou essas esses animais, porque na operação prato atacava mais pessoas, aqui foi com animais e era algo realmente que sugava o sangue, né? E eu fico pensando, gente, para que que tá sugando o sangue? Eu eu duvido muito que tipo o ET, né, alienígena se alimente de sangue. Acredito que eles pegam para algum tipo de estudo, alguma coisa assim, que não faz sentido eles, a não ser que eles sejam vampiros, né? Eu não sei também, né? Vai saber. Mas enfim. Eh, sabe o que eu fico pensando? Ele era novinho na época, gente. Ia caçar sozinho na floresta com uma espingarda. Meu Deus do céu. Ai, gente, eu fico imaginando assim, hoje em dia, se eu tivesse filho, filha, eu jamais deixaria fazer um negócio desse. Gente, é muito perigoso. Porque já pensou se isso que atingiu os animais inventa de fazer alguma coisa com esse menino? Ele era uma criança na época, né? Era uma uma criança. Ele talvez entrando na adolescência, sabe? Então é muito perigoso. Mas enfim, de qualquer forma, muito obrigada por ter enviado e se tiver mais relatos aí do sítio, né? Porque se você morou muito tempo em sítio, com certeza você tem muitos relatos sobrenaturais, então envia aí pra gente, tá bom? E se depois, né, aparecer ou é assim, você descobrir que apareceu outras vezes e essa coisa e aconteceu algo parecido, manda pra gente também. Mas é isso, gente. Esses foram os relatos de hoje. Espero muito que vocês tenham gostado. Eh, eu quero agradecer a cada um de vocês que enviaram os relatos para essa coletânia e também agradecer a cada um de vocês que ficou aí até o final do vídeo. É isso, gente, ó. Um grande beijo. Tchau tchau.

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