RELATOS ASSUSTADORES DE SETEALÉM EM FESTA JUNINA

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Festa junina de sete além. Essa é boa. Eu acho que é uma notícia que saiu no interior do Piauí de uma professora que ela brigou, brigou, brigou para organizar a festa junina na escola e aí ela conseguiu com os recursos lá daquele jeito, né, que ninguém apoiava muito e tudo. Ela montou a festa, deixou tudo bonito, tudo certinho, teve a quadrilha, as crianças se divertiram para caramba. Aí o povo começou embora, foi ficando vazio, foi ficando sozinho. Aí sabe aí até que o momento que tava ela e mais duas pessoas lá, a senhora da limpeza, a coordenadora, só eles, só que cada um em uma escola grande. Uhum. E aí ela notou que o crianças que ela não conheciam foram dançar quadrilha e estavam dançando muito bem, muito bonito e crianças felizes dançando a quadrilha. E ela ficou tipo encantada e começou a assistir e ver tudo aquilo lá. Até que chegou um momento que uma das pessoas que estavam na escola chamou, deixou cair algo, alguma coisa do tipo. Ela foi, chamou atenção, ela despertou, né? Olhou para dentro da escola, quando ela virou não tinha nada. Nossa, não tinha nada. E a manchete era tipo assim, era bonito demais para serem os vivos. Legal, hein, pô? Sensacional. Sensacional. Caramba. Porque assim, você pensa, né? Era como se fosse uma entidade, sei lá, pode ser entidades ou poderia ser até uma questão de sete além mesmo, portais, pessoas realmente de, pô, bacana, hein? Eu já ia falar, cadê os pais dessas crianças aí, né? Porque pai, meu, você fica brigando com as mães para poder gravar o vídeo ali do seu filho. Interessante, né? E a gente tava falando de, nós estávamos falando de luzes apagadas, um relato muito, muito legal. Esse eu esse eu contei na logo que eu comecei a contar relato de receber assim, né, e-mail e tudo lá no canal. Eh, uma pessoa, não vou lembrar o nome, infelizmente, lá do inscrito, mas ele falou que ele morava na cidadezinha do interior e tal. E aí um dia lá era da época dos apagões que tava faltando água, sei lá o que, a cantareira tava baixo. Aí tava dando aqueles momentos que desligava a energia, tipo, da região toda, apagou tudo, tudo, tudo. E ele saiu pra rua para conversar com os amigos no escuro, brincar de bola. Anos 90, né? Ano início dos anos 2000. E de longe eles enxergaram uma casa com luz acesa, sabe? Clara. Sim. E aí ele e os amigos foram atrás dessa casa, nessa luz. E é a mesma história. Entra na casa, tem pessoas lá e tá tudo aberto, tá tendo festa, tá legal e eles sem entender nada, até que volta a energia de tudo. Aí eles saem para fora. Quando eles olham, a casa não era nada do que parecia ser. Essa história me lembra aquela rua, como era o nome da rua? Rua dois. Rua dois. Que você me contou. Tem muitos relatos da Rua do, mas o que tá me chocando é a gente sempre falou de Backrooms, porque Backrooms é uma invenção de um cara americano, pô, até tá tendo jogos. Você viu? O diretor é um é um youtuber de 19 anos. A 24, cara, viu? É, é, mas será que vai rolar esse filme? Ah, tá produzindo curtas. Tem muitos curtas ali no É o próprio cara que fez. É o, é o, é Kerne Pixels, eu acho que é o nome dele, alguma coisa. Mas o que me espanta é assim, Backrooms obviamente fala de espaços liminais e de universo paralelo, podemos dizer. Aham. Aí eu comecei a receber relatos de pessoas que contam coisas que parecem muito backrooms. Não, eu não identifiquei como sete além. Eh, identifiquei, né? Quer ver? Pensa que eu sou somelier de universo. Mas é porque é especialista. É esse aqui é assim que tem notas de sete além com alen com Silent Hillentão, Paranapiacaba é confundida na Paranapiacaba safra de 54. Nossa Luciano me deu uma ideia na cabeça agora já mapeou possíveis locais onde tem portais para outros universos? Tem que fazer isso? Não é o pessoal pede para dizer onde tem mais. A gente vai pondo ali. Essa poema te marcou, né? Pessoal vive te perguntando, né? Onde que é o o o brechó também, o povo pergunta do Divan, mas o por que que eu acho que tem cara de backrooms essas daí? Porque não tem aquela questão de espaço aberto, pô, tô fora na rua, vendo pessoas feias, não. A pessoa fica sozinha. Então, teve um na metrô Barra Funda história, a mulher em vez dela subir a escada que ela tinha que subir, não descer, em vez de descer a escada que ela desce sempre, ela esticou um pouquinho para descer a próxima que ela sabe que hoje em dia não tem, mas ela achou que tivesse. E ela é, essa mulher, ela é terapeuta. Ela desce, desce, desce e ela cai num corredor, deve ser mais pra frente, vai andando e ela diz que ela andou muito até achar a saída. E ela vai citando assim, pô, passo em salas onde tem uma mesa, um computador, tudo desligado, mas tá arrumado. Um ambiente de escritório arrumado, sem pessoas. Não, mas tá sujo, tá meio é. E ela passa, vai na outra porta e continua e continua. Telefones antigos, meio anos 80 ali e tal, ela passa do lado e depois ela consegue sair. Então assim, achei, pô, que legal, é muito cara de set alen isso, mas também é muito backrooms, né? Mas para mim não é uma invenção. Você falou assim: “Ah, é uma invenção aí de um cara”. Para mim é uma leitura de de possíveis eh universos paralelos, mas com essa cara mais e cidade, né? Porque o primeiro o primeiro andar de backgrounds é o andar zero, é parece um um galpão de uma de uma um escritório vazio. Eu já comentei brincando, mas agora eu vou falar sério pela primeira vez. Eu tive uma experiência meio estranha assim, sabe? Tipo, na minha fase meio às vezes eu paro para pensar até se não me drogaram, né? Eu eu não me droguei, entendeu? Eu eu tenho uma outra experiência que eu tenho certeza que me drogaram porque acordei na calçada, né? Mas outra história aí essa vez, ah, tava na fase moleque tal, solteiro, batendo perna para cima e para baixo, boteco. E aí saía de Indaiatuba, ia pros botecos em Campinas e tinha um boteco lá muito famoso que tinha um dia lá, acho que era cartoon, alguma coisa assim, nem deve existir mais, que era triplo shop, sabe? Pagava um e aí que o pobre vai mesmo, né? Lógico. E aí eu, os amigos de trabalho, a gente foi e era um que ficava próximo do Cambuí lá num bairro bem badalado lá de Campinas. E a gente entrou, aproveitou lá a happy hour, 10 shop na cabeça e foi para as baladinhas. E a gente entrou numa balada que ficava num cambuí. E quando a gente saiu dessa balada, a gente tava do outro lado. Eu tô te falando isso, cara. É uma experiência que eu vivi, tô confessando isso aqui para vocês. Eu não tava alcoolizado, se eu tenho certeza. Às vezes eu paro para pensar, tipo assim, meu hum, mas eu tava com dois, três amigos que passaram pela mesma sensação que eu e a gente teve que buscar o carro que tava do outro lado, cara. Entendeu? A gente tipo saiu quatro quadras pra frente em outro bairro já, sabe? E aí, tipo, sem entender nada, sabe? Tipo, entramos num bar e saímos em outro. E aí eu fiquei tipo nessa brisa de tipo isso, isso às vezes eu fico pensando, eu tenho umas quatro ou cinco experiências na vida. Tem a casa que eu que eu morei e que depois a gente descobriu um monte de história sobre ela e nela eu vi a maçaneta mexer, seja lá o que for, tentou entrar, escutava cachorro na janela, sabe? Tem experiência de infância que eu e um amigo de infância, a gente tá no trabalho lá do meu pai que aparecia de tudo e a gente viu um negócio saindo do meio da mata, indo embora pro céu e fez um barulho de vácuo muito grande. E tem essa experiência maluca aí que, tipo assim, meu, eu entrei num bar, num lugar e saí em outro bar, em outro lugar. Eu e o Daniel a gente escutou juntos, a gente tava junto. Quer contar, conta, quer contar da da dos Estados Unidos. É, não conta você, cara. A pessoa que contou pra gente pediu sigilo totalmente, tanto que a gente já fala dessa história, mas não pode falar de jeito nenhum. Sofia pediu para não falar o nome dela. Sofia Sofia Maria CPF número @sofia. Sigam, né? Eh, ela não, ela contou pra gente assim, primeiro que ela nos conheceu e conheceu o resto do pessoal que tava com a gente, ela não sabia nem do que se tratava. Ela, que que vocês vão fazer aqui mesmo? Que a gente estava num local que pertencia a ela. Vou dar dica de nada para não localizar. E aí nós contamos, ah, que influencer de terror, a gente vai falar de terror, tal, tal, tal. Ela tem uma história, tal, ela, eu vou contar assim, é engraçado quando você pega a pessoa nessa, ela tava encostada na porta, a gente tava nesse lugar que a gente ia fazer uma gravação. Ah, conta você quando eu queria, eu queria ouvir você contando. Quer que ver eu contando? Qu desculpa atrapalhar seu pé de moleque, mas é que assim, imagina o povo quer ver você. Eu vou começar a fazer, eu vou começar a fazer mesinhas de comida aqui pra gente comer. É que a gente fica comendo, fica festa junina, dia do caldo, dia da todo dia tem uma coisa, né? 10 de julho aqui vai ser dia da pizza. Então foi engraçado que a gente tava lá se preparando para gravar, tava Luciano tava junto, eu tava, tinha outras pessoas e aí essa moça chegou, ela era proprietária do lugar. na porta assim, loira e tal. Aí ela: “Oi gente, tudo bem? A gente tudo bem. Ela vai gravar negócio de terror hoje?” Eu falei: “É negócio de terror lá. O que que é?” A gente falou: “Ah, é sete além”. Ah, ela: “O que que é sete além?” A gente falou: “Ah, é tipo um universo paralelo que você entra em outro lugar.” Aí ela: “Ai, gente, eu tenho uma história sobre isso, mas ninguém acredita em mim. Na verdade, não fui eu que passei, acho que foi o cunhado dela, né?” É, mas ela fala assim que são pessoas muito sérias e que não admitem que a família mais fale no assunto. Porque ela não, ela, ela falou que essas pessoas, acho que é o cunhado e o irmão dela, não gostam de contar essa história porque as pessoas tiram sarro. E é muito engraçado quando você vê realmente que a pessoa não tá mentindo. A gente tava lá esperando para gravar, eu lembro que eu tava comendo até um lanche lá e ela ela falou: “A gente, não sei se eu conto”. Eu falei: “Não, agora você vai contar”. Aí ela, aí ela contou, pelo que eu lembro, se se eu errar, você me corrige, Luciana. Pelo que eu lembro, ela me contou que parece que o irmão e o cunhado trabalhavam juntos e eles estavam, eles fazziam entrega, entrega, né? Tipo, de tinha uma caminhonete, faziam entrega de algumas coisas, carne? Não, eles pararam no açogue para comprar carne. Eu acho que era era um casal. Era um casal. Um casal. Era tipo marido e mulher. Pararam num açogue assim, ó. final da tarde compraram carne e foram pra casa e era na estrada, tipo numa cidade, ah, vamos passar lá no açog da outra que é melhor para lá. É, passei aqui na cidade no Brasil e comprei carne. E aí? Aí no caminho de volta na estrada eles falaram que deu um branco ali, um luz no carro, não estenderam nada. Aí parou a luz, eles caramba, você viu isso? Nossa, que absurdo. O que será que foi? É, é de refletor de caminhão. Vai muito forte na estrada. Eles ficaram com medo. Continuaram seguindo a estrada, já acharam a estrada meio estranha, de repente vira uma placa lá na frente, quando a placa vem, tava escrito em inglês. Nossa, eles não entenderam nada, encostaram o carro. Sim, eles estavam nos Estados Unidos. Meu Deus. Ela contando sério. E a gente assim, ó. Aí ela conta que até teve um problema com o carro, né? Não, aí é pior que assim, ela teve que fazer um esquema com a com o governo para poder voltar e o carro ficou isso. El fal não é que assim deu outro clarão, ela voltou não. Ela veio oficialmente pro Brasil, depois pegou um avião e voltou. Imagina você de chinelo, bermuda, é, vai parar ematideira. Que doideira. Não, me manda para um lugar bom, cara. Me manda para um lugar bom, pelo amor de Deus. E aí ela e ela contando sério, ela divise a minha mulher para eu não ter problema, que foram vocês que me levaram, mas eh assim eh falar desse tema é um tema assim que ame odeio e tudo mais. Eu gosto, mas eu também tenho cautela, que é a ufologia, né? Eu eu pesquiso um pouco até pela pel essa experiência que eu acabei de citar, que quando eu tinha os meus 8, 9 anos, a gente estava lá no trabalho do meu pai e alguma coisa saiu do meio do mato, foi pro céu e tipo era 98, 99, não tinha drone, eu imagino que não tinha nada. Eu gosto para caramba e eu tenho um problema e eu chamo de problema porque parece que tão de olho, é com os com tal dos homens de preto, sabe? tal, porque eu já encontrei mais de uma vez na infância, nas minhas viagens e tudo bem, pô, eu sou um cara que trabalhava numa companhia aérea e que chegava a trabalhar no mesmo dia em cinco estados diferentes. Então, pode ser que alguém tava me monitorando porque, pô, esse cara tá no tá tá no Rio, daqui a pouco tá em Minas, daqui a pouco tá em Belém, entendeu? Tá tá no Pará. Eu fazia isso por causa do trabalho, mas eu encontrei umas algumas vezes na vida com homens de preto. E isso que vocês falaram é muito, tem tem muitas histórias de ufologia que é é meio que o o tempo passa diferente para quem foi, vou usar o termo raptado, sabe? Então, tipo, eu eu eu tenho uma história bem legal de um tio que ele trabalhava em em funerária, né? Ele era agente funerário e aí ele tá, ele vem um dia trazer a um um corpo, um corpo, né, falando respeitosamente aqui para São Paulo. E ele e um conhecido voltaram paraa Itapeva lá, né, no carrinho lá no no carro da funerária. E no meio do caminho eles usavam as vicinais para pagar menos de pedágio também para poder andar mais rápido e tal, tal, tal, tal. E no meio do caminho uma luz perseguiu o carro da funerar. Olha que filme de terror legal, né? Um carro de funerária no meio do nada numa estrada vicinal no mato, mato mato e a luz vindo atrás deles, vindo atrás deles, vindo atrás deles. E aquela luz perseguiu durante um tempo. E o meu tio jura que ele ia parar. Não vou parar para ver. Eu pararia também. E o amigo dele não deixou. E o amigo dele não, não, não, não. Grudou no braço dele. Vamos, vamos, vamos, vamos. Chinelaram. E em algum momento eles viram o clarão e o clarão sumiu. Tudo bem. Só que, pô, e o tempo que mudou drasticamente também. Então, é muita história de, tipo, alguma coisa te pega e te devolve, entendeu? Não, eu tenho um amigo que ele tempo, né? Eu até viajei com ele, a gente foi pra pro Rio Grande do Sul. Mati P São Tomé das Rio Grande do Sul. Eu lembrei da do portal de São Tomé das Ledas também. Esse cara, ele ele é um publicitário, eu conheci há poucos anos, assim, a gente ficou bem amigo, viajamos juntos aí para palestrar até. Eu fui falar de sete além, ele foi falar desse caso dele aí, desses casos que o cara ele desde muito novo, ele tem ele, ele deve tá na faixa dos 60 e pouco agora, ele desde pequenininho ele tem uns fenômenos, né? Então, e eu posso falar tranquilamente dele. Eu tenho a permissão dele para falar dele. E ele é um cara que eu indico para todos os podcasts, assim, ele ele lembra quando ele era pequenininho assim, tinha uma moça que ia na casa dele, uma amiga da família, para limpar a casa assim, ele olhou para ela, aí ele disse que apareceu um cara na cozinha dele assim e falou assim, ó, fala para ela que eu quero chamar Pedro. Vixe, o que é? fala para ela que ela tá grávida e que eu quero me chamar Pedro. É quase igual a história do do Aí é aí ela ele pegou e falou: “Eh, você tá grávida?” Ele falou que ele não sabia o que era grávida nessa idade. Não sabia o que a palavra grávida significava. A mulher largou tudo, quebrou as coisas. Aí a mãe dele veio, o que aconteceu? Ela falou: “Ó, ele disse que eu tô grávida e eu tô mesmo, mas eu ainda não contei pro meu marido. Eu vou contar ainda, descobrir agora, tal”. Mas ele disse que ele apanhou porque você não pode, você não pode falar, mas aí eu vou chegar no OVN aí no UFO. Porque o que acontece? Ele disse que depois disso, por muito tempo na vida dele, porque ele tem, a história dele é desde o nascimento que a madrinha dele fez o parto dele, negócio bem uma coisa meio improvisada, bem acabou a força no bairro e aí a madrinha que teve que fazer, mas eu nem vou detalhar isso aí. Ele começou a crescer e ele via luzes na barriga de mulheres grávidas assim, eh, não, não em todas, mas ele ele falou que era super chato, que ele era do mundo acadêmico, assim, corporativo. E aí vinha uma colega de trabalho, ele vê aquela luz laranja, uma luz laranja na barriga, ele tá gestante, mas ele não podia falar e às vezes a pessoa falava: “Adivinha, tem uma novidade, ele: “Você tá gestante, como você sabe?” “Nossa, é, tá, tá recente?” Não é porque e também ele via coisas de cura e machucados na perna que ele viu uma cor diferente e ele ouvia, ó, dá para você curar, tal. Mas até aí tudo bem, era uma mediunidade. Aí um dia esse caraadísima, ele ficou assim um cara super e ele ele foi o cara que abriu a rota Cancú do Brasil. Brasil Cancum. Ele que abriu, ele era o publicitário que cuidava dessas contas. Abriu, quando eu digo é fazendo comunicação, né? abu fisicamente, ele abriu a questão da comunicação, ele que trouxe pro Brasil, pro Brasil isso. E aí ele tava com um cara super famoso, aí eu já não posso falar o nome do cara, num barco, ele a esposa dele, o cara e a esposa. Ele disse que parou uma nave assim, ó, em frente ao barco na noite. Vixe. Ele disse que esse cara famosão virou pra esposa e falou: “Vai pegar a câmera”. Ela falou: “Não, vai você, não vou. Eu não vou. Por que que eu vou pegar a câmera?” E aí ele disse que a nave foi embora. E eles comentaram com o capitão da do navio. O capitão falou assim: “Cara, isso aí é constante aqui onde a gente tá, que é naquela região”. E aí ele disse que com o passar do tempo ele foi tendo menos coisas assim e tal. Ele falou: “Acho que os caras me abandonaram”. Um dia ele tava aí num país desses daí assim, na América América Central, foi tomar banho, fez um download de um livro inteiro e ele nunca tinha escrito nada. Ele não é escritor, falou que não gostava de escrever, não sabe escrever. E ele publicou esse livro, que é um livro fantástico que fala de raças alienígenas e tal. Então, acho super bacana isso, assim. E só para abrir parênteses, ele cita esse famoso que viu a nave e esse famoso até então nunca tinha contado essa história publicamente e ele não tem mais contato com esse famoso. Só que a gente, nós dois temos um amigo em comum que é amigo desse famoso e ele perguntou, o cara falou: “Sim, é verdade.” E agora esse cara já conta, tem até em revista o esse famosão contando esse essa passagem dele aí que eles viram a nave. Então é muito legal. Eu não sei como seria ver uma nave para mim assim. Agora vamos fazer o oposto, né? Porque o sobrenatural levou para ufologia. Agora vou fazer o oposto. E ainda tem a ver com festa junina. Opostas Gerais, interior. Não sei em qual interior é Serra da Vida aí. Uhum. Que Minas, né? Tudo assim. Tinha uns conhecidos aí que gostavam desse lance de ufologia, fazia vigília para caramba e tal, ficava esperando, ia para tudo controlado. Inclusive frequentam muito Paranapiacaba e inclusive já acho que até não sei se o termo correto é trabalharam ou estudaram junto com com o Boaventura lá. Então são pessoas que há muito tempo estão atrás disso, sabe? Uhum. E eles receberam lá, tipo, ah, tem um lugar, uma estradazinha interior de Minas que aparece muita coisa. É, você tá lá acampando, vai aparecer alguma coisa, orb. Foram para lá e ficaram tipo aí eles aproveitavam e passeavam, né? Curtiam, fizeram, faziam montanhismo, acampavam e tal. E numa das noites que eles estavam lá, eles decidiram, tipo, fazer uma caminhadinha noturna. Nem era tão tarde assim. Aham. E tavam caminhando, caminhando, quando eles viram três caipiras sem rosto passando por eles na estrada, surgiram do nada e passaram do nada. Sem rosto, sem cabeça, sem rosto, sem rosto. Três, três caipiras, três assombrações, três fantasmas passaram por eles e, tipo assim, eles não entenderam nada, sabe? Eles estavam tipo: “Ah, e aí Luciano? E aí, Daniel? Como é que você tá?” E tal, pô, legal, tal, tal, a gente vai voltar e não sei o que. Olharam pro lado os três caipira, três pessoas vestid como caipira, passaram e foram na mesma estrada, sem rosto, sem rosto, tipo a mesma coisa. A gente tá aqui, onde a Sara tá ali e passou sem nada, sem. E aí eles, né, contaram essa história, contaram lá para pro pessoal que morava na região, falaram com a galera e tudo mais e aí foram descobrir que tinha uma lenda muito famosa de pessoas que faleceram no acidente de charret, que estavam voltando de uma festa junina, acho que 1919, 1920. Se jogar na internet esses dados que eu tô falando, vai aparecer, galera. Aí, ah, aí essas pessoas se acidentaram e elas estavam trajadas de caipira pela festa junina e aí dizem que eles ficam na estrada. Aí diz que eles pedem carona, entra no carro, aí olha pelo, né, pelo retrovisor, tão sem rosto, a pessoa assusta, para, não tão mais lá. Nossa, estão tentando voltar. Yeah.

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