RELATOS SOBRE LUGARES REAIS ONDE O MAL HABITA
0Oi, oi, gente. Sejam muito bem-vindos ao meu canal. Eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês. Bom, eu sei que vocês devem estar estranhando, pois eu não estou aparecendo na filmagem, né? Hoje o vídeo vai ser em formato de podcast, vamos dizer assim. E gente, infelizmente eu estou tendo que fazer nesse formato, porque para quem não sabe, eu até postei lá no meu Instagram, eu fiz uma cirurgia plástica e eu deixei vídeos preparados, né, para esse pós-operatório. Deixei vídeo para 5 dias e aí os vídeos acabaram, né? Porque eu operei na quinta e quinta, sexta, sábado, domingo teve vídeo normalmente, porém na segunda-feira eu imaginava que eu já ia estar bem, já ia est conseguindo gravar, porque o médico falou comigo que seria tranquilo, pois a minha cirurgia foi super tranquila, foi super assim, não foi nada muito invasivo e tals, só que gente, simplesmente a anestesia da cirurgia me arregaçou. E olha, se eu soubesse que seria assim, eu nem teria feito, porque realmente me maltratou muito. Então, por isso eu não tô conseguindo aparecer ainda. Eu não tô conseguindo ficar sentada, então eu tenho que ficar deitada o tempo todo. E aí essa foi a forma que eu encontrei de trazer conteúdo aqui para vocês, porque senão vai ficar muitos dias sem vídeo. Isso me incomoda. Eu sei que incomoda vocês também. Então é isso, gente. Espero que vocês compreendam a minha situação. É que eu realmente imaginava que, sei lá, eh, eu ia operar na quinta, beleza? Sexta-feira eu ainda ia tá mal, mas sei lá, eu achei que na segunda-feira eu já estaria 100% bem, mas olha, não é bem assim que a banda toca, né? Mas é isso, só tô dando esse avisozinho porque eu sei que alguns podem estranhar o motivo de de eu não estar aparecendo, de estar em formato de podcast, mas é por conta disso, né? porque nem todo mundo que é inscrito aqui no canal me segue lá no no Instagram. Então só tô dando essa explicaçãozinha para que fique assim tudo claro. Mas agora sim, gente, chega de conversa fiada e vamos para o nosso primeiro relato dessa coletânea de hoje sobre lugares assombrados. Aí, antes de irmos aos relatos, não se esqueça de se inscrever no canal, caso você ainda não seja inscrito, de curtir esse vídeo agora no início, que ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma e de hypar o vídeo se por um acaso tiver aparecendo aí essa opção para vocês. Bom, agora sim, sem mais enrolações, vamos ao nosso primeiro relato, gente, que se chama O abrigo mal assombrado. Então, vamos lá. É, olá, Lili, tudo bem? Você pode me chamar de Anne, que é um nome fictício. Sempre assisto seus vídeos e ficava me comparando com outras pessoas, pensando que comigo não acontece coisas tão sobrenaturais assim. Mas acredito que eu acabei normalizando o sobrenatural, pois eu morei em uma casa mal assombrada até os meus 14 anos e hoje nada mais me abala e vocês já vão entender o porquê. Bom, eu trabalho em um abrigo de crianças e adolescentes há quase 3 anos e desde que eu entrei lá, eu sentia a minha energia sendo drenada. Algo que outros colegas também relatavam, a casa, ela é bem antiga e possui dois andares e é bem espaçosa e tem a capacidade de acolher mais de 30 crianças. Bom, num belo dia de verão, eu estava sozinha ali no andar de cima, organizando os armários, enquanto as crianças estavam no andar de baixo com outros cuidadores. E eu vi ali no corredor, entre os quartos, que estava escuro e ali eu vi uma pessoa vestida de branco virando à esquerda aonde era o banheiro. E nisso que aquilo vira à esquerda meio que sumia. E aí eu pensei que era o meu colega que costuma usar um jaleco branco, mas algo me dizia que não, que não era ele, pois eu sabia que ele estava lá embaixo. E como eu disse, já que eu não tenho medo de nada, eu fui atrás da tal pessoa, só que chegando lá não havia ninguém no banheiro. Por desencargo ali de consciência, eu dei uma olhada nos quartos também e não havia nada. Eu sei eh que assim, em um filme de terror, talvez eu seria a primeira a morrer por fazer isso, né? Mas enfim, essa pessoa é vestida de branco, apareceu depois uma segunda vez para mim no pátio. Eu vi algo correndo ali pela minha visão periférica e saí correndo atrás. Mas aí depois disso eu já não vi mais nada. Ninguém entendeu nada, né? E ficaram achando que, sei lá, eu sou louca. E aí, como desculpa, eu disse que eu tinha visto um rato. E para não terem certeza de que eh assim, eu não sou eh, e assim e para não terem certeza de que eu sou louca e que a minha mente cria coisas, houve uma vez em que eu estava cuidando de uma das crianças no andar de baixo ali na garagem e lá tem uma janelinha bem pequena que dá pra grama. Eu estava distraída ali sentada ao lado de um adolescente que era de de uma religião, quando de repente nós duas vimos ao mesmo tempo um vulto grande passando do lado de fora da janela. Nós nos entreolhamos ali na mesma hora e juntas perguntamos: “Você viu isso?” E imediatamente, como não tínhamos, não temos, né, juízo nenhum, saímos correndo para fora e demos a volta na casa, procurando o que poderia ser. Mas é claro que não encontramos nada. Então resolvemos entrar e na porta de entrada tem um móvel, tipo um aparador embaixo de um espelho e nele fica os assentos de elevação que usamos para colocar as crianças pequenas no carro. E pasmem, todos os quatro assentos foram arremessados e nós duas presenciamos aquilo ali boque abertas. A partir disso, eu comecei a fazer muitas orações dentro do abrigo, pois eu notei que o que tinha ali não era nada bom e as coisas até que se acalmaram por um tempo. Eu fiquei muito tempo mesmo assim sem presenciar nada sobrenatural, quando na semana passada eu precisei ficar até mais tarde para organizar umas medicações. E só para vocês entenderem, no período da noite, os educadores eles trancam todas as portas e dividem ali as crianças no andar de baixo e os adolescentes no andar de cima e ninguém fica do lado de fora. E pois bem, já era por volta ali das 8 da noite e eu estava indo embora. Subi as escadas e no meio dos dos andares tem uma janela bem grande que dá para o pátio ir pro parquinho de baixo. Quando de repente eu vejo apenas um balanço se balançando. Eu fiquei perplexa observando aquilo, né? Pois o balanço do lado sequer se mexia e aquele se movia de forma como se tivesse alguém sentado ali. E não era pouco não. Eu só sei que eu saí correndo para o andar de cima para olhar da outra janela, mas as adolescentes já estavam lá eh gritando e assustadas, pois estavam vendo a mesma coisa. Mas as adolescentes elas já estavam, ah, tá, ela repetiu a frase, elas já estavam lá gritando, pois estavam vendo a mesma coisa. E disseram que ele estava balançando assim já fazia alguns minutos e que não era a primeira vez que isso acontecia. Só que dessa vez eu decidi não ir atrás para ver o que era. Mas quando eu fui embora, eu vi que os balanços da frente da casa sequer se mexiam também, pois apesar de frio não estava ventando. Outros colegas meus já escutaram barulhos de choro de bebê vindo da cozinha quando não havia nenhum bebê em casa. E quando chegavam lá, o barulho parava. Outros acolhidos adolescentes já relataram ouvir batidas nas portas de madrugada, passos e também luzes piscandos piscando. Enfim, uma fofoca. Descobri recentemente que o ex-marido da nossa vizinha, que era caseiro da residência antigamente, há muitos anos atrás, se suicidou com uma corda no abacateiro que fica no terreno do abrigo, pois antigamente não havia grades entre as duas casas, a casa onde hoje é o abrigo e a casa do caseiro. E há quem diga que os donos da casa, que eram médicos, praticavam abortos clandestinos em mulheres antigamente. Eu não sei explicar, mas a vibe da casa é bem pesada e as crianças entram em crise assim muito seguidamente. E quando uma colega minha começou a levar eles na igreja e benzer com água benta, o comportamento deles melhorou muito. Mas enfim, eu não sinto medo dessas coisas, apenas curiosidade. E gostaria de saber a sua opinião sobre o que pode ser tudo isso. Eu acredito que é uma junção de tudo, das antigas e das novas histórias, pois todas as crianças e e adolescentes que estão ou estiveram ali passaram por coisas muito tristes e pesadas. Beijos, Lili. Adoro seu trabalho. Me desculpe se o relato ficou muito longo. Ah, e o relato sobre a casa em que eu morei até os meus 14 anos fica para um outro momento, mas quero muito te contar. Sucesso, ó. Um grande beijo. Muito obrigada, tá? Por ter enviado. E, por favor, não esquece de mandar o da casa. Eu não sei se você já enviou, porque recentemente aqui no canal eu contei um relato sobre uma pessoa que passou muito tempo numa casa muito assombrada também. E como eu não sei ao certo quanto tempo tem que esse relato que eu acabei de ler está eh tava, né, no meu e-mail, pode ser que eu já tenha lido, mas de qualquer forma, se você não enviou, envia sim. E eu também vou pela sua linha de raciocínio. Eu acho que são várias coisas que aconteceu no mesmo lugar. a questão do suicídio que pesa o ambiente, a questão dos abortos clandestinos, eh vai saber também se esses médicos não faziam outras coisas, né, né, outras práticas nesse lugar. E a questão das crianças também, né, gente, querendo ou não, eh, para chegar um ponto de uma criança ir para um abrigo, ou ela perdeu toda a família, ou a família não quis cuidar, então, de certa forma, são coisas muito tristes, muito pesadas. Então, pode ser sim que tenha alguma coisa a ver, mas de qualquer forma, muito obrigada. Não esquece de mandar o relato da casa e vamos para o próximo que se chama o Sítio Mal Assombrado do Vaqueiro. Eh, oi, Lilica, tudo bem? Eu espero que sim. Peço que não revele a cidade e o estado. Vim lhe trazer esses acontecimentos e eh que todos ocorreram em minha vida. Eu sou de tal lugar, de tal estado. Ela pediu para não falar. Se bem que ela falou todos, ah, não, todos os nomes e lugares já estarão trocados em decorrer dos acontecimentos. Então, eu não vou falar a cidade, nem o estado de primeiro aqui, porque acredito que se for precisar usar no decorrer do do relato, ela vai ter trocado. Então, vamos lá. Vim de uma família bem humilde. Os meus pais sempre trabalharam em sítios tirando leite de vaca. Por volta ali dos meus 7 anos, no ano de 2011, nós nos mudamos para um sítio que aqui chamarei de Sítio do Vaquiro. O dono se chamava Manuel. Nesse sítio possuía-se duas casas, uma amarela, na qual eu morei, e a laranja, que é muito linda e grande. E com o passar dos meses, o patrão nos deixou morar nela. Como os meus pais já eram dali da região, comentavam comigo e com as minhas irmãs que na casa amarela em que morávamos tinha já tinha morrido duas pessoas, uma em cada quarto. E que na casa laranja o antigo dono tinha falecido ali. E ao decorrer vocês entenderão. E só isso já me deixava com medo. Mal. Eu imaginava o que iria vir. Moramos na casa amarela por uns sete meses, até que em dado dia minha irmã mais velha ficou até mais tarde com seu namorado em um banco do lado externo da casa. Minha irmã conta que em determinado momento, por volta da meia-noite, ela viu um cachorro branco descendo para o lado de nossa casa e deu a volta em um pé de jabuticabas e subiu pra casa laranja. Quando ela olha paraa casa laranja, ela viu um homem de branco e chapéu com as mãos para trás e observando o sítio. Guardem bem sobre este homem, porque mais paraa frente contarei a respeito. Com o passar dos meses, nos mudamos para a Casa Laranja, visto que o patrão tinha gostado muito da minha família e também dos serviços do meu pai. Era uma casa linda e bem antiga. E conforme passava-se os meses, eu ouvia barulho de cadeira ali se arrastando à noite e coisas do tipo. Até que em uma noite eu estava acordada ali na madrugada e do lado da cama que dava para o corredor, eu acabei vendo um vulto preto se passando e dali o meu medo só aumentava. Com o passar dos anos, eu ouvi os barulhos de tampa caindo ao chão e de cadeiras se mexendo à noite. Quando no ano de 2014, uma nova família se mudou para a casa amarela e logo pegamos amizade. E nessa época eu estava com 10 anos. Até que um dia eu estava até que um dia esta família ela ela eles receberam visita de amigos e decidiram tirar uma foto na sala. E pasmem. Ela botou entre parênteses, sempre quis falar isso. Quando foram ver a foto tirada, simplesmente tinha uma criança negra do lado do sofá. A criança não tinha uma das pernas e nem mostrava o rosto na fotografia. Quando a vizinha nos contou isso, minha mãe comentou de um acontecido de uns anos atrás. E agora vem o que mais me perturba, Leandra. Minha mãe nos disse que há uns bons anos atrás um pai de um amigo nosso que ainda era vivo, estava mexendo no pé de bananeira que tinha ao lado ali da casa amarela. Até que de repente esse senhor encontrou uma ossada humana enterrada ali. Entretanto, o mesmo e seu amigo ficaram com medo de chamar a polícia e dar alguma coisa para eles, pois povo antigo, né, não entendia muito bem das coisas. E minha mãe comentou que a enterraram novamente ali e só que encontraram essa ossada já faz assim muitos anos, tipo uns 18 anos provavelmente. E com o contar dessa história, associamos que aquela criança da foto poderia ser a pessoa da ossada. E para completar, as antigas eh pessoas que moraram ali também mexiam com trabalhos e magias fortes. E bom, desde esse dia eu não conseguia dormir sozinha em um quarto com medo do que eu ouvi falar e eu só pegava no sono quando a minha irmã chegava por volta ali da meia-noite. No mesmo ano, eu via vultos no sítio saindo ali do pé de bambu e indo para a estrada de asfalto. Um dia eu estava mexendo no celular da minha irmã e vi uma mão preta passando perto do meu coração. E eu só consegui é eu só consegui dormir sozinha no quarto quando um parente meu que é pastor fez uma oração para mim. Guardei essa história comigo e me dava agonia, pois quando eu comecei a estudar na cidade, eu chegava à noite da escola e eu tinha que passar em frente aquele pé de banana e eu sempre me lembrava do que minha mãe tinha me contado. E por mim eu cavava tudo aquilo para tentar encontrar algo, mas não dava, né? Em determinada noite, eu estava dormindo e quando eu abrir eu abri os olhos e olhei para o lado da porta, eu vi uma noiva com vestido branco e todo sujo e de cabelos pretos e a pele bem roxa me encarando. Eu fiquei me cagando de medo até que eu virei e comecei a rezar. E quando eu comentei isso ao meu falecido avô, né, que eu tinha visto a tal mulher, ele me disse que naquela estrada de asfalto ali indo para o sítio, tinha um fantasma de uma noiva que ficava vagando por ali. E por trás desta noiva, eu não sei li, assim a história, né, o que se passou para ela ficar ali vagando pelo lugar. Bom, era essas coisas que eu via e já tinha vezes do cachorro da minha irmã ficar latindo pra parede. E teve vezes também de que eu estava dormindo e alguém simplesmente puxar o meu pé e eu acordar e não ter ninguém ali. Teve até e teve também um dia que eu deitei na cama e uma coisa preta saiu debaixo dela. Teve um dia que eu estava até gravando um vídeo do meu falecido gatinho e no vídeo eu consegui ver como se alguém tivesse puxado ele para debaixo da cama, sendo que só estava eu e ele no quarto e eu não tinha outro gato. E isso já era por volta do ano de 2019. Nesse mesmo ano, esse meu parente que eu comentei ser pastor disse que havia uma obra de magia enterrada ali no sítio. E logo eu pensei na ossada, pois meu parente eh nunca me disse onde estava essa magia. Aí, gente, tem uma parte aqui que assim, eu não entendi o que a menina quis dizer no relato, né? Eh, eu vou tentar ler mais ou menos, só para não ficar confuso, mas assim, ela botou li. Eu não sei eh, o que aconteceu quando meu pai saiu do sítio que eu nasci, que foi em outra cidade ali do estado. Eu só sei que passou alguns meses, o dono morreu e aí em 2011, quando saímos e do sítio que morávamos e fomos para este do relato. Aí passou-se 4 meses e o Senr. José morreu e o meu pai trabalhou para eh para ele por uns 20 anos. Assim, eu não eu não consegui entender muito bem o que ela quis dizer. Entretanto, este que faleceu em 2011 não gostava de seu Manuel. E lembram do homem de branco que a minha irmã viu? Pois bem, ele tinha a mesma postura e jeito ali e do Senhor José e ele e o seu Emanuel não se gostavam. Não sei o que acontece e o meu pai e sempre saiu de forma amigável com todos. Infelizmente, em 2021, meu pai acabou ficando doente e impossibilitando de trabalhar, eh, impossibilitando ele de trabalhar. E aí nós nos mudamos para nossa casa da cidade onde eu moro. E pasm passou quase do anos e o seu Emanuel também morreu. E a notícia acabou acabou assim com todos nós, pois o seu Manuel era um amor de pessoa com todos. Com sua morte, o sítio acabou e hoje uma parte é alugada. me deixa a sua opinião sobre tudo e sobre a ossada. Eu deveria ir na polícia? Às vezes tenho vontade, mas e as provas? Eh, assim, às vezes eu tenho vontade, mas a questão das provas e as pessoas que acharam já faleceu, né? Mas enfim, aí ela até que finalizou. Lilica, esse foi o meu relato. Espero que você leia em uma de suas coletâneas. Eu te assisto todos os dias e amo muito seu canal e nunca e nunca pare com ele, pois é minha terapia. Aqui fica um grande beijo de sua seguidora e fã deste trabalho maravilhoso que você faz. Que Deus te abençoe muito. Beijos a você e seus seguidores. Olha, um beijo, tá? Muito obrigada por ter enviado. Então, assim, se for uma coisa que fica muito na sua cabeça de, tipo, você querer ir eh para sabe dar um ponto final nessa história, tenta fazer uma denúncia, porque pode ser também que chega lá e eles não encontram nada dessa ossada, né? Porque vai que eh da mesma forma que vocês ficaram sabendo da história que, né, alguém cavou o lugar e achou a çada, outras pessoas podem também e já terem ido lá e ter retirado a ossada. Mas assim, de qualquer forma, se for algo que não vai dar nenhum problema para você, acredito, né? Eh, provavelmente outras pessoas sabem dessa história também. Então, se for algo que talvez vai te deixar em paz, vai te fazer ficar com a consciência mais tranquila, porque às vezes isso, estar enterrado lá pode ser o que faz o lugar ser assombrado, né? Às vezes a pessoa quer ser enterrada de uma forma digna, vamos dizer assim, porque eu já vi relatos desse tipo. Eu acho que eu já contei aqui, mas eu também já vi em outros lugares no YouTube. Então, tem espíritos que só ficam em paz depois que são enterrados, né? depois que tem ali um velório, uma coisa digna, por mais que já tenha se passado muitos anos. Então assim, se for algo que fica na sua cabeça, eu te aconselho a ir a ir atrás, né, a tentar ver o que pode ser feito. Mas assim, eu vou na teoria de que não seja só isso que assombra o lugar, não. Até porque você comentou sobre várias coisinhas que acontecia, então aparentemente tem mais de de uma coisa ali, sabe? Pode ser que eh ter uma ossada, né? Porque querendo ou não, né, gente, se alguém enterrou alguém ali no quintal, coisa boa não aconteceu, né? Então já começa por aí, que provavelmente foi uma morte bem pesada, então já pesa o ambiente, né? Já assombra o lugar, mas acredito que deve ter acontecido outras coisas também pro lugar ser assombrado da maneira que é. Mas de qualquer forma, muito obrigada e muito obrigada também pelo carinho. E agora vamos para o próximo que se chama aluguel barato, Kitnete Assombrado. Vamos lá. Eh, olá Leandra, tudo bem? Me chamo Rian e você pode usar o meu nome sem problemas. Eu tenho 22 anos e conheci o seu canal recentemente e amo ouvir os seus vídeos enquanto trabalho. Gosto muito do seu conteúdo e enquanto assistia um de seus vídeos, eu senti que poderia compartilhar algumas coisas que ocorreram comigo de 2023 a 2024. Então vamos lá. Em meados de 2022, eu me mudei para a capital do meu estado para poder estudar na faculdade em que eu passei no ano de 2021. pois no interior em que eu morava não havia transporte para o turno em que eu estudaria. Enfim, eu acabei morando em três kitnetes diferentes por motivos financeiros e de conforto, sendo que no último me ocorreu uma sorte muito grande, pois consegui ficar num bairro próximo à universidade e com um aluguel baixíssimo, no valor ali de R$ 350. Pra minha renda. Isso é maravilhoso. Afinal de contas, eu sobrevivia com 700 do bolsa da universidade. Bom, o valor da kitnet era baixo, pois era um puxadinho no quintal de um senhorzinho que é o proprietário do mesmo. E por ser próximo à universidade ser praticamente uma casa para mim, pois tinha quarto, cozinha, sala e um banheiro ali em cômodos diferentes, eu nem pestanejei e firmei ali o contrato com ele. Inclusive, eu sou muito grato ao senhorzinho dono desse kitnete. Viramos bons amigos e tínhamos uma ótima relação. Enfim, contextualizado, eu vou direto ao que interessa. Eu sempre fui muito cético pro sobrenatural, porém não há ceticismo que sustente ao vivenciar algo sobrenatural. Eu sempre me sentia muito observado dentro do kitnet, não por pessoas, mas sim por alguma presença. E coisas estranhas aconteciam na casa. Eram objetos que caíam, fortes ventos que assim apareciam do nada e um frio congelante que aparecia e sumia mesmo quando as janelas estavam fechadas. Bom, entretanto, eu sempre achava que talvez era, sei lá, coisa da minha cabeça e eu sempre buscava alguma explicação mais plausível para me confortar, né? Afinal, o aluguel era muito barato e a localização era muito boa e eu não poderia desvalidar isso, né? Porém, um ponto começou a persistir bastante por volta do ano de 2024. Eu sempre ouvia vozes chamando o meu nome em qualquer horário do dia. Não importava se era 5 da manhã, 3 da tarde, 10 da noite. Todos os dias eu ouvi ao menos uma vez alguém chamar o meu nome e assim em bom e alto tom. Eu até pensava que poderia ser o proprietário, mas toda vez que eu ia checar, não havia nada e nem ninguém me chamando. Houve um momento que eu comecei até a responder de volta essas vozes, porém nenhuma resposta havia. Mas seguindo, eu não cheguei a contar, mas eu tenho distimia, que é um transtorno e um transtorno depressivo persistente. E eu tenho desde os meus 15 anos de idade e eu fui diagnosticado psiquiatricamente recentemente em 2025. E em 2024 eu entrei num ciclo horrível de humor mais depressivo. E isso me atrapalhava bastante, pois eu dormia pouquíssimas horas de sono por dia, né? Isso quando eu conseguia dormir. E justamente nesse período todos os eventos que eu citei ali que rolavam no kitnet ficaram mais intensos a ponto da minha namorada falar que sentia uma energia ruim ali da casa toda vez que ia me visitar. E bom, durante um curto período de tempo, um tio meu ficou lá comigo enquanto procurava uma casa para alugar. E nisso ele veio relatar outrora a minha mãe que aquele lugar era estranho, pois durante a noite ele sentiu uma presença ao lado da cama. E então na última noite em que ele dormiu lá, essa presença tentou enforcá-lo. Gente, bom, minha mãe é espírita e médium de cura e toda vez que ela me ligava, ela sentia algo estranho na casa também. Até que ela pôde me comprovar. em um momento que ela foi me visitar e passou uma noite por lá. Na manhã desse dia que ela estava lá, ela acordou e ela disse que nunca dormiu tão mal na vida dela. Teve sonhos estranhos e sentiu uma presença muito ruim por lá e disse que eu deveria rezar por proteção todos os dias. Eu, como já disse, não possuo fé em nada e só acenei ali com a cabeça e concordei por educação, mas não fazia o que ela tinha pedido. Até que chegando no clímax do relato, conversando ali com alguns colegas na faculdade, acabamos tocando ali nesses assuntos sobrenaturais e etc. até que eu disse sobre o que ocorria, onde eu morava e um amigo meu ali da Umbanda me disse que isso não é tão estranho. Afinal, o bairro em si que eu morava era bem antigo, remontando aos anos 20 a 30, mais ou menos. Quando eu quando ele falou isso, eu senti tipo um clique ali na cabeça e percebi algo. No bairro ali onde eu morava tinha uma grande concentração e variedade de locais religiosos, tendo próximo à minha casa uma paróquia católica, uma casa de orações, algumas igrejas e evangélicas, centro espíritas e terreiros de Umbanda. E esses fatos me deixaram cientes de algo que a minha mãe havia falado também, que o local tinha um forte fluxo espiritual. Porém, como sempre, eu apenas não liguei. Até que um dia, como outro qualquer, eu fui tentar ali eh dormir à tarde. E quando eu estava quase fechando os olhos, eu escutei nitidamente a porta de casa abrindo e passo se aproximando até o quarto e aonde estava a minha cama. A princípio, eu não tive medo, pois o proprietário sempre respeitou meu espaço e nunca entraria sem me chamar. E o local era muito seguro. Não tinha como alguém entrar assim do nada. Além de que os passos eram calmos e naturais. Não eram passos de alguém que invadiu uma casa, uma casa, mesmo que eu assim, mesmo que eu não saiba o que eram esses passos, né? Mas enfim, seguindo, os passos foram se aproximando e eu associei que talvez fosse a minha namorada que chegou de surpresa em casa. Afinal, ela tinha uma cópia da chave. Fiz essa associação porque eu sabia o som dos passos dela lá em casa e eu estava deitado ali de lado, virado pra parede e senti algo se preparando para subir na cama da mesma maneira que ela fazia. Porém, assim que esse algo subiu, eu senti uma pressão muito forte no meu ombro. Parecia que algo estava tentando me esmagar. Enquanto me prendia ali na cama, eu me senti imobilizado e comecei a achar que era uma paralisia do sono ou coisa do tipo. Então, disse para mim mesmo: “Isso é natural”. O que eu não sabia é que esse algo falou o meu nome e quando eu abri os olhos, eu vi nitidamente de canto de olho, longos cabelos negros que estavam sobre o meu rosto, como se alguém estivesse olhando para mim de cima para baixo. E a pouco e o pouco que eu consegui ver foi uma figura feminina distorcida com um véu negro cobrindo a sua forma como se fosse uma sombra. Nesse momento eu gelei e fiquei extremamente nervoso porque eu estava sentindo, vendo e ouvindo aquilo que em seguida começou a sussurrar coisas em meu ouvido que instintivamente meu cérebro me forçava a não ouvir, pois eu sabia que se entendesse algo eh alguma coisa terrível aconteceria. Eu me debati bastante enquanto tentava falar para aquilo iria embora. Então, depois eh do ombro fazer um barulho horrível, a figura desapareceu e eu pulei da cama todo apavorado, com muito medo e com uma dor no ombro muito forte que persistiu ao longo da semana, eu liguei para minha namorada instantaneamente relatando eh sobre o ocorrido e buscando conforto. Ela achou aquilo muito estranho por eu sempre ter um semblante cético, né, muito forte. E depois de me acalmar um pouco, eu acabei ligando para minha mãe e ela me orientou algumas coisas e mandou eu ler um livro de purificação que ela havia deixado em minha casa quando me visitou. Apesar de ter feito tudo direito, eu não conseguia me sentir seguro. Os dias foram se passando e eu continuei vendo vultos pela casa e ouvindo vozes. Porém, como eu disse, o aluguel tinha um preço muito bom para eu ir embora. No final das contas, eu fiquei suportando essas coisas até o fim da minha estadia naquele kitnet. Me mudei esse ano para morar com a minha namorada e foi só assim que eu acabei saindo daquele lugar. Mesmo tendo me acolhido e e tendo assim me proporcionado experiências ótimas, eu não desejo retornar lá nunca mais. Atualmente me encontro mais tranquilo, sem ouvir vozes me chamando ou sem ver coisas. Efim, e é isso. Eu não sei se o relato foi interessante, mas é algo que me senti livre para compartilhar aqui. Espero que a minha inscrita não tenha ficado confusa. Não sei se o relato vai ser lido ou não. De qualquer forma, obrigado por Li e obrigado, Liandra, pelo seu conteúdo. Lhe desejo tudo de bom. Ó, muito obrigada por ter enviado o relato. Um grande beijo, tá? E a escrita ficou maravilhosa. Eu adorei. E cara, eu tô passada que você ficou só por conta do preço do aluguel, gente. Porque assim, é uma coisa que assim é é eu eu falo assim em tom de brincadeira porque eu super entendo, né, gente? Querendo ou não, às vezes é o que a pessoa tem, né? E ou é isso ou tranca a faculdade, né? Porque quanto mais próximo à universidade, mais caro essas coisas são. Então, às vezes, eh, é por necessidade mesmo, mas que é extremamente perigoso você ficar em lugares assim. É porque assim de querendo ou não, você ficou bastante tempo e de certa forma não afetou ali 100% a sua vida a ponto de você adoecer e tudo mais, mas a gente sabe que tem uns lugares que t esse poder, então é bem perigoso. Então assim, é um conselho que eu sempre dou aqui, assim, apareceu qualquer sinal de manifestação, se você puder sair do lugar, saia. Não é bom ficar, não é bom ficar ali lutando contra, contra o mal, contra a entidade, porque, né, gente, a gente nunca sabe com o que que a gente tá lidando. Mas graças a Deus que no final das contas deu tudo certo. E assim, era alguma coisa provavelmente maligna que que tinha ali, era, mas não ao ponto de ter, né, ferido você, de ter assim feito algo à sua saúde, né? Mas de qualquer forma, muito obrigada e vamos para o próximo que se chama o garimpo. Olá, Leandra, me chamo Geovana e não tem problema nenhum em falar o meu nome. As pessoas que eu vou citar a seguir terão os nomes trocados. Eu moro no estado de Roraima, onde o garimpo é uma forte fonte de renda para muitas pessoas que vivem aqui. O relato que eu tenho para compartilhar é sobre o garimpo mal assombrado do meu pai. Sim, Leandra, meu pai é garimpeiro e os meus avós também eram. Desde a década de 90, quando eles se mudaram para o estado, meus avós eram muito pobres. Eles já tinham três filhos e estavam passando por muitas necessidades. Então, quando surgiu a oportunidade de trabalhar no garimpo, meu avô agarrou a chance. Parecia ser uma boa oportunidade de trabalho. Meu avô acabou virando dono de maquinário e começou a explorar algumas terras. Minha avó também ajudava. Ela levava coisas para vender dentro do garimpo, como cachaça, cigarros, comidas e várias outras coisas. E eles levaram essa vida por um bom tempo. Mas Leandra tem um ditado muito conhecido dentro do garimpo, que é o seguinte: quando a ganância começa a aparecer, o ouro começa a desaparecer, porque a floresta percebe a ganância e começa a dar escassez. E foi exatamente isso que aconteceu. Meu avô começou a ter conflitos com os trabalhadores, pois eles queriam sempre mais e nunca sabiam a hora de parar. Ele passou a explorar as terras apenas por ganância, mesmo já tendo o suficiente, sempre com o olho gordo, sabe? Querendo mais. Naquela época, a malária era muito forte e muitos trabalhadores acabavam morrendo dentro do garimpo. Como era ali no meio da mata fechada, muitas vezes não tinha ali o que fazer com os corpos. Então eles eram enterrados ali mesmo nas terras ou até jogados nos rios. Depois de uma grande escassez do ouro, os meus avós pararam de trabalhar com o garimpo e passaram muitos anos sem voltar para lá. Porém, Leandra, no ano de 2020, meu pai, percebendo que o garimpo estava voltando a ser ativo na cidade, decidiu seguir os passos do meu avô e montar um maquinário para trabalhar. Ele foi atrás de tudo que precisava e minha avó lhe indicou as terras onde o meu avô já tinha explorado e onde, segundo ela, ainda havia ouro. E detalhe, meu avô já tinha falecido no ano de 2004. Bom, meu pai começou a ir para o garimpo e começou a ganhar muito dinheiro e logo veio a pandemia e a situação no nosso estado ficou ainda mais difícil e o garimpo foi o que manteve a economia girando por aqui. Então, Leandra, em 2021, minha mãe e toda a nossa família foram para o garimpo e sim, até eu fui. Não vou entrar muito em detalhes, mas na época a gente passava por muitas dificuldades. Eu tinha 16 anos e não tinha com quem ficar, já que minha mãe, minha avó e os meus tios, minha irmã e meu irmão, todos foram para o garimpo. E quando eu cheguei lá, Leandra, eu fiquei meio espantada com tudo. Era como um sítio, sabe? Tinha até galinhas e plantações ali de tomate, de limoeiros. E meu avô, na época dele, havia plantado várias árvores por lá. Mas o lugar mais temido era onde ficava o antigo barranco, eh, o antigo barraco do meu avô. Meu pai não ficava nesse barraco. O dele era um pouco mais distante, mas no começo ele até tentou dormir lá nesse antigo barraco. Só que foi aí que as coisas começaram a acontecer. Os trabalhadores diziam que quando armavam as redes para dormir, sentiam pessoas passando por debaixo das redes. Outros sentiam batidas fortes nos punhos da rede, tão fortes que o punho pulava e a pessoa acabava caindo ali da rede de tanto susto. Alguns trabalhadores acordavam com arranhões nos braços e nas pernas, como se alguma coisa os arranhasse durante a noite. Teve até um que contou que enquanto dormia sonhou que estava sendo enforcado e quando acordou viu uma massa negra em cima dele, o enforcando de verdade. Disse que ficou sem ar e que começou a rezar tudo que lembrava. Era Pai Nosso, Ave Maria. E quando disse amém, a coisa simplesmente sumiu de cima dele. Outros relataram que dormiam ali e acordavam com marcas de mãos queimadas nas pernas ou nas costas. E também ouviam sussurros e viam vultos. E era sempre por volta ou das 2 ou das 3 da manhã. Meu irmão, que na época trabalhava com meu pai ali como peão, dizia que via constantemente vultos e sentia que tinha algo sempre espreitando no escuro. Leandra, eu ficava super assustada por lá, eh, assim, só de ouvir esses relatos. Eu morria de medo de passar perto do tal barraco antigo do meu avô. Mas um dia minha avó, que pasmen ainda é viva e foi para o garimpo com a gente nessa época, disse que queria pegar limões num pé de limão que tinha ali perto do antigo barraco. Ela não queria ir sozinha e me chamou para ir com ela. Eu com medo, mas pensando, ah, tô com a minha avó, né? Então eu resolvi ir junto. Descemos por uma estradinha ali feita pelos trabalhadores para chegar lá. E Leandra, quando chegamos, a sensação era muito estranha. O dia estava quente, ensolarado, mas lá era frio, um frio que doía na espinha e o céu parecia ter se fechado só naquele espaço. Ficou tudo meio cinzento, escuro, um silêncio estranho, sabe? Ficamos atentas o tempo todo, pegamos os limões ali rapidinhos e saímos de lá de pressa, porque, né, eu não queria arriscar ver os tais vultos, né? E assim, o mais louco é que uma vez eu ouvi o meu pai comentando que por ali havia sido enterrado o corpo de um trabalhador que morreu de malária. E como ele não tinha família ali no estado e e na época também ninguém sabia o que fazer com os mortos, ele acabou sendo enterrado lá mesmo, bem nas terras onde fica o barraco do meu avô. E dizem que até hoje ele está por lá. Bom, Leandra, a história meio que se repetiu. Meu pai, assim como meu avô, acabou ficando ganancioso e como desuditado, né? Quando a ganância aparece, o ouro desaparece. Meu pai trabalhou no garimpo de 2020 até 2023, mas acabou saindo porque as coisas pararam de dar certo, mas assim, por vários motivos. E até hoje eu lembro da sensação de estar naquele lugar frio, silencioso, obscuro e só de pensar como deve ser lá durante a noite me dá um pavor. Muito obrigada por ter lido o meu relato. Perdão seu relato ficou muito grande. Amo seu canal e adoro ouvir seus vídeos enquanto limpo a casa. E é o meu momento de paz. Um grande beijo para você e para todos os seus inscritos, ó. Um grande beijo. Muito obrigada, tá? por ter enviado eh o relato. E gente, eh sempre que eu eu vejo assim alguns relatos sobre a pandemia, não só relatos sobrenaturais como esses aqui, é como esse ou outros que eu já contei, mas sobre coisas que pessoas assim passaram aleatórias durante a pandemia. E é muito doido como que durante a pandemia é como se as pessoas tivessem vivido realidades muito paralelas, sabe? Eu até vi um comentário eh num vídeo que eu vi no TikTok, não sei se vocês chegaram a ver, de um menino contando, gente, a tur que foi, que durante a pandemia ele e o namorado da dele na época simplesmente foram morar no meio do mato, acampar, tipo, e ficaram acho que três meses lá. E aí, tipo, eu, uma pessoa foi comentou em um dos vídeos, eh, ele e o namorado vivendo a própria realidade paralela na pandemia. E, gente, a pandemia foi muito assim para muitas pessoas, né? Igual olha que loucura. Eh, no caso paraa moça desse relato e para todo mundo da família, tipo, do nada todo mundo largou, tipo, acredito que todo mundo devia ser ter seu trabalho ali, mas por conta da pandemia não tinha como exercer, né, a profissão de cada um. E foi todo mundo simplesmente para um sítio para viver do garimpo. E eu fico pensando, se alguém chega pra família dessa moça e fala: “Ó, daqui uns anos vocês tudo vão para para aquele sítio lá do falecido avô, né? E vocês vão viver assim, assim assado. E eu duvido que eles iam acreditar, porque eu mesma, igual na pandemia, gente, foi eu lembro que eu e meu namorado, a gente arrumava umas maneiras tão aleatórias de de fazer dinheiro pr pra gente poder se manter, que foi aí que a gente abriu a loja, né? Mas antes eu fazia logo para vender, era umas coisas muito aleatória, tipo muito aleatória mesmo, porque a gente tinha vergonha de ter que voltar pra casa dos nossos pais, porque a a pandemia quando veio, a gente tinha recém ido morar juntos e a gente tinha vergonha de sair da nossa casa, entendeu? Tipo, de falar que não deu certo. Então, gente, eu fico vendo essas histórias e a pandemia foi assim uma coisa muito bizarra, né? E assim, falando um pouco sobre o relato, sabe o que que eu acredito? eh, que é a energia de duas coisas, a questão de muitas pessoas terem falecido no mesmo lugar e não terem tido ali um velório decente, eh, um enterro decente. E também, gente, o que que pode acontecer? Essas pessoas que trabalhavam, às vezes elas encontravam uma grande quantidade de ouro, mas às vezes elas não queriam entregar esse ouro pro dono do lugar, que no caso eu acho que era o avô da menina. E aí, que que eles faziam? Eles enterravam esse ouro em algum lugar para depois ir pegar. E eu não tô falando isso da boca para fora, porque eu já escutei outras pessoas assim e do meu convívio que já trabalhou com isso falando, né, que essas coisas aconteciam. E aí o que que acaba acontecendo? Essas pessoas adoeciam, faleciam e elas não contavam para ninguém. Aí depois o espírito ficava ali, entendeu, atrás do ouro que tá enterrado em algum lugar. E por isso que às vezes a terra fica tão amaldiçoada, porque muitas pessoas morriam por conta de doenças. E você pode ter certeza que muitas dessas pessoas enterravam dinheiro só para não ter que dividir, sabe? Só para não ter que dar todo o ouro pro dono do local. Mas de qualquer forma, muito obrigada por ter enviado e vamos para o próximo. Nosso próximo relato, gente, se chama O Prédio Mal Assombrado. Boa tarde, Liandra. Meu nome, deixa eu ver só se pode falar. Pode. Meu nome é Jennifer e gostaria de contar a história do meu amigo Fabrício. Pode falar o nome dele no vídeo sem problemas. Ele vai ficar muito feliz. Ah, e fique à vontade para contar do seu jeito e arrumar alguns erros eh ortográficos. Um beijo. Sou sua fã. Primeiramente, peço a liberdade de todos para contar o meu relato. Independente das religiões presentes, eu procuro respeitar todas para não assim, para não dar discórdia no grupo. Eu sou evangélico e não lembro de todas as manifestações no período, pois envolve muitas famílias e dezenas de pessoas. E vou expor somente o que eu vi. Eu acho, gente, que aqui é como se fosse o amigo dela, Fabrício, contando, tá? Então, vamos lá. Era por volta do ano de 2011. e acabamos perdendo o nosso apartamento recente, recentemente, por falta de pagamento do meu pai, da qual se separou da minha mãe. Depois de muita procura, encontramos uma casa para alugar em um bairro que não conhecíamos. Até então, assim, não sabíamos nada da casa, nem ao nem ao menos ali sobre os donos. E literalmente faltava uma semana para desocuparmos o nosso apartamento. E foi quando passando ali por essa determinada casa, o senhor que a cuidava para o proprietário chamou a minha mãe e ofereceu a casa. A casa em si era fabulosa. Eu nunca estive em uma casa tão linda. Ela tinha dois andares e o preço era super barato, como todo o início de filme. Era mil maravilhas, só pontos positivos e a paz reinava. Após alguns meses nessa casa, começamos a notar algumas particularidades. Quase toda a comida que fazíamos, em pouco tempo enchia de varejeira aquelas larvas de mosquito. Até então acreditávamos que fosse falta de cuidado ou de armazenamento. E o que mais incomodava era a sensação que em todo momento alguém estava espreita. Só que como estava tudo mil maravilhas, ninguém comentava. tratávamos como se fosse algo natural. Eu lembro que em uma ocasião eu tive que ficar sozinho, era de noite e todos os meus familiares saíram e eu fiquei só. E eu lembro da sensação de horror que me veio. Foi um medo que eu não sei explicar. Eu só sabia que eu tinha que sair da casa. E em todo momento eu sentia vultos. E como se não bastava, eu comecei a escutar passos subindo e descendo da escada em caracol que tinha na casa. Eu tinha por volta de 15 anos nessa época e eu tomei uma atitude de homem e com todas as forças que me restava eu corri pra rua me cagando de medo. E pois bem, meses após esse fato, tivemos que mudar novamente. O proprietário dessa casa bonita pediu o imóvel, mas cedeu uma outra casa para ficarmos. Essa já era o oposto da anterior. Era uma casa extremamente pequena, feinha, tadinha, toda mal cuidada. E essa casa ficava em um pequeno prédio, todo mal cuidado, tadinho. Mas aceitamos assim, não tinha nada que poderia ser feito. E nesse prédio morava eu com a minha família e mais quatro famílias, cada uma ocupando uma casa. E ah, tá, eu havia até esquecido, morava eu, minha mãe, minha avó e três irmãos. Bom, nos alojamos ali, conhecemos o restante dos vizinhos e e nos tornamos um pouco e em pouco tempo uma grande família. Meses após essa mudança, as manifestações começaram de forma bem branda, a TV que sempre ligava e desligava sozinha. E assim, por ela ser velha, acreditávamos que era mau contato. As lâmpadas sempre queimavam com questão de uma semana após a troca de uma lâmpada para outra, ela tornava a queimar. Era assim, surreal. As luzes do corredor ali do prédio também queimavam, então vivíamos em escuridão. As coisas começaram a tomar ali uma proporção maior quando o chuveiro quase todas as madrugadas abria sozinho. E foi aí que entendemos que algo de errado não estava certo. No decorrer do dia, como todos do prédio havia se tornado amigos, sentávamos ali, é, na, acho que é tipo uma passarela, ela falou, no passeio, algo assim, para poder papear, né, no caso, fofocar. Então, aos poucos, começamos a tocar no assunto e, para surpresa de todos, os moradores das demais casas, também relatou que o mesmo acontecia na casa deles. E parece que ali foi a chave, porque após aquele dia tudo piorou de vez. A descarga começou a acionar sozinha e isso diversas vezes ao dia. Ou quando começávamos a tocar no assunto, sempre que falávamos sobre ali assuntos relacionados a manifestações, o chuveiro ou a descarga acionava sozinho. Passamos a ser refénhos do medo e achávamos assustador o fato da descarga ou chuveiro acionar. E mal sabíamos que o que era realmente assustador ainda estava por vir. Todas as noites, eh, os moradores, é assim, todas as noites ali os moradores ficavam reclusos em sua casas, em suas casas. Era algo natural, sabe? Escurecia e ninguém saía de casa. E ao amanhecer, todos se reuniam para contar as experiências. Uma vizinha que morava no andar de baixo, a janela de sua casa dava para uma tagal e ela contava que o filho dela, de aproximadamente 2 anos, ficava olhando ali parado pro nada. é parado ali, olhando pro nada e dizendo e apontando que um homem ficava chamando ele. Outro relato em uma única noite foi de três pessoas de famílias diferente que viram uma mesma mulher e meu irmão era um deles e nunca acreditava nessas coisas, né? Mas ele conta que viu nitidamente uma senhora idosa no corredor. Lembrando que eu mencionei que o corredor era escuro, né? Não tinha luz. Mas a minha vizinha também conta que teve um dia que estava dormindo junto com seu esposo e ao olhar da janela, essa mesma senhora a olhava e ela ficou paralisada e não conseguiu chamar por socorro. E por último, minha tia, que passava uma temporada em minha casa, conta que viu a mesma senhora a observando. Ela era uma senhora que vestia de branco e segurava uma bandeja na mão. Uma certa vez, estávamos todos deitados, já prontos para dormir. Estávamos todos ali no mesmo quarto, uns para o chão, ali amontoados e na cama, mas juntos com medo da incerteza do que estava por vir. Então, começamos a escutar pessoa e passos na varanda como se fosse uma pessoa de salto e pulando com uma perna só. E é óbvio que ninguém quis olhar o que era. Quando amanheceu tinha uma boneca dessas bem grande e um par de salto alto jogado na varanda. Coincidência? Bom, não estou dizendo que a boneca usou o salto, mas escutamos o barulho de um salto alto, um pé somente e a boneca faltava uma perna. Eita, gente. Bom, os vidros da janela todos começaram a quebrar e toda manhã tínhamos que catar os cacos. Não escutávamos barulhos, era só os estilhaços no chão. Uma de nossas vizinhas acabou se mudando e o esposo trabalhava à noite. Ela ficava sozinha em casa e ela contou a uma pessoa próxima a ela que via todas as noites pessoas em frente à sua porta. Um outro vizinho conta que viu uma mulher muito bonita passando por sua janela e quando ele correu para ver quem era, já tinha sumido. Mas ele fala que a visagem da mulher, ela só tinha corpo da cintura para cima. Eita! Ficamos aproximadamente uns três meses vivendo nessa agonia. E o mais interessante é que os moradores que permaneceram, não sei se era por vergonha, mas evitávamos o assunto. Interessante que todos esses moradores tinham crenças diferentes e valores de vidas diferentes, mas todos viam e sentiam as mesmas coisas. Lembro que eu estava com minha tia ali sentado, todos estávamos sentados ali conversando e nitidamente escutamos uma pessoa de longe assubiando e vinha andando em nossa direção. Só que não tinha ninguém, era só o açubio. Até que chegou o momento que a suio veio forte, bem no pé do meu ouvido. Outra vez eu estava reunido com colegas no corredor, aquele que é sem iluminação, e sentimos algo correndo em nossa direção e podíamos sentir o ódio que aquela presença carregava. Outra vez meu amigo veio me visitar e ao chegar na porta ele viu mãos balançando. Achando que poderia ser eu a fim de pregar uma peça nele, ele correu até a porta e quando abriu não havia ninguém do outro lado. E quando o vi, ele estava completamente pálido. Pois sermos cristãos, acreditamos muito no mundo espiritual e minha irmã, nesse meio tempo manifestou nela, mas isso foi o de menos. Eh, graças a Deus, eh, ela foi liberta. E só quem viveu esse período sabe o quão forte foi. Em uma determinada noite em que pairava a loucura em todos nós, minha mãe tomou força e confrontou o que havia ali e o que nos atormentava. Ela sempre teve visão espiritual aberta e ela relata que quando nos reunimos para orar pode até parecer mentira, mas ficamos meses ali e não oramos repreendendo. Mas enfim, quando fizemos isso, ela disse que via duas mulheres em pé próximos a nós e uma delas parecia uma mulher eh parecia como a mulher da bandeja que todo mundo via. Então ela tomou forças e começamos a orar repreendendo. E depois disso nunca mais houve manifestações em nosso lar e também se cessou nas outras casas. E foi como as E foi como as presenças malignas assim, foi como se as presenças malignas estivessem ido embora. Ntidamente eh a minha mãe viu elas indo embora. Bom, anos depois ainda morávamos na casa. Meus irmãos se casaram, a minha avó faleceu e o falecimento dela também foi um mistério, mas aí é uma história para um outro dia. E assim ficando somente eu e minha mãe. Como eu disse, sou evangélico e comecei um trabalho de cédulas nessa casa. Minha mãe trabalhava de segunda a sexta à noite, então eu dormia nos dias de semana sozinho e a minha célula ela começou a atrair muitas pessoas e a maioria dessas pessoas estavam em processo de libertação. Muitas manifestaram demônios e era horripilante, mas graças a Deus disso eu não tinha medo. Mas depois de anos, algumas coisas começaram a acontecer. Eu dormia de porta fechada, mas sempre de madrugada, quando eu acordava, a porta sempre estava aberta e a janela da cozinha, ela era de correr. E ela abria e fechava sozinha, e as panelas caíam e os pratos estouravam. Costumamos dizer isso no meio evangélico como batalhas espirituais, mas como eu sentia forte, nunca passou disso. Confesso que à noite eu não dormia. Lembro que uma vez e minha vizinha me chamou e ela dizia que vi um homem andando na sua casa. Chamei o meu pastor e quando oramos nela, ela se manifestou e o que estava nela gritava dizendo que me odiava. Depois de anos, eu entendi que muitas vidas ali eram infelizes por algo que não permitia que tivesse em paz. E a partir do momento que eu eh eu comecei um trabalho de de libertação, eu pude ver como o mal é real. Ele está muito mais próximo do que imaginamos. Descobrimos que o dono das casas de aluguel era de uma seita e, óbvio que ele não estava feliz por dentro ali. E assim, é óbvio que ele não estava feliz por dentro dos imóveis dele e os inquilinos estavam combatendo o que ele fazia questão de cultuar. Conforme eu disse no início, eu tenho a minha religião e respeito à demais crenças das pessoas. E assim tudo isso foi um relato meu, experiências minhas respeitando a todos. Depois de anos, eu descobri que no quintal comum em que morávamos, ele, né, o dono das casas, praticava sua seita. E isso explica muita coisa. Tudo que tinha ali era consagrado e ofertado para o que ele acreditava. Nós sempre o respeitamos e como ele era o dono do local, nós optamos por sair. Hoje vivemos em outra casa em paz e nunca mais houve manifestações. O que eu relatei foi a ponta do iceberg, pois é somente o que eu lembro. Eh, o que eu lembro, né? E são os meus relatos. Conheço dezenas, dezenas de pessoas que conviveram nesse período e teve as suas próprias experiências. E aí, gente, o relato acaba por aqui. E, gente, eh, sabe uma coisa que eu fiquei muito pensativa durante esse relato? é que tem algumas pessoas, né, que costumam falar que o mal que tá na casa, ele só ele só pega, né, assim, um negócio só vai pegar em você, só vai te atingir se você tiver com a baixa vibração e pió pó. E eu falo assim porque eu não acredito muito nisso não, tá gente? E esse relato ele prova muito isso, que assim eram pessoas de crenças diferentes, né, costumes diferentes, valores diferentes. Então tinha ali desde as pessoas que às vezes praticavam coisas ruins e isso, querendo ou não, atrai uma energia ruim, até pessoas que praticam o bem e só, né, o certo é só atrair coisas boas e mesmo assim essas pessoas sofriam manifestações. Então isso prova que, cara, independente da religião que você for, independente do tanto que você limpa a energia do lugar que você mora, do tanto que você se resguarda e tudo mais, gente, se tiver que acontecer e alguma manifestação, se tiver alguma coisa de errado no ambiente, infelizmente consome o que tá ali, infelizmente atinge as pessoas que estão ali. Então, eu acho que a melhor coisa se fazer é você sair do lugar. Eu ainda acho que o esse seguidor e a família dele ficou muito tempo, né? Eh, como eu eh eu falei ao decorrer dessa coletânia, às vezes é por necessidade, então não cabe a gente julgar, né? Porque cada um sabe a sua realidade, mas é é sempre vou continuar batendo nessa mesma tecla. No primeiro sinal de alguma manifestação, gente, a melhor coisa a fazer é sair do lugar para não acabar virando um tormento, não acabar virando uma coisa assim pior, né? Igual ele mesmo falou que a questão da morte da avó dele foi uma coisa meio sinistra. Vai saber se não tem algo relacionado a isso também, ao sobrenatural, né? Mas de qualquer forma, muito obrigada e vamos ao próximo e último relato dessa coletânia que se chama O supermercado mal assombrado. Então vamos lá. Oi Li, meu nome é Ana Luía e você pode ler sem problema algum. Sou muito sua fã e espero que você leia o meu relato. Bom, o terreno onde este supermercado foi construído já foi muitos estabelecimentos e, por alguma razão desconhecida, eles sempre eram demolidos. Muitos da minha cidade, interior de Goiás, morriam de medo de passar perto de lá e ninguém queria comprar aquele terreno, pois tinha fama de assombrado. Mas a última pessoa que comprou aquele terreno, o meu tio, não acreditava nessas baboseiras, que era o que ele dizia. E todos avisavam ele que aquele terreno era amaldiçoado. Mas aquilo, né, como ele era teimoso e ganancioso, ele não ligou e comprou mesmo assim. Minha tia, irmã da minha mãe, não ficou feliz com ele e mais uma vez ele não ligou. Ele planejava construir um supermercado e logo começou a eh contratar construtores e pedreiros para iniciar as obras. Um belo dia, no meio da construção, toda a cidade recebeu a notícia de que um dos construtores havia morrido, simplesmente esmagado por uma máquina pesada e enorme que acabou não matando ele na hora. O legista disse que ele ficou 15 minutos inteiros sofrendo e defiando. Isso porque o corpo dele foi cortado ao meio. E assim, ninguém percebeu que ele estava assim. Então seu corpo ficou lá por umas 4 horas. O legista disse que foi uma das mortes mais perturbadoras que ele já viu. Meu tio, cruel e sem coração, como sempre, não prestou nem as devidas condolências para a família do rapaz e até fez piada com isso. E eu tenho certeza que o espírito do falecido ficou indignada com indignado, né, com a audácia do meu tio e com isso não conseguiu alcançar a paz e resolveu voltar para se vingar. Um dia antes da inauguração do supermercado, todos os trabalhadores houveram eh ouviram um estrondo e se depararam com uma cena horrível. Os sacos de arroz estavam abertos, desenhando uma frase perfeita que deixou todos assustados. “Lembre-se de que morrerás”, era essa frase. Depois disso, vários trabalhadores se demitiram, pois ficaram com muito medo. Mas o meu tio audacioso contratou mais funcionários. Acredita nisso, Leandra? Ele foi bem assim, bem sem coração, né? Bom, e o espírito vingativo não achou o suficiente e começou a assombrar a família do meu tio também, ao ponto do meu tio enlouquecer. E ele dizia que uma voz mandava ele se matar, dizendo que ele deveria pagar pelo que fez. Dizia que essa voz espancava ele, mas ninguém acreditava. Até que os dois filhos até que os dois filhos dele amanheceram mortos de infarto, como se eles tivessem se assustado tanto ao ponto de de enartar. E paz, Miliandra, havia um bilhete dizendo: “Você vai pagar”. Eita! Bom, um ano depois, meu tio, infelizmente, se suicidou. Ele se amarrou a uma corda no quarto de seus falecidos filhos e se enforcou e apenas deixou um bilhete escrito: “Eh, me desculpe, Maria. Maria é o nome da minha tia”. Minha tia foi a única que escapou da maldição com muita oração e ela é viva até hoje. Toda vez que ela conta essa história, ela se emociona, pois nunca se casou ou engravidou novamente, pois até hoje é traumatizada. Espero que você tenha gostado, Liandre. Ficarei muito grata se você ler o meu relato. Bom, muito obrigada por ter enviado. E, gente, não sei por, mas eu tenho uma leve desconfiança que eu já li esse relato, mas o estranho é que ele estava fechado na no meu e-mail, então não sei. E assim, né, gente? Eh, sei lá, eu tenho uma desconfiança, eu tenho quase certeza que eu já li esse relato, mas tudo bem. E aqui na minha cidade mesmo, eu conheço alguns lugares assim que, cara, não sei o que acontece assim, eu não sei o passado dos lugares, mas abre comércio, fecha comércio e nada vai pra frente. E o mais estranho é que são lugares assim de movimento, né? Lugares que a gente sabe que não tem como um comércio falir. E eu já vi de tudo, sabe? De tudo ser aberto daquele local e nada vai pra frente. Eu acho muito, muito bizarro. E é isso. Eu acho que na verdade não só o espírito, né, do homem que ficou atormentando, mas eu acredito também que alguma coisa ali deve ter impregnado na família. Eu acho que não foi só por conta da morte do rapaz, apesar de ter sido uma morte violenta, mas também tem o histórico do lugar. Então acho que foi uma junção de tudo, né? Mas enfim, de qualquer forma, muito obrigada por ter enviado o relato. Quero agradecer a cada um de vocês que tenha enviado os relatos dessa coletânia e agradecer a cada um de vocês que tenha ficado até o final do vídeo. E é isso, gente. Um grande beijo. Tchau, tchau. E eu vejo vocês no próximo vídeo.








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