RELATOS DE MÉDICOS QUE VIRAM O SOBRENATURAL EM PLANTÕES NOTURNOS

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oi oi gente sejam muito bem-vindos ao meu canal eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês bom se por um acaso você caiu de para-quedas aqui eu também conto relatos mais curtos no meu TikTok no meu Instagram nessas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo e se por um acaso você tiver aí algum relato para me enviar o e-mail já fica aqui embaixo na descrição como vocês sabem eu não gosto muito de enrolar na introdução do vídeo então já vamos para os relatos de hoje mas antes não se esqueça de se inscrever no canal caso você ainda não seja inscrito de curtir esse vídeo agora no início porque ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma e também de hypar o vídeo se tiver aparecendo aí essa opção para você mas enfim eh agora sem recadinhos dados né vamos ao nosso primeiro relato de hoje desta coletânea e o primeiro relato se chama O quarto 9B eh olá Leandra pode me chamar de Carolina essa história aconteceu em 2017 em um hospital público onde eu trabalhava na época esse hospital fica em uma cidade pequena do interior de Goiás na época ali a gente estava lidando com uma crise feia de superlotação era a emergência assim lotada para você ter ideia as pessoas ficavam até nos corredores e tinham pacientes que estavam sendo atendidas em cadeiras de rodas por falta de leito era uma situação assim desesperadora para mim como médica bom tinha uma ala antiga nesse hospital chamada de setor P que tava sempre trancada e todo mundo evitava passar lá eh passar por lá era uma ala que no passado era usada como uma ala psiquiátrica e ela já era desativada ali desde os anos 90 e na época isso aconteceu porque teve um incêndio que deixou algumas vítimas e esse lugar nunca foi reformado imagina só se não tinha verba para o básico imagina para reformar essa ala só estou falando isso para vocês entenderem a situação e bom por algum motivo nunca demoliram aquela parte o que me deixava bem pensativa porque era mais prático demolir do que deixar aquela ala horrenda lá daquele jeito mas enfim só fecharam e a porta que dava para ela vivia trancada com uma corrente em uma das noites mais caóticas que eu lembro de estar trabalhando lá era por volta de 2as da manhã e eu estava tentando resolver uma internação de dois pacientes críticos quando um dos seguranças me chamou ele parecia nervoso e disse que algum paciente tinha sido colocado no setor B na hora Leandra eu gelei ele me mostrou as imagens da câmera ali da entrada lateral e era uma mulher andando sozinha pelo corredor em direção ali à ala fechada uma mulher magra cabelos longos estava andando devagar ela abriu então a porta dava para ver nas filmagens porta essa que deveria estar trancada e simplesmente entrou na hora a minha cabeça ali foi direto para uma explicação lógica né com a confusão ali da noite barra madrugada alguém podia ter colocado sei lá ela lá por engano ou talvez ela estava passando tanto mal que achou que ali teria ajuda e juro para você tava uma confusão tão grande eu estava trabalhando tanto que nem por um segundo eu pensei em algo sobrenatural eu só sei que eu fiquei muito irritada e fui lá tentar resolver o mais rápido possível peguei meu jaleco e fui até lá com a chave reserva mas eu não precisei usá-la já que a porta estava entreaberta o corredor era escuro silencioso e com aquele um cheiro horrível de coisa velha tentei acender a luz mas ela ficava piscando e as paredes estavam com muito mofo e aí lá no fundo eu vi a mulher do vídeo ela estava parada de costas em frente à porta do quarto 9B eu comecei a falar para ela né tentar falar com ela dizer que ali era uma área interditada e que era para ela vir comigo que eu ia levá-la pro quarto certo só que Leandra ela não respondeu nada ela só virou o rosto devagar e aí eu percebi que aquilo não era um paciente de verdade o rosto não era um rosto normal ao mesmo tempo que lembrava um ser humano os olhos estavam abertos demais sem piscar a pele era muito fina e meio seca como se fosse um papel e o pior ela não emitia nenhum som respiração nenhum movimento era uma uma sensação muito estranha é muito difícil de descrever eu nisso dei um passo para trás porque eu fiquei com medo daquilo que eu estava vendo e aí ela sorriu como se tivesse gostado da minha reação e aí ela entrou no 9b e fechou a porta leandra na hora eu corri até lá e abri a porta na hora porque eu achei aquilo tudo muito estranho e o quarto estava vazio não tinha nada nenhuma maca cama mulher caderno de rodas nada era só uma sala vazia eu voltei pro meu posto branca pálida e sem conseguir dizer nada e pedi pro segurança me mostrar o vídeo de novo ele puxou as imagens mas dessa vez li só apareceu eu falando sozinha como se eu fosse uma louca em algum momento da filmagem a mulher some como uma nuvem de fumaça e eu fico lá falando sozinha igual uma idiota eu só sei que no dia seguinte por curiosidade e muita teimosia eu fui olhar os arquivos antigos do hospital e fui tentar olhar no relatório do incêndio de 1992 e entre as vítimas estava o nome de uma mulher Elisa Moura de 23 anos e ela morreu no quarto B ele estava trancado quando o fogo começou iliandra ela tinha a mesma aparência e o mesmo rosto daquela mulher eu nunca mais voltei naquele corredor e toda vez que eu vejo alguém andando sozinho ali pelos fundos de algum hospital eu sempre olho duas vezes para ter certeza se é um ser humano mesmo porque eu aprendi que em hospital antigo nem tudo que anda está vivo e aí o relato acaba por aqui olha um beijo tá muito obrigada por ter enviado e gente aí hospital tem muita coisa né gente eu acho que dispensa explicações porque tem nem como hospital mas é aquilo que eu falo eu acho muito estranho igual nesse caso aqui eh não foi esse caso até inclusive é uma coisa que eu sempre comento muito quando uma pessoa ela vai para um hospital doente ela desencarna lá de uma forma natural era o momento é o momento dela né da alma dela subir e tudo mais às vezes fica por uns dias ou às vezes só por algumas horas mas depois vai embora mas eu não acho que quando fica muito tempo no hospital igual desse caso é de fato alguém que morreu de uma forma natural no hospital eu sempre acho que é algum espírito querendo vingança e esse caso aqui é nitidamente um desses casos aqui ela morreu só porque ninguém foi lá e abriu a porta e ela tem aquela mágoa aquela coisa que não deixa a vida dela seguir né a vida não a alma dela seguir o caminho né mas enfim de qualquer forma muito obrigada tá por ter enviado o relato e agora a gente vai para o próximo que se chama O parto que a minha avó nunca esqueceu me chamo Júlia hoje tenho 21 anos e faço faculdade de medicina estou dizendo isso porque mais paraa frente você e seus seguidores vão entender minha avó foi ginecologista a vida inteira e sempre foi uma mulher prática dura e muito técnica quando eu entrei na faculdade de medicina ela me contou muitas histórias de plantões difíceis que ela já enfrentou dos lugares remotos onde já trabalhou e dos partos que marcaram a carreira dela mas teve um que ela me disse que só iria contar uma vez e que depois disso nunca mais tocaria no assunto e de fato ela nunca mais tocou foi no início dos anos 70 ela tinha acabado de se formar e aceitou um trabalho temporário no hospital pequeno ali do interior era uma cidade comum nada de estranho no lugar mas o hospital era muito básico duas salas de parto poucos enfermeiros e quase nenhum recurso em uma madrugada bateram na porta da unidade com uma gestante em trabalho de parto era uma mulher jovem talvez não tinha nem 20 anos de idade e dois os dois homens que a trouxeram não falavam muito disseram só que a menina era filha ali da vizinha e que eles pediram ajuda mas minha avó teve a impressão de que eles estavam escondendo alguma coisa desde o começo tudo estava fora do normal a mulher não falava não chorava e nem gritava de dor ela só ficava deitada e com os olhos bem arregalados olhando pro teto como se ela não estivesse ali quando a dilatação começou a avançar as luzes da sala começaram a falhar primeiro piscaram e depois uma delas estourou a energia caiu por segundos voltou depois caiu de novo e enquanto a equipe corria para improvisar ali a iluminação com lanternas e velas o ar começou a ficar muito quente e muito pesado como se tivesse subindo alguma coisa da Terra a macaciente então começou a tremer e logo em seguida toda a estrutura da sala e do pequeno hospital começou a vibrar e tremer também a minha avó disse que por um momento pensou que fosse um tremor mas ao que tudo indicava aquilo só estava acontecendo ali dentro da unidade e então a mulher começou a empurrar mas sem gritar sem reagir é como se outra pessoa estivesse fazendo aquilo por ela e o bebê nasceu leandra minha avó travou quando viu aquela criança a pele daquilo era cinza e o corpo parecia estar coberto de uma película fina e meio pegajosa as mãos tinham dedos compridos demais e os olhos nasceram abertos totalmente pretos sem brilho sem pupila e sem expressão e o som que aquilo fez não foi choro era um som baixo meio rouco como se viesse de dentro de um tubo vazio os outros funcionários recuaram na hora ninguém tinha coragem de se aproximar daquilo mas em poucos segundos minha avó olha pra porta e vê que tinha alguém lá esperando uma mulher que apareceu do nada só que uma mulher mais velha com uma roupa escura e um lenço na cabeça ela pareceu estar ali o tempo todo mas sem que ninguém anotasse ela então então entrou sem dizer nada e foi direto até a minha avó e estendeu os braços e disse: “Eu sou a avó da criança.” Minha avó Leandra não sabia muito o que dizer o que fazer nova também na profissão só pegou e entregou o bebê para ela sem pensar muito era como se aquela mulher já estivesse esperando como se aquela criatura era o esperado como se aquilo já tivesse sido combinado pois nem ela e nem a mãe da criança se espantou com a aparência daquilo ela segurou a criança com muito cuidado olhou para minha avó com uma calma assustadora e disse: “Vou levar ele para casa tá bom depois olhou pra filha e disse: “E amanhã eu quero você lá também.” E saiu da sala minha avó conta aqui numa calma numa calma que nem parecia que ela estava segurando o anticristo na mão porque assim Li segundo minha avó era uma coisinha muito feia e muito medonha e não era um bebê que talvez tivesse nascido com alguma deformidade não era nada disso e ninguém também tentou impedir e tudo isso foi muito estranho a menina passou o restante da noite no hospital e todos estavam morrendo de medo de acontecer mais coisas por conta da menina ainda estar ali porém até amanhã do dia seguinte não houve nada de estranho e quando a menina finalmente foi embora todo mundo respirou aliviado leandra ninguém teve coragem de fazer uma ficha pra moça segundo minha avó pois ninguém queria entrar no quarto a minha avó até teve um pouco de coragem mas a moça simplesmente não falava e no outro dia já estava bem nem parece que passou por um parto normal e que aquela coisa grande e monstruosa havia saído dela depois que a moça já não estava mais ali eles se sentiram mais confortáveis para conversar a respeito e como eu disse o lugar era bem pequeno eram pouco pouquíssimos funcionários e todo mundo que estava de plantão naquela noite madrugada sentiu o hospital chacoalhar e isso Leandra não tem nenhum tipo de explicação muito menos em como o bebê nasceu a minha avó ela é bem cética e nunca presenciou nada de sobrenatural acho que ela não tem nenhum pingo de mediunidade mas isso foi algo que assustou muito ela e aí o relato acaba por aqui um beijo tá muito obrigada por você ter enviado e eu fico muito assim fico muito pensativa com essas pessoas que elas não nunca vi viram nada né e aí do nada me acontece um trem desse sabe tipo a pessoa nunca viu nada mas aí quando vê uma única e última vez na vida é um trem tenebroso desse e assim gente com base em muitos relatos que eu já contei aqui que eu já assisti também em outros canais eh tem algumas religiões que eu nem sei qual o nome dessas religiões assim mas a gente já viu em alguns relatos que eles usam tipo assim o útero né de uma mulher humana para poder dar a luz a esses seres e já teve um relato que eu não lembro se eu contei ou se eu eu assisti em algum lugar que a mulher explicava que esses nen eles nem vingam ao ponto de tipo assim eles nem crescem e viram uma pessoa e tudo mais um adulto eles são usados para alguns tipos de sacrifícios e aí enfim não sei porque também que eles nascem deformados enfim gente não sei então não vou ficar opinando mas eu acho que pode ser uma história um pouco parecida com né assim essa pode ser uma história um pouco parecida com essa outra que eu já vi então talvez são coisas que se ligam um pouco sabe tipo relatos parecidos né mas enfim muito obrigada tá nosso próximo relato se chama A boneca do corredor oi oi Liliquinha você pode me chamar de Márcia eh eu sou médica e essa história aconteceu em um hospital que eu trabalhei há uns bons anos atrás e bom isso foi no ano de 2016 e eu fui cobrir uns plantões num hospital municipal numa cidadezinha no interior do Piauí o prédio era bem velho escuro com aqueles corredores estreitos e bem silencioso à noite porque era tão tranquilo que quase não havia pacientes na primeira semana já vieram pro meu lado com umas histórias esquisitas sobre aparições e pelo que deu a entender a mais famosa do hospital era a da tal boneca do corredor diziam que de vez em quando pacientes que às vezes ou estavam em estado grave ou não tinham nada de muito grave viam a boneca andando pelo hospital era uma boneca de porcelana vestida com um vestidinho rosa e com um rosto meio rachado e que depois que alguém via essa boneca não passava de um dia a pessoa sempre morria eu ouvi e dei algumas risadas e eu achei que era só mais uma lenda de um hospital antigo daquelas que o povo conta para ficar assustando ali os novatos que no caso era eu então não liguei muito mas aí teve uma noite por volta ali de umas 3 e poucas da manhã o plantão estava extremamente tranquilo e eu saí da salinha para pegar um café quando eu virei num dos corredores eu parei na hora pois ela estava lá no meio do corredor sentada no chão e de frente para mim era uma boneca pequena toda de porcelana com um vestido rosa antigo sujo nas pontas e o rosto rachado e o olho parado eu fiquei paralisada e eu não sei quanto tempo eu fiquei ali olhando mas eu só sei que de repente ela sumiu não foi alguém pegando não foi ela indo embora andando não foi tipo fumaça como se ela nunca tivesse existido eu voltei para meu posto branca e é óbvio que contei pro pessoal e ninguém é ninguém duvidou lembro que um dos técnicos só olhou e disse: “Você viu ela mesmo?” Ó se você viu mesmo e não for uma brincadeira toma cuidado ela nunca aparece à toa e assim Leandra eu senti um certo medo no tom de voz deles no tom da voz dele a gente tava até num momento meio que de descontração e tals e aquilo confesso que me deixou um pouco assustada e eu fiquei com aquilo na cabeça e aí foi passando os dias e fui tentando esquecer dizendo pra mim que sei lá eu só devia est cansada que provavelmente não foi nem real só que um mês depois durante um plantão eu comecei a passar muito mal eu tava sentindo uma dor forte e quando percebi eu estava sangrando tive que fazer um exame e aí veio um choque uma coisa que eu não estava preparada eu estava grávida mas esse foi o primeiro choque pois o segundo é que eu tinha acabado de perder o bebê eu nem sabia que estava esperando e no mesmo dia recebia né a notícia de que além de que eu estava esperando eu tinha acabado de perder uma criança e o médico não soube explicar direito o que aconteceu na hora que eu recebi a notícia eu logo lembrei da boneca e eu fiquei assim pasma com tudo isso porque eu nem imaginava que eu estava grávida e segundo o médico que me atendeu eu devia estar ali indo pro quarto mês de gestação ou seja quando eu vi a boneca no corredor eu já estava grávida a diferença é que não foi eu que faleci e sim o bebê que eu estava esperando eu passei a ter muito medo dessas coisas e eu gostaria muito de ouvir a sua opinião do que você acha que possa ser tudo isso porque é uma história meio complexa geralmente em hospitais você costuma ver ali pacientes que já faleceram mas por que que era uma boneca o que será que tinha a ver ali essa boneca né qual a ligação dessa boneca com esse hospital bom esse foi o relato Li um grande beijo ó um beijo tá muito obrigada por ter enviado e eu também fiquei meio pensativa ao longo do relato com esse mesmo questionamento seu por que será da boneca o que que tinha essa boneca com sabe com o restante das coisas né sei lá gente será que era a boneca de algum paciente não sei explicar também você que tá tiver assistindo aí quiser dar sua opinião nos comentários pode dar a opinião aí que a gente adora a ler os comentários e ver né opinião de vocês porque assim gente eu também não consigo fazer ideia porque querendo ou não é gente é não tem o que dizer porque ainda se fosse uma boneca de verdade que tipo assim ah a boneca é de alguma ala do hospital sei lá na área pediátrica lá fica lá pras criancinhas e tudo mais e aí quando alguém vê a boneca andando andando assim que eu digo por aí jogada nos corredor do hospital aí tudo bem mas gente não era uma boneca real era um espírito era um espírito de uma boneca tipo ai gente sei lá será que era a morte que se fantasia de boneca para não assustar as pessoas ai a gente vai saber mas enfim ó um beijo tá muito obrigada por ter enviado o relato e eu sinto muito pela sua perda e bom gente esses foram os relatos de hoje eu achei que ia ter mais um relato eu até li ele até a metade mas aí na hora que chegou numa parte eu tive certeza que eu já li esse relato das duas umas ou eu já li ele ou eu já escutei isso em um outro canal e aí independente eu não vou ler porque se a pessoa também mandou lá eu sempre pego um pouco mal para mim porque já saiu em outro canal mas eu já ouvi essa história então eu não vou continuar mas não sei eu tô muito na dúvida se eu li aqui ou lá ou eu ouvi em outro lugar então assim não sei aí por isso a coletânia vai ficar por aqui vai ficar é eu espero que tenha ficado grande eu não vi ainda eu odeio fazer coletâneas pequenas mas aí tipo assim eu separei certinho ali a quantidade de relatos mas deu aí esse contratempo mas de qualquer forma eu espero que vocês tenham gostado dessa coletâneia e aí eu quero agradecer a cada um de vocês que tenha mandado aí os relatos e agradecer a cada um de vocês que tenha ficado até o final dessa coletânia e é isso gente um grande beijo tchau tchau

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