RELATOS BIZARROS SOBRE ANIMAIS POSSUÍDOS!
0[Música] Oi, oi, gente. Sejam muito bem-vindos ao meu canal. Eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês. Bom, se por um acaso você caiu aqui de paraquedas, eu também conto relatos mais curtos no meu TikTok e no meu Instagram. E essas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo. Se por um acaso você tiver aí algum relato sobrenatural para me enviar, os relatos devem ser enviados pro e-mail, que também já fica aqui embaixo na descrição. Bom, como vocês sabem, eu não gosto de enrolar na introdução, eh, na introdução, então, já vamos pros eh pros relatos de hoje. Mas antes não se esqueça de se inscrever no canal, caso você ainda não seja inscrito, de curtir esse vídeo agora no início, porque ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma e de hypar o vídeo se tiver aparecendo aí essa opção para você. Bom, agora sim, recadinhos dados. Vamos ao nosso primeiro relato de hoje que se chama O cavalo da minha avó. Então, vamos lá. Eh, oi. Oi, gente. Que susto. Esses meus gatos estão ficando doido, gente. Juro, o Bruninho ele sempre ele sobe pelas paredes. Esse esse gato não tá sozinho, não. Vou fazer um exorco. Ó, inclusive, ele tá entrando bem no, no clima da coletânia de hoje. Esse gato não tá sozinho, não, gente. Gente, ele sai correndo, ele pega uma velocidade e ele vai na parede assim, tipo, subindo e ele vai até quase no teto. E tipo assim, ele é gordo, como que ele consegue fazer isso? O laranjinha não tem o Bruninho. Eu fico, gente, fazer um exorcismo nesse gato, passar uma defumação nele hoje, que não tá sozinho, não. Tá todo, sempre que ele começa assim, costuma chover quando ele fica com essas gracinhas dentro de casa e o tempo tá nublado. Deve ser isso, capaz de chover hoje. Mas enfim, vamos voltando aqui pro relato. Oi, oi, meu nome é Denise e o que eu vou contar aconteceu quando eu tinha 16 eh 16 anos. Minha avó Lourdes e o meu vô João eh moravam e moram até hoje, né, numa chácara cercada por mata fechada e com um estábulo pequeno que ficava próximo à casa, onde ela e o meu avô criavam ali alguns animais de estimação. São animais exóticos ali que geralmente a gente não tem eles como estimação, mas os meus avós eh criam eles assim, sabe? Tipo, eu entendi, tipo, com carinho, igual, tipo, eu eu já tive uma galinha de estimação, eu e minha irmã, então eu entendo o que ela tá querendo dizer. Enfim, minha avó tinha um cavalo que era o único cavalo que eles criavam e assim era o chodó avó e o nome dele era Trovão. Era um cavalo muito bonito, de pelagem negra e os cabelos que eu brincava que eram mais bem cuidados que o meu. E bom, essa história aconteceu em 2019, então assim, não faz muito tempo, não. É uma história um pouco recente. Nessa época, os meus avós mandaram um colaborador embora por motivos de que os meus avós queriam parar com o trabalho agrícolo. Eles não precisam mais disso, né? já tem outras fontes de renda e também já não tem mais idade. Então assim, aos poucos eles foram diminuindo ali o ritmo de trabalho até que chegou o momento de começar a despedir os colaboradores. Porém, um deles, que aqui eu vou chamar de André, não gostou nem um pouco e isso acabou ferindo de uma maneira muito ruim. Eu estou explicando isso porque eu tenho quase certeza de que ele está envolvido no que vem a seguir. Cerca de uns quatro dias ali após a sua saída da chácara, o trovão, né, o cavalo, começou a agir estranho. Ele parou de relinchar e apenas andava de um lado pro outro ou em círculos lentos e sempre com um pescoço torto, como se estivesse tipo com torcicolo, sabe? E minha avó, que era muito apegada a ele, dizia que o trovão era mais velho do que aparentava. e que talvez aquilo fosse a idade dele chegando. Um veterinário veio olhar e aparentemente não tinha nada. O cavalo estava com os exames OK, então não fazia sentido ele estar agindo daquela forma. Até que um dia, enquanto toda a família estava reunida na casa dos avós, o trovão saiu de seu espaço no estábulo e atacou a minha avó. Eliandra foi terrível. Minha avó ficou muito machucada. E assim, o pior de tudo é que o cavalo estava irreconhecível. E eu não tenho dúvidas de que ele estava possuído por alguma coisa. Leandra, eh, assim, os olhos do trovão estavam negros, mas tipo muito muito muito preto, como se fossem dois buracos vazios. E depois de machucar a minha avó e também uma prima pequena minha que tentou entrar na frente para ajudar e achando que ia parar o cavalo, ele saiu galopando para longe do sítio e, infelizmente, foi encontrado morto algumas horas depois, pois os meus tios foram atrás dele, né, para ver se o encontravam, mas eh já acharam ele sem vida. Minha avó precisou ser hospitalizada e ficou dias internada e também ficou muito sentida pelo cavalo. Temos a teoria de que André fez algo com o cavalo, mas algo sobrenatural. Eu não sei se isso existe, mas que o trovão estava possuído por alguma coisa. Ele estava aqueles olhos dele, sabe? Eu nunca vou esquecer aquilo. Ele parecia saber quem atacar, que era a minha avó, a quem o André mais odiava. Bom, esse é o relato, Lilica, o que você acha de tudo isso? Animais realmente podem ser possuídos por energias ruins? E aí o relato acaba por aqui, ó. Um beijo, tá? Muito obrigada por ter enviado. Então, eh, assim, eu não sei, né? Eu brinquei do Bruninho, mas eh foi até por isso que eu trouxe essa coletânea, porque eu achei muito interessante ter relatos eh com isso. Na verdade, eu ia fazer uma uma coletânia sobre possessão de pessoas, que eu sei que vocês gostam, só que aí eu tava olhando e eu vi tipo com animais. Eu falei assim: “Gente, que curioso, é por isso que eu fiz essa coletânia”. Então assim, esse não vai ser o único dessa coletânia, já que é uma coletânia só sobre isso. Então tem mais relatos. Então, acredito que sim, é uma coisa que possa existir, já que tem relatos. Mas assim, eu particularmente nunca presenciei nada do tipo assim, não que eu me lembre, né? De repente ao longo aqui da coletân, eu lembro, porque ultimamente eu tenho estado um pouco esquecida. Às vezes eu lembro e eh me recordo e e comento aqui com vocês. Mas assim, gente, eu acredito que tem Ah, tá, lembrei. Não sabia que eu ia lembrar de alguma coisa. Então, eh, eu acho que já vou comentar com vocês. Então, assim, eu acho que tem como sim, mas não por conta de eu ter lembrado agora disso, mas porque querendo ou não, né, gente, tem como também, infelizmente tem como fazer eh trabalhos rituais com animais, né? Então, a gente vê também alguns casos com bod, então acredito que tenha como sim, né? Se tem relato é porque existe. E como eu falei que eu lembrei, é, inclusive, eu acho que eu já comentei isso aqui com vocês. Eu tenho quase certeza. A minha irmã mais velha, ela não gosta de gatos de jeito nenhum. Ela tem pavor, mas não é porque ela é uma pessoa ruim que ela não gosta de gatos, né? É a minha irmã mais velha, não é a mais nova, não, tá gente? E por que que ela não gosta? Porque ela teve uma experiência muito traumática com um gato. Na época, a minha sobrinha mais velha, ela era pequenininha, era tipo nenenzinho assim, ela tava no berço e a minha minha irmã que morava tipo numa zona rural, era um lugar bem mais afastado assim da cidade. E aí ela começou a a ouvir a neném chorando, a minha sobrinha chorando e ela foi correndo ver. E aí na hora que ela chegou assim no berço, tinha um gato tentando matar minha sobrinha. E aí na hora que ela chegou assim, o o gato saiu pela janela. Só que foi muito estranho porque quando ela botou a minha sobrinha, ela tinha fechado a janela do quarto. Ela tem certeza absoluta disso. Foi como se o gato tivesse eh abrido, aberto, sei lá, a janela, entrado e tava tentando fazer alguma coisa. E o assim, o mais bizarro é que depois eh um pastor revelou para ela que realmente alguém tinha mandado o gato para fazer isso. E ela ficou com medo em geral dos gatos, mas foi uma coisa específica, entendeu? foi o gato que alguém fez alguma coisa nele aqui. O cavalo também. Todas as outras histórias dessa coletânia vão ser tipo isso, né? Assim, alguém que botou alguma energia nos animais. Então acho que tem como sim, né? Com base nos nos relatos, né, nessa história da minha irmã também. Mas enfim, vamos pro próximo relato que se chama Os cachorros na Quaresma. Eh, oi, Liliquita. Me chamo Liliquita. Me chamo Marcela. Nome verdadeiro. Amo o canal e amo as histórias de terror, mas infelizmente nunca me ocorreu nada de muito sobrenatural ao ponto de eu poder mandar um relato meu. Mas tem esse que aconteceu com o meu namorado e eu acho essa história surreal e eu já até ouvi ela de outros familiares dele, então eu sei da história de todos os ângulos possíveis. Bom, vamos lá. Em 2008, meu namorado Patrick estava passando o fim de semana na casa dos meus tios. Então ele meio que presenciou o ocorrido também. Era a época de quaresma daquele ano e a família do Patrick mora praticamente todo mundo no mesmo lugar, só os pais dele que eh por conta do trabalho moram mais na cidade. E é porque assim, o lugar é um pouco afastado, sabe? Então fica muito difícil ir e voltar do trabalho deles todos os dias. Por isso, e eles são os únicos que não moram lá. É um lugar bem de interior, sabe? onde todo mundo se conhece. E a fonte de renda são coisas da roça mesmo, sabe? Tipo plantio, animais, produção de comida e por aí vai. E a família do Patrick cria galinhas. Hoje é um negócio grande, moderno, mas em 2008 não. Naquele ano ainda era uma pequena granja e o local não tinha muita segurança. Era algo bem amador, sabe? bem iniciante mesmo. E bem, como eu disse, Patrick estava na casa dos tios porque assim ficava com os primos, mas ele facilmente poderia ir na casa dos avós e de outros parentes por ser muito perto. O Patrick tem um tio que é aqui eu vou chamar de Antônio, que na época tinha 20 anos, bebia muito e falava muitas asneiras. E um eh e uns dois dias antes eh do ocorrido, ele estava em um bar, o Antônio, e acabou arrumando briga. E nessa briga machucou muito um outro rapaz. Que indignado, disse a seguinte frase para Antônio: “Você vai se ver comigo, Antônio. Eu vou mandar meus cachorros fazer uma visitinha lá na granja dos seus pais. Você não perde por esperar”. E vocês devem estar se perguntando-lhe como eu sei bem isso, essa frase e tudo que foi dito, já que Antônio, né, estava mais para lá do que para cá de tão bêbado. Pois bem, eu sei porque Patrick estava com ele com os primos nesse bar e enquanto Antônio bebia horrores, Patrick e os primos ficavam jogando sinuca, já que o tio estava lá vigiando eles, entre aspas. Então eles viram a briga e ouviram o que o rapaz falou. E é lógico que chegando onde eles moravam, comentaram a situação, mas riram no final, pois achavam que não ia dar em nada aquilo, era só mais uma briga de bar. Porém, duas noites após esse ocorrido do bar, algo terrível aconteceu. Por volta das 2as da manhã, algo começou a atacar as galinhas que gritavam assim, era um som horrível. Segundo, né, quem escutou os sons era algo tenebroso. Os mais velhos foram com as espingardas para ver o que era e pasm. Eram três cachorros negros, mas não eram lobisomens, eram de fato cachorros. Porém, eles pareciam, sei lá, drogados ou então possuídos. E de uma forma frenética, eles matavam as galinhas e iam empilhando em um único local, algo assim muito inteligente, vindo de três cachorros, né? Um outro detalhe é que as balas dos tiros parecia não atingir ou então não afetavam eles. Então foram ineficaz e eles só pararam quando mataram a última galinha da granja. O avô, que era o mais corajoso, tentou partir para cima, porém um dos cachorros o derrubou e ficou com as patas em seu peito e olhou bem nos olhos dele. E ali o avô sentiu um medo terrível e viu que tinha algo de maligno naquele cachorro. Mas não para por aí. Eles tinham mais um alvo, Antônio. Antônio estava dentro de casa, pois não tinha ido até a granja ajudar. Mas um dos cachorros entrou na casa e foi até onde Antônio estava e o feriu muito e só parou quando o Antônio já estava desacordado ali no chão e todo ensanguentado. Um detalhe muito estranho é que todos viram os cachorros e que todos que viram os cachorros comentam que eles pareciam estar em um tipo de transe. E bom, depois disso, desse acontecimento, Antônio até parou de beber e hoje ele não gosta muito de tocar no assunto. Segundo ele, ele sente vergonha, pois era muito imaturo e fez a família, né, na época perder dinheiro com a situação e que prefere esquecer que o ocorrido foi culpa dele. Já alguns acham que o ocorrido foi por conta da quaresma. O meu namorado Patrick acha que pode ter sido uma mistura dos dois, sabe? a energia da quaresma e mais eh o rapaz, né, que deveria mexer com magia e estava com muita raiva de Antônio. Enquanto a mim, eu não sei muito o que pensar, porém acho toda essa história muito interessante. Eh, e você, Li, o que acha que pode ter sido? Beijinhos. E aí o relato acaba por aqui, ó. Um grande beijo. Eh, muito obrigada por ter enviado, né, a história. E assim, é, eu também fiquei pensando que de repente pode ter sido a junção das duas coisas, né? O rapaz com muito ódio, com muita raiva ali, porque apanhou e talvez por estar em quaresma ele conseguia ali assim manipular de uma forma mais pesada a magia, né? Vamos dizer assim, porque assim, provavelmente, né, gente, tinha alguma coisa nos cachorros, né? E alguma ligação tem, porque o rapaz prometeu que faria isso, sabe? Seria muita coincidência ele ter prometido e depois ter acontecido algo parecido e não ter nenhuma ligação. Então, é, sei lá, eu acho que eu acho que não foi só coincidência, não. Acho que realmente o rapaz assim quis se vingar. É porque você não colocou na história, né? Mas de repente depois até aconteceu alguma situação aonde fez todo mundo ter certeza que foi de fato o rapaz. Porque eu acredito, gente, que numa cidade pequena acontece um negócio desse e depois provavelmente o rapaz nem ia olhar na cara do Antônio e vice-versa, né? Então deve ter ficado um clima meio estranho, né? Ela não colocou no eh no texto, né? um relato, mas provavelmente deve ter acontecido alguma coisa do tipo. Mas de qualquer forma, muito obrigada por ter enviado e vamos para o próximo relato que se chama Quase Perdi a minha filha. Olá a todos, me chamo Perla, esse é meu nome verdadeiro, mas se caso eu precisar usar algum outro, mas acredito que não, mas se precisar são fiquetícios. Bom, para contextualizar a todos, eh, eu não me orgulho do meu passado. Eu fui amante de um homem que era casado na época e eu contribuí para a destruição de uma família. Eu tinha 20 anos, era muito imatura e ele tinha 32. E como eu disse, era casado e pai de uma menina de 3 anos, na qual eu proibi ele de ver ela e de ter algum tipo de contato com ela. Eu não gostava da menina e eu sentia que quando ele ia visitar, ele voltava meio mexido, sabe? Como se repensasse o fato de estar comigo. Mas eu tentava lidar eh com aquilo de uma forma normal. Eu nunca procurei magia nem nada do tipo e sempre tive muito medo dessas coisas. Então, como uma forma de afrontar a ex-esposa, eh, e o afastar da filha, eu resolvi engravidar. Bom, minha filha nasceu e os meus planos estavam certos. Com o nascimento da nossa filha, ele deixou a outra filha de lado. E eu estava muito feliz com isso. Porém, havia uma pessoa que não estava nada satisfeita com isso. E, diferente de mim, ela adorava fazer uma magia. Pena que eu não sabia disso na época, né? E então, bem, essa pessoa era a ex-esposa dele. Um certo dia ali, meu bebê, que estava com dois meses de nascida e muito pequena, pois nasceu prematura. Sério, ela era muito pequenininha. Ela era um pouco maior que a palma de uma mão ali de um adulto. Para vocês terem ideia, eu estava na cozinha fazendo o almoço quando eu escuto a minha filha chorar. Eu fui correndo pro quarto, pois eram choros de desespero, sabe? E eu fiquei muito preocupada. E agora pasmem com a situação que eu vi. Li, quando eu chego lá, eu me deparo com um orubu, sem um orubu, dentro do quarto, já ali no berço, bicando a minha filha. Porém, a aveva muito brava. Lembro que eu fui correndo para cima dela para poder espantar, mas ela me atacou. Sim, eu sei que parece loucura, mas aquilo realmente me atacou. E eu tentando me esquivar, acabei caindo de costas ali pro chão, mas eh em um ângulo que eu conseguia ver o orubu novamente retornando pro berço e machucando a minha filha. Eu fiquei perto o suficiente da ave. tinha uma pequena corda eh meio que amarrada em seu pescoço e era uma corda meio trançada de cor vermelha, como se fosse um colar, sabe? E a Ciliandra parece brincadeira, mas ficamos uns 10 minutos brigando. Sim, brigando. Ave parecia uma pessoa. Aquilo tava possuído, não tinha uma outra explicação e queria a todo custo matar a minha filha na bicada. Até que eu tive uma ideia. Eu não sei por, mas algo me dizia que aquilo no pescoço da avea, sabe? Então eu peguei a tesoura que ficava no quarto da minha filha, me aproximei da ave e sim, eu sei que poderia ter, sei lá, ferido ela com a tesoura, mas não dava. Essa tesoura era uma tesoura sem ponta para fins de maternidade mesmo. No máximo que eu ia conseguir fazer era só deixar a ave com ainda mais raiva e ódio de mim e da criança. Então eu fui com tudo para cima da ave, agarrei no pescoço dela e com muito custo, porque a tesoura não era das mais amoladas, eu consegui cortar aquilo. E Leandra do céu, foi instantâneo. Eu cortei e o urubu se acalmou. Tadinho. Ele até parecia meio desnorteado e ele até caiu assim no chão e ficava meio que balançando a cabeça. E é lógico que eu não fiz nenhum mal à aquela ave. Muito pelo contrário. Quando eu percebi que ela já estava melhor, eu ajudei ela a sair do quarto, pois nem isso a ave estava conseguindo fazer sozinha. A minha filha teve muitos ferimentos e eu realmente fiquei muito preocupada e com medo de perder ela. E ao mesmo tempo que eu estava muito preocupada, eu não tinha coragem de levar ela ao hospital e ter que explicar o inexplicável. Então eu cuidei dela em casa mesmo e orei para isso dar certo. Enquanto ao meu marido, né, eh quando ele viu para ele, eu contei a verdade. Bom, até hoje ele diz que acredita, mas eu não sei porque porque assim, ele é meio cético, mas ele sabe que não foi eu que causei os ferimentos à nossa menina. E bom, agora eu vou resumir porque o sobrenatural meio que já acabou, mas eu não quero deixar pontas soltas e ninguém aí do canal curioso. Umas três semanas depois, eu descobri indo na igreja que foi um trabalho feito pela mulher dele, pela ex-mulher dele, né? Mas que eu não deveria retribuir ou ir tirar satisfações, mas sim repensar os meus atos também. O pastor conversou muito comigo e disse que nem sempre o mal que acontece nas nossas vidas é à toa. Às vezes, mesmo que sem querer, também somos maus e fazemos outras pessoas sofrerem sem necessidade. Ele disse que a ex do meu marido não era uma pessoa ruim, mas eu fiz ela se tornar uma pessoa ruim. Então, daquele dia em diante eu resolvi agir diferente e finalmente amadurecer. Eu pedi desculpas a ela e disse que sentia muito e que gostaria de tentar viver em paz com ela até por eh até porque, né, eles tinham uma filha juntas. E eu também passei a ser uma pessoa melhor com a criança e já não implicava mais dele visitar ela. Muito pelo contrário, eu fazia questão dele ir visitar e dele ser muito presente na vida dela. E é assim até hoje. Inclusive hoje escrevendo e relembrar essa história, né, para te escrever, eh, eu acho até engraçado, pois eu e a minha entiada nos damos super bem e eu não imagino hoje a minha vida sem ela. E a ex do meu esposo também está muito bem e nos damos muito bem. E hoje ela já é casada com uma outra pessoa. Ah, e a minha entiada sabe dessa história e eu já pedi perdão a ela também depois que ela cresceu por ter feito isso no início, mas como ela não lembra, ela não liga muito e como eu disse, nos damos muito bem. E aí o relato acaba por aqui assim, ó. Um beijo, tá? Muito obrigada e por ter enviado a história. E gente, que loucura, né? Tipo, esse daqui é, então assim, é, é, nitidamente tinha alguma coisa na ave, porque querendo ou não, na hora que cortou o negócio no pescoço saiu, né? Tipo, é como se realmente a magia tivesse ali e enfim. E assim, gente, é, é, às vezes pode ser muito a gente fica escutando essas histórias igual à vezes eu tô lendo também, a gente pode parecer eh pode pensar, né, nossa, mas é muito irreal. Mas vocês já pararam para pensar que a gente também usa amuleto de proteção? Então, se a gente usa amuleto de proteção da mesma forma que existe o bem, também tem como existir o mal, né? Porque tem é pulseira, tem as guias de proteção. Então, da mesma forma que tem, acredito pro bem, não deve ser difícil existir pro mal, né? Eh, mas assim, para mim é novidade ser usado ali em um animal. Mas gente, essas coisas não são muito eh conforme eu tô lendo aqui, eu vou eu vou me recordando. Eh, eu já escutei assim, não com pessoas da minha família, mas eu escutei pessoas próximas já comentando sobre isso. Acontece muito com gato e com cachorro, porque são animais que são mais fáceis você eh são mais fácil, né, de você aceitar, de você adotar. E eu já escutei eh de um de um gato também que a pessoa recebeu de uma amiga, entre aspas, e assim o animal não ficava possuído igual esses animais aqui da história, né, de fazer essas coisas, mas era um animal meio estranho, que parecia gostar de criar contenda dentro de casa. Eu sei que parece muito bizarro falar isso, mas eu lembro da pessoa contando de tipo assim, eh, vamos supor, a pessoa foi comprou um negócio, o animal ia lá e rasgava o negócio porque sabia que a outra pessoa ia culpar o outro dentro de casa e tipo ficava criando esse tipo de contenda e que o animal agia muito, muito, muito estranho. Aí um dia essa pessoa pediu um pastor para ir na casa dela orar. Aí foi, o gato sumiu, tipo, o gato simplesmente desapareceu e essa pessoa morava num lugar que tinha, tipo assim, não tinha como o gato fazer isso, se é que vocês me entendem, tipo casa telada, enfim, não tinha como, mas o gato simplesmente sumiu e eles nunca encontraram o gato dentro de casa. Não sabe se o gato, provavelmente, gente, o gato saiu, o gato não evaporou, ele era um gato real, mas não sabe o que que aconteceu. Ele deve ter fugido por algum lugar, pela porta, talvez ficou aberta, não sei, mas o gato sumiu e foi depois que o pessoal foi na casa dessa pessoa fazer eh a oração. Então assim, não é um caso de possessão, mas acontece muito. Eu já escutei também com cachorro, né? Eu não coloquei, por exemplo, essas histórias aqui no nessa coletânea, porque não são casos de possessão igual esses três relatos, mas também são casos onde as pessoas, da mesma forma, né, que as pessoas às vezes fazem isso comida, com objetos assim para entregar de presente, as pessoas também fazem com animais. Isso é muito cruel e perigoso. Tipo, às vezes a gente aceita de bom grado e eu acho cruel porque fazer isso com animalzinho, sendo que um animal não tem nada a ver. Eh, nesse caso aqui desses relatos também, eu acho isso de uma crueldade. Então, ai sei lá, gente. É o que eu sempre comento. Para mim, gente que faz maldade com animal, não tem perdão. E para mim isso aqui é um tipo de maldade, sabe? Tadinho. Os bichinhos igual a questão do cavalo que faleceu. Aí, enfim, meu coração fica pesado ou e lendo, né, e falando umas histórias dessas sobre animalzinho, sabe? Eu não gosto. Mas enfim, de qualquer forma, né? Eh, esses são os relatos de hoje, né, do vídeo de hoje. Espero que vocês tenham gostado. Eu quero agradecer, tá, a cada um de vocês que enviou os relatos dessa coletânia e agradecer a cada um de vocês que ficou aí até o final do vídeo. É isso, um grande beijo, tchau tchau. E eu vejo vocês no próximo vídeo.









