RELATOS BIZARROS E MACABROS NO EDIFÍCIO JOELMA!

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oi oi gente sejam muito bem-vindos ao meu canal eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês se por um acaso você caiu de paraquedas aqui eu também conto relatos mais curtos lá no meu TikTok e no meu Instagram e essas redes sociais ficam aqui embaixo na descrição do vídeo se por um acaso você tiver algum relato para me enviar o e-mail também fica aqui embaixo na descrição e é pro e-mail que os relatos devem ser enviados tá bom eh lembrando também né que todos os conteúdos postados aqui estão disponíveis lá no Spotify para você ouvir onde e quando quiser e o link também fica aqui embaixo na descrição do vídeo como vocês sabem eu não gosto muito de enrolar na introdução do vídeo então já vamos pros relatos de hoje mas antes não se esqueça de se inscrever no canal caso você ainda não seja inscrito de curtir esse vídeo agora no início porque ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma e hypar ele se tiver disponível essa opção aí para você porque hypar também ajuda muito e uma outra coisa que quem já tá há mais tempo aqui no canal sabe que sempre que tem algum alguma coletânea como essa que tem um tema mais sensível né você que tá assistindo o vídeo já sabe que vai ser uma coletânea sobre relatos aí que aconteceu ali no edifício Joelma que hoje tem outro nome né se eu não me engano que eu tava dando uma lida nos relatos eu nem sabia disso eu achava que ele ainda tinha o mesmo nome mas mudou e eu sei né gente que foi uma tragédia que aconteceu na época o incêndio lá matou muitas pessoas então assim é um tema muito sensível então quando são relatos eh de coisas assim né de né que aconteceu com em tragédias tipo isso eu sempre gosto de falar antes que de nenhuma forma eh eu quero que esse vídeo seja um desrespeito ao que aconteceu sabe porque eu sei que tem algumas pessoas que não gostam muito às vezes pessoas que tiveram amigos parentes que foram vítimas né eh ali na tragédia então assim os meus mais sinceros eh como que eu vou dizer assim os meus mais sinceros isso aqui não é uma forma de insulto tá ai eu sou péssima assim com as palavras para me explicar gente mas eu espero que vocês estejam entendendo que assim de nenhuma forma eu quero ser desrespeitosa tá foram os seguidores que enviaram os relatos então a partir do momento que me enviam sabe que eu vou contar então não tem problema eu estar contando sabe eu vou por essa linha de raciocínio mas para quem tá caindo de paraquedas aqui às vezes eu sei que esse tipo de vídeo costuma atrair inscrito novo então assim de forma alguma eu estou sendo desrespeitosa ou eu quero desrespeitar o que aconteceu lá sabe então vou tentar falar tudo da forma mais leve possível apesar de que é difícil quando são relatos envolvendo tragédia mas vou tentar e é isso eu espero que vocês gostem agora sim vamos pros relatos porque já deu quase 3 minutos de introdução e eu sei que vocês odeiam que vocês ficam com raiva mas eu acho interessante me explicar antes sabe para não ter nenhum mal entendido para ninguém ficar chateado tá bom agora sim vamos para o primeiro relato que se chama O brinquedo esquecido no Vila Alpina oi pode ler tranquilamente pois os nomes já estão trocados meu nome é Ana que também está trocado e essa história ela aconteceu comigo quando eu tinha uns 12 anos na época eu morava com a minha mãe e minha irmã mais nova em São Paulo não muito longe do cemitério Vila Alpina lembro que era um fim de semana eh ah não perdão lembro que era um fim de tarde meio nublado e fomos ao cemitério visitar o túmulo de um amigo da minha mãe que havia falecido recentemente e no dia do seu velório barra enterro não estávamos na cidade pois tínhamos ido visitar nossa avó então ela não foi então nesse dia ela decidiu ir para levar flores já que né não tinha ido no velório enfim no enterro e bom a minha irmã caçula Leandra é autista e foi com a gente e levou um dos brinquedos preferidos dela um ursinho velho mas pensa num bichinho velho e pasme ela botou eu sempre quis dizer isso ela tem ursinho até hoje mas enfim ela nunca largou e na época né não largava ele por nada enfim a visita foi rápida coisinha assim de umas meia hora mais ou menos eu acho que não foi mais que isso mas quando já estávamos quase chegando em casa minha irmã começou a chorar e se agitar no banco de trás e foi aí que percebemos que ela havia deixado o ursinho em cima de um dos túmulos como ainda era cerca ali de umas 18 horas e não estava totalmente escuro minha mãe decidiu voltar sozinha ao cemitério para pegar o brinquedo e eu fiquei em casa com a minha irmã tentando acalmá-la eu sei que algumas pessoas pode achar meio loucura tipo ou invenção ou algo do tipo meu Deus para que que ela voltou lá para pegar esse brinquedo mas só quem convive com uma criança pessoa autista do nível da minha irmã sabe do que eu tô falando ela não ia nos deixar em paz e tadinha ela também não ia ter paz na cabeça dela se não tivesse o seu brinquedo de volta enfim minha mãe foi mas quando minha mãe voltou Leandra ela voltou muito assustada quando entrou pela porta ela tava pálida meio trêmula quase sem conseguir falar e só depois de muita insistência ela contou o que tinha visto ela achou o brinquedo quase que no mesmo lugar ali onde havíamos passado e onde eu e ela tinha comentado que provavelmente era onde o ursinho havia ficado mas quando se virou para sair viu um clarão ao fundo como se algo estivesse pegando fogo ela pensou que fosse sei lá algum ritual ou até vandalismo então foi se aproximando assim com cuidado sabe escondendo ali entre os túmulos mas quando chegou um pouco mais perto o que ela viu deixou ela sem chão eram os túmulos das 13 almas do edifício Joelma e segundo ela estavam literalmente em chamas era como se labaredas saíssem do chão mas não havia calor assim pelo lugar que ela tava a quantidade de fogo dava para ela sentir se tivesse e muito menos fumaça o fogo parecia estar vivo como se dançasse de forma consciente ela disse que por um segundo sentiu algo olhando dentro dela algo que ela não conseguiu explicar com palavras e então saiu correndo sem olhar para trás com um ursinho apertado nos braços e jurando que nunca mais pisaria naquele lugar leandra até hoje a minha mãe não sabe porque aquilo aconteceu ela tem a teoria de que é porque é o túmulo das 13 Ah tá ela tem a teoria de que é porque o túmulo das 13 almas sempre deixou ela um pouco assustada e talvez o inimigo usou isso para brincar com os medos dela porque ela particularmente não acredita que pessoas já falecidas voltam para fazer algo ou causar mito um tempo depois ela conversando com uma amiga dela essa amiga disse que talvez poderia ser também algumas pessoas fazendo rituais com o túmulo que talvez eles tenham ido embora ou tenham se escondido quando perceberam que tinha uma outra pessoa ali o que na minha cabeça Leandra faz um pouco mais de sentido vai saber né o que passa na cabeça do outro e às vezes as pessoas usam o túmulo para isso mas enfim e você Li o que acha que pode ser e aí o relato acaba por aqui e assim gente eu também fiquei com algumas teorias aqui e acho que o que a amiga da sua mãe falou é uma coisa bem interessante mas gente tipo assim eu juro para vocês eu não consigo entender a mente de uma pessoa que usa um túmulo de uma tragédia dessas é para quem não sabe às vezes sabe o que foi a a tragédia do edifício Joelma mas não sabe muito bem sobre a história dessas 13 almas dá um Google porque vocês vão entender o que eu tô querendo dizer então é uma parada muito pesada e aí você pensa você ser tão sem noção a ponto de ir usar o esse tipo de túmulo com pessoas que estão enterradas ali que passaram um sufoco antes de morrer que passaram por uma coisa terrível antes de falecer e usar o túmulo da pessoa para fazer magia o que faz assim gente e essa teoria faz muito sentido porque conhecendo assim o pouco que eu conheço sobre essas questões de magia tem muita gente que usa tipo eh energia de caos para poder fazer magia já até comentei com vocês aqui sobre caco de vidro de acidente né tipo de vidro de carro assim que bate né as pessoas usam muito então é uma teoria é interessante que talvez tinha alguém usando os túmulos para isso e percebeu que a sua mãe tava ali porque assim gente eu não conheço o cemitério eu não sei assim se esse cemitério é por exemplo um cemitério público ou se é um cemitério particular e eu não sei como também as coisas funcionam lá em São Paulo né porque igual aqui onde eu moro né que é cachoeira de tapemeirinha Espírito Santo interior aqui tem dois cemitérios aí é o cemitério parque que ele é particular e o público que eu não sei o nome dele que é bem grandão os dois são grandes mas o público é bem maior entendeu e o público você entra a hora que você quiser assim o buraco que tiver para você passar e você quiser entrar você entra agora o cemitério parque não você só entra e se você comprovar lá que você tem parente lá dentro enterrado para você entrar e visitar e assim são a estética dos dois também é bem diferente então não sei como é lá eu não sei se esse cemitério qualquer um pode entrar como que funciona mas se for o caso de que qualquer pessoa pode entrar é uma teoria interessante porque eu até falei isso numa coletânia eu acho que eu postei ontem eu falo assim vocês devem ficar tudo perdido mas que eu eu sabe eu tenho muita dificuldade de acreditar também que as pessoas sabe elas morrem e ficam voltando para assustar principalmente criança assim ainda Mas em porque tem casos e casos né gente às vezes vamos supor uma casa tá sendo assombrada pro espírito de um senhor que morreu lá que era dono do lugar aí às vezes em vida a pessoa era uma pessoa birrenta que não queria dividir nada com ninguém aí morreu e não quer que ninguém tome o que é dela mas igual em casos de tragédia tipo a pessoa desencarnou que ela nem viu sabe então eu acho muito doido a alma ainda ficar ali sabe sofrendo então eu acho muito que às vezes são energias malignas que se apostam dessas situações mas enfim já falei demais agora vamos pro próximo relato que se chama pera aí que eu pulei demais o grito no estacionamento do Joelma oi Liliquinha liliquinha é novo eu acho que é novo eu nunca tinha escutado não eu acho vocês estão cada dia mais criativos meu nome é Rafael e esse é meu nome verdadeiro não há problema algum em citar ele muito pelo contrário eu vou ficar lisongeado se você escolher o meu relato dentre tantos que eu sei que você recebe bom o que eu vou contar hoje aconteceu há há uns anos atrás mas ainda me tira o sono apesar de amar coisas sobrenaturais e assistir os vídeos todos os dias eh eu nunca quis que algo sobrenatural tivesse acontecido comigo mas já aconteceu várias vezes porém essa do estacionamento do Joelma foi a coisa mais bizarra que me ocorreu eu tinha um compromisso profissional no centro de São Paulo em um prédio que até então eu conhecia apenas de nome o edifício Praça da Bandeira é esse o nome que eu falei que mudou eu eu tinha eu não sabia tipo sei lá eu acho que eu sabia mas eu tinha esquecido algo assim enfim e mais tarde eu descobri que esse era o antigo edifício Joelma né que foi palco de uma das maiores tragédias da cidade mas enfim eu cheguei por lá eh cheguei lá por volta das 18 horas e estacionei eh em um dos dos estacionamentos que para quem não sabe é enorme e naquela hora estava quase vazio resolvi deixar o carro lá já que o prédio tem 10 andares de gente 10 andares de garagem senhor que loucura eu não sabia que ele era tão grande assim só de garagem são 10 andares você é louco enfim após resolver ali o que eu precisava eu desci para o estacionamento o ambiente estava silencioso apenas o som dos meus passos eava quando eu me aproximei do carro eu ouvi um grito desesperado e o grito era: “Por favor me ajude me ajude” eu virei rapidamente e vi uma mulher vindo em minha direção seu corpo estava coberto de queimaduras a pele em carne viva e os cabelos todos chamuscados seus olhos refletiam um desespero indescritível instintivamente eu corri até ela e comecei né meu Deus o que que aconteceu eu vou te levar no hospital anda entra no carro e aí ela só sentiu ali com a cabeça eu abri a porta ali do passageiro deixei a porta aberta e dei a volta bem rapidinho no carro e entrei né pela porta do motorista e ao olhar pro lado eu percebi que o banco estava vazio e a porta aberta leandro eu saí do carro olhei ao redor chamei por ela mas não havia ninguém o estacionamento continuava silencioso como se nada tivesse acontecido eu fiquei muito atordoado dirigi até a saída e na portaria eu perguntei ao segurança se alguém havia saído recentemente ou se tinha acontecido alguma coisa estranha nos últimos minutos e ele respondeu que não e me perguntou se tava tudo bem e eu disse que sim e aquilo ficou na minha mente durante muito tempo até que um dia eu resolvi comentar com um primo meu sobre e aí ele me contou a história do prédio e foi aí que eu descobri que o edifício Joelma foi palco de um incêndio em 1974 que matou 191 eh 191 pessoas e 13 delas nunca foram identificadas e são conhecidas como as 13 almas e pelo que ele me falou relatos de aparições no prédio são muito comuns hoje em dia e eu sou tão medroso Li que até hoje eu fico com medo de passar lá perto e confesso que eu me senti meio idiota também porque eu gosto muito de coisas sobrenaturais eh eu descobri seu canal recentemente mas antes dele eu já acompanhava outros canais e eu me senti idiota por na época não saber sobre o ocorrido no edifício porque conforme eu fui pesquisando eu vi que foi algo assim muito pesado e que abalou todo mundo na época mas enfim esse foi o meu relato espero muito que você goste um grande beijo e nunca pare de postar ó um beijo muito obrigado tá por ter enviado muito obrigado também pelo carinho e eu achei muito interessante esse relato gente sabe por quê eh ele não sabia que o lugar né o edifício que hoje é o Praça da Bandeira no passado havia sido Joelm então ele não sabia o que havia acontecido lá então não foi a mente dele que sei lá talvez criou eh tudo isso por medo porque assim eu quando sei que eu tô indo num lugar por exemplo se um dia eu tiver que ir nesse lugar nesse edifício eu vou ficar com um certo medo um certo receio e provavelmente o meu cérebro vai criar uma energia ruim no lugar para eu achar que tem uma energia ruim porque assim não sei vocês mas o meu cérebro ele é muito assim até porque eu sou doidinha da cabeça né gente eu tenho eu tenho bipolaridade né e eh eu falo assim rindo gente mas não é debochando da situação não é porque eu rio de nervoso mas o meu corpo às vezes eu fico doente eu tenho sintomas físicos mas eu não tô doente é o meu cérebro que tá e a gente já a gente que eu falo eu e a minha psiquiatra a gente já identificou isso que o meu cérebro ele consegue fazer isso comigo então às vezes ai nossa o lugar é assombrado aconteceu isso aquilo aquilo outro aí o próprio cérebro da gente cria essas coisas mas nesse caso aqui eu achei muito louco que ele não sabia da história do lugar e aconteceu com ele e eu fico imaginando que talvez seja uma impressão sabia eh não acho também que pode ser a alma da pessoa que faleceu ali que tá ali atentando algo do tipo acredito que seja uma impressão e talvez você que enviou o relato seja médium né tem a mediunidade ali um pouco aflorada e você conseguiu ver essa impressão é muito comum essas impressões ficar eh ficarem ali em lugares onde ocorreu tragédias tá gente eu acho muito interessante também esse assunto inclusive se vocês quiserem eu posso um dia tentar trazer uma coletânia sobre impressões né procurar lá no meu e-mail se tem e se você aí que tá ouvindo tiver um relato sobre impressões assim sobrenaturais me manda também pro e-mail que aí eu trago uma coletânea né porque eu não sei se lá tem mas deve ter sim tem muito relato mas enfim muito obrigado tá por ter enviado e agora a gente vai pro próximo que se chama As vozes do Joelma esse eu já li ah não foi o outro oi Li meu nome é Valquíria e eu tenho um relato perturbador que é um relato perturbador para contar a você e aos inscritos do canal foi em 2015 eu estava desempregada passando por um momento bem difícil e tava aceitando qualquer bico que aparecesse e foi aí que a minha cunhada a fim de me ajudar me eh me ajudou a arrumar uma vaga de emprego ela trabalhava em um escritório no edifício Praça da Bandeira e me arrumou um serviço como fachineira noturna por lá no começo li confesso que eu hesitei eu sempre soube que aquele prédio era o antigo edifício Joelma que foi eh palco da tragédia né nos anos 70 e quase 200 pessoas morreram no incêndio que ocorreu lá e eu já ouvi muitas pessoas falar né que muitas dessas almas ainda não descansaram então por conta disso eu tava com um pouco de medo e meio receosa mas a necessidade falou mais alto e eu acabei aceitando a rotina era simples eu chegava por volta ali das 8 da noite quando o escritório já estava completamente vazio e fazia limpeza para que no dia seguinte estivesse tudo em ordem quando os trabalhadores chegassem mas desde a primeira noite algo parecia errado eu me senti observada o tempo todo era como se alguém estivesse me seguindo mesmo quando eu estava sozinha e no banheiro ou varrendo uma das salas às vezes eu ouvia passos outras vezes eu ouvi umas vozes baixinhas nada assim muito alarmante era como se fosse duas pessoas conversando bem perto de mim só que quando eu ia checar nunca tinha ninguém nenhum vigia nem outro funcionário nada eu achava que sei lá era coisa da minha cabeça sabe muito problema cansaço alguma coisa do tipo mas teve uma certa noite que aconteceu algo que para mim foi o pior de tudo era uma quarta-feira e eu estava terminando de limpar uma das copas foi quando eu ouvi um grito vindo do corredor era tipo uma mulher pedindo ajuda então eu desci né eh e corri até lá mas o corredor estava vazio eu fiquei parada tentando entender o que tinha acontecido quando de repente começaram vários gritos e eram vários tipo homens mulheres e tudo gritando por socorro como se estivessem preso em algum lugar e e todos desesperados e os sons eles vinham das paredes às vezes parecia tá vindo do teto ou até mesmo do chão não tinha uma direção certa vinha de todos os lugares e aí começaram as batidas eram batidas fortes como sabe se tivesse várias pessoas batendo em ai perdão em todos os cantos parede chão teto e fazia um barulho terrível e então veio o pior de todos o cheiro Leandra era uma fumaça forte um cheiro muito estranho me desculpe o que eu vou dizer mas era cheiro de carne queimada sabe quando você deixa a carne muito tempo na churrasqueira e esquece de tirar eu só sei que eu comecei a me engasgar com aquele cheiro e começou a me dar muita ânsia de vômito e eu comecei a chorar desesperada eu não tinha muito o que fazer apenas me ajoelhei e comecei a rezar eu repeti o credo sem parar as minhas mãos tremias e o meu rosto nesse momento já estava molhado de lágrimas e eu devo ter rezado o credo inteiro umas 15 vezes até que quanto mais eu rezava os gritos iam diminuindo como se estivessem sendo sufocados pela oração quando tudo silenciou eu me levantei terminei a limpeza ali como pude não não faltava muito para eu acabar mas fiz tudo isso ainda em muito choque e saí daquele prédio o mais rápido possível e obviamente nunca mais voltei eu pedi demissão no dia seguinte mesmo e pasme ela também botou eu sempre quis dizer isso eu pedi que depositasse o que tinham que me pagar ou que me mandassem pela minha cunhada pois eu não queria voltar lá mais eu não sei explicar o que aconteceu eu só sei que aquilo foi real as vozes os gritos e o cheiro e também o medo que eu senti eu acho que talvez eu passei por isso porque eu sempre tive a mediunidade bem forte porque se fosse algo fácil de se ver não teria tantas pessoas trabalhando ali e pelo que eu vi na época tinham pessoas que já estavam ali há muitos anos então eu acredito que isso que eu vivi tinha sido uma impressão da tragédia não consigo acreditar que ainda tenha sei lá almas presas lá dentro sofrendo a minha crença religiosa hoje em dia não me permite pensar dessa forma eu prefiro acreditar que eles estão em paz em algum lugar bom e que isso que eu passei foi a impressão de algo que ocorreu no passado e aí o relato acaba por aqui ó um beijo tá muito obrigada por ter enviado e gente que loucura né que doideira ela sentiu até o cheiro ai gente pensa Senhor Jesus é complicado né depois tipo assim depois de uma coisa de um acontecimento desse eh você continuar trabalhando num lugar é é muito difícil gente e você sabe o que que eu fiquei imaginando tipo pensa eh a galera da do sistema de câmera do lugar vendo essa cena tipo porque na câmera geralmente não pega essas coisas não ia pegar grito não ia aparecer fumaça nem nada do tipo então eles devem ter visto você ajoelhando e orando eles não devem ter entendido nada tipo meu Deus o que que essa moça está fazendo ou não também de repente é até comum esse tipo de coisa acontecer lá né vai saber mas sei lá eu acho que os seguranças devem ter ficado olhando meu Deus do céu o que que tá acontecendo ali será que a gente deve ir lá ver se tá tudo OK será que ela tá passando mal porque eles não devem ter entendido sabe ou até mesmo assim o chefe alguém né que do lugar onde você trabalhava que que né tem acesso à câmeras e tals deve ter visto né se viu e deve ter ficado meio que em choque você ajoelhada lá e e rezando mas ainda bem que com a reza né com a oração do credo né o negócio a impressão foi embora mas enfim ó um beijo muito obrigada tá por ter enviado o relato e agora a gente vai pro próximo que se chama A terceira passageira oi Li meu nome é Patrícia e o que eu vou contar aconteceu em 2004 mas ainda me dá calafrios toda vez que lembro inclusive estou toda arrepiada agora relembrando essa história para te escrever o e-mail naquela noite eh eu e meu namorado que hoje já é marido e pai dos nossos filhos tínhamos um compromisso profissional no centro de São Paulo mais especificamente no edifício Praça da Bandeira o antigo e infame edifício Joel eu já conhecia a história e acredito que todo mundo também conheça então não preciso entrar em detalhes sobre a tragédia mas enfim quanto a mim eu sempre achei que o sobrenatural ele se limitava a vultos vozes e no máximo ali um objeto sabe se movendo de leve e tudo que passava disso eu sempre achava que era invenção do povo até eu viver na pele e ver que não é bem assim não que coisas sobrenaturais têm muito mais força do que a gente pode imaginar mas enfim voltando pro relato chegamos ao prédio por volta das 19 horas estava escurecendo e o movimento nesse horário já era pouco estacionamos a moto no subsolo que era enorme e silencioso demais pegamos o elevador até o andar do compromisso e tudo correu normalmente até a volta entramos no mesmo elevador e começamos a descer mas entre dois andares ele parou bruscamente a luz deu uma piscada e ficou um pouco mais fraca tentamos acionar o botão de emergência ou chamar pelo interfone mas nada funcionava e foi aí que começou primeiro lhe ouvimos um barulho estranho era como se fosse arranhões nas paredes metálicas do elevador e depois foi surgindo um outro som que parecia sei lá alguém chorando sabe como se fosse uma mulher chorando baixinho e o som parecia vir de dentro do elevador mas nós nós estávamos sozinhos não tinha outra pessoa ali o meu coração disparou e o ar começou a ficar mais pesado e então começou um calor muito estranho de repente as paredes do elevador começaram a esquentar primeiro era uma quintura desconfortável até que depois ficou insuportável e quando eu encostei sem querer a mão assim em uma da das paredes eu senti a pele arder e comecei a gritar: “Tá queimando tá queimando” e de fato aquilo me causou uma queimadura meu namorado me puxou pro centro do elevador e ele já estava tremendo de medo mas segurou a minha mão o calor estava muito forte e eu acabei desmaiando e essa parte agora que eu vou relatar o meu namorado me contou depois pois daqui em diante eu estava desmaiada ele se ajoelhou meio que me segurando ali nos braços e começou a orar e ele começou a repetir incansavelmente: “Nossa Senhora intercede por nós por favor tira a gente daqui.” Meu na época namorado e hoje esposo é muito devoto de Nossa Senhora e hoje eu também sou mas naquela época nem tanto e ele conta que pediu pela intercessão dela várias vezes e enquanto ele rezava o tal choro que estávamos escutando foi diminuindo diminuindo até que desapareceu então a luz do elevador voltou a funcionar nova eh normalmente e o elevador voltou a se mover como se nada tivesse acontecido quando abriu a porta no térrio pois ele parou no térrio e não no subsolo aonde a onde tinha o estacionamento dois seguranças já estavam nos esperando pois eles viram pela câmera que o elevador parou e que eu desmaiei e meu namorado conta o meu namorado barra marido né conta que quando os dois assim olhou para dentro do elevador e viu eu e ele um deles parecia transtornado mas não falou nada apenas nos levou para uma sala para nos dar água e tentou assim nos acalmar até eu acordar também está melhor então quando eu já tinha né voltado já estava calma hidratada e tudo mais ele nos disse algo que me deixou perturbada por dias e fez o meu namorado perder a fala e olha que isso é bem difícil ele fala muito enfim ele falou né os dois falou o seguinte: “Eu estava vendo vocês pela câmera de segurança do elevador só que não eram só vocês dois tinha uma mulher com vocês ela entrou junto no andar que vocês estavam mas quando a porta abriu só vocês dois saíram.” Eliandra agora vem a parte mais chocante eles mostraram o vídeo pra gente não era de boa qualidade mas dava para ver a imagem era em preto e branco mas mostrava claramente uma terceira pessoa no elevador era uma mulher parada no canto cabelos longos e o rosto coberto ali pelo cabelo então não dava para ver com muita nitidez ela entrou ficou parada no canto do elevador ela não se movia só estava ali e desapareceu antes da porta abrir provavelmente ela se foi após a oração que o meu namorado havia feito e o choro que ouvíamos devia ser dela eu só sei que saímos do prédio em silêncio e não trocamos uma palavra até chegarmos em casa pois estávamos digerindo o que tinha acabado de acontecer e nunca mais voltamos ao edifício Praça da Bandeira eu não sei o que pensar sobre esse dia mas graças a Deus aquilo nos acompanhou para casa e eu nunca mais passei por nada parecido e aí o relato acaba por aqui olha um beijo muito obrigada por ter enviado e gente o negócio apareceu na câmera de [Música] segurança é muito doido gente porque eu tento bater na tecla de que não acredito que o espírito vai ficar ali e tals vai ficar fazendo mal e que provavelmente é uma impressão mas impressão não faz esse tipo de coisa por exemplo a parede do elevador esquentou né a ponto de que causou uma queimadura na seguidora então assim foi uma coisa que saiu do sobrenatural e foi pro físico sabe tipo a ponto de machucar uma pessoa então assim é muito doido ai gente ó o sobrenatural ele é uma incógnita né tipo é uma coisa que assim infelizmente não tem explicação eu acho que nunca vamos ter explicação para esse tipo de coisa porque é muito doido sabe não sei se realmente é o espírito que talvez fica ali ou se é alguma energia ruim que se apossa da energia do lugar por ter acontecido uma tragédia tipo enfim é uma uma infinidade de possibilidades e é eu acho muito doido isso mas enfim né ainda bem que não acompanhou é muito preocupante isso porque tem uns espíritos assim umas em umas situações assim que vai paraa casa com a pessoa e fica lá atormentando ainda bem que não foi isso que aconteceu vai ver se foi um espírito só queria pegar mesmo o elevador ou algo do tipo né não sei às vezes nem queria te fazer mal vocês dois só estavam no lugar errado na hora errada talvez vamos vamos pensar assim né mas enfim ó um beijo muito obrigada tá eh por ter enviado o relato e agora a gente vai pro próximo que se chama A Voz que salvou a minha avó eh meu nome é Daniel e essa história não é minha exatamente é da minha avó e aconteceu em 1974 quando ela tinha só 16 anos pode ler tranquilamente pois ela me autorizou a te enviar este relato a minha avó ela nasceu no interior de São Paulo uma daquelas famílias bem conservadoras que acreditavam que mulher só servia para casar cedo e cuidar da casa e já estavam arranjando o casamento dela com um homem bem mais velho quando em um ato de coragem ela se rebelou disse que queria estudar trabalhar e tentar a vida na cidade grande e milagrosamente seus pais deixaram mas com uma condição ela iria morar com os parentes em São Paulo que ficariam de olho nela e ficaram mesmo de olhos bem abertos e ela vivia sob vigilância qualquer passo em falso ela voltava pro interior para casar então quando conseguiu um trabalho de copeira no edifício Joelma foi com um respiro de liberdade o emprego era simples mas era dela e o prédio era moderno pra época né eh bem movimentado e parecia um bom começo pra minha avó só que assim Li minha avó ela sempre foi meio diferente sensitiva como ela mesmo diz desde pequena tinha sonhos estranhos pressentimentos visões e desde pequena já previa a morte de várias pessoas da família que ela previa e depois ia acontecendo e bom quando chegou perto do dia 1eo de fevereiro de 1974 que foi quando a tragédia ocorreu os avisos começaram dois dias antes da tragédia ela teve um sonho perturbador estava presa dentro de um lugar estranho e tudo ao seu redor começava a pegar fogo ela gritava corria mas não encontrava a saída acordou suando ali com o coração acelerado mas tentou ignorar sabe ah é só um pesadelo né não é nada demais mesmo ela já sabendo que dado histórico poderia ser um aviso só que naquele mesmo dia enquanto ela estava lá trabalhando ela ouviu algo um pouco bizarro que acendeu um certo alerta em sua mente ela estava servindo café quando viu um colega lá de trabalho se despedir de um cliente com a frase: “Ó nos vemos em dois dias hein até lá” e aí eles dois rindo assim de alguma coisa e a outra pessoa indo embora e naquele exato instante uma voz feminina sussurrou no ouvido da minha avó até lá só restará cinzas ela virou na hora e não havia ninguém ali só estava ela o corredor estava vazio ela achou aquilo muito estranho porque né por que que ela ouviu aquela voz e bom na manhã da tragédia ela saiu de casa como sempre o turno dela começava às 7 horas da manhã ela entrou no ônibus já carregando ali um peso no peito como se tivesse pressentindo algo quando sentou uma criança tipo um garotinho bem ao lado dela no ônibus ela não o conhecia e ele olhou para ela e disse: “Se você entrar não vai sair viva” ela travou olhou paraa frente tentando entender o que tinha acabado de acontecer e quando virou novamente pro lado o menino não estava mais lá né e no lugar dele agora eh rapidamente sentou uma mulher sentou e começou ali ler o seu jornal como se não tivesse acontecido nada minha avó achou aquilo muito estranho e foi ali que ela entendeu que ela não podia entrar naquele prédio naquele dia com medo de voltar para casa e ter que explicar porque tinha faltado ao trabalho e sei lá não acontecer nada e arriscar ser mandada de volta ao interior ela soltou do ônibus né e simplesmente se sentou numa praça qualquer e esperou o dia passar só um pouquinho mais tarde né ela ouviu os barulhos das sirenes viu a fumaça no céu e não se falava de outra coisa se eu não me engano o o incêndio começou a 8 e alguma coisa de 8 e pouco então ela não deve ter ficado muito tempo na praça não mas enfim o edifício Joelma né estava em chamas e quase 200 pessoas morreram e dentre essas pessoas tinha colegas de trabalho dela gente para quem ela servia café todos os dias ela ficou assim extremamente abalada quando os parentes descobriram que ela estava viva ficaram confusos e ao mesmo tempo aliviados né pois ela deveria estar morta porque ela deveria estar lá trabalhando mas não estava e isso tudo porque alguém ou alguma coisa a avisou e ela ouviu e como eu já disse isso deixou ela um pouco perturbada das ideias fazendo com que ela voltasse pro interior e foi no ônibus de volta para casa que ela conheceu o meu avô que estava indo morar na mesma cidadezinha para poder trabalhar e desde então eles estão juntos até hoje sim Li a vida da coroa dá um livro ela tem muitas histórias inacreditáveis e ela tem uma frase que ela sempre fala que é: “O espiritual dá sinais a gente só precisa escutar” esse foi o relato oli eu espero que leia e que goste e caso você contar é eu vou chamar ela para assistir junto olha um grande beijo para você e pra sua avó né se ela for assistir junto com você pois eu estou postando o relato e gente que doideira né e inclusive gente esse foi o único tá que eu encontrei no no meu e-mail sobre alguém que teve um tipo de livramento alguém que tava lá na época que ocorreu eu não tive assim não tive muito não só teve esse né os outros foram mais relatos eh de pessoas que viram alguma coisa depois que a tragédia aconteceu e confesso que eu fiquei até meio assim de fazer essa coletânia porque sei lá o meu medo é as pessoas esperarem que sei lá iam ser relatos mais da época em que a tragédia aconteceu mas assim gente é muito difícil porque já tem já tem mais de 50 anos tá que isso ocorreu igual por esse último relato vocês podem imaginar mais ou menos a avó do menino estava lá entendeu e acredito que para a forma como ele escreveu ele não é uma uma criança sabe não deve ter 13 14 anos ele é um pouco mais velho então assim é uma coisa uma tragédia né que aconteceu há muitos anos atrás então é muito difícil ter relatos de alguém da época sabe que sei lá que trabalhou não assim até tem entendeu tem muitos relatos né essas pessoas ainda estão vivas é questão assim da idade da época tô falando no sentido de me enviar os relatos sabe eh diferente por exemplo da boate kiss porque foi uma tragédia mais recente então quando é uma tragédia uma coisa que aconteceu há pouco tempo vamos dizer assim porque por exemplo a a da Boot Kiss se eu não me engano foi 2013 né então assim essa foi nos anos 70 então já tem muitos anos sabe então é difícil sabe ter então por isso a maioria dos relatos foram mais atuais né eh envolvendo o edifício como ele é hoje e não assim necessariamente na época da tragédia eh relatos de pessoas que tiveram livramentos então sei lá se você que tá assistindo tenha ficado um pouco chateado ou chateada aí porque esperava mais esses tipos de relato é por isso que não teve sabe porque eu até fiquei surpresa de ter esse último não vou mentir porque foi há muitos anos atrás né gente então a maioria dessas pessoas que tiveram livramentos ou conseguiram por exemplo eh sair do edifício antes né eh do fogo se alastrar lá completamente são pessoas que hoje tem mais de 50 anos bem mais né porque já tinham que ser adultos na época a tragédia já tem 50 anos então são pessoas que hoje tem ali 70 eu sou meio ruim de matemática gente mas é é mais ou menos por aí então é mais difícil essas pessoas assistirem canais no YouTube então se tiver histórias vão ser iguais essas que foi o neto né ou então filho filha que manda então assim às vezes a pessoa não gosta a é é um é uma coisa sensível né gente foi uma tragédia assim foi uma coisa bárbara né então é por isso que só teve esse mesmo tá mas de qualquer forma eu quero agradecer a cada um de vocês que tenha enviado os relatos e agradecer a cada um de vocês que tenha ficado até o final dessa coletânia eu espero de coração que vocês tenham gostado e é isso um grande beijo a todos vocês tchau tchau e eu vejo vocês no próximo vídeo

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