RELATOS SOBRENATURAIS DE PESSOAS QUE INVOCARAM O MAU!
0[Música] Oi, oi, gente. Sejam muito bem-vindos ao meu canal. Eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês. Bom, se por um acaso você caiu de para-quedas, aqui eu também conto relatos mais curtos lá no meu TikTok, no meu Instagram e essas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo. Se por um acaso você tiver algum relato aí para me enviar, os relatos devem ser enviados pro e-mail, que também fica aqui embaixo na descrição. Bom, como vocês sabem, e eu não gosto de enrolar na introdução, então já já vamos para os relatos de hoje. Mas antes não se esqueça de se inscrever no canal, caso você ainda não seja inscrito, de curtir esse vídeo agora no início, porque ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma e de hypar o vídeo se tiver aparecendo aí essa opção para você. Bom, agora sim, recadinhos dados, vamos ao nosso primeiro relato dessa coletânia de hoje. E o primeiro relato se chama O que eu invoquei? Vamos lá. Eh, oi, Lilica, você pode me chamar de Brenda, é um nome fictício. Te conheci no TikTok e me e migrei pro YouTube. Pode ler sem problemas, pois os nomes são fictícios e essa história ela é um pouco longa, mas eu vou resumir ao máximo, dando bastante ênfase na parte sobrenatural para não ficar muito cansativo. É muito cansativo. Essa história perdurou por mais ou menos um ano e meio, por isso ela é bem longa, mas eu vou resumir ao máximo. Bom, no ano de 2017, eu estava com 19 anos e tinha iniciado ali a faculdade. Eu sempre fui muito apaixonada pela espiritualidade, até porque isso é de família e o meu sonho mesmo era trabalhar apenas com isso. Mas para agradar os meus pais e também para ter ali um respaldo, eu decidi fazer uma faculdade e depois já com o diploma, eu sabe poderia fazer o que eu mais amava. E bom, eu era bem novinha, já sabia ler baralho cigano e até fazia uns trocados com isso. E foi nesse ano de 2017 que eu decidi me aprofundar mais ainda na bruxaria. E eu estudava bastante a cada dia que passava e aprendia ainda mais coisas e assim eu estava amando. No segundo semestre da faculdade foi quando eu fiquei muito próxima de Amanda, uma mulher que tinha 25 anos e estava lá desde o primeiro semestre. Mas ela era muito na dela, não tinha muitos amigos e também não falava com ninguém. Mas no segundo semestre nos aproximamos por causa de um trabalho e não nos desgrudamos mais. Viramos amiga. E foi aí que ela começou a me contar sobre a sua vida e sobre o inferno que vivia com seu esposo, que aqui vamos chamar de André. André tinha 38 anos, era muito manipulador, batia nela, traía ela e, segundo Amanda, todas as vezes que ela tentou se separar, ele ameaçava matar ela. Eu sempre ouvia, dava alguns conselhos, mas assim, nada além disso, até porque eu não queria me meter muito. Até que um dia Amanda me perguntou se não tinha nada que eu pudesse fazer, se referindo a a magias, para que, sei lá, ele deixasse ela em paz. E aí, Leandra, eu expliquei para ela que eu era iniciante, mas eu que mas assim que eu podia pesquisar alguma coisa para ver como eu poderia ajudar ela. E eu tenho um livro, Li, que foi herança da minha bisavó, que também foi uma grande bruxa. É um livro muito antigo, não existe dele para vender e ele não tem nome nem nada do tipo. Eh, foi um livro escrito à mão. Acredito que tenha sido escrito pela eh pela minha própria bisavó. Eu não sei eh dizer ao certo porque eu convivi muito pouco com ela. E bom, eu sabia que nesse livro tinha rituais que poderia ser útil para esse caso, mas eu expliquei a ela que eu ainda não tinha muita segurança em fazer, afinal eu ainda era uma iniciante. E aí eu falei com ela que eu ia estudar um pouco, né, um pouco mais esse livro e que mais para frente poderíamos pensar sobre. Uma semana após essa conversa, a Amanda simplesmente assumiu. Ficou dia e sem aparecer na faculdade, não atendia as minhas ligações, não respondia WhatsApp e eu até achei que ela estivesse morta. Até joguei o baralho, mas lá saía que ela estava viva, então fiquei menos preocupada. Mas eu sabia que ela não estava bem. Quando ela apareceu novamente, ela estava com vários hematomas, pois havia apanhado tanto, segundo ela, que precisou ficar hospitalizada. Ali eu fiquei com muita pena dela e estava disposta a ajudar. Então, marcamos um dia, eu separei o ritual do livro, que eu achei interessante pra situação. Arrumamos tudo que era preciso, que eu não vou especificar aqui, é claro, mas vocês só precisam saber que era um ritual de afastamento. A Amanda estava presente comigo, com os pertences do esposo, que era necessário, né, que o livro pedia e o ritual foi realizado. Mas alguma coisa deu errado. Viandra, a Amanda começou a me mandar mensagem dizendo que algo estava atormentando André e que ele estava enlouquecendo dentro de casa. Eu não sabia se isso estava certo, mas essa mesma coisa começou a aparecer para mim e também estava me perturbando. Porém, eu sabia lidar melhor com isso, mas André não. Quase 15 dias após o ritual, André sofreu um acidente de carro e faleceu. O carro estava em alta velocidade e bateu com tudo em um barranco. E como não houve falha mecânico, eh, falha mecânica foi sugestivo a suicídio. Porém, mesmo com a morte de André, aquela figura continuava me perseguindo como se quisesse me dizer algo ou como se tivesse muito furioso comigo. Eu fiquei muito mal pela morte, mas na minha cabeça eu fiz algo bom, pois André era uma pessoa muito ruim. Mas é agora que vem o pasmen de toda essa história. Após tudo isso, Amanda parou de falar comigo e me bloqueou em tudo que vocês possam imaginar e fingia que não me conhecia. Quando eu fui tirar satisfações, ela dizia que a morte de seu querido esposo era culpa minha e que eu era uma pessoa horrível, sendo que eu avisei a ela essas consequências, que não dava para prever como seria esse afastamento. Mas foi isso, ela quis se afastar e no final das contas eu também não fiz muita questão, mas eu estava porque eu fui fazer algo para ajudar e agora eu tinha uma sombra horrível atrás de mim me perseguindo e que estava atrasando a minha vida. Esse inferno todo durou cerca de um ano e pouco, eu sendo perseguida e nada que eu fazia afastava essa presença da minha vida. enquanto Amanda estava super bem, fazendo viagens, vivendo a vida e já até estava namorando outra pessoa. Até que um dia eu tive um sonho com a minha falecida Bisa. Nesse sonho ela, a minha falecida bisa, né, que era a dona real do livro que eu usei. E nesse sonho ela me passava um endereço aqui na minha cidade mesmo. E no dia seguinte eu fui até lá e era a casa de uma curandeira que foi aprendiz da minha bisa, que inclusive já esperava pela minha visita. A mulher me explicou que essa sombra me perseguia, pois eu tinha feito algo de errado. Eu matei uma pessoa inocente, mas que não era culpa minha, afinal eu não sabia. Resumindo, Leandra, André não era uma pessoa ruim. Amanda que era. André nunca bateu nela, nunca encostou um dedo nela sequer. Ela mesmo causava aqueles hematomas e inventava as histórias. Gente, tô passada. E desde o início, Amanda se casou com ele por conta do dinheiro dele. E assim, fora detalhes que eh assim, foram detalhes que eu nunca me atentei sobre a vida de Amanda. Bom, aquilo que me perseguia foi o espírito invocado para fazer o trabalho, mas ele não gostava de ser invocado para fazer injustiça e por isso estava furioso comigo e era ele quem estava travando toda a minha vida. o que eu imaginava, né, que era realmente ele. A senhora me ajudou a se livrar desse espírito, mas isso só aconteceu de muitos depois de muitos rituais e muitos banhos de ervas específicas. Quando eu questionei sobre Amanda, a senhora disse que a vida se encarregaria de entregar o que era dela. E dito e feito-lhe: 4 anos depois, já em um casamento novo, Amanda deu a luz a uma a menina que através da espiritualidade eu já sei que é a encarnação do esposo que morreu. A menina tadinha tem inúmeros problemas de saúde, inclusive ela só se alimenta por sonda. Ela também é autista nível três de suporte e dá um trabalho absurdo pra Amanda, que hoje vive em função da menina, de cuidar dela o tempo todo. Há um tempo atrás, eu vi elas no supermercado e a Amanda está irreconhecível de tão acabada que está. Bom, enquanto a mim, depois que eu me formei, eu passei a trabalhar com o que eu tanto queria, mas sempre com muita atenção para não ocorrer isso novamente. Eu não faço nenhum tipo de trabalho ou ritual para afastar pessoas ou coisa do tipo, pois as pessoas mentem e vocês se assustariam a ao saber a quantidade de pessoas que me procuram querendo acabar com a vida de outra pessoa, alegando coisas eh coisas horríveis, mas que no final é tudo mentira. E que esse meu relato sirva eh sirva de alerta também. Cuidado em quem vocês acreditam. Uma história bem contada pode virar uma pode eh não, perdão, eh uma uma mentira bem contada pode virar uma verdade e destruir a vida de um inocente. E aí o relato acaba por aqui. Eu não sei da onde que eu tirei a palavra história, mas enfim. Gente, eu tô passada, mas isso aqui que ela falou no final é muito, muito verdade, tá? Muito, gente, vocês não fazem ideia. Eh, há uns anos, há uns bons anos atrás, aconteceu uma história na minha família que eu não vou entrar muito nos detalhes porque é uma coisa muito ruim, muito invasiva, mas a mentira de uma pessoa quase levou uma outra presa, tá? E é muito triste porque, igual aqui nesse caso, é um caso tão delicado que são tantas mulheres eh que sofrem, né, que são vítimas de abuso, vítimas de violência doméstica. E muitas das vezes é por conta de pessoas iguais a essas, é a essa aqui do relato que não se acredita muito nas histórias, sabe? É por conta de pessoas assim. Isso é muito errado, gente, muito mesmo. E olha, é complicado porque realmente tem pessoas que mentem muito em relação a isso. E é uma pena, né? Porque às vezes na hora que é pra gente acreditar de verdade, a gente não acredita. Então a gente tem que ter muito cuidado. Igual aqui no caso, se não fosse essa curandeira, esse sonho com a avó, possivelmente ela ia tá, ela ia viver com essa sombra aí, eh, perseguindo ela pelo resto da vida. E é aquele ditado, né? A gente tem que ter cuidado em ajudar um coitado, porque às vezes o coitado acaba virando a gente. E é uma coisa, galera, que infelizmente é a verdade. Aquelas pessoas que elas não têm amigos nenhum, eu não tô falando de pessoas que é, por exemplo, gente, eu só tenho, eu tenho tipo assim, acho que é quatro, cinco amigas no máximo e o resto são os meus parentes que eu convivo e tudo mais. Eh, mas desconfiem daquelas pessoas que não tem amigo nenhum, que não é próximo de parente nenhum, que ai, eu tenho problema com todos os meus parentes por parte de pai, por parte de mãe, com mãe, pai, irmão, mas o problema é eles, não é eu não. Então assim, desconfiem de pessoas assim, de pessoas que não têm amigos, de pessoas que vivem pulando de um relacionamento pro outro e a culpa é sempre da outra pessoa, não, mas que eu já tive vários relacionamentos, mas a minha namorada ou meu namorado sempre são os errados. Então assim, desconfiem dessas pessoas, sempre tem um motivo para essas pessoas estarem sozinhas, tá? E não queiram viver na pele o motivo delas estarem sozinhas, sabe? Então, sempre tenham eh muito cuidado ao dar chance, ao dar, sabe, para essas pessoas, porque sempre tem um motivo para elas estarem sozinhas e os motivos nunca são bons, infelizmente. Mas enfim, muito obrigada por ter enviado. Vamos para o próximo que se chama O livro de São Cipriano, capa preta e quando vi o futuro. Oi, Lia, conheci seu canal recentemente. Estou maratonando tudo e decidi contar uma das minhas histórias onde tiveram acontecimentos sobrenaturais. Antes de tudo, eu vou dar um contexto sobre mim e o local que ocorriu. Eu sempre fui uma pessoa bem cética, nunca acreditei muito nas coisas, porém sempre fui fascinado pelo sobrenatural. Sempre consumem sobre, sempre pesquisei, sempre quis presenciar acontecimentos sobrenaturais. Uma curiosidade é que eu adoro ter pesadelos, independente do quão pesado é. Eu acordo assustado, porém feliz. Não sei direito o sentimento, eu só sei que eu gosto. Agora sobre o local, eu sou do interior de São Paulo e ao lado da minha cidade tem muita cana de açúcar, diversas e encruzilhadas e eu sempre fiz trilhas de bicicletas por lá que é já que chegam, né, em diversas cidades e em um sítio onde a minha avó mora. Enfim, nessas estradas eu sempre acho muitos trabalhos. Eh, entre aspas, eu não sei se é assim o nome certo, já que eu não conheço muito sobre. E esses trabalhos sempre tinham eh eram trabalhos que tinham apenas bebidas e alguns que pareciam ser mais pesados até tinham animais eh mortos. Bom, esses animais, por exemplo, eram sapos, aves, galinhas, até gatos ou cobras. Eu sempre respeitei e nunca mexi. Inclusive, eu tenho até algumas histórias sobre esse local quando eu adentrei em um riozinho onde tinha alguns trabalhos mais eh mais pesados e mais estranhos e que em um dos dias que eu fui lá com a minha família presenciamos uma coisa muito estranha que se eu quiser eu conto. Ele também pode contar, é claro. Mas bom, vamos pra história. Atualmente eu tenho 21 anos, mas na época do acontecido eu tinha entre 14 e 15 anos. Eu tava pesquisando muito sobre o ritual, eh, sobre o sobrenatural e entidades até que eu cheguei no livro de São Cipriano, procurei muito e baixei o capa preta e comecei a ler. Tem algumas coisas muito interessantes no livro, eh, e tem algumas coisas muito interessantes no livro, coisas assim de astrologia e etc. Porém, também tem coisas bem pesadas, claro. E nesse fatídico dia, eu estava lendo e compartilhando a tela com os amigos meus. Eh, depois de revirar um pouco o livro, como era de madrugada, eles se despediram, saíram do Discord e eu também ia dormir. Porém, a curiosidade a curiosidade me manteve lendo o livro. Mesmo sendo cético, eu sentia que a atmosfera estava meio pesada, porém não me importei. Achei que era apenas o medo dos rituais. E bom, depois de revirar o livro por um tempo, eu achei um de invocação de uma entidade poderosa que eu não vou citar o nome dela, porque se tem uma coisa que eu aprendi é que isso não é recomendado. Enfim, era uma entidade poderosa, conhecida e achei muito estranho um livro que eu baixei online ter acesso a essa a essa entidade com apenas um ritual de algumas páginas. Mas enfim, li o ritual todo e depois eu fui dormir. Algumas semanas depois, eu fui mostrar para um amigo meu aquele ritual em específico e foi aí que tudo começa a dar errado. Pois eu nunca mais achei aquele ritual. Eu revirei todas as páginas, pesquisei as palavras, inclusive o nome da entidade, porém dava que a palavra não era encontrada. Por fim, não achei de forma alguma aquela página. E observação, eu queria um livro físico porque achava que o que nós eh baixamos eh era, por ser, né, de fácil acesso, não devia ter tudo que tem no original. E isso era uma segunda-feira e eu passei a semana toda me aprofundando ali no assunto que nem um fanático. E no final de semana que eu ia viajar para São Paulo com a minha família, fomos conhecer muitos lugares. Sempre vamos para lá e andamos para todo canto. Até que fomos na 25 de março e em um beco ali que estava só eu e a minha amiga mais velha que que mora lá e tals, conhece o lugar e me levou, né, para conhecer o local. apareceu uma pessoa vendendo vários livros ocultistas e no meio tinha o próprio capa preta, um livro velho meio surrado. E eu comprei ele por R$ 200. Eita caro, hein? Bom, minha amiga, sendo espírita, me recomendou a não comprar, porém eu, teimoso, fui lá e comprei e trouxe escondido, pois a minha família é bem religiosa. E aqui em casa, eh, depois de voltarmos de São Paulo, eu comecei a revirar o livro durante a madrugada e mesmo assim eu nunca mais achei o ritual em específico. Durante aquela semana, em um dia, tive um sonho onde estava tudo bem, porém eu estava bem angustiado. Eu acordava bastante ali durante a noite, porém dormia novamente. E pera aí. E depois de um tempo eu voltava nesse sonho. Tava muito estranho o sentimento que eu tinha durante esses sonhos, como se fosse uma angústia, um medo ou sei lá o que era aquilo que eu sentia. Porém, uma coisa me fez acordar de vez. O sonho e rolava normalmente até que vi no sonho quatro pessoas vestidas de preto. Durante a noite, porém ao redor de um local claro. Acredito que iluminado por um fogo. Eu não me recordo muito desse detalhe. Porém, quando eu vi essas quatro pessoas em uma espécie de reunião ou ritual, no mesmo momento, as quatro olharam para mim. Eu não via os rostos, apenas a a sobra ali do capuz. Eu acordei após isso bem acelerado, no susto e um pouco ruim. Enfim, levei isso como um sinal que era para eu parar de buscar essas coisas. Então, decidi parar por ali. No final de semana eu tinha marcado uma trilha de bicicleta com o pessoal da academia para uma outra cidade. Era aproximadamente uns 50 km de trilha. Então, no dia anterior, na sexta-feira, foi eu e um amigo meu fazer uma trilha menor para poder esquentar os ânimos pro outro dia. Pedalávamos lá quase todo dia e aquele dia em específico fomos mais tarde. Saímos por volta das 7 da noite e seguimos com a lanterna ligada normalmente, como qualquer outro dia. Depois de muitos minutos de pedalada, estávamos quase chegando em uma encruzilhada, onde dava acesso para todos os destinos das, é, para todos os destinos, sabe? Cidade, é o sítio ali da minha avó, que eu já havia explicado e etc. Chegando mais perto, eu vi uma luz laranja. Eh, eu vi uma luz laranja e na hora eu besta que sou, achei que era a minha lanterna refletindo em alguma placa que o povo coloca ali pros caminhoneiros. É. é, não perderem, não se perderem, né, na época de colheita da cana de açúcar. Então, continuamos, só que chegando perto começamos a ouvir barulhos, porém continuamos. Bom, chegando ainda mais perto, fomos chegando ainda mais perto e mais perto e mais perto, até que olhando para dentro do canavial, eu vi quatro pessoas de preto ao redor de um local com velas realizando um trabalho. Estavam bem agitados. E o negócio lá assim não tava legal, pois eles estavam começando a gritar, sabe, a rodar sobre as velas e o que tinha ali no meio, que eu não consegui ver direito o que era. E os quatro, todos eles viraram para mim e pro meu amigo da mesma forma em que aconteceu no sonho. Começamos a pedalar, né, eh, mais rápido. A areia tava alta e o meu amigo veio atrás de mim ao invés de ficar ali do meu lado. Eu corri tanto, eu gelei tanto, eu me arrepiei todo e na hora todos os sentidos foram esquecidos. Eu tava gelado, eu não escutava direito e eu comecei a e a sentir muito frio. Eu corri que eu nem olhei para trás. Meu amigo que pedalava comigo todos os dias, ele tava na época em um projeto para emagrecer, então nessa época ele era bem gordinho. Acabou caindo na areia e eu não vi. Ele não me gritou. Eu só sei que virei, desci e corri. Olhei para trás e ele não tava lá. Então eu saí da bicicleta e sentei no chão. E foi aí que eu logo vi a lanterna dele se aproximando e ele estava quase chorando e também em um estado de pânico. Olhando para mim com tanto medo. Ele olhava para mim com tanto medo que nem piscava. Eu só sei que subimos na bicicleta e seguimos o caminho até chegar no destino, um bairro separado da cidade onde tinha vários bares, restaurantes e é um lugar bem animado. Ficamos lá por cerca de 2 horas e na hora de voltar cogitamos em ir pela pista ao invés de seguir pela estrada de terra. Porém, era perigoso por conta, né, eh, dos caminhões que passava por lá, que era assim, era o tempo todo, né, e aquela pista era meio apertada e também já tiveram diversos acidentes com ciclistas. Então resolvemos voltar pelo mesmo caminho. A encruzilhada em questão ficava na metade do caminho. Logo na subida, vimos de longe que tava claro eh no meio ali ainda. E eu torci tanto para que estivessem apenas as velas sem ninguém no local. Porém, ouvimos os quatro pronunciando palavras que nós nem conhecíamos. E como não tínhamos opção, apagamos ali a lanterna, aceleramos a bicicleta e tentamos ir o mais rápido possível, sem chamar a atenção. Bom, graças a Deus conseguimos e eu nem olhei para eles. Eu passei paralisado, olhando pra frente e não sei se eles viram a gente. Só se ouvia as palavras que eles pronunciaram, eh, pronunciavam, né, gritando, pareciam que estavam eh estavam agonizando. E ainda ao redor do ritual ou sei lá o que é, eles ainda faziam isso, né, ao redor do ritual ou sei lá o que era aquilo. Pedalamos tanto que um caminho onde fazíamos em 1 hora, fizemos em 20 minutos. Chegamos na cidade eh poucos conversativos, baixo astral, com muito medo e desesperados. Fomos para casa e no outro dia nos encontramos às 6 da manhã para ir pedalar. Chegando no local, estávamos em 8. E eu contei toda a história no caminho, desde o contato que tive com o livro, o sonho e como esse sonho se realizou. Eles, não acreditando, quiseram parar no local. E sim, tinha um caminho no meio ali da cana de açúcar, onde levava no local onde eles estavam fazendo aquelas coisas. O chão todo preto, pisoteado, manchado, como se tivessem derrubado algum líquido. Porém, nenhum material, objeto ou qualquer outra coisa. apenas os sinais no chão e também um cheiro doce e podre ao mesmo tempo. E a energia ali estava péssima. Todos ficaram mal, com a energia bem baixa, quietos e conversamos um pouco sobre no resto do caminho e assim que saímos ali do local, todos foram o resto do caminho sem falar quase nada, até porque não tinha assim, não tinha o que dar medo lá, apenas os sinais no chão. Porém, o que pegou mesmo foi a energia e o cheiro. Por fim, trocamos o caminho na volta porque ninguém queria passar lá novamente. Após isso, eu fui em um local lá perto, onde faziam muitos situais, naquele riozinho que eu citei lá em cima. Descartei o livro naquela correnteza e saí de lá o mais rápido possível. Cheguei em casa, ajoelhei e pedi perdão a Deus e também proteção. Enfim, essa foi a história. Não tem nada de mirabolante, porém uma história real que aconteceu comigo e com meu amigo e que hoje contamos dando risada. Porém, lembro do dia e como ficamos desesperados e, né, como eu sonhei com aquilo que depois aconteceu alguns diu, né? E o pior na história toda foi também a energia que eu estava desde quando eu li aquele ritual que nunca mais achei. Eu fiquei meses e anos sem consumir nada sobre o obscuro. Até que eu esqueci ali, né, e da história. E na semana retrasada desci com minha família e alguns amigos naquele rio, onde aconteceu novamente mais uma coisa estranha, como se estivessem impedindo de andar no rio abaixo. Como eu disse, eu tenho algumas histórias lá também. Se gostarem, eu conto elas. Até hoje, mesmo presenciando essas coisas sobrenaturais, por algum motivo, eu continuo cético e sem medo dessas coisas, já que o medo daquele acontecimento passou em alguns meses. Espero que gostem da história e logo venho com as demais. Grato desde já se você ler ela no seu canal e parabéns pelos vídeos, ó. Um beijo, muito obrigada por ter enviado. É óbvio que você pode trazer e as outras histórias que você tem. E gente, que doideira, né? Eu achei bem curioso a questão de que ele leu a o primeiro ritual, vamos dizer assim, e depois aquilo simplesmente sumiu. Então, será que desde o da do primeiro ritual que você leu já abriu alguma coisa ali assim? Já te conectou com alguma coisa? Porque sei lá, né? Tipo, sei lá, você ter porque assim, é normal a gente sonhar e depois o negócio acontecer, né? É normal que eu digo no meio das pessoas que t uma certa mediunidade, mas igual foi aqui, sei lá, parece que você meio que se conectou ali com aquilo, sabe? E de repente foi porque você leu também, né? Acho que faz sentido, né? Porque esses livros são bem poderosos, então a gente tem que ter muito, muito cuidado. Mas enfim, ó, um beijo, tá? Muito obrigada por ter enviado e pode mandar mais, tá? Se tiver relatos aí. Vamos pro próximo que se chama A entidade. Olá, Leandra, me chamo Luía e pode falar o meu nome sem problema nenhum. Eh, a história que eu vou contar pode ser um pouco pesada e assustar algumas pessoas, já que deixarei detalhes sobre como isso aconteceu. Essa história aconteceu comigo quando eu devia ter ali uns 9, 8 anos de idade. Eu moro numa cidadezinha afastada no interior do Pará, com poucos habitantes. Eu sempre fui uma menina muito ligada à espiritualidade. Minha mãe sempre foi muito próxima do espiritismo. Já meu pai mais cético em relação a isso sempre nos respeitou muito. Eu sempre gostei muito de terror desde pequena e sempre gostei de assistir filmes ali sobre o assunto e brincar com coisas do tipo. Um dia qualquer, em um fim de semana, eu chamei uma colega para dormir na minha casa, como eu sempre fazia de costume. Seu nome é Maria e eu gostava muito de sua presença. Quando era noite, estávamos no quarto assistindo TV e fazendo brincadeiras bobas. E foi aí que ela me disse que estava com sede e me pediu para buscar um copo d’água. Eu me levantei, saí do quarto e, por não sentir medo com facilidade, não me preocupei em acender as luzes. Então, desci as escadas, pois estava claro o suficiente, né, para enxergar os degraus, já que havia uma janela próxima com a iluminação ali própria da rua. Então eu cheguei na cozinha, enchi o copo com água até a metade, só que quando eu me virei para ir em direção às escadas, eu notei a presença de uma mulher toda de branco e com os olhos completamente escuros. Eu não conseguia me mexer e fiquei ali parada observando ela. E depois de alguns segundos, eu saí correndo, subindo as escadas, eh, tropeçando algumas vezes e entrei no quarto pálida, suada e com muito medo. Eu entreguei o copo, né, pr pra minha amiga, que estava confusa do porquê eu estar com aquele medo repentino. E eu resolvi não dizer a ela com medo de que, sei lá, ela não acreditasse em mim. Passei a noite duvidando do que eu vi. E se eu não estava eh, sabe, eu passei a noite ali duvidando do que eu vi, me perguntando se eu não estava imaginando coisas. Até que algumas semanas se passaram e eu logo havia me esquecido do ocorrido. Continuei minha vida normal até que em uma noite específica, no mesmo lugar durante a noite, eu enxerguei a mesma mulher parada me observando com um olhar frio. Mas dessa vez ela estava sorrindo. Era um sorriso tenebroso e perturbador. E aí eu lembro de dizer de dizer em voz alta: “Vai embora!” E nisso fechei os meus olhos pensando em Deus. E logo quando eu abri, ela não estava mais lá. No dia seguinte eu comentei essa história com a minha mãe, contando esses episódios, né, onde uma mulher teria aparecido. A expressão da minha mãe mudou ao ouvir o que eu estava dizendo. Ela me levou até o quarto e começou a me contar sobre. Segundo ela, quando ela era adolescente, com mais ou menos uns 15 anos, ela e suas amigas se reuniram em um local abandonado, levaram livros sobre espíritos e alguns rituais e tentaram reproduzir um tipo de invocação com uma entidade, também chamada de entidade tal, eu não vou pronunciar o nome. Eh, acenderam velas e riscaram com gig de cera no chão um pentagrama vermelho. deram as mãos assim como pedia no livro, falando em voz alta um poema antigo. Poema esse que a minha mãe nunca se esqueceu. Elas o repetiram 20 vezes, como dizia no comando. Aí aqui, gente, ela botou o que era para ser dito, mas eu não vou dizer não. É ruim, hein? Tô sozinha em casa, meu filho. Aqui não. Bom, eh, após recitar o que foi pedido por 20 vezes, eh, minha mãe me contou tudo isso, né? E foi assustador ouvir tudo isso da minha mãe. E depois daquela, eh, daquele dia, daquele ritual, ela me disse que começou a ver essa mulher em todos os cantos e também ouvir uma voz feminina dizendo seu nome. Minha mãe acabou buscando ajuda espiritual em um centro espírita. onde começamos a frequentar na época duas vezes por semana. Hoje, 9 anos depois, eu nunca mais enxerguei essa mulher e nem nunca ouvi nenhuma lenda sobre ela, nem mesmo na internet. Esse ritual nunca deve ser feito dentro de casa e nem mesmo fora. E é isso. Espero que leia o meu relato e espero muito que tenha gostado. Um beijo, ó. Um beijo, tá? Muito obrigada. E no caso, ela só, a mãe dela só procurou ajuda porque viu que a filha começou a ver também, né? Deixa eu só ver se ela falou a idade dela aqui quando tudo com Ah, não. Ela era bem mais nova do que a mãe quando fez o ritual. Então a mãe via e deixava por isso mesmo. Gente, meu Deus. Durante todos esses anos, no caso, a mãe dela via que eles tinham invocado, mas ficava por isso. Eu é ruim, hein? eu teria ido atrás de buscar ajuda. Mas gente, esses negócios tem que ter muito, muito, muito cuidado. É por isso que assim, eh, eu tenho todo um cuidado de não ficar eh, por exemplo, falando o nome do livro, igual aqui ela descreveu o que era para ser falado direitinho, mas eu não vou ficar mostrando porque eu sei que tem muitas crianças que me seguem, adolescente. Eu já fui adolescente, né, gente? Já fui criança e eu e os meus primos também eram bem atentados com essas coisas. I e vocês ter ideia, eu e meus primos, a gente ficava brincando de caça sassi e a gente fazia os rituais porque tem todo um ritual com garrafa e tudo mais, a gente ficava fazendo isso, gente, vê se tem juízo uma coisa dessa. Então, por isso que eu prefiro não é, se na época que a gente não tinha internet, a gente arrumava jeito para fazer essas coisas, imagina hoje tendo internet. Então, por isso que eu não gosto de ficar especificando como é esses rituais, porque essas coisas, gente, são sérias. Eh, igual sempre que eu posto, por exemplo, coletânia sobre o livro de São Cipriano, sempre aparece um ou outro falando que os livros que você encontra na internet, por exemplo, sobre o o São Cipriano, não é o mesmo que algumas pessoas usam para fazer magias pesadas, tá? Pode não ser, gente, mas oração, tanto ela pro bem quanto pro mal, ela funciona. Então, sabe, quem garante, né, que que a pessoa não assiste um vídeo e não ah, vou fazer igual, vou tentar baixar em PDF, porque teve um relato que eu contei aqui que se eu é, fui eu que contei, eu tenho quase certeza que eu contei aqui, eu não escutei em outro canal que a menina, o rapaz, eu não lembro agora, eh, foi por um PDF também e ela e a pessoa, né, não lembro agora se foi um menino ou uma menina, nem imaginava que poderia dar certo por ser um PDF. Então assim, todas as palavras, né, gente, que você diz ali com fé, seja pro bem ou pro mal, elas assim são escutadas. Então, a gente tem que ter muito cuidado. Então, que fica de alerta aí para vocês. Eh, cuidado com as coisas que vocês vão ficar invocando aí na casa de vocês, porque assim, olha esses três relatos, principalmente o primeiro que foi bem, eu acho, dos três, o primeiro foi o mais pesado. Então, a gente tem que ter muito, muito cuidado, ter muito cuidado com o que a gente pede pra espiritualidade, porque às vezes a gente pode não ser muito claro e a espiritualidade assim, entender de uma forma um pouco errada, porque isso acontece. Então, tem que ter muito cuidado, não é brincadeira esse negócio de ficar fazendo ritual. Eh, eu sei que às vezes parece brincadeira, mas não é. Então, gente, tenham muito cuidado, tá bom? Mas é isso, esses foram os relatos de hoje. Eu quero agradecer as pessoas que enviaram, né, esses três relatos para essa coletânia e agradecer também a você que tenha ficado até o final, o final do vídeo. Espero muito que vocês tenham gostado. Um grande beijo, tchau tchau. E eu vejo vocês no próximo vídeo.







